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Sistema Ocepar - Paraná Cooperativo - Informe Diário

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 3280 | 11 de Fevereiro de 2014

INTERCÂMBIO: Desempenho do Brasil no agronegócio atrai produtores canadenses ao país

Um grupo de produtores canadenses está no Brasil para conhecer o trabalho realizado pelos agricultores e cooperativas, atraídos pelo bom desempenho do agronegócio brasileiro. Nesta segunda-feira (10/02) à tarde eles passaram pela sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, onde foram recebidos pelo engenheiro agrônomo da Gerência Técnica e Econômica, Sílvio Krinski. O assessor da Ocepar repassou dados sobre o cooperativismo paranaense aos 22 agricultores de várias partes do Canadá que atuam em diversas atividades, como cultivo de soja, milho, canola, centeio e malte, além de leite e suínos. Trata-se da primeira visita do grupo ao País. Os visitantes chegaram no dia 4 de fevereiro e já estiveram no consulado canadense, em São Paulo. Também passaram por Londrina, no Norte do Paraná, onde conheceram a Embrapa Soja e uma fazenda de produção de laranjas. Em Maringá, passaram pela Cooperativa Cocamar e visitaram ainda propriedades de cooperados da Integrada, em Campo Mourão e Ubiratã. Na semana passada, estiveram no Show Rural Coopavel, em Cascavel, Oeste do Paraná.

Roteiro - Nesta terça-feira (11/02), os canadenses vão até o Porto de Paranaguá e depois seguem para Ponta Grossa, onde visitam a Conab e a fazenda experimental da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Na sequência, vão conhecer fazendas no Mato Grosso. A visita ao Brasil encerra no dia 16 de fevereiro e está sendo realizada com apoio da empresa Terra Nova, especializada em turismo agrícola. 

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PLEITO: Governo federal vai comprar 35 mil toneladas de feijão do Paraná

pleito 11 02 2014O Paraná foi um dos estados contemplados pelo governo federal para compra de feijão de cor diretamente dos produtores rurais. A Companhia Nacional do Abastecimento (Conab) vai comprar um total de 35 mil toneladas do produto do pequeno e médio agricultor no Estado, para garantir o pagamento do preço mínimo do produto. Atualmente, o mercado está pagando ao produtor de feijão cerca de 20% abaixo do preço mínimo.

Pleito - A iniciativa atende ao pleito do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e das entidades que representam o setor produtivo, como a Ocepar e Faep, enviado na semana passada para que o governo federal acionasse imediatamente as compras institucionais de feijão para evitar que os preços despenquem ainda mais no mercado com a colheita da segunda safra no Paraná.

Autorização - Na última sexta-feira (07/02) o Conselho Interministerial de Estoques Públicos (Ciep) autorizou o governo federal a comprar feijão da agricultura empresarial e dos produtores familiares ao longo desse mês de fevereiro e dos meses subsequentes, de forma a garantir o preço mínimo de R$ 95,00 a saca de 60 quilos.

Recursos - Segundo a Conab, serão aplicados R$ 101 milhões na aquisição de 64 mil toneladas de feijão da agricultura empresarial e mais R$ 57 milhões para compra de 31.600 toneladas de feijão da agricultura familiar. “Aliás essa é a primeira vez que a Conab estará atuando no mercado para assegurar o preço mínimo do feijão para a agricultura familiar”, lembra Ortigara.

Maior produtor- O Paraná é o maior produtor de feijão do País, com uma produção estimada em 953,8 mil toneladas do produto entre a primeira e segunda safra, e por isso está sendo o maior beneficiado com a compra do produto. Das 95 mil toneladas que serão compradas da agricultura empresarial e da agricultura familiar, 35 mil t sairão do Estado.

Quantidade - Conforme a programação da Conab, deverão ser comprados da agricultura empresarial um volume de 20.500 toneladas de feijão no estado de Goiás; 600 toneladas em Minas Gerais, 16 mil toneladas no Paraná; 13,7 mil toneladas em Santa Catarina e 13,6 mil toneladas no estado de São Paulo.

Limite - Nesse caso, a compra de feijão será limitada em 750 sacas por produtor nas regiões Norte, Sudeste e Sul. Para os produtores da região Centro-Oeste, o limite será de 1 mil sacas e para o Nordeste, de 100 sacas.

Agricultores familiares- Para a compra dos agricultores familiares o limite será até 100 sacas por produtor em qualquer região. Está prevista a compra de 650 toneladas em Goiás; 650 toneladas em Minas Gerais; 19 mil toneladas no Paraná; 6,4 mil toneladas em Santa Catarina e 5 mil toneladas em São Paulo.

Recomendação - A Conab recomenda ao produtor interessado em vender o feijão para o governo federal que procure uma das regionais da empresa, onde receberá indicação para entrega do produto num armazém credenciado. O feijão deverá ser entregue limpo, seco e nos padrões previstos no Manual de Operações da Companhia, disponível no endereço eletrônico: www.conab.gov.br/conabweb/moc.php, título 50.

