EXPORTAÇÕES: Cooperativas do PR registram aumento de 5% nos embarques, em 2013
Os bons resultados gerados pela safra 2012/13 no Paraná e as cotações em alta das principais commodities exportadas pelo cooperativismo paranaense contribuíram para que o setor registrasse aumento de 5% no valor dos embarques realizados em 2013, somando o montante de 2,36 bilhões de dólares no ano, considerando-se o domicílio fiscal das cooperativas. “Esse valor representa cerca de 39% das exportações cooperativistas brasileiras, que atingiu 6,07 bilhões de dólares”, explica o analista da Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar, Gilson Martins.
Destinos – A China continuou ocupando o posto de maior cliente dos produtos das cooperativas do Paraná, importando US$ 712 milhões, o que representou um crescimento de 24% em relação a 2012. Entretanto, o maior crescimento, de 137%, foi observado nas exportações para a França, país que importou 67 milhões de dólares em produtos do cooperativismo paranaense. Por outro lado, Holanda e Alemanha se destacaram como maiores compradores da União Europeia, com embarques respectivos de 238 milhões e 222 milhões de dólares. “Vale lembrar que, considerado a somatória, o mercado da União Europeia embarcou 806,5 bilhões de dólares, o que torna o bloco um mercado maior do que a própria China. Entre 2012 e 2013, as exportações para aquele bloco cresceram em 7,5%”, destaca Martins.
Produtos – Os produtos do complexo soja mais uma vez foram o carro-chefe das exportações das cooperativas do Paraná. O farelo de soja foi responsável por 27,9% do total embarcado; a soja em grão por 27,0% e o óleo de soja 6,5%. No setor de carnes, destacaram-se as exportações de frangos, que atingiram 441 milhões de dólares e um crescimento de 19% relativamente a 2011.
Agronegócio – Em âmbito nacional, o agronegócio manteve um desempenho positivo e colaborou para a balança comercial do país em 2013. As exportações do setor alcançaram US$ 99,97 milhões, com um crescimento de 4,3% em comparação a 2012. No ano que passou, os embarques de produtos do agronegócio representaram 41,3% do total das exportações brasileiras. Em 2012, esse percentual era de 39,5%. No Estado do Paraná, o agronegócio exportou 13 bilhões de dólares, o que representou 73% das exportações estaduais totais.
Clique aqui e confira o mapa das exportações das cooperativas do Paraná
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SAFRA 2014/15: Seab, Faep e Ocepar apresentam propostas ao Mapa
O secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e dirigentes da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) apresentam, nesta terça-feira-feira (25/02), a avaliação do Plano Safra 2014/15 e as propostas das entidades. O secretário nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, participa da apresentação, que será no auditório da Secretaria da Agricultura, a partir das 9 horas.
Anúncio - O plano safra 2014/15 está em fase de elaboração e deve ser anunciado até o mês de abril de 2014 pelo governo federal. No momento, os representantes do Ministério da Agricultura estão percorrendo os principais estados produtores para recolherem as propostas que sejam viáveis para toda a agropecuária nacional. (Agência de Notícias do Paraná)
SERVIÇO:
Avaliação do Plano Safra 2014/15
Data – terça-feira (25/02)
Hora – 9h
Local – anfiteatro da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento
Rua dos Funcionários, 1559, Cabral, Curitiba (PR)
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AGRONEGÓCIO: Novo indicador da Fiesp e OCB aponta cautela no campo
As incertezas que ainda travam a economia global e a tendência de acomodação das cotações das commodities em geral em patamares mais baixos esfriaram os ânimos no campo brasileiro. O claro otimismo dos últimos anos deu lugar à cautela, e os investimentos tendem a ser mais comedidos e focados em frentes capazes de conferir maior segurança às atividades.
Novo índice- Essas são algumas das conclusões que podem ser extraídas das informações coletadas por uma pesquisa de campo realizada entre novembro e janeiro em todo o país para o lançamento, nesta segunda-feira (24/02) na capital paulista, do novo Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Ferramenta - "O IC AGRO será uma ferramenta essencial para toda a cadeia produtiva. É um material de referência e sem dúvida será usado para auxiliar a tomada de decisões de indústrias, empresários e cooperativas", afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. "Por outro lado, ele também poderá ser usado pelo governo como um termômetro, já que permite apontar as necessidades de implementação e melhoria de políticas públicas para o setor", diz ele.
Trabalho - Gestado por quase dois anos, patrocinado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef) e pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e realizado pelo instituto de pesquisa Agroipes - um dos braços da Plataforma Agro, grupo cujo carro-chefe é a consultoria Agroconsult -, o trabalho ganhou seus contornos a partir de entrevistas com mais de 1,5 mil produtores agropecuários (645 válidas) e 40 empresas de insumos.
Escala - Com uma escala que vai do deprimido zero, passa pelo neutro 100 e termina no eufórico 200, o primeiro IC Agro de Fiesp e OCB ficou em 104,5 pontos. Esse resultado indica um "otimismo moderado", segundo Antonio Carlos Costa, gerente do Departamento do Agronegócio (Deagro) da Fiesp, sustentado pelas indústrias de insumos, que viram as vendas de fertilizantes, defensivos e máquinas baterem recorde no ano passado.
Economia do país - Essas empresas não estão confiantes na economia do país como um todo - o resultado médio das respostas nesta frente foi de 84,9 pontos -, mas confiam no setor de agronegócios (123,5). As companhias e grupos que atuam "antes da porteira" estão mais otimistas (109,8) que as indústrias cujo foco está depois dela (109,3), também influenciadas pela tendência de queda dos preços em alguns segmentos. O trabalho realça que as cooperativas atuam antes e depois da porteira.
Ressabiados - Já os produtores agropecuários estão ressabiados. O índice de confiança médio da categoria ficou em 97,5 pontos, abaixo do ponto neutro, e foi pressionado pelos pecuaristas (96,9) - entre os agricultores, o resultado ficou em 97,6 pontos. Em geral, os produtores estão pessimistas quanto a seus custos (61,6 pontos) e sobre a economia brasileira (84,9), mas também confiam no setor (105,1) e veem com bons olhos suas produtividades (105,1).
Agricultura - Na agricultura, mostra a pesquisa, os mais preocupados são os produtores de café, cana e laranja, em contraste com os de soja e algodão. André Pessôa, sócio-diretor da Agroconsult, pondera, contudo, que esses resultados poderão mudar quando o índice for atualizado - o trabalho, que estará disponível no site da Fiesp, será feito trimestralmente -, já que a pesquisa foi feita antes do recrudescimento da seca em regiões do Centro-Sul do país.
Seca - Por causa da seca, lavouras de café, cana e laranja foram prejudicadas e as próximas colheitas serão menores que as inicialmente esperadas. No mercado de café, por exemplo, os preços deixaram os baixos níveis de 2013 para trás e já subiram mais 50% neste ano na bolsa de Nova York.
