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Sistema Ocepar - Paraná Cooperativo - Informe Diário

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 3294 | 06 de Março de 2014

SISTEMA OCEPAR: Colaboradores discutem plano de ação para 2014

As atividades que vão nortear o trabalho das três entidades que integram o Sistema Ocepar – Ocepar, Sescoop/PR e Fecoopar – em 2014 estiveram em pauta durante reunião de planejamento ocorrida na tarde desta quarta-feira (05/03), na sede da entidade, em Curitiba. Os mais de 80 colaboradores discutiram as propostas, que foram apresentadas pelos gerentes e coordenadores de cada área ao final do encontro, coordenado pelo superintendente José Roberto Ricken. Na abertura, o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, destacou os desafios que deverão ser enfrentados na condução das ações das entidades ao longo do ano. “O primeiro será compatibilizar o planejamento do Sistema Ocepar com o plano que a OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) está preparando para o período que vai de 2015 a 2025. Isso é fundamental para que possamos alcançar a feição sistêmica que estamos buscando, ou seja, todos os estados trabalhando os problemas afins da mesma forma visando, assim, o fortalecimento do cooperativismo brasileiro”, frisou.

Oportunidade - “Esse momento de planejamento das ações do ano é a oportunidade que temos de colocarmos as ideias criativas em prática para que possamos encontrar o melhor caminho de atender as demandas das nossas cooperativas. Sabemos que temos capacidade para isso e vamos seguir nessa linha com o propósito de conseguirmos manter os bons resultados que o cooperativismo paranaense tem alcançado nos últimos anos”, destacou ainda.

Apreciação– As propostas levantadas pelos colaboradores do Sistema serão submetidas à apreciação dos diretores da Ocepar, na reunião que acontece na próxima segunda-feira (10/03), em Curitiba. Posteriormente, serão apresentadas na Assembleia Geral Ordinária (AGO), no dia 1º de abril. No dia 02 de abril, o Plano de Ação 2014 será entregue oficialmente ao presidente João Paulo Koslovski. 

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ROBERTO RODRIGUES: Ex-ministro da Agricultura visita sede do Sistema Ocepar

O ex-ministro da Agricultura e atual embaixador do cooperativismo na Organização das Nações Unidas (ONU), Roberto Rodrigues, visitou, na manhã desta quinta-feira (06/03), a sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Rodrigues, que também coordena o Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas e Escola de Economia de São Paulo (FGV/EESP), estava acompanhado dos coordenadores acadêmicos do MBA em Agronegócio da FGV, Matheus Kfouri Marino e Fábio Matuoka Mizumoto. Os visitantes foram recebidos pelo presidente João Paulo Koslovski, pelo superintendente José Roberto Ricken e o superintendente adjunto Nelson Costa, além dos gerentes Flavio Turra (Gerência Técnica e Econômica), Gerson Lauermann (Autogestão), Leonardo Boesche (Desenvolvimento Humano) e pelo coordenador de Comunicação Samuel Milléo Filho.

Detalhes - De acordo com Rodrigues, o objetivo da visita é conhecer com mais detalhes o trabalho realizado pelo sistema cooperativista do Paraná, especialmente o Programa de Autogestão, e identificar demandas para a oferta, por parte da FGV, de cursos de pós-graduação voltados ao setor. Profundo conhecedor do cooperativismo, Roberto Rodrigues já presidiu a ACI (Aliança Cooperativa Internacional) e a OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras).

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FÓRUM DAS FIAÇÕES: Especialista fala sobre mercado têxtil, em Maringá

Informações sobre o mercado têxtil serão apresentadas pelo professor José Maria Simas de Miranda no Fórum das Fiações que o Sistema Ocepar promove, dia 13 de março, no auditório da Cooperativa Cocamar, em Maringá, Noroeste do Paraná. Ele ministra palestra sobre o tema das 9h20 às 10h10, logo após a abertura do evento. O Fórum visa discutir as tendências de preços e mercado para algodão e fios, bem como, apresentar indicadores técnicos e industriais do setor de fiações. É destinado a representantes da área comercial, industrial e técnica das fiações das cooperativas. O evento encerra com visita à fiação da cooperativa.

Clique aqui e confira na íntegra a programação do próximo Fórum das Fiações

COCAMAR: De olho em exposições para ampliar negócios com pecuaristas

cocamar 06 03 2014Duas importantes exposições agropecuárias acontecem neste mês de março na região noroeste do Paraná, o principal polo de pecuária de corte do Estado. Para a Cocamar Cooperativa Agroindustrial, elas são estratégicas para a realização de negócios. A primeira é a ExpoParanavaí, que será aberta nesta sexta-feira (07/03) e segue até dia 16, no Parque de Exposições Arthur da Costa e Silva, em Paranavaí. A segunda é a ExpoUmuarama, de 13 a 23, no Parque de Exposições Dário Pimenta Nóbrega, em Umuarama.