Classificação - Após depositado o produto, o agricultor deve informar a Companhia para que o feijão seja classificado. Se estiver dentro dos padrões será emitida a nota fiscal e autorização para o pagamento de R$ 95,00 o saco de 60 quilos. (Com informações da Agência de Notícias do Paraná)

 

BOM JESUS: Período de pré-assembleias é finalizado

Nos últimos 15 dias, a Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus, com sede na Lapa (PR), realizou suas 12 reuniões de pré-assembleias nos seus entrepostos. Participaram das reuniões cerca de 500 cooperados, a diretoria executiva da Bom Jesus e a equipe dos entrepostos. Foram tratados assuntos como planejamento estratégico, trabalhos sociais, balanço da cooperativa, situações de mercado e os novos patamares de investimentos.

Trabalhos sociais- O presidente Luiz Roberto Baggio falou dos trabalhos sociais da cooperativa, “esse é um trabalho que merece atenção, o trabalho com mulheres, jovens e crianças, mas em especial o grupo de jovens da cooperativa que tem aumentado o que é muito bom. Nós tínhamos nesse grupo 900 jovens, hoje são mais de 1700 componentes, e nesse ano de 2014 nós intencionamos direcionar um trabalho específico ao grupo de jovens, pois esse grupo tem a cabeça aberta, assume e assimila novas tecnologias, técnicas de gestão e outros diversos assuntos. Quero dar atenção, também, a faixa etária que mudou, antes tínhamos jovens de 20 a 25 anos, agora tem muita gente de 16 e 17 anos participando, muitas mulheres participando do grupo de jovens, então, isso significa o interesse dos jovens no negócio da cooperativa e da cooperativa nos jovens, por isso, esse ano vamos intensificar esse trabalho.

Investimentos - O presidente falou também dos investimentos da Bom Jesus, “ nos últimos dez anos R$90 milhões foram investidos pela Bom Jesus, mas nos próximos cinco anos nós teremos que investir R$ 108 milhões. Também quero fazer um lembrete da cadeia de valor que a Bom Jesus constrói, dá impressão eu a gente está muito seguro quando a questão é investimento, e estamos mesmo. O fato de nós construirmos a Bom Jesus dessa maneira é porque ela tem uma cadeia de valor que transcende os negócios, isso é importante, é importante que a gente lembre que a cada ano a Bom Jesus entrega um resultado positivo.

Próximo evento- O próximo evento na agenda da cooperativa já está marcado e acontecerá no sábado (15/02) onde se espera cerca de 500 cooperados. Já no fim do mês, mais precisamente nos dias 26 e 27 acontecerá o 9º Dia de Campo da Bom Jesus, esse ano com mais de 60 empresas expositoras e com um público maior que 3 mil pessoas. (Imprensa Bom Jesus)

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FRIMESA: Parcerias são firmadas para estimular a inclusão social

Incentivar a inclusão das pessoas na sociedade é uma das premissas da Frimesa. Não apenas criar vagas de trabalho para a população mas também gerar oportunidades. Assim, a cooperativa acredita no desenvolvimento profissional e no incentivo para o ingresso de pessoas no mercado de trabalho. Essa é a finalidade da parceria, iniciada em janeiro, com a Amedef – Associação Medianeirense dos Deficientes Físicos, e a Amesfi – Associação Medianeirense de Surdos e Fissurados. Os projetos visam angariar recursos para custear as ações sociais realizadas pelas instituições.

Incentivo - Com a parceria, a Frimesa incentivará a manutenção e ampliação dos serviços ofertados pela entidade. A inclusão social e política da Pessoa com Deficiência através dos projetos. Os colaboradores da Cooperativa também poderão usufruir dos serviços ofertados pelas instituições. A cooperativa disponibilizará, além de um espaço para as entidades apresentarem programas de artesanatos e trabalhos manuais, a matéria-prima necessária para a confecção das peças.

Sociedade - Segundo o presidente da Amedef, Eliseu Portela, a parceria será uma forma de ajudar a própria sociedade. “Queremos ser um corredor, um meio de levar este benefício para a comunidade, assim mais pessoas serão atendidas”. Já o Presidente da Amesfi, Tarcísio Begnini, considera que a proposta é muito válida, afinal “é uma forma de auxiliar a todos. Somos uma sociedade de pessoas, por isso o ser humano é muito importante para nós”.

Mediação - Para a supervisora de Recursos Humanos, Elisa Fredo, a proposta é muito importante para a Frimesa, afinal de contas “além de ser uma forma de auxiliar as associações e os próprios portadores de deficiência, o programa se estende também para familiares e toda a comunidade, atuando como mediador entre os públicos envolvidos”.

