EXPOCOOP 2014: Comissão organizadora se reúne em Curitiba na próxima semana
Organizadores da Expocoop 2014 - Feira Mundial do Cooperativismo que acontecerá entre os dias 15 e 17 de maio deste ano, na Expo Unimed, em Curitiba, estarão reunidos na capital paranaense na terça e quarta-feira (18 e 19/02) da semana que vem para discutir os preparativos do evento. O encontro vai contar com a presença de Ana Branco, diretora da Worldentry Exhibitions – WEX, empresa sediada em Portugal que está organizando a feira, com apoio dos Sistemas OCB e Ocepar, além da Aliança Cooperativa Internacional das Américas – ICA Américas. Também participam os superintendentes da OCB, Renato Nobile, e da Ocepar, José Roberto Ricken, as gerentes da OCB, Fabíola Nader Motta, de Relações Institucionais, e Belmira Neves de Oliveira, da área operacional, e o coordenador de Comunicação da Ocepar, Samuel Milléo Filho.
Participação - A ideia é fazer da Expocoop uma referência em negócios com foco no agronegócio e nas agroindústrias, com a participação de cooperativas de todo o Brasil e dos principais países do cenário mundial. Os organizadores aguardam a presença de representantes do cooperativismo dos 27 estados brasileiros e mais de 20 países da Europa, África, Ásia e Américas. Além da exposição, comercialização, divulgação de produtos e inovações tecnológicas, haverá grandes oportunidades para as cooperativas brasileiras como: rodadas de negócios, internacionalização, bolsa de investimentos, networking para alianças estratégicas e a promoção da intercooperação com o mercado nacional e mundial.
Programação técnica- Também haverá uma intensa programação técnica para mais de 6000 visitantes, produtores, exportadores, importadores, pesquisadores do Brasil e do exterior e um espaço exclusivo para palestras que envolverão 2 auditórios e 102 palestrantes
Eventos paralelos– Paralelamente, serão realizados eventos importantes, como a quarta edição do Encontro das Lideranças Cooperativistas dos Países do Agrupamento BRICS, mais conhecido como BRICS Coop. O BRICS Coop tem por objetivo aproximar comercialmente as cooperativas dos cinco países e promover a cooperação entre elas. Suas reuniões são convocadas pelo governo do país que exerce a presidência pelo período de um ano.
Coopergênero - A inclusão da mulher no sistema cooperativista e o incentivo à sua contribuição na geração de emprego e renda são os principais objetivos do Programa de Gênero e Cooperativismo. O Coopergênero consiste em treinamentos que abordam temas como cidadania, economia e produção. O foco é geração de trabalho e renda para melhorar a autoestima e ajudar a mulher a perceber sua capacidade e competência para inserção na economia e na sociedade.
Mercosul – Também está programada a Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul (RECM). Reforçar a integração do cooperativismo entre os países que integram o Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um dos desafios a serem vencidos pela cúpula do órgão durante a RECM.
Serviço – Mais informações sobre o evento podem ser obtidas pelo e-mail anabranco@expocoop.com, fone (+351) 214 827 503 (Portugal) ou por meio do site www.expocoop.com.
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SISTEMA OCB I: Unidades estaduais conhecem Plano Sistêmico
O mapa de cenários e desafios do Cooperativismo, até 2025, foi apresentado às unidades estaduais pela Gerência de Planejamento do Sistema OCB. O documento foi construído com a efetiva participação da Diretoria Executiva, Conselhos de Administração do Sescoop, CNCoop e OCB, gerências gerais e áreas finalísticas, no fim de janeiro.
Conhecimento - “É muito importante que todos nós tenhamos conhecimento desses desafios e cenários. Assim, teremos condições de definir, em breve, a missão, a visão e os valores organizacionais de cada uma das casas do nosso Sistema e, mais, os objetivos estratégicos e as estratégias para alcançá-los”, destaca o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
Excelência - Para o superintendente do Sistema Ocesp, Nelson Claro, todos os aspectos apresentados foram muito bem recebidos. Segundo ele, o setor só tem a crescer com o que foi apresentado. “Estou impressionado com o trabalho realizado e espero que o planejamento se desenvolva com excelência. A unidade de São Paulo está a disposição para contribuir com o que for necessário”, enfatiza Nelson.
Resultados - “O Plano estratégico tem de ser conhecido por todos e esse é o nosso desafio maior, pois acreditamos que quando os colaboradores conhecem, desde o início, as etapas envolvidas na sua elaboração, as possibilidades de obtenção de resultados desejados são muito maiores”, analisa o gerente de Planejamento do Sistema OCB, Emanuel Malta.