Estande - Como acontece todos os anos, a cooperativa terá, em ambos os eventos, um estande com a participação de empresas parceiras, direcionado principalmente ao relacionamento com pecuaristas, onde vai oferecer produtos e serviços em condições especiais de aquisição, segundo informa o coordenador comercial de pecuária, Clóvis Aparecido Domingues. Na opinião dele, “o bom momento pelo qual passa a pecuária de corte pode estimular os produtores a investirem mais em seus negócios”. 

Portfólio diversificado- Trabalhando com um diversificado portfólio de produtos para a pecuária, a Cocamar vê no segmento uma oportunidade para fortalecer sua expansão. Em 2013, as vendas do setor somaram R$ 60 milhões e, de acordo com Domingues, a expectativa para 2014 é crescer ao menos 10%.

ILPF – Na região de Umuarama, programas de integração lavoura, pecuária e floresta têm se fortalecido nos últimos anos, abrindo caminho para a modernização e o aumento de produtividade da bovinocultura de corte. O coordenador de ILPF na Cocamar, agrônomo Rafael Franciscatti dos Reis, acredita que a boa fase da atividade poderá contribuir para que pecuaristas avaliem a possibilidade de investirem nesse sistema, o qual faz a reforma de pastos degradados com a introdução do capim braquiária e a cultura de soja. Tanto na ExpoUmuarama quanto na ExpoParanavaí, haverá profissionais preparados, no estande da cooperativa, para atenderem produtores interessados. (Imprensa Cocamar)

 

AGRÁRIA: Dia de Campo de Verão 2014 encerra com quase 2.200 visitantes

Na tarde da última quinta-feira (27/02), foi encerrada a edição 2014 do Dia de Campo de Verão da Agrária e Fapa. Ao todo, quase 2.200 pessoas participaram do evento, seja assistindo a palestras dos pesquisadores da Fundação, de convidados, ou conhecendo produtos e serviços das empresas expositoras.

Tecnologias - Em dois dias, as pautas de tecnologia nas culturas de soja, milho e feijão atraíram cooperados, produtores rurais de outras regiões, estudantes e representantes de diversas empresas. Para o coordenador da Fapa, Leandro Bren, o Dia de Campo de Verão 2014 atingiu seus objetivos tanto em disponibilização de informações quanto em estrutura. “Criamos uma estrutura muito boa, que permitiu que nem mesmo a chuva atrapalhasse o andamento do evento”, afirmou. “Tivemos um público interessado nas pesquisas, na tecnologia. Pudemos sentir a satisfação dos nossos cooperados e visitantes ao participar do evento e isso é muito positivo”, ressaltou. 

Unicentro - De acordo com Bren, outro destaque foi a participação da Unicentro, que teve um estande no evento e trabalhou junto à assessoria de comunicação da cooperativa. “Com esse trabalho em conjunto, conseguimos levar as informações mesmo a quem não esteve no Dia de Campo através de matérias jornalísticas da equipe e dos veículos de comunicação que cobriram o evento”, finalizou.

Notícias - As notícias produzidas em parceria sobre o Dia de Campo de Verão 2014 podem ser acessadas no site do evento www.diadecampodeverão.com.br ou pelo site da cooperativa www.agraria.com.br. As reportagens televisivas produzidas pela Unicentro estão disponíveis pelos links (http://migre.me/i5dmn), (http://migre.me/i5do5) e ( http://migre.me/i5doN). (Imprensa Agrária)

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SICOOB PR: Cooperativas apresentam seus resultados

sicoob 06 03 2014Desde o dia 4 de fevereiro, as cooperativas singulares do Sistema Sicoob PR e do Sicoob Central PR estão realizando a apresentação dos resultados por meio de pré-assembleias e Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs). Em todo o Estado deverão ser realizadas, ao todo, 39 eventos até o dia 10 de abril. Neste ano entra em atuação, em algumas singulares, o Sistema de Representação por Delegados. A primeira pré-assembleia ocorreu em Ubiratã, no dia 4 de fevereiro, promovida pelo Sicoob Metropolitano.