Amedef - Presente em Medianeira há 28 anos, a entidade tem o foco voltado a campanhas, palestras e ações ligadas à Acessibilidade e os direitos de Pessoas com Deficiência.Além de um banco de órteses para empréstimo, a Associação ainda mantém uma sala de alfabetização de adultos no programa “Paraná Alfabetizado” realizado em parceria com o governo do Paraná.

Amesfi - A Instituição faz parte da história de Medianeira há quase duas décadas e atende alunos surdos do município e de cidades vizinhas. No dia a dia é realizado o apoio multidisciplinar especializado em Libras, alfabetização e letramento. Os projetos realizados para os alunos e familiares buscam a plena integração com a sociedade. (Imprensa Frimesa)

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COCAMAR I: Unidade de Nova Andradina (MS) será inaugurada nesta quinta-feira

Em seu projeto de expansão, a Cocamar inaugura, no início da noite desta quinta-feira (13/02), em Nova Andradina, região sudeste do Mato Grosso do Sul, a sua nova unidade de atendimento, que vai funcionar com uma loja para comercialização de insumos agropecuários. A estrutura, a 56ª da cooperativa, é a segunda fora do Paraná: a primeira entrou em operação em meados do ano passado em Presidente Prudente (SP).

Polo - Importante polo pecuário e de produção de grãos, Nova Andradina tem 50 mil habitantes e está situada a 242 quilômetros de Maringá. “Queremos contribuir com o desenvolvimento do município e região”, comenta o presidente-executivo da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior. Segundo ele, os pecuaristas e agricultores serão servidos com produtos de alta qualidade, oferecidos a preços competitivos, lembrando que a presença da cooperativa vai funcionar também como uma balizadora de mercado.

Oportunidade - Com seu potencial, Nova Andradina é uma oportunidade para fortalecer ainda mais as vendas de insumos que, em 2013, atingiram R$ 630 milhões, um avanço de 37% sobre os R$ 480 milhões obtidos no ano anterior. (Imprensa Cocamar

COCAMAR II: Sexta-feira tem Dia de Campo em Iporã

Com a expectativa de receber 300 participantes, entre produtores e técnicos, a Cocamar promove, na próxima sexta-feira (14/02), em sua Unidade de Difusão de Tecnologias (UDT), em Iporã, região de Umuarama, um Dia de Campo sobre Integração Lavoura, Pecuária e Floresta ILPF). A programação inicia às 9h com abertura e visita de grupos às estações, em sistema de rodízio. O evento tem o apoio da Embrapa, Instituto Emater , Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Universidade Estadual de Maringá (UEM) e Prefeitura Municipal de Iporã.

Culturas - De acordo com o coordenador de ILPF na cooperativa e organizador do Dia de Campo, agrônomo Rafael Franciscatti dos Reis, os produtores vão ter a oportunidade, também, de avaliar o desempenho de cultivares de soja e, também, visitar estações com o cultivo de seringueira e café. (Imprensa Cocamar

COAMO: Novas tecnologias são apresentadas no 26º Encontro de Verão

Desde a última quinta-feira (06/02), uma média de 500 agricultores passa todos os dias pela Fazenda Experimental da Coamo Agroindustrial Cooperativa. Ao longo da semana, o movimento deve passar de quatro mil pessoas participando do 26º Encontro de Cooperados de verão. Em 10 estações, foram resumidas as principais pesquisas feitas no local sobre soja e milho. De forma didática, os agricultores recebem explicações sobre as últimas tecnologias em maquinário, fertilizantes e formas de cultivo, entre outras informações que podem aumentar a rentabilidade do produtor.

Procura - Segundo o presidente da Coamo Agroindustrial Cooperativa, José Aroldo Gallassini, o trabalho é realizado todos os anos para as culturas de verão e inverno, com bons resultados e uma procura grande. “São sempre as últimas tecnologias que nós obtemos na estação experimental”, comenta ao acrescentar que o trabalho tem validade oficial porque é feito por institutos como a Embrapa, Iapar, Codetec e empresas privadas com pesquisas e experimentos no local. “Nós temos a base física e permitimos que empresas e entidades de pesquisa façam aqui os seus testes. São descobertas que estão testando no solo e o nosso cooperado pega em primeira mão. Com as aulas sendo dadas direto pelos pesquisadores e eles saem na frente dos outros.”

Participação - Gallassini relatou que hoje há uma preocupação grande de participação. “As coisas estão mudando, ele viu que sozinho tinha muito a perder. Há um interesse grande porque a agricultura até alguns anos não tinha a importância de hoje. O agronegócio virou uma empresa agrícola e de boa rentabilidade. A sustentação da economia nacional hoje é a agricultura e pecuária”, esclarece.

Novidades - O presidente destacou que nos encontros estão sendo apresentadas novas variedades, herbicidas e ervas daninhas que vão adquirindo resistência a esses produtos. “Tudo que tem de novo é apresentado a cada ano porque todos os anos tem novidade. A gente tem um trabalho grande e a procura do cooperado é muito grande”, completa Gallassini. 