Preços internacionais- Em contrapartida, durante a pesquisa os sojicultores ainda trabalhavam com a perspectiva de preços internacionais mais firmes ao longo do ano do que sugerem as atuais projeções, sobretudo após a confirmação, pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), do aumento da área de plantio no país na safra (2014/15). Depois dela, divulgada na semana passada, o próprio USDA passou a estimar preços da soja quase 30% inferiores aos atuais no mercado internacional.
Maiores problemas- Entre os três maiores problemas para os negócios revelados pelos produtores agropecuários, o clima foi citado por 46,8% dos entrevistados. Em seguida aparecem o preço de venda dos produtos (38,8%), o aumento dos custos de produção (33,8%), a alta incidência de pragas e doenças (31,9%) e a falta de trabalhadores qualificados (25,6%), a legislação ambiental (23,9%), a infraestrutura logística (21,2%) e a legislação trabalhista (21,1%).
Subsídios - Exceção feita ao clima, são fatores que, em geral, podem ser administrados pelos produtores ou impressões que servem como subsídio para políticas públicas. "Informações como essas são insumos importantes para a definição das políticas comerciais e de investimentos das cooperativas", reforça Renato Nobile, superintendente da OCB.
Subproduto - Nessa seara, o novo índice de confiança carrega como subproduto um "painel de investimentos" que reforça e ajuda a entender seus resultados. Ele mostra que 52,7% dos agricultores entrevistados pretendem ampliar os aportes em custeio, com foco em controle fitossanitário, sementes e mão de obra. Aponta que 35,2% deles investirão mais em máquinas e equipamentos, especialmente tratores, e que 35% planejam elevar gastos em infraestrutura, principalmente armazenagem.
Pecuária - No caso dos pecuaristas, 60,6% dos entrevistados também disseram que vão investir mais. O foco dos aportes estará concentrado em reforça das pastagens (56,7%), recuperação de pastagens (36,7%), manejo rotacionado do pasto (30%) e cercas, cochos e bebedouros (28,3%).
Focos - Tais focos estão em linha com o perfil dos produtores agropecuários que fizeram parte da pesquisa. O Agroipes procurou, em entrevistas pessoais ou por telefone, aqueles inseridos em dez das mais competitivas cadeias produtivas do agronegócio - soja, milho, trigo, arroz, cana, café, laranja, algodão, gado de corte e gado leiteiro) -, em 16 Estados. O número de amostras foi definido de acordo com as participações no Valor Bruto da Produção (VBP).
Médio porte- Do total, 40,9% são de médio porte, definição que pode mudar conforme a região de atuação. No Paraná, por exemplo, um produtor de médio porte tem entre 101 e 500 hectares; em Mato Grosso, essa área sobe para entre 1.001 e 5 mil hectares. Benedito da Silva Ferreira, diretor titular do Departamento do Agronegócio da Fiesp, realça, finalmente, o alto nível de profissionalização dos produtores consultados.
Escolaridade - Conforme a pesquisa, 37,1% deles têm superior completo e 6,2% concluíram um curso de pós-graduação. Na agricultura, 60,4% dos produtores entrevistados disseram que sua família está há mais de 30 anos na atividade, ante 34,3% na pecuária - o que confirma, segundo os autores do trabalho, que a pecuária muitas vezes é a "porta de entrada" para o setor de agronegócios. Dos que têm ensino superior, 45,7% são formados em ciências agrárias (agronomia, veterinária ou zootecnia).
Renda - Na agricultura, 72,2% dos produtores afirmaram que a atividade representa mais de 90% de suas rendas totais, ante 35,4% na pecuária. E 75,8% do total, paradoxalmente, afirmaram que não gostam de correr riscos, ainda que correr riscos esteja no DNA da agropecuária. (Valor Econômico)
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MÍDIA: Programa RIC Rural destaca força do cooperativismo paranaense
A força econômica do cooperativismo paranaense foi tema de reportagem especial exibida pelo programa RIC Rural, no último sábado (22/02), pela emissora RICTV para todo o Estado. O jornalista Sérgio Mendes esteve com uma família de agricultores de Alvorada do Sul, no Norte do Paraná, que sempre contou com o apoio do setor para escoar a produção. “Para nós, a cooperativa representa o nosso braço direito”, disse o agricultor José Silva Marques. O repórter Sérgio Mendes também mostra o trabalho realizado pelo Sescoop/PR na área de capacitação profissional e o esforço em assegurar a sucessão familiar na propriedade do senhor Marques.
Clique aqui e confira a reportagem completa exibida pelo RIC Rural
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INTEGRADA I: Cooperativa tem nova diretoria
A Cooperativa Integrada realizou, na última sexta-feira (21/2), no Parque Governador Ney Braga, em Londrina, sua 18ª Assembleia Geral Ordinária. Durante o evento, foram aprovados os números da cooperativa em 2013, além da posse da nova Diretoria. Com a mudança, o então superintendente da Integrada, Jorge Hashimoto, passa a ser o novo presidente da cooperativa. "Não vemos como uma mudança, e sim como uma continuidade de um trabalho que começamos há 18 anos", comenta o novo presidente, que desde a fundação da Integrada atuou como seu principal executivo.
Vice-presidente- A mudança também ocorreu na vice-presidência, que passa a ser exercida pelo então diretor-secretário, Sergio Otaguiri. Completando a nova diretoria executiva, assume como diretor-secretário o cooperado Sérgio Munhoz, que há anos participa da gestão da Integrada com diversos mandatos no conselho de administração e fiscal da organização.
Murate - Depois de 18 anos como presidente da Integrada, Carlos Murate deixou o cargo com a sensação de dever cumprido. Em um emocionante discurso de despedida, Murate ressaltou os valores e a missão da cooperativa. "Durante toda essa nossa trajetória, conseguimos cumprir nossa missão de levar desenvolvimento econômico e social para milhares de cooperados, prestando um serviço de qualidade e contribuindo para o aumento de produtividade de nossos associados", ressaltou Murate.
Vice-presidência- O cooperado Julio Koyama, que atuava como vice-presidente, também fez um discurso emocionado, lembrando o trabalho da Integrada para a sustentabilidade da atividade agrícola. "Apoiamos diversos projetos socioambientais para preservação ambiental e formação da cidadania. Nesses 18 anos, sempre procuramos envolver toda a família no contexto cooperativista, incentivando a sucessão familiar", destacou Koyama.
Ocepar - O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, participou da Assembleia e parabenizou a nova diretoria eleita. “É um momento muito importante na história da Integrada e que reflete a importância que tem uma cooperativa desse porte. É uma transição tranquila e saudável que dará resultados muito positivos para o futuro”, destacou.