Representação- O Sistema de Representação por Delegados não impede a participação do cooperado, que passa a não ter direito a voz e voto, porém, pode acompanhar os resultados apresentados por meio das Pré-assembleias, na qual pode direcionar questionamentos aos Delegados, que as farão nas Assembleias Gerais Ordinárias. O Estado conta com aproximadamente 500 Delegados.

Poder de participação- Para o presidente do Conselho de Administração do Sicoob PR, Jefferson Nogaroli, o cooperado é dono e os delegados vêm aumentar o poder de sua participação na tomada de decisões na cooperativa. “Em relação aos resultados, é de extrema importância que todos os cooperados tenham conhecimento, para que possam comprovar a saúde financeira e sucesso de sua cooperativa, reconhecendo seu valor”, frisa.

Crescimento - Em geral, as singulares do Sistema Sicoob PR apresentaram crescimento em todos os números. No volume de ativos administrados, o crescimento foi de 29% em relação ao ano passado, saindo de R$ 377.037 para R$ 258.895. O patrimônio líquido teve um crescimento de 27%, passando de R$ 236.128 em 2012, para R$ 324.321 no ano passado. Este crescimento é reflexo do número de cooperados, que cresceu 18% em todo o Estado, passando de 107.745 para 132.541 em 2013.

Reflexo - Para o diretor-presidente do Sicoob Central PR, Marino Delgado, o crescimento do Sistema Sicoob Paraná é reflexo de um trabalho incrementado no ano passado e que determina metas anuais, que até 2020, prevê o crescimento do Sistema como um todo e benefício dos cooperados. “Todos os colaboradores do Sicoob Paraná têm conhecimento de nossa Estratégia Corporativa e do nosso Plano Diretor de Longo Prazo, todos os anos as metas são reapresentadas e mensalmente há reuniões em todas as esferas do Sistema para planejar as estratégias”, explica.

Metas - Segundo Nogaroli, as metas são claras e específicas, englobando todos os produtos e serviços do Sicoob, com foco no resultado geral. “Mesmo sendo uma cooperativa, o Sicoob precisa se sustentar e gerar resultados para todos os cooperados e as metas deixam claro isso”, reforça.

Sistema - Hoje, o Sistema Sicoob Paraná é composto por 15 cooperativas singulares, que controla 136 Postos de Atendimento e possuem mais de 1.500 colaboradores, incluindo o Sicoob Central PR, em Maringá. (Imprensa Sicoob PR)

 

SICREDI IGUAÇU: Delegados se reúnem em assembleia como um grande time

As assembleias realizadas pela Sicredi Iguaçu neste ano reuniram 3.687 associados e mais 676 convidados, contando com uma participação de 4.363 pessoas. Os debates e as deliberações sobre os assuntos da cooperativa ocorreram em 19 assembleias de núcleos e coube ao coordenador de núcleo o papel de trazer as decisões para a Assembleia Geral.

Encontro - A assembleia geral de delegados aconteceu na noite do último dia 27 de fevereiro, com a presença de 59 dos 65 coordenadores/delegados de núcleos e convidados, no Auditório Iguaçu, na sede da cooperativa Sicredi Iguaçu, em São João (PR). Esteve presente também o gerente de Processos Organizacionais, Wesley Silbaldelli da Fonseca da Central Sicredi PR/SP/RJ.

Reforma estatutária- No encontro, entre outros assuntos, o presidente Lotário Luiz Dierings, apresentou a reforma estatutária da cooperativa, visando adequação conforme minuta sistêmica, e pequenas alterações de interesse do quadro social. O superintendente Eleutério Benin e a Gerente Administrativa Financeira, Izette Maria Florkovski, apresentaram o relatório da gestão e o balanço de 2013, acompanhados do parecer do Conselho Fiscal e auditoria externa. Também foi definido o que será feito com R$ 12.380 milhões em geração de sobras (resultados). Juntos, os associados decidiram que 60% deste total será investido no Fundo de Reserva, criado para atender o desenvolvimento de suas atividades e dar mais solidez à cooperativa. O Fundo de Reserva compõe o patrimônio da cooperativa, que define o quanto ela poderá emprestar para financiar as atividades de seus associados. Quanto maior o patrimônio, mais forte a cooperativa.

Fates - Além disso, 5% foi direcionado para o Fates (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social), reservado à prestação de assistência técnica, social e educacional aos associados, e aos colaboradores da cooperativa, e 7,89% (taxa média da Selic anual), foi pago juros ao Capital Social dos associados e demais destinações conforme estatuto da cooperativa. De acordo com o presidente, a Sicredi Iguaçu foi uma das cooperativas que melhor remunerou o associado com o pagamento de juros ao capital. O restante das sobras, os associados decidiram também por capitalizar conforme a movimentação de cada um. Na prestação de contas de 2013 foram apresentados, ainda, os investimentos da cooperativa no Programa A União Faz a Vida, e Programa Crescer.