Trabalhos

Trabalhos - O chefe da Fazenda Experimental, Joaquim Mariano Costa, explicou que sobre as culturas de verão são desenvolvidos mais de 240 trabalhos, com 10 escolhidos para o Dia de Campo. Entre as principais estações, uma das que mais chamou a atenção foi sobre a Helicoverpa, lagarta que foi motivo de grande preocupação após seu surgimento na última safra. “Esse é um assunto que gera bastante curiosidade até porque vai desmitificar um pouco o que foi dito na mídia nacional”, frisa.

Falta de experiência- Ele recordou que a falta de experiência no combate disseminou certo terrorismo, mas que isso não se confirmou nas lavouras que foram bem controladas.  “O cooperado e os técnicos da Coamo foram felizes na condução desse problema. Foram usados os produtos corretos na hora certa, na dose certa e isso manteve o equilíbrio”, afirma ao explicar que, por enquanto, a lagarta está em perfeito equilíbrio com o ambiente no Brasil devido aos predadores naturais e doenças que a atacam.

Comparação - Na estação, pequenas áreas foram plantadas com a semente transgênica e a testemunha para verificar o estrago em cada uma. Além disso, o tipo de dano nas folhas  - um indicador de qual espécie de praga está atacando a lavoura – também foi mostrado em detalhes aos produtores. Outros ensaios mostravam o efeito do tratamento das sementes e as famílias de produtos que se têm liberação para usar e os respectivos efeitos de cada uma.

Milho e soja- Outra estação que gerou grande interesse foi a que tratou sobre o sistema integrado de milho e soja. Costa comentou que as análises apontam a melhor época para os dois plantios, de forma a maximizar a rentabilidade de ambas. “Quando o produtor faz essa dobradinha [soja e milho safrinha] ele tem a oportunidade de plantar diversas variedades e ciclos e isso implica em resultados diferentes quando a gente considera o resultado de produção da soja e do milho.”

Amostra - O responsável pela fazenda ainda explicou que os resultados são uma amostra da condição da região e que há possibilidades de alguns estudos serem repetidos em rede com o apoio da Embrapa. “Quando passa o encontro, no próximo ano a gente vê pelas procuras das variedades de soja e milho específicas para cada região que o agricultor vai direcionando dentro daquilo que ele viu e daquilo que seria mais interessante para ele.”

 Atividade - O Encontro de Cooperados segue até quinta-feira (13/02) na Fazenda Experimental da Coamo. Na sexta-feira (14/02), será realizada a Assembleia Geral Ordinária (AGO) que votará as contas de 2013, com o anúncio do restante das sobras, e os investimentos para o próximo ano. (Tribuna do Interior)

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CONAB: 193 milhões de toneladas de grãos é a nova estimativa para a safra

conab 11 02 2014A produção de grãos no Brasil deverá chegar a 193,6 milhões de toneladas. Essa é a previsão do 5º Levantamento de Grãos da Safra 2013/2014, divulgado nesta terça-feira (11/02) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Redução - Em comparação com o último levantamento, houve uma redução de 3,1 milhões de toneladas, devido à redução do milho 2ª safra, o que já era esperado, tendo em vista os preços desestimulantes e o elevado estoque do grão. A cultura da soja continua como o maior destaque.

Crescimento - A oleaginosa teve um crescimento de 10,4% ou o equivalente a 8,5 milhões de t. a mais que a safra anterior, o que representa uma produção estimada em 90 milhões de toneladas para a safra atual. O arroz teve também bom desempenho, com um aumento de 5,9% , alcançando 12,5 milhões de toneladas.  O feijão primeira safra, que está em fase de colheita em todo o país, chegou a uma elevação de 38,6% na produção, passando de 964,6 mil para 1,3 milhão de toneladas.

Milho - Já o milho primeira e segunda safras teve reduções, respectivamente, de 6,2% (2,2 milhões de t) e de 7,2% (3,3 milhões de t), perdendo terreno para a soja, que tem preços mais favoráveis. A produção da primeira safra (32,6 milhões de t) somada à segunda (42,8 milhões de t) deve chegar a 75,5 milhões de toneladas.

Área - O total destinado ao plantio de grãos deve chegar a 55 milhões de hectares, o que representa uma alta de 3,2% em relação à área de 53,26 milhões de hectares da safra 2012/2013.

A soja teve maior crescimento, com acréscimo de 6,9% na área plantada, passando de 27,7 para 29,7 milhões de hectares. Outras culturas, como arroz, feijão, algodão, mamona, girassol e amendoim segunda safra, também apresentaram elevação para plantio.  Por outro lado, o milho primeira safra teve redução de 5,2%, passando de 6,8 para 6,4 milhões de hectares.