Agradecimento - Koslovski também aproveitou o momento para agradecer o trabalho do ex-presidente da Integrada, Carlos Murate, que por muitos anos foi membro da diretoria da Ocepar. “Murate foi uma pessoa que ajudou a construir a história da Integrada e foi parte de um capítulo importante do cooperativismo paranaense”, ressaltou. (Imprensa Integrada)
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INTEGRADA II: 2013 é encerrado com faturamento recorde
Durante a Assembleia Geral Ordinária realizada pela Integrada também foram apresentados os números alcançados no último ano, um balanço dos investimentos e uma perspectiva para as atividades e ações que serão desenvolvidas ao longo de 2014.
Faturamento - Em 2013, a Integrada atingiu um faturamento de R$ 1,7 bilhão, resultado 15% maior em relação ao ano interior. Com 18 anos completados em dezembro, a cooperativa atua em 44 municípios nas regiões norte e oeste do Paraná e conta com mais de 7,5 mil cooperados.
Superação de metas- Mesmo com os problemas climáticos da safra de inverno, a Integrada conseguiu superar as metas de recebimento de grãos e atingiu o volume de 1,5 milhão de toneladas comercializadas. Outro destaque foram os investimentos em agroindústrias. Em julho, a cooperativa inaugurou a Unidade Industrial de Sucos, em Uraí. Com investimentos de R$ 20 milhões, a indústria faz parte da segunda etapa do Projeto Sucos, que está levando diversificação por meio da citricultura para centenas de produtores associados em diversos municípios do norte do Paraná.
Obras - Além disso, a Integrada segue com as obras de construção da nova Unidade Industrial de Milho, em Andirá, que será uma das mais modernas plantas industriais da América Latina para processamento de Milho. Com investimentos de mais de R$ 70 milhões, a nova indústria deverá entrar em operação, em fase de testes, no final do primeiro semestre de 2014. (Imprensa Integrada)
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COASUL: AGO reúne 850 participantes em São João
A Cooperativa Coasul, com sede em São João, no sudoeste do Estado, promoveu, na sexta-feira (21/02), a sua Assembleia Geral Ordinária (AGO), com 850 participantes, entre cooperados e convidados. Na oportunidade, o Sistema Ocepar foi representado pelo gerente técnico e econômico, Flávio Turra. Durante a AGO, a diretoria apresentou um balanço das atividades de 2013 e a projeção para 2014. No ano passado, a Coasul registrou aumento de 40% no faturamento, que chegou a R$ 948 milhões. A expectativa é de que as receitas alcancem R$ 1,1 bilhão neste ano. Os participantes também conheceram os principais projetos de investimentos da cooperativa, que possui 6.177 cooperados, entre os quais 199 são integrados à indústria de frangos da própria Coasul, que mantém ainda fábricas de rações, supermercados, unidades de armazenagem e entrepostos em diferentes municípios da região sudoeste, entre outras atividades. Na AGO houve ainda a eleição do Conselho Fiscal e a aprovação da distribuição de sobras do exercício.
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LAR: Cooperativa lança livro histórico sobre o cinquentenário
Mais de 600 pessoas lotaram a sede do Clube Esportivo Social União Medianeirense (Cesum), em Medianeira, Oeste do Paraná, na noite de quarta-feira (19/02), prestigiando a solenidade de lançamento do livro “Uma História de Cooperação, Atitude e Amor”. O evento abriu os festejos alusivos ao cinquentenário da Cooperativa Lar.
Emoção- Foi uma noite marcada pela emoção, com as homenagens e o reconhecimento ao grupo de 55 pioneiros que criaram a cooperativa em 1964, na cidade de Missal, com orientação e acompanhamento da Igreja Católica. “Conhecemos e respeitamos muito a história de todos que fazem parte dessa história, por isso temos que ser bons e eficientes gestores”, disse o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues.
Novo complexo administrativo- A cooperativa, que se prepara para inaugurar seu novo complexo administrativo em Medianeira, no próximo mês, projeta um faturamento bruto de R$ 3 bilhões em 2014, ocupando a terceira posição no ranking paranaense. Esse crescimento é resultado do trabalho de todos, afirmou Irineo, lembrado que “estamos condenados a crescer sempre, para fazermos frente ao aumento de impostos e aos custos operacionais. Crescer não é uma questão de objetivo, mas sim uma forma de acompanhar as novas demandas”.
A festa - O evento de quarta-feira à noite começou com a formação de um espaço de honra, onde foram acomodados os sócios fundadores vivos ou seus representantes, além dos atuais dirigentes da cooperativa, ex-diretores, autoridades e convidados especiais. Após a execução do Hino Nacional, cinco netos daqueles pioneiros fizeram a leitura de trechos do livro escrito pelo jornalista Eloy Olindo Setti: Aline Cristine Heck (neta de Silvino Heck), Eduarda Schwan (neta de Ari Schwan), Anderson Miguel (neto de Eugênio Nicolau Lenz), Raqueli Crist (neta de Artur Huck-Haber) e Leticia da Silva Tretter (neta de Rugênio Friedrisch).
Participações- O escritor Eloy Olindo Setti narrou aspectos interessantes da coleta de informações e depoimentos para a obra, enquanto que o diretor-executivo da Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná), Nelson Costa, ressaltou a atuação exemplar da Cooperativa Lar no contexto estadual e nacional. Na sequência, o ex-presidente e pioneiro Ignácio Ignácio Aloísio Donnel, emocionou os presentes, com o relato de situações que marcaram o surgimento da cooperativa, na área que era conhecida como Gleba dos Bispos.
Cenário regional- Representando os prefeitos presentes, a vice-prefeita de Medianeira, Delcir Berta Aléssio, frisou a importância da Lar no cenário regional. “Nascida sob os princípios da cooperação e da solidariedade, a Lar é hoje a grande locomotiva que desenvolve essa região, gerando renda e emprego”, destacou o diretor-presidente Irineo da Costa Rodrigues.
Homenagem - Marcando o encerramento da cerimônia, a diretoria da Lar prestou homenagem à Olderi da Silva, gerente da Divisão Administrativa e Financeira, que está se aposentando após 41 anos e nove meses dedicados à empresa.
Missal e Medianeira - A programação alusiva aos 50 anos da Lar prossegue nos dias 18 e 19 de março, nas cidades de Missal e Medianeira.
Dia 18/03 em Missal: 9 horas- Inauguração do monumento alusivo à fundação do município e da Cooperativa Lar, com homenagem à Santa Padroeira, Nossa Senhora da Conceição (Praça da Igreja Matriz). Em seguida (9h30m) haverá missa em ação de graças na Igreja Matriz. Às 21 horas, no estacionamento do Centro de Eventos de Missal, haverá show do cantor Leonardo, com o sorteio de uma caminhonete Hilux da campanha de vendas Lar 50 anos.