Pesquisas - Os dirigentes das unidades estaduais também tiveram acesso aos resultados das pesquisas e entrevistas realizadas no segundo semestre do ano passado, que envolveram mais de 600 pessoas (dirigentes, especialistas, gestores e grupos focais). As entrevistas foram realizadas com o apoio da empresa de consultoria Macroplan.
Agenda – Nesta sexta-feira (14/02), os técnicos do Sistema OCB, em Brasília, receberão as mesmas informações sobre o conteúdo tratado nesta quinta. Já nas próximas semanas, todos os colaboradores do Sistema receberão nos seus e-mails os questionários de avaliação do ambiente interno.
Fevereiro - No final de fevereiro, a Diretoria da OCB, os membros do Conselho Nacional do Sescoop, os superintendentes indicados nos fóruns regionais e o comitê de gerentes da unidade nacional definirão a missão, a visão e os valores organizacionais da OCB e do Sescoop. Em março, serão definidos os objetivos estratégicos e estratégias do Sescoop e da OCB, bem como as diretrizes de atuação da CNCoop, pelo mesmo grupo. (Informe OCB)
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SISTEMA OCB II: Representantes do cooperativismo participam de audiência sobre o CAR
A implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a articulação entre o governo federal, estados e organismos de representação na adoção do instrumento, foram discutidas, na manhã desta quinta-feira (13/02), por membros da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, durante uma audiência pública.
Proposição - O debate foi proposto pelo senador Acir Gurgacz (RO), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) e contou com a exposição das iniciativas realizadas pelo Sistema OCB em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA) para a implantação e divulgação do CAR em todo o país.
Primeiro passo- Criado pelo novo Código Florestal (Lei nº 12.651/12) e obrigatório para todas as propriedades rurais, o cadastro é o primeiro passo para a regularização de áreas rurais com passivo ambiental, o que justifica a expectativa em torno do seu lançamento.
Aplicativo - O aplicativo para o preenchimento do CAR já está disponível na página do Ministério do Meio Ambiente, mas Gurgacz acredita que poucos proprietários rurais e posseiros saibam como proceder para cadastrar a propriedade. O preenchimento poderá ser feito pela internet e será nacional e articulado com os bancos de dados já existentes nos estados. Com sua implantação, o governo poderá monitorar a situação das áreas protegidas, que devem ser mantidas com vegetação nativa, conforme dimensões estabelecidas no código.
Participação – Além da participação do analista da Gerência Técnica e Econômica do Sistema OCB, Marco Olívio Morato, também estavam presentes no debate representantes dos ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura, da Confederação Nacional da Agricultura e do governo de Rondônia.
Código Florestal– Nesta sexta-feira (14/02), como integrante do Grupo de Trabalho de Acompanhamento da Implementação do Código Florestal, o Sistema OCB participará da 8ª Reunião do GT, que acontece das 9h às 18h, no MMA, em Brasília. A estratégia e a definição de responsabilidades para a implementação contínua e eficaz do CAR são os principais assuntos da pauta. (Informe OCB)
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BANCO DO BRASIL: BB prospecta quase R$ 700 mi no Show Rural 2014
O Show Rural Coopavel apresentou significativo aumento de público e de volume de negócios em 2014 e para o Banco do Brasil (BB) não foi diferente. Com um incremento de 7% de negócios protocolados e de 30% no volume de propostas em relação a 2013, o BB alcançou a marca de R$ 697 milhões em prospecções durante a feira.
Propostas - Os produtores rurais do Paraná protocolaram mais de R$ 500 milhões em propostas no estande BB, 72% de todos os negócios prospectados pelo Banco no Show Rural 2014. Na sequência, ficaram os produtores do Mato Grosso com R$ 80 milhões (11%) e Mato Grosso do Sul com R$ 46 milhões (6,5%).
Maior procura- A linha mais procurada pelos clientes foi o Finame Rural PSI, que permite o financiamento de máquinas e implementos agrícolas com taxa de 4,5% a.a e prazo de até 10 anos para pagamento. Mais de 75% das propostas acolhidas na feira foram destinadas a essa linha de crédito.
Novidade - A grande novidade do Banco do Brasil para este ano foi o lançamento do Custeio Antecipado para safra 14/15, linha que permite que produtores rurais possam antecipar o financiamento do custeio das lavouras de milho e soja da próxima safra e planejar com antecedência a aquisição dos insumos.
Protocolo - Para os produtores que não puderam comparecer à feira em Cascavel, o BB informa que ainda é possível protocolar propostas com as mesmas condições diferenciadas oferecidas no Show Rural. Basta procurar sua agência de relacionamento, em qualquer cidade do Paraná, e apresentar sua proposta até o dia 28 de fevereiro de 2014. (Assessoria de Imprensa do BB)
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BANCO CENTRAL: Economia do país cresce 2,52% em 2013
O Banco Central (BC) divulgou nesta sexta-feira (14/02) o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Pelo índice, a economia em 2013 cresceu 2,52%. É importante observar, no entanto, que o índice oficial de crescimento da economia do ano passado só deverá ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim deste mês.