Estudos - Os estudos para este levantamento foram realizados nas principais regiões produtoras de grãos do país, no período de 20 a 24 de janeiro. (Conab)

 

CAFEICULTURA: Depois de geada negra, café do Paraná sofre com seca

cafeicultura 11 02 2014Os cafezais paranaenses, que no último ano passaram por um novo episódio de geada negra, sofrem agora com a falta de chuva. No Norte do estado, as plantações estão há mais de dez dias sem água. A região ainda é a maior produtora do grão, mas deve ter novos prejuízos por causa da seca. Isso porque a estiagem ocorre no momento em que as árvores mais necessitam de umidade para o enchimento dos grãos e encerramento do ciclo. A Secretaria de Agricultura e Abastecimento (Seab) ainda não mensurou os estragos causados pelo clima. Em algumas fazendas, as temperaturas superaram os 35º C na última semana.

Estimativa - Em janeiro, o órgão estimou que somente 650 mi sacas de 60 quilos seriam beneficiadas neste ano. Se confirmado, o volume significa quebra de 61% em relação ao potencial demonstrado para esta temporada. No ano passado, o Paraná tirou do campo 1,654 milhão de sacas do produto.

Minas e São Paulo- A estiagem atinge também Minas Gerais, o principal produtor de café do Brasil, e São Paulo. Os produtores do Sudeste estão assustados com o quadro atual, porque contam com chuvas nesta época do ano. As expectativas de uma nova queda na colheita nacional já começam a mexer com os preços do fruto, que estavam desmotivando os agricultores. (Gazeta do Povo)

 

 

CRÉDITO RURAL: Desburocratização amplia empréstimos pelo Pronamp

Após contínuos encontros com representantes de instituições financeiras, está cada vez mais fácil para o médio produtor contratar empréstimos. Nos seis últimos meses do ano passado, foram R$ 9,35 bilhões em financiamentos para custeio e investimento pelo Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).

Resultado - “O resultado demonstra que o programa está desburocratizado, tantos nos bancos oficiais quanto nos privados. A causa é o acompanhamento rigoroso do Plano Agrícola e Pecuário pelos técnicos e autoridades do Ministério da Agricultura, que têm feito reuniões periódicas com representantes das instituições financeiras”, explica o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller.

Custeio - Pela modalidade de custeio, foram contratados R$ 6,09 bilhões, o que representa alta de 8,7% em relação ao mesmo período de 2012. O maior crescimento na aquisição de financiamentos foi das operações de investimento, de 98,5% - R$ 3,26 bilhões entre julho e dezembro do ano passado sobre R$ 1,64 bilhão no último semestre de 2012.

Total - Ao todo, os contratos somaram 70,7% dos R$ 13,21 bilhões disponíveis pelo Pronamp na safra 2013/14.

Avaliação - A avaliação atualizada mensalmente das contratações do crédito agrícola é realizada pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola do Mapa. (Mapa)

Clique aqui para baixar a tabela de crédito rural do mês de dezembro de 2013.

AGRICULTURA FAMILIAR: CMN amplia prazo para renegociação de dívidas do Pronaf

Em reunião extraordinária realizada na sexta-feira (07/02), o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou a composição ou a renegociação de dívidas do Pronaf no valor de até R$ 30 mil por agricultor familiar, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural, para pagamento em até dez parcelas anuais, com taxa efetiva de juros de 2% ao ano. A decisão foi publicada somente nesta segunda-feira 10/02).

Resolução - De acordo com nota do Ministério da Fazenda, o prazo para contratação da referida composição acabou em 15 de outubro de 2013, mas com a Resolução 4.309, o CMN autorizou a reabertura do prazo de adesão até 30 de junho 2014 e a contratação até 15 outubro de 2014. Além disso, o vencimento da primeira prestação para as operações contratadas entre fevereiro e outubro de 2014 será em 2015.

Dificuldades - “Essa medida está no âmbito das ações em favor dos agricultores familiares adotadas pelo governo federal em dezembro de 2013 e aplica-se àqueles que passam por dificuldades para honrar seus compromissos, necessitando, portanto, renegociar suas dívidas com prazos mais longos e prestações com valores mais baixos e, assim, retomar as atividades com a situação equacionada perante as instituições financeiras”, diz a nota. (Valor Econômico)

INFRAESTRUTURA: Governo quer leiloar 9 hidrelétricas em 2014

Mesmo com a dificuldade recente para a emissão de licenças ambientais para hidrelétricas, o infraestrutura 11 02 2014governo federal pretende oferecer um cardápio de nove usinas do tipo nos leilões de energia deste ano. Os projetos somam pouco mais de 8,5 mil megawatts (MW) de capacidade instalada, volume superior ao da hidrelétrica de Tucuruí, de 8,370 mil MW, a segunda maior do país.