Dia 18/03 em Medianeira: 12h30 – Almoço no refeitório do novo Centro Administrativo, com a presença de associados fundadores ou seus representantes. 13h30 – Inauguração do Bosque dos Pioneiros. 14h30 – Inauguração da estátua em homenagem à família associada e ao quadro de funcionários. 15 horas – Inauguração da placa em homenagem aos associados fundadores, no hall de entrada do novo Centro Administrativo. 15h15 – Inauguração da placa em homenagem aos presidentes da Cooperativa Lar. 15h30 – Visita panorâmica ao novo Centro Administrativo e, 16h15 – coquetel festivo.
Dia 19 a festa continua em Medianeira: 17 horas – Inauguração do novo Centro Administrativo da Cooperativa Lar, no KM 668, às margens da BR 277, seguido de coquetel para os convidados. 21 horas – Show do cantor Michel Teló, na Praça Municipal ÂngeloDarolt. Durante o show, acontece o sorteio de uma caminhonete Hilux da campanha de vendas Lar 50 anos. (Imprensa Lar)
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UNIPRIME OESTE: Sobras líquidas crescem 33,37%
Cooperativa de crédito com forte presença em Cascavel, Foz do Iguaçu e municípios vizinhos, a Uniprime Oeste do Paraná vai creditar R$ 3,7 milhões adicionais à conta de seus associados. Este é o valor das sobras líquidas apuradas no exercício de 2013 e representa um crescimento recorde, da ordem de 33,37% em relação aos bons resultados do ano anterior, quando foram devolvidos R$ 2,7 milhões.
Solidez - “Os números refletem solidez e confiança do quadro associado, aliadas a práticas gerenciais sóbrias e eficientes. Na medida em que crescem as operações de crédito e investimento, a Cooperativa amplia sua capacidade de oferecer resultados melhores”, raciocina o diretor institucional da Uniprime Oeste, médico Hirofumi Uyeda, lembrando que os demais indicadores financeiros da Cooperativa também são extremamente confortáveis.
Volume de empréstimos- Entre eles, Hirofumi destaca o volume de empréstimos concedidos a associados, que alcançou R$ 78,9 milhões (crescimento de 46,6% em relação ao exercício anterior). Os depósitos a prazo somaram R$ 136,7 milhões (expansão de 26,8%). Já nos itens rentabilidade, eficiência e adimplência, a Uniprime Oeste exibe índices invejáveis.
Rentabilidade - A rentabilidade sobre o capital bateu em 21,28%; o índice de eficiência fechou em 34,6% e o de inadimplência foi reduzido a 0,09%, um dos menores níveis de todo o sistema financeiro nacional, incluindo cooperativas e bancos privados e oficiais.
Assembleia - A destinação das sobras de R$ 3,7 milhões foi um dos assuntos a serem decididos pelos associados da Cooperativa na Assembleia Geral Ordinária ocorrida no último dia 17, no auditório do Conselho Regional de Medicina, em Cascavel. Durante o evento foram votados também o relatório da Diretoria, o balanço e os pareceres do Conselho Fiscal e dos auditores.
Área de abrangência- Criada há 16 anos, como braço de apoio financeiro a empresas e profissionais da área de saúde, a Uniprime Oeste do Paraná tem duas agências em Cascavel e uma em Foz do Iguaçu e conta com 2.557 associados. (Imprensa Uniprime Oeste)
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DESTAQUE EMPRESARIAL: Sicredi é a instituição financeira mais lembrada pelos patobranquenses
Na última quinta-feira (20/02), no Clube Pinheiros, em Pato Branco/PR, o Sicredi recebeu o reconhecimento do Prêmio Destaque Empresarial 2013, pelo mérito de marca mais lembrada pelos patobranquenses, na categoria Bancos, Cooperativas de Crédito e Financeiras. O prêmio teve como objetivo reconhecer o esforço e incentivar os empresários locais, premiando as ações inovadoras e promovendo, por meio de resultados, o desenvolvimento socioeconômico. O evento foi promovido pela Associação Comercial Empresarial de Pato Branco/PR premiou 54 vencedores – 51 de categorias de pesquisa e três de categoria especiais.
Reconhecimento - Para o presidente da Sicredi Parque das Araucárias PR/SC, Clemente Renosto, a premiação recebida pelo Sicredi é o reconhecimento do trabalho que vem sendo realizado junto à comunidade, valorizando o trabalho dos colaboradores. “O Sicredi está muito preocupado em prestar um bom atendimento, oferecer produtos, serviços e viabilizar investimentos aos nossos associados. Com isso, contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade”, destacou o presidente.
Finalistas - As três instituições financeiras finalistas foram o Sicredi, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, sendo o Sicredi a premiada como a instituição mais lembrada. (Imprensa Sicredi Parque das Araucárias PR/SC)
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SICOOB OESTE: Nova agência será inaugurada em Toledo
A cooperativa de crédito Sicoob Oeste inaugura nova unidade em Toledo, na Avenida Parigot de Souza, na próxima sexta-feira (28/02). Aberta em julho de 2008, a agência do Jardim Porto Alegre passará para novas instalações, agora mais amplas, no outro lado da via, no local onde funcionou a Auto Peças Avenida.
Pontos de atendimento- Atualmente, o Sicoob Oeste conta com 10 pontos de atendimento localizados em Toledo, Vera Cruz do Oeste, Palotina, Santa Helena, Terra Roxa e Guaíra. Fundada em 2002, a cooperativa de crédito nasceu da iniciativa de um grupo de empresários, com 26 cooperados, sendo considerada “criação” da Associação Comercial e Empresarial de Toledo.
Cooperados - Com a incorporação da Coofato, em 2013, o Sicoob Oeste passou a contar com aproximadamente 18 mil cooperados. “O Sicoob está em franca expansão, começou com capital de R$ 13 mil e hoje administra cerca de R$ 250 milhões. Não somos só um banco, temos que fazer a diferença nas comunidades onde estamos presentes e fomentar o desenvolvimento econômico e social”, destaca o diretor-presidente do Sicoob Oeste, Augusto José Sperotto. (Imprensa Sicoob Oeste)
SERVIÇO:
Evento: Inauguração nova agência do Sicoob Oeste
Data: 28/02/14 - sexta-feira
Horário: 19h30
Local: Av. Parigot de Souza, 1779 - Toledo

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COAMO: Convenção de Vendas reúne toda equipe em Campo Mourão
“Futuro! estamos prontos?”, esse foi o tema da tradicional Convenção de Vendas dos Alimentos Coamo, detentor das marcas Coamo, Primê, Anniela, Sollus e Dualis. O objetivo do evento, realizado todos os anos, é reunir toda a equipe de vendas, interna e externa, para apresentar os resultados do ano anterior e traçar as estratégias para o atual. Neste ano, o encontro aconteceu no dia 21 de fevereiro, na administração da Coamo, em Campo Mourão.