Bons resultados- De acordo com o gerente de Processos da Central, Wesley, a cooperativa Sicredi Iguaçu desde o seu nascimento sempre apresentou bons resultados. “A Sicredi Iguaçu é uma cooperativa que orgulha a Central PR/SP/RJ pelo crescimento e desenvolvimento que sempre apresentou desde a sua criação”, afirma.

Diferenciais - Para Lotário Luiz Dierings, as assembleias evidenciam os diferenciais do Sicredi como uma instituição financeira cooperativa e reforçam que os associados são os protagonistas da gestão e do fortalecimento do empreendimento. “O voto de todos tem o mesmo valor”, complementa o presidente.

Sorteio - Em todos os municípios houve sorteio de tablets e notebooks, e na assembleia geral de delegados houve o sorteio de uma moto 0km entre todos os associados participantes, e o ganhador foi o Sr. Zenir de Mello de Salto do Lontra. Para contemplar o projeto Sicredi em Campo todos os coordenadores participaram de uma assembleia temática vestindo uma réplica da camisa do Brasil.

Sobre o Sicredi - O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,4 milhões de associados e 1.238 pontos de atendimento, em 10 Estados do País. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 106 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais – acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br. (Imprensa Sicredi Iguaçu)

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SICREDI PARANAPANEMA: Reuniões de núcleo têm participação de mais de três mil pessoas

A Sicredi Paranapanema PR/SP terminou, no último dia 26 de fevereiro, o giro de reuniões de núcleo, onde o principal objetivo foi prestar contas do exercício anterior a seus associados e também deliberar sobre a destinação das sobras da cooperativa. Todos os assuntos colocados em votação foram aprovados por unanimidade em 100% dos núcleos, os quais totalizaram uma participação de mais de 3.000 pessoas, destas mais de 2.000 associados.

Avaliação positiva- Claudinei Angelin, presidente da cooperativa, faz uma avaliação positiva do trabalho ressaltando a organização dos eventos e a presença dos associados, que aumentou em 42% se comparado com a participação de 2013. “Mais uma vez colocamos em prática nossos diferenciais, demonstrando a transparência na gestão e envolvendo, de forma democrática, os cooperados nas decisões, em reuniões objetivas, produtivas e com um importante público”.

Reuniões simultâneas- A cooperativa realizou duas reuniões simultâneas, uma conduzida pelo presidente Claudinei Angelin, e outra pelo vice-presidente Jaime Pimenta Neves Júnior, passando assim pelos 23 municípios da área de ação entre os dias 11 e 26 de fevereiro.

Acompanhamento - Os associados puderam acompanhar a prestação de contas e se aprofundar em alguns números importantes que demonstram a evolução alcançada pela Sicredi Paranapanema PR/SP em 2013. “Tivemos uma evolução de 17% em recursos administrados, chegando a R$ 212 milhões em dezembro. Em associados crescemos 8%, chegando a 30.707”, reforçou o vice-presidente Jaime.

Sicredi Paranapanema PR/SP- É uma das 100 cooperativas que integram o sistema Sicredi. Fundada em 1985, tem uma história marcada pela expressiva expansão, fortalecendo as comunidades e associados de toda a região do norte do Paraná e sul de São Paulo. Atualmente presente em 23 municípios, tem aproximadamente 31 mil associados e mais de R$ 210 milhões em recursos administrados. (Imprensa Sicredi Paranapanema PR/SP)

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COAMO: Linha de gorduras ocupa 2º lugar na preferência nacional

As gorduras Coamo, que compõem a linha alimentícia industrial da cooperativa, acabam de se destacar em mais uma pesquisa de mercado. Segundo ranking da revista Cozinha Profissional, os produtos se classificaram em 2º lugar nacional como Marca de Destaque, selo prata. Essa é uma pesquisa já consolidada no segmento de food service, que tem reforçado a cada edição a força desses profissionais.

Metodologia – A votação é realizada entre os mais de 13 mil assinantes durante seis meses do ano, no próprio site da revista (www.cozinhaprofissional.com.br). A pesquisa acontece sem indicação de marcas. Assim, as mais lembradas vão aparecendo por decisão do consumidor que, no caso, é o leitor da revista.

Gordura Coamo– Na pesquisa ainda há uma especificação de regiões aonde o produto obteve  mais destaque. As gorduras Coamo ficaram em primeiro lugar, com 60% dos votos na região Sul – onde está concentrada a área de vendas dos Alimentos Coamo.