Licitação - O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, admite que pode não ser possível licitar todas essas usinas em 2014. Pela regra, os empreendimento só podem participar do leilão se tiverem a licença ambiental prévia emitida anteriormente. "Este ano, em termos de hidrelétricas, estamos fazendo um cardápio grande. É claro que a gente não acha que vai conseguir colocar todas elas no leilão, mas existe alguma perspectiva para essas usinas", disse Tolmasquim ao Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor.

Ano passado- Em 2013, o governo conseguiu licitar apenas duas novas hidrelétricas: São Manoel (700 MW) e Sinop (400 MW), ambas no rio Teles Pires (MT). Das novas hidrelétricas, apenas uma já possui a licença. É a usina de Itaocara, de 145 MW, no Rio. A concessão da usina foi devolvida à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pela Light e Cemig, porque a licença ambiental de instalação foi emitida apenas dez anos depois do início da concessão. Com isso, o período para a arrecadação de receita com a hidrelétrica foi reduzido bruscamente.

Maior esforço- O projeto que tem concentrado o maior esforço do governo é o da hidrelétrica de São Luiz do Tapajós, no rio Tapajós (PA). A configuração atual do empreendimento prevê capacidade instalada de 7,61 mil MW, o que o coloca entre as maiores usinas do país. "Ganhou uma certa velocidade a possibilidade de ser leiloada este ano. É a grande prioridade do setor", disse Tolmasquim.

Leilão específico- Devido ao porte da usina, a ideia do governo é fazer um leilão específico para São Luiz do Tapajós. Já as outras usinas devem ser incluídas em um mesmo leilão, do tipo A-5, que negocia contratos com início de fornecimento dentro de cinco anos. Os dois leilões devem ocorrer apenas no segundo semestre.

Outras - Entre as outras usinas que o governo pretende oferecer, cinco estão localizadas no Paraná, sendo quatro na bacia do rio Piquiri. No Sudeste e Centro-Oeste, o governo pretende leiloar a usina de Davinópolis, entre Minas Gerais e Goiás. E, no Norte e Nordeste, o governo tentará novamente ofertar a usina de Ribeiro Gonçalves, de 113 MW, no rio Parnaíba (PI-MA). O projeto já foi a leilão em 2012, mas não atraiu o interesse dos investidores.

Expansão - Além das nove hidrelétricas, o presidente da EPE informou ainda que está prevista a inclusão da expansão da hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira (RO), nos leilões deste ano. A expectativa é que essa expansão proporcione mais 439 MW de potência ao sistema. A usina, que ainda está em construção, foi projetada inicialmente para gerar 3.150 MW.

Consórcio - O consórcio Santo Antônio Energia, dono da hidrelétrica, é formado por Odebrecht, Furnas, Cemig, Andrade Gutierrez e Caixa FIP Amazônia Energia. Procurado pelo Valor, o consórcio não informou quantas máquinas já estão em operação, nem a capacidade do projeto até o momento.

Energia solar- O presidente também confirmou que está em estudo a possibilidade de realizar um leilão específico para a energia solar este ano. O tema está sendo avaliado pela EPE. Alguns projetos do tipo participaram dos leilões de energia de 2013, porém não arremataram contratos por terem preço de energia mais caro que o dos demais concorrentes, principalmente os parques eólicos.

Operação - Com relação às eólicas, Tolmasquim afirmou que duas estações de conexão ao sistema, construídas pela Chesf no Nordeste, entrarão em operação em fevereiro. As unidades permitirão a viabilização de mais de 600 MW de potência de usinas eólicas na região, que já estavam prontas mas não tinham como escoar energia para o sistema. (Valor Econômico)

 

INOVAÇÃO: Finep se prepara para ser instituição financeira

Depois de um ano com volume de operações contratadas e desembolsos recordes, a Finep (Agência de Inovação Brasileira) se prepara para finalizar, em 2014, as transformações iniciadas há três anos e que a habilitarão a tornar-se uma instituição financeira. Com isso, a agência poderá acessar os recursos do Fundo Social, uma fatia do que será gerado pela exploração de petróleo no pré-sal que terá que ser aplicada em saúde e educação por meio de instituição pública financeira.

Essencial - Para o presidente da Finep, Glauco Arbix, o acesso a novas fontes de recursos é essencial para manter o crescimento do investimento em pesquisa e inovação. Isso porque, já esse ano, os recursos do Tesouro começam a ficar mais restritos. É com eles que a agência vem financiando a expansão das atividades, graças a inclusão da agência como um dos instrumentos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Desde 2011, os aportes do Tesouro somam R$ 10,7 bilhões para uma demanda hoje que alcança R$ 15 bilhões.

Encolhimento - "Em 2014, o PSI vai encolher, mas isso não significa que todos os programas vão diminuir, tanto que recebemos, em janeiro, aporte de R$ 2 bilhões do Tesouro. Sonho com a Finep capaz de investir R$ 50 bilhões", diz, explicando que, para que o Conselho Monetário Nacional (CMN) reconheça a Finep como Agência de Fomento, a principal orientação do Banco Central foi a segregação de funções e a mudança da contabilidade.