Impacto positivo- O representante do Alimentos Coamo de Santa Catarina, Luiz Alberto da Silva, que sempre participa da Convenção de Vendas avalia o evento e o impacto positivo dos produtos Coamo no mercado. “É muito importante participar desse evento, devemos estar preparados, pois trabalhamos com um produto que carrega o nome de uma cooperativa muito grande e, hoje, está muito forte no Estado onde atuo. Estamos há 21 anos no mercado catarinense e durante todo esse tempo, temos conseguido destaque. Além disso, sempre recebemos um retorno muito positivo de nossos clientes”, revela.
Profissionalização - Segundo o superintendente Comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, esse é um trabalho de profissionalização de vendas que acontece durante a Convenção de Vendas. “Há sete anos a equipe de vendas é treinada e posicionada dentro do segmento onde os Alimentos Coamo atuam. Chegamos em um momento especial onde toda a produção está colocado no mercado e, inclusive, reconhecida por diversas pesquisas de satisfação do país. Assim, neste evento procuramos trabalhar quais as estratégias utilizaremos para nos mantermos nessa posição”, avalia.
Orgulho - De acordo com o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, é um orgulho para o agricultor ver o que produziu industrializado e depois nas prateleiras dos mercados. “É uma realização para os produtores verem seu produto sendo comercializado e por este motivo, é importante industrializar a produção, se agrega valor à produção. È um orgulho muito grande colocar às vendas esses produtos, com bons preços e aqui na convenção também passamos isso para nosso quadro de representantes, peça fundamental desse processo”, agradece Gallassini. (Imprensa Coamo)
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COPAGRIL: Realizada a AGO da Associação Atlética Cultural
Na última sexta-feira (21/02), a Associação Atlética Cultural Copagril (AACC) realizou a Assembleia Geral Ordinária (AGO), na associação, em Marechal Cândido Rondon, Oeste do Estado. Além da prestação de contas referentes ao exercício 2013, na qual foi apresentado o balanço financeiro e patrimonial, os associados elegeram e acompanharam a posse da diretoria e do conselho fiscal gestão 2014.
Cerimônia - A cerimônia foi conduzida pela diretora sócio-cultural, Cremilde Andreolli. E para informar os associados das ações realizadas no ano de 2013, o representante de cada setor da associação apresentou o relatório das atividades desenvolvidas e também as metas e os objetivos para o ano de 2014.
Presidente reeleito- O presidente reeleito, Jaime Benjamin Vilani, agradeceu a todos os integrantes da diretoria em 2013 e também aos que assumiram ou reassumiram um cargo. “Se cada um der a sua contribuição conseguimos atingir o objetivo proposto”, destacou.
Fortalecimento - O diretor-presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, também esteve presente da AGO e parabenizou aos que estiveram à frente dos trabalhos da AACC em 2013. “Ter a associação bem representada é muito importante para o fortalecimento da mesma”. Também desejou sucesso aos que assumiram os cargos. “Que possam desempenhar bem as suas responsabilidades e honrar o cargo que assumiu”, ressaltou. (Imprensa Copagril)
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PESQUISA: Unicentro identifica aveia forrageira mais produtiva para região fria
A aveia tem sido alvo de estudos constantes pela sua característica de ser útil para a alimentação humana e animal No entanto, essa cultura apresenta algumas barreiras no período frio, que causa diminuição da safra, redução da produtividade nas pastagens e, consequentemente, a diminuição da produção de carne e leite na pecuária. Pensando em uma alternativa para o aumento da disponibilidade de aveia, assim como a busca por melhorias de novos genótipos, Sandra Galbeiro, professora dos departamentos de Medicina Veterinária e Agronomia da Unicentro, coordena uma pesquisa sobre a aveia forrageira.
Características- O estudo “Ensaio nacional de aveias forrageiras em Guarapuava-PR” tem por objetivo avaliar características dessa cultura, a fim de recomendar uma planta mais adaptada e produtiva à região centro-sul do Paraná, caracterizada pelo clima frio.
Experimentos - Desde maio de 2012, os experimentos vêm sendo realizados no campus Cedeteg da Unicentro em Guarapuva, com testes em dez genótipos de aveias de diferentes instituições de pesquisa. São quatro genótipos de aveia preta e seis de aveia branca, vindos de empresas como a Embrapa, Iapar, Fapa, entre outras.
Variáveis - Entre as variáveis avaliadas na pesquisa estão a produção de massa de forragem, densidade populacional e peso de perfilhos (crescimento de brotos), incidência de ferrugem (lesões com coloração geralmente de amarela a vermelha), entre outras. O experimento está sendo conduzido no campo durante o período de outono até o início de primavera e em laboratório no restante do ano. Os resultados serão analisados pelo programa SAS (Statistical Analysis System), sistema integrado de aplicações para a análise de dados.
Resultados - A pesquisa já rendeu alguns resultados como a diferença significativa no primeiro corte (média de 73 dias de crescimento) e segundo corte (média de 34 dias), na produção de forragem, densidade populacional e peso de perfilhos de cultivares de aveia, exceto para o peso no segundo corte. (Agência de Notícias do Paraná)
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SEGURANÇA SANITÁRIA: Brasil mantém alto índice de vacinação contra a febre aftosa
O país vem apresentando um ótimo desempenho na luta contra a febre aftosa. Além da ampliação e manutenção das zonas livres da doença, segundo dados da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa), o índice de imunização do rebanho brasileiro alcançou 97,5% no ano passando, superando o resultado de 2012, de 97,3%.
Etapas executadas- Todos os estados brasileiros conseguiram executar as etapas de vacinação previstas para 2013, não havendo qualquer cancelamento, como ocorreu em 2012 por causa de fortes estiagens no Nordeste. Os estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso se destacaram com índices maiores que 99% em todas suas etapas.
Resultados menores- Entretanto, os estados da Paraíba, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, que compõem a Zona Livre de Febre Aftosa, obtiveram resultados menores que 90%, portanto abaixo do esperado. Para este ano, o Mapa dará maior atenção a estas Unidades da Federação, bem como ao Amazonas, Amapá e Roraima, que compõem a zona não livre da enfermidade, para que melhorem seus índices de vacinação e contribuam com a proteção imunitária do rebanho nacional.
Zona livre- Atualmente, o Brasil reconhece como zona livre de febre aftosa com vacinação áreas de 22 estados (sendo sete do Nordeste e o Pará apenas em 2013) e o Distrito Federal. A campanha e todo trabalho realizado pelo governo são fundamentais para impedir a reintrodução da doença no território. Santa Catarina é a única Unidade da Federação classificada como zona livre de aftosa sem vacinação. (Mapa)
Clique aqui e aqui para conferir os resultados da primeira e da segunda etapa de vacinação contra a doença em 2013.
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SEGURO RURAL: OCB participa de apresentação sobre nova sistemática de atuação do governo
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou, na quinta-feira (20/02), de uma reunião a convite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na qual foi apresentada a nova sistemática de atuação do Seguro Rural. O encontro também reuniu membros de outras entidades de representação da agropecuária nacional, tais como CNA, Faep, Faesp, Faeg e Farsul.