Produtos – De acordo com o gerente Comercial de Alimentos, Domingos Marzulli há uma expressiva participação dos Alimentos Coamo nesse mercado. "Nós temos uma forte atuação nesse segmento, contamos com a Coamo Ice e Ice Zero, Coamo Fry, Coamo Mass e Mass 600, Coamo Cake e Coamo Cream. É um mercado que conhece a qualidade e performance das nossas gorduras que tem excelente aceitação. Quanto a aplicação, são destinadas para frituras, aspersão, massas, biscoitos, doces, salgados, panificação industrial, sorvetes e confeitaria, além de multiuso em outras aplicações na indústria de alimentos."

Qualidade - Segundo o superintendente Comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, nos diversos canais de vendas, a linha de produtos alimentícios Coamo tem sido referência. "Essa pesquisa reafirma o crescimento das nossas gorduras. Primamos pela qualidade e sabor, e o resultado está em pesquisas como essa que marcam o crescimento e destaque em vendas nos mais diversos transformadores, lembrando que concorremos com empresas que estão há muito mais tempo no mercado e atuando em todo país. Isso demonstra que a estratégia da Coamo de continuar desenvolvendo alimentos diferenciados está sendo percebida pelo mercado transformador. O resultado da performance dos nossos produtos nas indústrias dos clientes está fazendo a diferença", comemora.

Tecnologia – Em 2013, a indústria de hidrogenação da Coamo teve a capacidade duplicada, que a colocou entre as cinco maiores do país. (Imprensa Coamo)

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PRIMATO: Supermercado é inaugurado em Vera Cruz do Oeste

A Primato Cooperativa Agroindustrial inaugurou uma unidade de supermercado em Vera Cruz do Oeste.  A cerimônia, realizada na sexta-feira (28/02), contou com a presença dos diretores e conselheiros da cooperativa, do prefeito Eldon Anschau, do presidente da Associação Comercial e Industrial de Vera Cruz do Oeste (Aciv), Ahmad Issa, entre outras lideranças, cooperados, colaboradores, fornecedores e consumidores. A quarta unidade de supermercado da cooperativa está localizada na Avenida Pedro Alvares Cabral n°959.

Agregação de renda- Segundo o presidente da Primato, Ilmo Werle Welter, a nova unidade de supermercado agregará renda aos cooperados. “O novo supermercado vem agregar mais renda ao produtor rural, porque os lucros são divididos entre os cooperados, além de trazer mais oportunidades de trabalho para a população de maneira geral, e gerar mais riquezas para o município”, frisa Welter.

Confiança - Para o prefeito de Vera Cruz do Oeste, Eldon Anschau, o novo empreendimento demonstra a confiança da iniciativa da cooperativa no município e nas ações da administração municipal. “Um motivo de grande satisfação e alegria a inauguração do supermercado, que vem fortalecer o nosso comércio local, aumentando a arrecadação e geração de empregos, gerando uma sustentabilidade absoluta para o desenvolvimento do município”, salienta o prefeito.

Geração de emprego- O novo empreendimento da cooperativa gerou cerca de 60 novos empregos, conta com moderna estrutura com uma área de 950 metros quadrados, e oferece produtos hortifrutigranjeiros de qualidade, carnes precoces de produtores locais, pães, doces e salgados artesanais, entre outros itens. O atendimento é em horário diferenciado, das 8h às 22h, de segunda-feira a domingo, inclusive em domingos e feriados.

Comemoração - Um dos clientes, Pedro Arnildo Larsen, morador de Vera Cruz do Oeste, comemora a instalação do novo supermercado. “Os preços são bons, os produtos de boa qualidade e o atendimento é nota 10”, conta Larsen.  A cliente Fátima dos Santos também aprova o novo supermercado. “O supermercado ficou muito bonito, tem bastante opções, o preço ótimo. Vai ser muito bom os horários diferenciados de atendimento para fazer compras, devido eu trabalhar no horário comercial”, comenta a cliente.

Agradecimento - O encarregado do supermercado de Vera Cruz do Oeste, Cezar Antonio Robim, agradece a todos que participaram da inauguração. “Estamos aguardando toda comunidade de Vera Cruz do Oeste e região para conhecer o que preparamos especialmente para nossos cooperados e clientes”, afirma Robim. (Imprensa Primato)

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COPAGRIL: Associação dos Comitês Femininos realiza Assembleia Geral Ordinária

No dia 27 de setembro, a Associação dos Comitês Femininos da Copagril (ACFC) realizou a Assembleia Geral Ordinária, na sala de treinamentos da cooperativa, para prestação de contas referentes ao exercício de 2013 e eleição e posse da diretoria e do conselho fiscal para a gestão 2014. Participaram da assembleia as presidentes e delegadas dos 16 comitês femininos. Claci Lange foi reeleita e continuará a frente dos trabalhos da Associação. “Vamos dar continuidade as atividades desenvolvidas, sempre buscando o aperfeiçoamento e a integração das mulheres”, afirmou.