Operações contratadas- Arbix conta que a Finep encerrou 2013 com R$ 6,27 bilhões em operações contratadas, um crescimento de 137% em relação a 2012. Os desembolsos também cresceram: R$ 2 bilhões, contra R$ 700 milhões em 2010, 185% a mais. Foi o melhor desempenho da gestão de Arbix, que assumiu em janeiro de 2011, no primeiro ano do governo Dilma, quando a Finep se convertia em um dos instrumentos do PSI. Nos dois primeiros anos, o volume contratado também aumentou, mas em ritmo bem mais lento, com crescimento de cerca de 30% ao ano. "Conseguimos elevar o patamar para uma política industrial competitiva, transparente. Estamos apostando na criação de empresas brasileiras competitivas", diz.

Setores prioritários- Como política industrial de qualidade, Arbix se refere à estratégia de trabalhar em conjunto com os ministérios e definir como setores prioritários aqueles em que o Brasil tem menos competitividade e acabam impactando mais a balança comercial. Um projeto conjunto com o Ministério da Saúde garante a compra de biofármacos desenvolvidos em pesquisas de alto risco financiadas pela Finep.

Estratégia - A opção pelos biofármacos - e não pelos sintéticos - é estratégica. Trata-se do segmento da indústria farmacêutica em que países desenvolvidos e em desenvolvimento estão no mesmo patamar. "É uma área em que o Brasil não tem nada, mas os outros também não sabem fazer. Nem os grandes, que investem bilhões em pesquisa", acredita.

Eficiência - Segundo Arbix, a demanda cresceu com o aumento da eficiência. Em 2012, a Finep recebeu 100 projetos para análise. Em 2013, só a partir de setembro, quando lançou o Finep 30 dias, entraram 186 novos projetos. A demanda hoje é de R$ 15 bilhões e a Finep mescla os instrumentos que possui - do crédito, inclusive de curto prazo, a subvenção à pesquisa. "Quando cheguei, em 2010, a demanda era de R$ 1,5 bilhão, mas porque estava represada, não tínhamos recursos. Fizemos uma seleção e a demanda caiu para R$ 1 bilhão", conta, lembrando que naquele ano conseguiu um aporte de R$ 1,7 bilhão com a presidente Dilma.

Dificuldade - Arbix reconhece que ainda tem dificuldade em achar projetos mais ousados. As inovações tendem a ser mais incrementais e a participação do setor público tende a aumentar quanto mais complexo e arriscado for o projeto. "No segmento de alto risco, com taxa de 2,5% ao ano, fiz uso muito comedido dos recursos, mas nenhum projeto foi rejeitado por falta de recursos. As empresas brasileiras ainda se conformam em ser seguidoras", diz. "Existe uma visão equivocada de que o investimento em capital fixo é suficiente para trazer inovação. É o contrário. A inovação que gera investimento em capital fixo", conclui. (Valor Econômico)

ECONOMIA: Déficit acumulado da balança comercial cresce 36,4% em 2014

Depois de fechar janeiro com o maior déficit em 20 anos, a balança comercial (diferença entre exportações e importações) mantém o resultado negativo em fevereiro. Segundo números divulgados nesta segunda-feira (10/02) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o país importou US$ 1,703 bilhão a mais do que exportou nos nove primeiros dias deste mês.

Déficit - Com o resultado, o déficit da balança comercial atinge US$ 5,761 bilhões em 2014, valor 36,4% maior do que o registrado no mesmo período de 2013. No acumulado do ano, as exportações somam US$ 19,284 bilhões, com queda de 1,8% pela média diária. As importações continuam crescendo e totalizam US$ 25,045 bilhões em 2014, alta de 1,9% também pelo critério da média diária.

Produtos básicos- Segundo o Ministério do Desenvolvimento, a queda das exportações na primeira semana de fevereiro foi puxada pelos produtos básicos, cujas vendas para o exterior caíram 24,6% em relação aos mesmos dias do ano passado. Os produtos que apresentaram pior desempenho foram petróleo em bruto, milho em grão e algodão em bruto. As exportações de bens manufaturados caíram 19,4%, e as vendas de semimanufaturados recuaram 18,1% na mesma comparação.

Combustíveis e lubrificantes- As importações foram impulsionadas principalmente pela compra de combustíveis e lubrificantes, que aumentaram 43,4% nos primeiros dias de fevereiro em relação ao mesmo período do ano passado. A alta foi provocada também pelos gastos com aparelhos eletroeletrônicos (12,5%), cereais e produtos de moagem (6%) e plásticos (3,2%). (Agência Brasil)

INFLAÇÃO: Mercado reduz projeções para taxa oficial em 2014

Após a surpresa com Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro, que ficou abaixo das expectativas ao subir 0,55%, o mercado reduziu as estimativas para a inflação oficial de 2014. Segundo o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, a mediana de projeções para o resultado do ano diminuiu de 6% na semana passada para 5,89% na atual.