Proteção - Segundo o Ministério, esse seguro rural é uma das formas de o produtor se proteger dos riscos causados por adversidades climáticas. Ao contrata-lo, o agricultor pode recuperar o capital investido em sua lavoura ou empreendimento.
Positivo - Os representantes do setor produtivo consideraram positiva a possibilidade de serem inseridos nas discussões. Segundo ele, participar desse processo garante mais eficácia ao Programa de Subvenção ao Prêmio, bem como a adaptação dessas novas configurações às necessidades dos produtores rurais.
Mudanças - O diretor de gestão de risco do Seguro Rural, Vicente de Paulo Diniz, informou que:
- O Mapa passará a trabalhar com calendário de distribuição dos recursos, que começa a partir do início da 1ª janela de plantio, recomendada pelo zoneamento (D-3 meses), liberando os limites iguais a seguradoras por cultura. Os valores ociosos, não aplicados por seguradora, serão automaticamente redistribuídos em função do nível de especialização de cada seguradora. Na primeira reunião entre Mapa e seguradoras, visando a avaliar a conveniência da proposta, não houve restrições por parte delas;
- O Mapa, em relação ao rateio do valor por culturas, deve praticar os mesmos volumes de recursos do ano passado, agora em 2014, exceto para a soja;
- As culturas a serem privilegiadas pelo orçamento próprio serão soja, milho (1ª e 2ª safra), trigo, uva e maçã. As demais culturas ficariam com limite mensal constante ao longo do ano;
- O número de seguradoras cresceu para 10;
- Entre as prioridades estabelecidas pelo Mapa, neste ano, está incentivar a concorrência entre seguradoras, visando a diminuir os prêmios e aumentar os valores segurados por apólices;
- Atualmente estão trabalhando na determinação das condições mínimas (no caso de produtividade) contidas na apólice, passíveis de serem contempladas com a subvenção federal. E que prevê o mínimo de 60% do nível de cobertura (produtividade média) apurada pelo IBGE para a cultura da soja;
- Prevê a publicação, no site do Mapa, de informações visando a noticiar a realocação dos valores não aplicados, bem como sua redistribuição de forma que o produtor passe a conhecer as melhores opções de contratação;
Além disso, o gerente apresentou a metodologia utilizada para a definição das áreas prioritárias do Seguro Rural, em função da mensuração dos níveis de risco climático, publicada em novembro de 2013.
Vicente Diniz informou, por fim, que o orçamento, atualmente, previsto é de R$ 400 milhões, mas que prevê um aumento em torno de R$ 300 milhões, a partir do crédito suplementar. Segundo ele, a proposta está no Congresso Nacional. (Informe OCB)
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LEGISLAÇÃO: Deputados pressionam pela votação de PL que altera a Lei dos Motoristas
Diante do início da colheita de mais uma safra, um novo indício de caos se instala no Brasil. Para chegar ao Porto de Santos, os motoristas já enfrentam mais de 15 quilômetros de congestionamento. Buscando maneiras de acabar com o caos logístico que impede o crescimento do país, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC) fez um apelo aos deputados, solicitando a inclusão na pauta do Projeto de Lei 5943/2013, que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista para regular e disciplinar a jornada de trabalho e o tempo de direção do motorista profissional.
Origem - O PL 5943/2013 teve origem no relatório de autoria do deputado Valdir Colatto à Comissão Especial que debateu modificações à Lei Nº 12.619, a Lei dos Motoristas (Cemotor). O PL ressalta a diferenciação entre o motorista profissional e o motorista autônomo, modifica o tempo de direção do motorista, os casos de uso de drogas pelos profissionais e trata de outros assuntos relacionados à profissão. “Estamos na iminência de um apagão no transporte rodoviário no Brasil. Precisamos votar essa lei para que os caminhoneiros, as empresas possam fazer o transporte da safra brasileira, que está chegando com sérios problemas de logística”, ressaltou o deputado Colatto.
Relator da Cemotor - Na condição de relator, o deputado Colatto foi responsável pelo relatório da Comissão Especial destinada a debater modificações à Lei 12.619 (Cemotor) e que originou o Projeto de Lei 5943/2013. A lei, sancionada em 30 de abril de 2012 pelo Governo Federal e vigorando desde 16 de junho de 2012, resultou em mais custo para empresas transportadoras (autônomos e empregados), além de pouco avanço nas questões de segurança para os motoristas. (Assessoria de Imprensa do deputado Valdir Colatto)
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INFRAESTRUTURA: Governo recupera mais de 1,5 mil quilômetros de estradas no Noroeste
O Governo do Paraná está recuperando e conservando 82 trechos ao longo de 28 rodovias da região Noroeste do Estado. Os serviços são executados pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) e beneficiam toda a população da região, além de melhorar o escoamento dos produtos. Os investimentos chegam a R$ 300 milhões e fazem parte do maior programa de recuperação de rodovias do Estado.
Durabilidade - “São serviços que aumentam a durabilidade e condição do pavimento dessas rodovias. Com isso, os usuários têm mais conforto, segurança e rapidez ao trafegar”, explica o superintendente da regional Noroeste do DER-PR, Osmar Lopes Ferreira. A visibilidade dos motoristas e pedestres também aumenta, assim como o escoamento dos produtos da região: aves, cana-de-açúcar e grãos, diz Osmar.
Equipes - As equipes contratadas pelo órgão trabalham para alinhar e corrigir as imperfeições das vias, como buracos e trincas. Corte de vegetação, recape e microrrevestimento (nova camada asfáltica) também são executados.
Trechos – Alguns dos trechos que o DER-PR está recuperando são nas PR 182, PR 180, PR 566 e PR 494. Ao longo de 23 quilômetros da PR 182, no entroncamento com a PR 557, entre os municípios de Diamante do Norte e Nova Londrina, as equipes trabalham com microrrevestimento. O serviço, em andamento, vai possibilitar uma nova camada de asfalto, o que aumentará a vida e qualidade do pavimento. A obra está com 66%.
PR 180- Na PR 180, entroncamento da PR 557 e BR 376, entre Guaraçá e Terra Rica, as equipes estão finalizando microrrevestimento ao longo de 32 km da via.
PR 566- Entre Santo Antônio do Caiuá e Terra Rica, na PR 566, as obras são de limpeza, tapa-buraco, reperfilagem e microrrevestimento. Os serviços são feitos ao longo dos 13 km da rodovia.
PR 494- E na PR 494, entroncamento com a PR 464, beneficiando São João do Caiuá e a chegada a Paranavaí, as equipes trabalham ao longo de 21km na retirada do antigo pavimento, para que outro possa ser colocado na via.