Efeitos momentâneos- Se for considerada a dessazonalização do índice, ou seja, sem efeitos momentâneos do período, o resultado foi ainda melhor. Pelo IBC-Br, o PIB brasileiro cresceu 2,57%.
Evolução - O IBC-Br é uma forma de avaliar como está a evolução da atividade econômica brasileira. O índice incorpora informações sobre o nível da atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária. O acompanhamento do indicador é considerado importante pelo BC para que haja maior compreensão da atividade econômica.
Indicador - PIB é um indicador para medir a atividade econômica do país. Quando há queda de dois trimestres consecutivos no PIB, a economia está em recessão técnica. Os economistas costumam dizer que o PIB é um bom indicador de crescimento, mas não de desenvolvimento, que deveria incluir outros dados como distribuição de renda, investimento em educação, entre outros aspectos.
Cálculo - O PIB pode ser calculado de duas maneiras. Uma delas é pela soma das riquezas produzidas dentro do país, incluindo nesse cálculo empresas nacionais e estrangeiras localizadas em território nacional. Nesse cálculo entram os resultados da indústria (que respondem por 30% do total), serviços (65%) e agropecuária (5%). Entra no cálculo apenas o produto final vendido. Exemplo: uma geladeira e não o aço utilizado em sua fabricação. Assim, evita-se a contagem dupla de bens industriais. (Agência Brasil)
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FGV: Clima econômico no Brasil é o terceiro mais baixo na América Latina
O Índice de Clima Econômico (ICE) do Brasil ficou em 89 pontos em janeiro de 2013. O resultado é o terceiro mais baixo entre os 11 países da América Latina pesquisados pela Fundação Getulio Vargas e o instituto alemão Ifo. Divulgada nesta quinta-feira (13/02), a pontuação do Brasil está acima apenas da Argentina (77 pontos) e da Venezuela (20 pontos).
Balança comercial- De acordo com comunicado divulgado pela FGV/Ifo, a queda no indicador brasileiro, abaixo da média de 104 pontos na região, foi influenciada pela balança comercial e registrou queda de 6,3%, passando de 95 pontos para 89 pontos, de dezembro a janeiro. O resultado também reflete a piora na avaliação do empresariado sobre a economia atual e as expectativas para o futuro.
Horizonte - Segundo a FGV, apesar da retração no indicador, no horizonte de dez anos, a situação do Brasil é uma das melhores no bloco. Nesse ranking, o Brasil ocupa a quarta melhor posição, com 121 pontos, atrás do Uruguai (135), Peru (131) e Chile (128).
Favorável - Em geral, entre os 11 países, a pesquisa considera favorável o ICE da Bolívia, do Chile, da Colômbia, do Equador, México, Peru e do Uruguai. Entre os últimos colocados, destaca-se a crise enfrentada pela Argentina que pode se espalhar para Uruguai e Paraguai, que exportam para o mercado argentino. Por outro lado, a FGV/Ifo apontam que a melhora na economia dos Estados Unidos e da Europa favorece a região.
Crescimento - Segundo a FGV e o Ifo, o ICE da América Latina cresceu 8% em janeiro, passando de 88 para 95 pontos. O resultado reflete melhora na avaliação dos empresários entrevistados na pesquisa em relação à situação da economia atual e das expectativas em relação ao futuro. (Agência Brasil)
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SICREDI PARQUE DAS ARAUCÁRIAS: Convenção de Verão 2014 reúne mais de 160 colaboradores
A Sicredi Parque das Araucárias PR/SC realizou no último final de semana, de 7 a 9 de fevereiro, na cidade de Itá/SC, a Convenção de Verão. O evento teve como objetivo celebrar os resultados obtidos em 2013 e premiar as Unidades de Atendimento, com base em seus respectivos desempenhos, proporcionando aos participantes três dias de integração e comemoração.
Aniversário - Na ocasião, diretores executivos, conselheiros e colaboradores comemoram os 24 anos da cooperativa, que iniciou suas atividades no dia 07 de fevereiro de 1990, com 27 associados. Na época se chamava Cooperativa de Crédito Rural Credicamisc, hoje Sicredi Parque das Araucárias PR/SC.
Campanhas promocionais- Durante a convenção também foram apresentadas as campanhas promocionais aos colaboradores: Sorte em Campo Sicredi, Arrancadão, Campanha Pé na Tábua, Seu Cartão Bate um Bolão, Artilheiro do Cartão, Campanha Seguro de Vida, além do planejamento estratégico e metas da cooperativa para 2014.