Filiação - Para participar dos Comitês Femininos da Copagril, as interessadas podem fazer  contato com o gerente da unidade da Copagril mais próxima ou falar com as sócias ou a diretoria da ACFC. Lembrando que a data para se filiar é até 31 de março, para quem quer participar do concurso de pratos, ou 30 de junho, para quem quer participar do encontro anual e concorrer à rainha. (Imprensa Copagril)

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COPACOL: Cooperativa fecha parceria com piloto Fórmula Truck para temporada 2014

Para fortalecer a marca Copacol e divulgar os produtos de frangos e peixes em âmbito nacional, foi assinado, nesta quarta-feira (05/03), um contrato com o piloto de Cascavel, Diogo Pachenki, para a temporada da Fórmula Truck de 2014. A primeira etapa já esta agendada para o dia 16 de março, em Caruaru (PE), às 13 horas, que dará o início na temporada de 2014 da Fórmula Truck, com corridas que vão movimentar várias regiões do Brasil, inclusive com uma etapa na Argentina.

Segundo o piloto é um prazer poder contar com a parceria de uma empresa como a Copacol da mesma região em que mora, reconhecida no Brasil e no exterior pela qualidade e referência da produção de alimentos.

Otimismo - “Estamos otimistas este ano e após a primeira etapa vamos poder analisar o desempenho do caminhão e planejar qual será o rendimento para as próximas corridas”, afirma Diogo.

Divulgação - Com a parceria, a Copacol vai divulgar a marca no caminhão, box e nos uniformes da equipe e do piloto em todas as corridas que serão realizadas neste ano. “Vamos aproveitar toda a mídia que a Fórmula Truck tem para fortalecermos a nossa marca e divulgarmos os nossos produtos durante as corridas, que serão realizadas ao longo do ano. Estamos investindo para aumentar a produção de frango e peixes e eventos como estes que movimentam um grande público são importantes para divulgar os produtos da Copacol”, afirma o presidente da cooperativa, Valter Pitol.

Clique aqui e confira o calendário das corridas, que serão transmitidas ao vivo pela TV Bandeirantes para todo o Brasil

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C.VALE: Cooperativa incorpora a Coopermibra

28 de fevereiro de 2014 é mais um marco histórico para a C.Vale. Nessa data foi oficializada a incorporação da Coopermibra (Cooperativa Mista do Brasil), com sede em Campo Mourão (PR). A assembleia geral extraordinária aconteceu na Asfuca de Palotina com a presença de mais de 200 associados e convidados. O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, afirmou que nessa transação o maior beneficiado foi o associado. “A partir de hoje a Coopermibra deixa de existir e passa a ser C.Vale. Nesse processo de incorporação, o maior fortalecido foi o associado, que passa a ter mais oportunidades de diversificação, negócios e renda.” 

Ampliação - Segundo Lang, a incorporação permitirá à C.Vale  ampliar a produção de grãos e a venda de insumos. “Se colocarmos os ovos em mais cestas, teremos maior estabilidade nos negócios da cooperativa. Se o clima prejudica uma região, podemos minimizar esse problema em outra, na região da Coopermibra. Outro exemplo é que no oeste o trigo praticamente deixou de ser plantado enquanto no centro-oeste a cultura vai bem.”

Arrendamento - Em 2009, a C.Vale havia arrendado as 19 unidades da Coopermibra distribuídas nas regiões centro-oeste, norte, centro-sul e noroeste paranaense. A partir de então todas passaram a ter acesso aos produtos e serviços nas áreas de grãos, insumos, implementos agrícolas e assistência técnica. (Imprensa C.Vale)

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MEIO AMBIENTE: Evento vai debater no Paraná pagamento por serviços ambientais

meio ambiente 06 03 2014O Paraná irá sediar, nos dias 17 e 18, o "I Workshop sobre monitoramento de serviços ambientais em bacias hiodrográficas", em Curitiba. O evento será realizado pela Forest Trends - organização internacional sem fins lucrativos que trabalha para conservação da biodiversidade -, em parceria com a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. O objetivo é apresentar e debater o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) em áreas de bacias hidrográficas existentes no Brasil.