Investimento - Todas essas obras, rotineiras, fazem parte do maior programa de recuperação rodoviária paranaense, onde o Governo do Paraná investe, até o final desse ano, R$ 840 milhões. Neste programa, cerca de 2 mil homens trabalham para melhorar 11,8 mil quilômetros de estradas. Na região Noroeste do Estado serão investidos cerca de R$ 300 milhões na recuperação da malha rodoviária. (Agência de Notícias do Paraná)
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MANTEGA: Aumento de gastos com energia só será decidido a partir de abril
Um eventual aumento de gastos para subsidiar o preço da energia elétrica só será decidido a partir de abril, disse na sexta-feira (21/02) o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o governo esperará o fim do período de chuvas no centro-sul do país para analisar o nível dos reservatórios e definir um possível novo aporte à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo que cobre a redução das tarifas de luz.
Teleconferência - Em teleconferência para jornalistas estrangeiros e para instituições financeiras internacionais, o ministro declarou que, por enquanto, a equipe econômica trabalha apenas com os R$ 9 bilhões definidos no Orçamento Geral da União (OGU) para a CDE neste ano. Para Mantega, a dotação orçamentária representa uma vantagem em relação a 2013 porque, no ano passado, os recursos da CDE vieram de títulos da dívida pública.
Reservatórios - “Não saberemos, até abril, em que nível estarão os nossos reservatórios. Como eu disse, temos uma vantagem em relação ao ano passado, de já termos R$ 9 bilhões previstos em Orçamento para cobrir a CDE. Não vamos nos precipitar e colocar a carroça na frente dos bois”, declarou Mantega.
Definição - De acordo com o ministro, ainda não está definido - em caso de aumento de tarifas de energia elétrica, provocado pelo acionamento de termelétricas - quanto será bancado pelo governo e quanto será repassado diretamente às tarifas. “Por enquanto, ainda não está claro se vai haver aumento de despesas de energia em 2014, nem se vamos distribuí-las entre o setor público e as tarifas de energia”, acrescentou.
Preparado - Apesar de evitar confirmar a necessidade de novos aportes para a CDE, o ministro disse que o governo está preparado para cobrir um eventual aumento de gastos com energia. “Faremos, se for necessário, sacrifício suplementar, e poderemos ter outras fontes de receita [para a CDE] que não foram previstas”, disse. Mantega, no entanto, não especificou que fontes seriam essas.
Risco - O ministro reiterou, ainda, que um aumento nos gastos com o setor energético não porá em risco a meta de superávit primário – economia de recursos para pagar os juros da dívida pública – de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). Caso sejam necessários novos aportes à CDE, o governo poderá aumentar o corte de gastos em outras áreas para garantir o cumprimento da meta.
Esforço adicional- “Vamos aguardar uma definição e, se houver necessidade, haverá esforço adicional para que a meta de 1,9% não seja frustrada; seja atingida plenamente”, assegurou Mantega. Na quinta-feira (20/02), Mantega e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, anunciaram o contingenciamento (bloqueio, com possibilidade de liberação futura) de R$ 44 bilhões para cumprir a meta de esforço fiscal de 1,9% do PIB. (Agência Brasil)
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ECONOMIA: Meta fiscal para 2014 prevê queda de 19,6% no déficit da Previdência
Para que a meta de superávit primário de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor público em 2014 seja cumprida, o governo conta com uma queda nominal de 19,6% do déficit da Previdência Social - uma redução de R$ 9,8 bilhões em relação ao registrado em 2013.
Déficit da Previdência - A previsão oficial é que o déficit da Previdência fique em R$ 40,1 bilhões, o equivalente a 0,77% do PIB projetado para este ano, de acordo com o decreto de contingenciamento das dotações orçamentárias, assinado pela presidente Dilma Rousseff, na semana passada. Em 2013, o déficit ficou em R$ 49,9 bilhões ou 1,04% do PIB. A redução será, portanto, de 0,27 ponto percentual do PIB.
Despesas - As despesas com benefícios previdenciários neste ano atingirão R$ 386,9 bilhões, segundo estimativa que consta do decreto, o que representará um aumento nominal de apenas 8,38% em relação ao gasto em 2013. Este aumento é pequeno em comparação com o padrão dos últimos três anos.
Crescimento - No ano passado, os dados do Tesouro mostram que essa despesa cresceu 12,8%. Essa forte elevação resultou, em parte, da compensação feita pelo INSS aos regimes próprios de previdência social de Estados e municípios e do pagamento de passivos judiciais. Em 2012, o aumento foi de 12,5% e em 2011, de 10,4%.
Razões - O decreto da presidente Dilma não informa as razões para essa contenção das despesas e nem se serão adotadas medidas neste ano para reduzir o ritmo de crescimento dos gastos com benefícios previdenciários. Várias propostas de mudanças nas regras previdenciárias apresentadas pelo Ministério da Previdência Social ao longo do governo Dilma, destinadas a reduzir o ritmo de aumento das despesas - entre elas alterações das normas da pensão por morte e da aposentadoria por invalidez - foram colocadas em compasso de espera pelo Palácio do Planalto.
Explicação - Consultado pelo Valor, o Tesouro explicou que "a expectativa de aumento mais moderado (dos benefícios), considera a correção de 6,78% do salário mínimo, bem como ao fato da ocorrência de pagamentos de passivos previdenciários em 2013 sem correspondência em 2014".
Receita - O decreto projeta a receita da Previdência Social neste ano em R$ 346,8 bilhões, com crescimento nominal de 12,9% em relação à obtida em 2013. A estimativa do decreto é R$ 11 bilhões menor do que a que está na lei orçamentária. Mesmo assim, o aumento da receita está um pouco acima do registrado nos dois últimos anos.
Comportamento positivo- Em 2013, a receita previdenciária cresceu 11,4% em relação ao ano anterior. Em 2012, ela aumentou 12,1%. Consultado sobre isso pelo Valor, o Tesouro disse que espera um comportamento positivo da receita "refletindo, entre outros fatores, a aplicação dos parâmetros macroeconômicos relevantes na folha normal (crescimento real de 4,86% da massa salarial, dentre outros fatores), bem como da elevação do ressarcimento de desonerações previdenciárias (R$ 9,0 bilhões em 2013, contra R$ 11,0 bilhões em 2014)".
Aumento - O déficit da Previdência aumentou muito nos últimos dois anos. Em 2013, ele cresceu 22,1% em relação ao ano anterior. Em 2012, a elevação foi de 14,8%. Assim, a forte queda do déficit projetada para 2014 inverte a tendência verificada nos últimos dois anos. Para o Tesouro, o diferencial de crescimento entre as receitas e as despesas previdenciárias neste ano explica a projeção para o déficit.
Lei - A lei orçamentária de 2014 estima que o Tesouro pagará R$ 17 bilhões à Previdência pela perda de receita em decorrência da desoneração da folha de salários. O decreto reduziu essa previsão em R$ 6 bilhões. Assim, o gasto do Tesouro passaria para R$ 11 bilhões. Em 2013, a despesa ficou em R$ 9 bilhões, mas os pagamentos só começaram a ser feitos em maio. Efetivamente, o Tesouro só pagou a despesa com compensação ao INSS de oito meses.