Copa do mundo- Por meio da temática “Copa do Mundo”, os colaboradores participaram de dinâmicas relacionadas ao tema, como apresentação das equipes, chute a gol (via videogame) e torneio de pênaltis. Para finalizar, a cooperativa promoveu uma festa de confraternização aos colaboradores.
Integração - Na avaliação do presidente Clemente Renosto, a Convenção de Verão foi um momento de alegria com engajamento entre as equipes. “Estou muito feliz com o nosso evento, pois as equipes demonstraram muita integração e desenvoltura”, analisa Renosto. (Imprensa Sicredi Parque das Araucárias PR/SC)
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CAMISC: Cooperativa investe em melhorias para receber safra
Assim como em anos anteriores, a Camisc está preparada para receber a safra 2013/2014 com investimentos e melhorias em suas unidades visando à prestação de serviço com qualidade e eficiência. As obras fortalecem o compromisso da cooperativa com o cooperado, pensando sempre em oferecer serviços de qualidade e proporcionando agilidade e rapidez na entrega do grão.
Benefício - “As cinco unidades localizadas estrategicamente bem perto das regiões produtoras dos nossos cooperados facilitam o escoamento da safra, representando na prática um grande benefício para o nosso quadro social, possibilitando a entrega da produção com agilidade e qualidade”, afirma o diretor presidente da Camisc, Nelson André De Bortoli.
Controle de qualidade- Os armazéns possuem aeração e termometria, propiciando um perfeito controle da qualidade dos produtos recebidos. Neste contexto, para receber grandes volumes nos diversos entrepostos da área de ação, a cooperativa investe em planejamento, organização e melhorias nas suas estruturas operacionais.
Entrepostos - Um dos fatores que também tem contribuído para a melhora na qualidade dos serviços de recepção dos produtos têm sido os significativos investimentos feitos pela Camisc na melhoria da estruturação dos seus entrepostos, visando melhorar cada vez mais o nível dos trabalhos realizados e principalmente a satisfação do quadro social da cooperativa.
Satisfação - “Ver o cooperado satisfeito é nosso maior benefício. Com a safra corresponde a um período curto, nos planejamos e nos estruturamos para oferecer serviços de qualidade, com agilidade e eficiência. Nosso intuito é trazer bons resultados para a cooperativa, mas acima de tudo oferecer resultados satisfatórios para o associado”, acrescenta a gerente administrativa da Camisc, Rita Vazzata De Bortoli.
Profissionalização - Outro aspecto fundamental para o sucesso na recepção da safra está no desenvolvimento de treinamentos e da profissionalização dos colaboradores da Camisc. “Investir permanentemente na capacitação de nossa equipe é ter a certeza de que podemos oferecer ao cooperado informações e serviços de qualidade, avalizados através do conhecimento e experiência adquiridos pelos nossos colaboradores”, finaliza Rita. (Imprensa Camisc)
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COAMO: Encontro de Cooperados é encerrado em Campo Mourão
Terminou, nesta quinta-feira (13/02), o 26º Encontro de Cooperados de verão promovido pela Cooperativa Coamo em sua Fazenda Experimental localizada em Campo Mourão, Noroeste do Paraná. O evento teve início em 06 de fevereiro e recebeu uma média de 600 produtores por dia, que puderam percorrer as 10 estações experimentais que trataram da rentabilidade do sistema de produção da soja e milho em diferentes épocas de cultivo; controle de pragas; controle de ervas daninhas; museu do solo com correção de fertilidade; cultivares de soja e milho, integração lavoura pecuária. O último dia foi dedicado especificamente para profissionais das ciências agrárias e contou com a participação do analista técnico e econômico do Sistema Ocepar, Robson Mafioletti, e de representantes de diversas empresas de pesquisa, máquinas e insumos.
Expectativa – O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini saudou os participantes e disse que, apesar da estiagem que está ocorrendo no Paraná, os resultados com as lavouras devem ser positivos tanto na safra normal de milho como para a soja, cuja perda da produção deverá ser parcialmente compensada pelos bons preços de mercado.
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CAPAL: Dia de Campo tem grande participação e aproveitamento
A Capal realizou, na última semana, cinco dias de campo nas cidades onde atua. Grupos de cooperados e equipe técnica da Capal e Fundação ABC se reuniram em Wenceslau Braz, Taquarituba, Taquarivaí, Itaberá e Arapoti para analisar e discutir assuntos como agrometeorologia, ocorrência de pragas e doenças, cultivares de soja, híbridos de milho e conservação de solos. Foi uma ótima oportunidade de aproximação do produtor com os profissionais da Fundação ABC, que apresentaram resultados de pesquisas realizadas pela instituição.