Fraco - Economistas afirmam, no entanto, que a revisão foi provocada pelo dado mais fraco que o esperado do mês passado, sem contemplar perspectivas mais confortáveis para os preços ao longo do ano. A despeito da folga nas previsões para o IPCA, a mediana para os juros continuou em alta.

Selic - Os analistas consultados pelo BC esperam que a Selic encerre 2014 em 11,25% ao ano, ante 11% na semana passada. O cenário conta com mais três aumentos de 0,25 ponto este ano. Para o fim de 2015, enquanto a projeção mediana do mercado para o IPCA foi mantida em 5,70%, a dos juros básicos avançou de 11,88% para 12%.

Aperto monetário- Segundo o economista-chefe do Fibra, Cristiano Oliveira, ganha espaço a percepção de que, para convergência mais relevante da inflação ao centro da meta em 2015 e 2016, o aperto monetário precisa ser maior. "Embora o ciclo esteja perto do fim, ainda é necessário um ajuste adicional", diz Oliveira. O Fibra trabalha com juros em 12% ao fim deste ano e com aumento adicional de um ponto percentual ao longo de 2015.

Preços administrados- Em 2014, o economista diz que a correção maior dos preços administrados - 4,3% em seus cálculos, após alta de apenas 1,5% em 2013 -, o patamar mais depreciado do câmbio e a resistência da inflação de serviços vão levar o IPCA a ficar mais próximo do teto da meta, de 6,5%. Após o resultado de janeiro, Oliveira alterou a previsão para o acumulado do ano, de 6,4% para 6,3%.

Quadro preocupante- Mesmo com o alívio proporcionado pelo resultado do mês passado, Alessandra Ribeiro, da Tendências Consultoria, preferiu manter em 6% a estimativa para este ano. Segundo ela, apesar da desaceleração mais forte que o previsto, uma análise mais qualitativa do IPCA de janeiro mostra um quadro preocupante para os preços.

Pontos negativos- A dispersão elevada de reajustes mensais, em 72% dos componentes do IPCA, a média alta dos núcleos (medidas que tentam diminuir ou retirar o impacto de itens voláteis sobre a inflação), de 0,53% no mês, e a perda de fôlego mais fraca que o esperado dos preços de serviços foram os principais pontos negativos da inflação de janeiro, afirma Alessandra. (Valor Econômico)

EMPREENDEDORISMO: Prêmio Ozires Silva realiza cerimônia de premiação na quarta-feira

empreendedorismo 11 02 2014Na próxima quarta-feira (12/02), às 19h30, o ISAE/FGV realiza a cerimônia de entrega da 7ª edição do Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável no MON (Museu Oscar Niemeyer), em Curitiba. O prêmio busca identificar e certificar os projetos de destaque nas áreas de empreendedorismo e sustentabilidade do Brasil, que contribuam para o desenvolvimento da sociedade.

Projetos inscritos- Este ano foram mais de 90 projetos inscritos no Brasil todo nas categorias Empreendedorismo Econômico, Ambiental, Educacional e Social. Participam do Prêmio pequenas, médias e grandes empresas, pessoa física (Plano de Negócios) e comunidade acadêmica. Os trabalhos selecionados passaram por duas avaliações, dentre elas uma banca de defesa dos projetos. Os vencedores serão conhecidos no dia 12 de fevereiro em cerimônia de premiação.

Ozires Silva - Engenheiro formado pelo ITA, destaca-se por sua contribuição no desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira. Foi um dos fundadores da Embraer, foi presidente da Petrobras e, posteriormente, ministro da Infraestrutura. Já publicou cinco livros e recebeu diversas condecorações internacionais. Seu nome dá título ao prêmio e também a uma cátedra no ISAE/FGV.  

Prêmio Ozires Silva - Em sua 7ª edição, já premiou mais de 50 iniciativas de empresas como Brasken, Sesi, Instituto HSBC, Senai, Madeplast, Forplas, Petrobras e Reparte. Os projetos inscritos abordam questões como implantação de sistemas de captação de energia solar, geração de renda, educação ambiental no campo, adaptação de mesas para cadeirantes, piscicultura sustentável, compensação ambiental dos gases de efeito estufa, apicultura orgânica, empreendedorismo para crianças e jovens. Esta edição tem apoio da Itaipu Binacional, Sebrae/PR, World Trade Center e Pacto Global. (Assessoria de Imprensa)

Serviço:

Prêmio Ozires Silva de Empreendedorismo Sustentável ISAE/FGV

Data: 12 de fevereiro (4ª feira)

Horário: 19h30

Local: Museu Oscar Niemeyer (Rua, Mal. Hermes, 999 I Centro Cívico I Curitiba-PR)

Informações: www.isaebrasil.com.br/premio

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