Marcos legais- "Fomos convidados a apresentar os marcos legais e atual política de pagamento de serviços ambientais para a água que está sendo desenvolvida pelo Governo do Paraná", diz o secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida. O PSA voltado à proteção hídrica é uma das ferramentas do Programa Bioclima Paraná para compensar agricultores que contribuem com a conservação da qualidade e quantidade da água.

Pressões - O diretor de Projetos da Forest Trends, Phil Covell, explica que devido as pressões causadas pelo crescimento econômico, aliado às preocupações com as mudanças climáticas e a implementação de programas que concedem financiamentos para conservação de ecossistemas, os investimentos em serviços ambientais gerados pelas bacias hidrográficas está crescendo.

Iniciativas - "São muitas as iniciativas para compensar financeiramente quem preserva a água. Mas, em diversos casos, ainda não foram implementadas metodologias para o pagamento efetivo das pessoas que prestam estes serviços ambientais no Brasil e queremos contribuir neste sentido", informou Phil.

Pesquisa - Uma recente pesquisa feita pela Forest Trends identificou mais de 30 iniciativas de PSA em bacias hidrográficas no Brasil e outras 15 iniciativas com características de PSA no Brasil.

Bioclima - A Secretaria estadual do Meio Ambiente está prestes a implementar no estado o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) em propriedades rurais localizadas em áreas de mananciais de abastecimento público. "Compensar financeiramente agricultores que prestam serviços ambientais para a sociedade é uma ferramenta de incentivo à conservação dos nossos rios, ", afirmou o diretor-geral da Secretaria do Meio Ambiente e coordenador do programa Bioclima, Caetano de Paula Junior.

Votação - "Estamos aguardando apenas a votação na Assembleia Legislativa de uma adequação na Lei de PSA do Paraná que deve ser atualizada, em conformidade com o novo código florestal brasileiro", relata Caetano.

Adequação - Segundo ele, a partir da adequação na legislação, o Paraná já está pronto para iniciar o pagamento do PSA da água em três microbacias hidrográficas. "Vamos replicar o Programa Oásis que utiliza a metodologia de cálculo desenvolvida pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza com a consultoria e apoio do Fundo Brasileiro para Biodiversidade", informou Caetano.

O Workshop- Durante o Workshop serão apresentados programas e ações voltados ao pagamento por serviços ambientais de água e debatidas diretrizes e metodologias de monitoramento dos resultados obtidos. Também serão mostrados exemplos de dados hidrológicos e meteorológicos disponíveis para monitoramento das ações de conservação da qualidade e quantidade da água nas bacias hidrográficas.

Tipo de monitoramento- O professor da Universidade Federal do Paraná e pós-doutor em Mudanças Climáticas pela Universidade de Berkeley, na Califórnia, Paulo de Tarso Lara Pires, diz que entre os principais assuntos abordados estão o tipo de monitoramento que deve ser feito para avaliar o sucesso das iniciativas de PSA em bacias hidrográficas, qual é o papel das comunidades que vivem no entorno das bacias e como conscientizá-las sobre as ameaças à qualidade da água.

Temas fundamentais- "São temas fundamentais para o planejamento de um processo participativo e para elaboração de uma metodologia de monitoramento dos rios, da biodiversidade e dos impactos sociais em projetos de PSA", ressalta Paulo.

As pessoas que tiverem interesse em participar do primeiro dia do Workshop devem fazer a inscrição pelo telefone (41) 3350-5738 e falar com a Jaqueline. O segundo dia de workshop será fechado e destinado apenas para especialistas e técnicos.

Experiência - A Forest Trends, que significa tendências florestais, atua na criação de mecanismos de financiamentos, compensação e incentivos econômicos para serviços ecossistêmicos, incluindo a criação de fundos - públicos ou privados - para o pagamento de serviços ambientais. A entidade já desenvolveu onze metodologias específicas para redução e mitigação dos impactos ambientais gerados pela indústria de infraestrutura e energia. "Buscamos fomentar mercados emergentes, com o objetivo da conservação ambiental e em benefício das populações locais", completou o diretor de comunicação da Forest Trends no Brasil, José Roberto Borges. (Agência de Notícias do Paraná)

 