Contato direto- Para o coordenador de Entomologia da Fundação ABC, Elderson Ruthes, este contato direto com o produtor é muito válido, pois permite o esclarecimento de dúvidas, troca de ideias, além da oportunidade de passar novas informações geradas pela pesquisa para o cooperado. “Nesta edição os produtores fizeram muitas perguntas sobre o manejo de pragas, principalmente em relação ao controle da lagarta falsa-medideira na cultura da soja. Nesta safra ocorreram altas infestações desta lagarta em algumas regiões do grupo ABC, favorecidas pelas condições climáticas dos últimos meses. Nestas condições o manejo adequado desta praga é fundamental para manter o potencial produtivo da cultura”.
Diferencial - Elderson também citou a dedicação do Departamento de Assistência Técnica da Capal como diferencial para os cooperados. “A preocupação em fornecer assistência técnica adequada, alinhada com as informações geradas pela Fundação ABC, e a realização de dias de campo regionalizados, permite que as informações cheguem ao produtor com maior eficácia, garantindo assim os melhores resultados”.
Participantes - Os encontros reuniram mais de 330 participantes. Estes puderam observar na lavoura a aplicação de várias técnicas e conhecer algumas novidades do setor, tendo a oportunidade também de tirar dúvidas sobre o trabalho no campo.
Informações úteis- O cooperado da filial Itararé, Evandro Dell Anhol, contou que acha o Dia de Campo muito importante, pois traz informações úteis ao produtor. “Agora, durante o trabalho no dia a dia vou relembrar estes assuntos e poder aplicar as técnicas e novidades que aprendi. Gostei principalmente de conhecer uma estação meteorológica e pude ver como funcionam as iscas para monitoramento de mariposas no campo”, afirma Evandro. (Imprensa Capal)
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USDA: Agricultores dos EUA plantarão menos milho e mais soja em 14/15
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) afirmou, nesta quinta-feira (13/02), que os agricultores norte-americanos estão propensos a plantar menos milho na próxima temporada, trocando por culturas como soja e trigo. Em seu relatório anual de longo prazo, o USDA estimou o plantio de milho para 2014/15 em 93,5 milhões de acres, uma queda em relação a seu último número oficial para 2013/14, de 95,4 milhões. Plantações de soja foram estimadas em 78 milhões de acres, contra 76,5 milhões, e as plantações de trigo foram estimadas em 57 milhões de acres, contra 56,2 milhões. Plantações de algodão norte-americano também deverão aumentar em 2014/15, para 11 milhões de acres, ante 10,41 milhões. (Reuters / Agrolink)
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ALGODÃO: Produtor brasileiro quer retaliar os EUA
Os cotonicultores do país manifestaram total apoio a uma possível retaliação de Brasília aos EUA por causa da nova lei agrícola aprovada em Washington. Comunicado da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) será divulgado neste sábado (15/02). De acordo com o presidente da Abrapa, Gilson Pinesso, a nova "Farm Bill", assim como os programas de seguro propostos por ela, vão provocar distorções ainda maiores que no ano passado nos preços de mercado e na produção de algodão. "A nova lei agrícola vai causar impactos brutais para os produtores brasileiros. Não há dúvidas, a nova 'Farm Bill' é danosa ao setor", afirma.
Distorções - Conforme cálculos realizados pela Abrapa, com o atual cenário dos preços as novas regras da "Farm Bill" poderão provocar distorções nos preços do algodão de até 6,5%. Em níveis mais baixos, esse percentual poderá chegar a 13%.
Impacto - A associação também calculou o impacto do seguro rural e dos subsídios oferecidos pelo governo americanos. A nova "Farm Bill" cria um novo mecanismo de seguro, conhecido como STAX, que é complementar ao já existente (CIP). Ele garante, por exemplo, até 90% da receita esperada pelos produtores americanos. Além disso, segundo os estudos da Abrapa, o programa prevê que Washington subsidie ao produtor até 80% do prêmio do seguro, entre outras vantagens. "Se for desta forma, está confirmado: o melhor cenário do mundo é plantar algodão nos Estados Unidos", ironizou Gilson Pinesso.
Caminho certo- Durante encontro com a presidente Dilma Rousseff na terça-feira (11/02), em Mato Grosso, em evento que marcou o início da colheita de soja no município de Lucas do Rio Verde, Pinesso aproveitou para tratar do assunto. Ouviu de Dilma que o segmento estava "no caminho certo".