Compensação - Neste ano, o Tesouro terá que pagar compensação por 12 meses. Além disso, mais setores industriais e de serviços foram beneficiados com a desoneração da folha, totalizando 56, o que indica a possibilidade de que o gasto de R$ 11 bilhões esteja subestimado. (Valor Econômico)
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JUROS: Mercado espera alta de 0,25 ponto percentual na taxa Selic
A taxa básica de juros, a Selic, deve subir 0,25 ponto percentual, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), marcada para esta terça (25/02) e quarta-feira (26/02). A previsão é de instituições financeiras consultadas todas as semanas pelo BC sobre os principais indicadores econômicos. Atualmente, a Selic está em 10,5% ao ano. E a previsão do mercado financeiro é que a taxa continue a subir e feche 2014 em 11,25% ao ano. Em 2015, a previsão é que haja novos ajustes na Selic, que encerrará o período em 12% ao ano. Essas projeções para a Selic são as mesmas há duas semanas.
Referência - A Selic é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida e isso gera reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato e há incentivo à produção e ao consumo. Entretanto, a medida alivia o controle sobre a inflação.
Equilíbrio - O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar essa decisão e assim fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. A meta tem como centro 4,5% e esse é o objetivo principal do BC, mas há uma margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Ou seja, para que o limite não seja ultrapassado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), escolhido para a meta, tem que fechar o ano em, no máximo, 6,5%.
IPCA - A previsão das instituições financeiras é que o IPCA feche 2014 em 6%. Essa foi a segunda alta seguida na projeção. Na semana passada, a previsão era 5,93%. Para 2015, a estimativa segue em 5,70%, há quatro semanas. (Agência Brasil)
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COMÉRCIO EXTERIOR: Avança proposta do Mercosul para negociação com UE
A presidente Dilma Rousseff se reúne nesta segunda-feira (24/02) com o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, num gesto político para dar um "empurrão" na negociação de um tratado de livre comércio entre o Mercosul e o bloco do Velho Continente. Nos últimos dias, avançou de forma surpreendente a formatação de uma proposta do Mercosul e, hoje, está mais próxima a troca de ofertas entre os dois blocos econômicos. Em reunião técnica em Caracas, a Argentina apresentou proposta com amplitude mínima exigida pela Europa.
Novo encontro- Agora, está prevista um novo encontro, provavelmente em 7 de março, para acertar os últimos detalhes. Se tudo correr bem, em 21 de março haverá uma troca informal de ofertas para uma análise preliminar de lado a lado.
Cancelamento - Dilma chegou a cancelar a visita a Bruxelas, com avaliação de que seria mais adequado se encontrar com Durão Barroso quando a oferta estivesse pronta. Também pesaram negativamente as ameaças da Europa de entrar com um contencioso na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra o programa Inovar-Auto e os incentivos à Zona Franca de Manaus.
Mudança de posição- Dilma decidiu rever a sua posição diante do diagnóstico de que, neste momento, é preciso um "empurrão" para que o acordo saia, ainda que a sua implementação possa ser gradual ao longo do tempo. Dilma já disse publicamente que a reclamação europeia é "inaceitável", e a expectativa é que, hoje, fale sobre o assunto com Durão Barroso.
Empresários - Até este domingo (23/02), os empresários brasileiros, que receberam Dilma para um jantar em Bruxelas, ainda estavam reticentes sobre a possibilidade de a Argentina, de fato, ter deixado suas inclinações protecionistas de lado. "A parceria é importante para a relação bilateral, mas o aprofundamento dessa relação só ocorrerá com acordos comerciais entre o Brasil e a União Europeia", declarou o presidente da Confederação Nacional da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.
Declaração conjunta- Nesta segunda, na declaração conjunta que deve ser divulgada após encontro com Durão Barroso, não é esperado que Dilma mencione o acordo de livre comércio, já que o tema é negociado na alçada do Mercosul. Mas há uma expectativa do empresariado de que, pelo menos na conversa reservada, a presidente seja explícita em declarar o interesse brasileiro na assinatura do acordo.
Entendimento - Sem possibilidade de avançar concretamente na negociação para um acordo de livre comércio, os negociadores brasileiros e europeus procuravam, nas últimas horas, um entendimento na agenda para a derrubada de barreiras não tarifárias.
Ponto relevante- Um dos pontos mais relevantes, do lado brasileiro, é o reconhecimento de laboratórios brasileiros para a realização de testes técnicos para produtos brasileiros. No caso, não estão sendo discutidas as exigências e padrões europeus técnicos, mas sim a possibilidade de as empresas brasileiras apresentarem testes de conformidade feitos em laboratórios no Brasil.
Barreiras regulatórias- Empresários europeus também destacam a importância de derrubar barreiras regulatórias. "O acordo de livre comércio entre os Estados Unidos e a União Europeia é basicamente sobre regulação", disse ao Valor Luigi Gambardella, presidente da EUBrasil, uma associação voltada à promoção das relações empresariais entre Brasil e Europa, e vi-ce presidente de relações internacionais da Telecom Italia. "Se não avançar nessa agenda também, o Brasil ficará sujeito aos padrões da regulação que forem decididos na negociação entre Europa e Estados Unidos." (Valor Econômico)
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OCDE: Brasil deve melhorar infraestrutura e acesso à educação de qualidade
Relatório divulgado na sexta-feira (21/02) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) diz que o Brasil deve resolver problemas estruturais como o acesso desigual à educação de qualidade e deficiências de infraestrutura para incentivar a criação de empregos e o equilíbrio na proteção social. O relatório Avançando Rumo ao Crescimento 2014 foi apresentado pela OCDE em Sydney, na Austrália.
Recomendação - Uma das recomendações da OCDE é que o Brasil aprimore os resultados e a igualdade no acesso à educação, melhorando a remuneração dos professores, expandindo programas de formação profissional e concedendo incentivos de desempenho a esses profissionais. “No caso do Brasil, as reformas na área da educação contribuirão para a redução das desigualdades”, diz o relatório.
Pronatec - O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) é destacado no relatório como uma ação notável, responsável por um sistema de ensino profissionalizante cujo objetivo é ampliar a rede de escolas técnicas federais e dar treinamento gratuito a jovens de baixa renda.
Investimento em infraestrutura- A OCDE também faz recomendações ao Brasil na área econômica, tais como aumentar o investimento privado em infraestrutura, remover obstáculos à concorrência, reduzir as distorções no sistema tributário e incentivar a formalização dos trabalhadores.
PAC - O relatório ressalta que o governo simplificou procedimento para obras públicas e também cita o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) dizendo que as ações do programa estão em fase de implantação, mas que ainda há muito a ser feito para acelerar o investimento em infraestrutura. (Agência Brasil)
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