Camex - "Vamos torcer para essa posição refletir na reunião da Camex [Câmara de Comércio Exterior]. Espero realmente que o governo siga em frente com as retaliações, pois a nova lei dos EUA é danosa. Ela contém altos subsídios embutidos". "De qualquer forma, se assim não o for e se a retaliação não seguir adiante, vamos apoiar qualquer decisão do governo brasileiro para resolver esse caso ainda pendente", afirmou o presidente da Abrapa. (Valor Econômico)
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GOVERNO FEDERAL: Planalto confirma saída de Fernando Pimentel do MDIC
A presidenta Dilma Rousseff anunciou que Fernando Pimentel deixará o cargo de ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Em seu lugar, foi anunciado o economista Mauro Borges, atual presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), que assume interinamente o cargo.
Pedido - De acordo com nota oficial, Dilma aceitou nesta quinta-feira (13/02) o pedido de demissão de Pimentel. Ele deve se candidatar ao cargo de governador de Minas Gerais pelo PT. “A presidenta agradeceu a dedicação, competência e lealdade de Fernando Pimentel no comando do MDIC [Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior] ao longo dos últimos três anos”.
Primeira vez- Essa é a primeira vez que o comando da pasta é trocado no governo Dilma, já que Pimentel ocupa a pasta desde 2011. A ABDI, onde estava Mauro Borges, é ligada ao MDIC, e responde pela execução de políticas industriais do governo, atuando na mediação entre o setor público e privado.
Perfil - De perfil acadêmico com foco na economia regional, Mauro Borges Lemos é professor titular do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Assumiu a presidência da ABDI em 2011, cargo que ocupa conjuntamente com a secretaria executiva do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), entidade também vinculada ao MDIC.
BNDES - Mauro Borges também é membro do Conselho de Administração do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e presidente do Conselho de Administração do Parque Tecnológico de Belo Horizonte. Com pós-doutorado na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, e na Universidade de Paris, na França, o recém-anunciado ministro também foi secretário executivo da Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia. (Agência de Notícias do Paraná)
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IBGE: Comércio paranaense fecha 2013 com o melhor resultado do Sul e Sudeste
O comércio paranaense fechou o ano de 2013 com resultados bastante positivos, permanecendo com o melhor desempenho entre os estados do sul e sudeste do País. Houve expansão de 7% das vendas reais (descontada a inflação) no período de janeiro a dezembro, desempenho bem acima da média nacional, que cresceu 3,6%, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado é da definição ampliada da pesquisa, que contempla, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e de materiais de construção.
Influência - Pela pesquisa, o resultado positivo do Estado foi influenciado pela maior comercialização de combustíveis e lubrificantes (11,9%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (11%); eletrodomésticos (10,2%); material de construção (9,5%); artigos de uso pessoal e doméstico (9,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (8,6%); e veículos, motocicletas, partes e peças (7,2%).
Dezembro - Em dezembro, especificamente, o faturamento real dos estabelecimentos comerciais de varejo paranaense avançou 7,5% na comparação com dezembro de 2012, diante do crescimento de 2,9% para o Brasil. Foi a segunda melhora performance nas regiões sul e sudeste e a quarta no País.
Desempenho - O desempenho do Estado, no mês de dezembro, foi puxado pelo aumento nas vendas de combustíveis e lubrificantes (18,8%); material de construção (18,3%); artigos farmacêuticos e de perfumaria (10,5%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,3%); e eletrodomésticos (9,3%).
Restrita - Na mensuração restrita, que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção, o volume de vendas no Estado foi bastante superior aos resultados registrados no país. No Paraná houve crescimento de 8,9% no mês de dezembro e 6,3% no acumulado do ano. No Brasil, o faturamento comercial mostrou elevação de 4% em dezembro e de 4,3% no ano.
Renda - Para a economista Ana Silvia Martins Franco, do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a expansão assinalada pelo comércio do Paraná resulta da maior disponibilidade de renda da população, fruto especialmente do bom desempenho do agronegócio, concomitante ao aquecimento do mercado de trabalho regional, que mantem a geração de empregos mais nobres (com maiores rendimentos), em sua grande maioria no interior do Estado.
Crédito - “O bom desempenho também foi influenciado pela oferta de crédito, além da interferência sazonal do movimento associado às festas de final de ano, especialmente com o uso do décimo terceiro salário por parte dos trabalhadores”, afirma Ana Silvia. (Agência de Notícias do Paraná)
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COMÉRCIO EXTERIOR: Para negociar com UE, Brasil se retrata com Argentina
O Brasil teve que fazer nesta quinta-feira (13/02) uma retratação, exigida pela Argentina, como condição para que os representantes de Buenos Aires continuassem numa reunião do Mercosul em Caracas (Venezuela), num episódio diplomático qualificado de "penoso" por diferentes fontes. Negociadores do Mercosul estavam reunidos desde quarta-feira (12/02) na capital venezuelana, em nova tentativa de chegar a uma oferta comum de liberalização, a ser apresentada à União Europeia (UE). Segundo fontes, a reunião começou muito bem. A Argentina levou uma oferta muito próxima à brasileira, que é de 87% de cobertura do intercâmbio comercial.
Deterioração - Mas o clima deteriorou-se rapidamente, quando a delegação argentina, liderada pelo secretário de Relações Econômicas Internacionais, Carlos Biachi, foi informada que, pouco antes em Bruxelas, a embaixadora do Brasil junto à União Europeia, Vera Machado, teria feito declaração dura sobre a Argentina no Parlamento Europeu.
Cúpula UE-Brasil- Segundo diferentes fontes, a embaixadora, ao ser indagada sobre a razão do cancelamento da cúpula UE-Brasil, por iniciativa da presidente Dilma Rousseff, acabou falando do estado da negociação no Mercosul, colocando o Brasil, Paraguai e Uruguai na mesma linha, mas sugerindo que o problema era a Argentina e que isso prejudicava a preparação da oferta comum do bloco do Cone Sul.
Indignação - Os argentinos ficaram ainda mais indignados, porque souberam que, na mesma reunião no Parlamento Europeu, o principal negociador da UE, João Machado, mostrou-se "bem mais informado" sobre o Mercosul e informou aos presentes que parecia haver avanço no bloco, de forma que uma reunião técnica Mercosul-UE poderia ocorrer em março.
Discussão suspensa- A discussão em Caracas foi suspensa e a Argentina exigiu do Brasil uma retratação pública, caso contrário a delegação voltaria a Buenos Aires, abrindo nova crise no Mercosul.
Itamaraty - O Itamaraty recusou-se a emitira uma nota em Brasília, mas mandou a embaixada brasileira em Buenos Aires fazer a retratação exigida pelos argentinos. Ou seja, a embaixada em Buenos Aires esclareceu o que a embaixadora em Bruxelas teria falado.
Esclarecimento - Na nota de dez linhas, a Embaixada do Brasil em Buenos Aires "esclarece que a repercussão de declarações atribuídas à representante do Brasil junto à União Europeia não corresponde à avaliação positiva que o Brasil faz do processo de elaboração da proposta comum do Mercosul no contexto das negociações birregionais, em especial à luz dos avanços construtivos alcançados na reunião do Mercosul realizada em Caracas, nos dias 12 e 13 de fevereiro".
Confiança - A nota diz ainda que "o governo brasileiro está confiante de que os entendimentos em curso conduzirão à definição de proposta comum do Mercosul para a troca de ofertas com a União Europeia".
Hipersensibilidade- O sentimento em setores do governo, em Brasília, é de que houve "hipersensibilidade" da Argentina. A avaliação é que o que a embaixadora teria falado é basicamente o que está nos jornais todos os dias.
Avanço - As últimas informações procedentes de Caracas davam conta de avanço nos entendimentos no bloco do Cone Sul. A ideia agora é marcar realmente uma reunião técnica Mercosul-UE em março para sinalizar o perfil das respectivas ofertas de liberalização, mas ainda não para trocá-las. (Valor Econômico)
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ENERGIA: Horário de verão termina neste fim de semana
Termina neste fim de semana a 39ª edição do horário brasileiro de verão. Dez estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além do Distrito Federal, deverão atrasar o relógio em uma hora, à meia-noite de sábado (15/02) para domingo (16/02), voltando a marcar 23 horas. A mudança deixará o dia 15 de fevereiro mais longo, com 25 horas, repondo a hora que foi adiantada no dia 20 de outubro de 2013. Nos quatro meses em que esteve em vigência, a estimativa é que a medida tenha reduzido em torno de 4% os níveis máximos de demanda por energia no sistema da Copel no Paraná durante um dos períodos mais críticos do dia, entre 18 e 21 horas (no verão, entre 19 e 22 horas).
Aliviar a carga- Ao contrário do que as pessoas em geral supõem, o horário de verão não serve apenas para economizar energia. Sua principal finalidade é aliviar a carga sobre o sistema elétrico. Na edição 2013/2014, durante o horário de maior demanda, estima-se que tenham sido retirados 220 megawatts de potência da rede da Copel, o equivalente à demanda máxima de uma cidade como Maringá, com 385 mil habitantes.
Demanda - “Durante o horário de verão, é possível diluir ao longo do dia o pico de demanda de energia das diversas classes de consumo, dissociando, por exemplo, o consumo máximo de energia nas residências do horário de acionamento da iluminação pública”, explica Nelson Cuquel, gerente de Operação do Sistema de Alta Tensão da Distribuição da Copel.
Eficiência - Ao possibilitar uma folga na demanda máxima simultânea por energia, a mudança de horário no verão torna mais eficiente a operação de usinas, subestações e linhas de transmissão, conferindo maior segurança à transmissão e distribuição de energia.
Novo horário de pico- As altas temperaturas neste verão confirmaram uma tendência dos últimos anos, de aumento do consumo de energia entre 14 e 15 horas, período de maior insolação no dia. “O último mês de janeiro, em particular, registrou médias de temperatura muito acima do normal em todo o Brasil, o que acarretou recordes de demanda de energia devido à popularização de aparelhos de climatização, como o ar-condicionado”, afirma Cuquel.
Confirmação - A informação é confirmada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), que registrou um aumento de 18,4% da carga de energia no Sistema Interligado Nacional em janeiro deste ano, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Segundo o ONS, o aumento se dá em função principalmente de dois fatores: o uso residencial e comercial intensivo de aparelhos de refrigeração nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, e a retomada das atividades industriais ao longo do mês.
Risco mínimo- Apesar dos recordes de demanda, a Copel considera que o risco de haver desligamentos por conta do alto consumo é mínimo. “O fornecimento de energia pode ser garantido pelas usinas térmicas, apesar do alto custo que esta estratégia representa, e que acaba sendo paga pelos consumidores”, explica Cuquel. “Tendo isto em vista, é importante evitar ao máximo o desperdício de energia nos horários de maior demanda, no início da tarde e no início da noite”.
Estratégia - Assim, se o horário de verão presta-se, historicamente, a aliviar a operação do sistema elétrico entre 18 e 21 horas, a estratégia para conferir uma folga ao sistema durante os novos picos de demanda das 14 às 15 horas é usar a energia com eficiência, combatendo seu desperdício.
Horário de verão- A medida começou a ser aplicada no Brasil na década de 1930, durante o governo do presidente Getúlio Vargas. A primeira edição durou quase seis meses: de 3 de outubro de 1931 até 31 de março de 1932. Nos 35 anos seguintes, a medida foi instituída em nove oportunidades: em 1932, de 1949 a 1952, em 1963 e de 1965 a 1967. Depois de muito tempo esquecido, o horário de verão ressurgiu em 1985 por decreto do presidente José Sarney, passando a ser adotado anualmente desde então.
Regras - Em 2008, o Decreto 6.558 estabeleceu regras para a aplicação do horário de verão, como a área de abrangência (estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, incluindo o Distrito Federal) e época para início e término (terceiro domingo de outubro e terceiro domingo de fevereiro do ano seguinte, respectivamente).
Uso eficiente de energia- O aumento da demanda de energia entre as 14 e 15 horas pode ser atenuado com a redução do desperdício. Confira algumas dicas:
Condicionador de ar- Mantenha portas e janelas fechadas ao utilizá-lo / Limpe os filtros periodicamente / Desligue se ficar fora do ambiente por mais de uma hora / Evite instalá-lo em local exposto ao sol.
Geladeira - Não abra a porta sem necessidade ou por tempo prolongado / Coloque e retire os alimentos e bebidas de uma só vez / Evite guardar alimentos quentes / Não forre as prateleiras da geladeira com plásticos ou vidros / No inverno, diminua a regulagem da temperatura.
Chuveiro elétrico - A chave na posição "verão" gasta até 40% menos energia / A fiação deve ser adequada, bem instalada e com boas conexões / Se costuma lavar o banheiro utilizando a água do chuveiro, mantenha a parte elétrica desligada.
Iluminação - Evite acender lâmpadas durante o dia; abra bem as cortinas e persianas e use ao máximo a luz do sol / Use cores claras nas paredes internas da sua residência / Prefira lâmpadas fluorescentes ou fluorescentes compactas, pois iluminam melhor, consomem menos energia e duram até dez vezes mais do que as lâmpadas incandescentes.
Televisor, aparelho de som e computador - Mantenha ligado somente o aparelho que você está utilizando / Evite o hábito de dormir com aparelhos ligados / Não exponha ao sol aparelhos com sistema de ventilação interna.
Ferro elétrico - Espere acumular uma boa quantidade de roupa e passe tudo de uma vez. Ligar o ferro várias vezes ao dia desperdiça muita energia / No caso de ferro elétrico automático, use a temperatura de aquecimento indicada para cada tipo de tecido, iniciando sempre pelas roupas que requerem temperaturas mais baixas / Deixe o ferro desligado quando não estiver em uso, mesmo por intervalos curtos.
Mais - Conheça outras orientações para o uso eficiente de energia no site www.copel.com. (Agência de Notícias do Paraná)
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