INFRAESTRUTURA: Ferroeste terá dois novos silos com investimentos da Cotriguaçu

O Centro Logístico da Ferroeste, em Cascavel, vai ganhar dois novos silos graneleiros, que estão sendo construídos pela Cotriguaçu, pool de cooperativas do Oeste do Paraná. Estão sendo investidos R$ 39,4 milhões na ampliação da capacidade de armazenagem na área perto do terminal ferroviário. Com isto, o terminal da Ferroeste poderá estocar mais de 240 mil toneladas grãos ou de insumos, melhorando a estrutura para a produção agrícola da região. O investimento conta com financiamento do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

Potencial - “É o setor privado acreditando no potencial da Ferroeste e, em especial, nos investimentos em infraestrutura do governo estadual. Atualmente o Paraná já contabiliza mais de R$ 29 bilhões em investimentos privados que estão sendo aplicados no Estado”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

Capacidade de armazenagem- Com a construção dos dois novos silos, o Centro Logístico da Ferroeste vai ampliar em 60% a capacidade de armazenagem de soja, milho e farelos de soja e de insumos agrícolas, como fertilizantes.

Melhor alternativa- Para o presidente da Ferroeste, João Vicente Bresolin Araújo, o complexo da Cotriguaçu contribui para reduzir o déficit de armazenagem na região Oeste. “Esses investimentos mostram que as cooperativas sabem que o modal ferroviário é a melhor alternativa para reduzir custos e aumentar a competitividade de seus produtos”, destaca.

Parceria estratégica- O diretor-presidente do BRDE, Jorge Gomes Rosa Filho, afirma que a parceria do banco com a Cotriguaçu é estratégica. “A busca por alternativas que minimizem os problemas causados pela falta de infraestrutura logística no Brasil é louvável. No Paraná, a iniciativa da Cotriguaçu merece todo o crédito e justifica o apoio financeiro do BRDE, que procura atuar na indução do crescimento econômico do Estado”, disse o dirigente do banco público de fomento.

Congelados – Além dos dois silos graneleiro, o projeto Terminal da Cotriguaçu envolve uma central de armazenagem frigorificada. Uma câmara, com capacidade para 10 mil toneladas, já está em operação. A previsão da central que reúne a Coopavel, C. Vale, Copacol e a Lar é de transportar, este ano, 800 contêineres frigorificados por mês.

Exportações - A produção das cooperativas é destinada à exportação pelo Porto de Paranaguá, em operações realizadas em parceria com as empresas Brado e Ferroeste.

Previsão - A Cotriguaçu prevê, ainda, a implantação de uma segunda câmara frigorificada, totalizando 22 mil toneladas de capacidade para congelados. O valor nas duas câmaras é de R$ 34,2 milhões – sendo R$ 20,3 milhões financiados pelo BRDE.

Terminal - O Terminal da Cotriguaçu, com área total de 170 mil metros quadrados, no km 574 da BR-277 (saída para Curitiba) está sendo construído em etapas. A primeira parte do projeto foi lançada no dia 14 de março de 2013. O terminal será um dos maiores complexos de recepção, armazenamento e transporte de cargas frigorificadas e contêineres do país. Atualmente, o Centro Logístico da Ferroeste de Cascavel conta com empresas como a Cotriguaçu, Coopavel, Bunge, Cargill, AB Insumos. (Agência de Notícias do Paraná)

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INFRAESTRUTURA II: PR investe R$ 1 milhão por dia na manutenção e conservação de rodovias

infraestrutura II 06 03 2014O Governo do Paraná investirá até dezembro deste ano cerca de R$ 334 milhões na recuperação e manutenção da malha rodoviária estadual. São cerca de R$ 1 milhão por dia aplicados na restauração de pistas, operações tapa-buracos, roçadas, recuperação da sinalização e recuperação total de trechos de rodovias. “O resultado deste esforço é a qualidade da malha rodoviária do Estado, que, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte, é a segunda melhor do Brasil, ficando atrás de São Paulo”, afirmou o secretário estadual de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

Equipes - Ao longo do ano, são mais de 60 equipes trabalhando em mais de 11 mil quilômetros de rodovias. Em média, o DER tem cerca de dois mil profissionais trabalhando na conservação em todas as regiões: Norte, Noroeste, Oeste, Campos Gerais e Leste.

Benefício - As obras vão beneficiar todos os paranaense e melhorar a condição de tráfego das rodovias e estradas. "O programa de Conservação e Manutenção das Rodovias visa a melhoria no escoamento de produtos das regiões e segurança aos usuários", afirma o diretor-geral do DER-PR Nelson Leal Junior.

Ações - As equipes, contratadas pelo DER-PR, trabalham na recuperação do pavimento e na limpeza de valeta, bueiros, meio-fio, placas, pontes e faixa de domínio. Assim como no corte de vegetação, roçada manual e mecanizada. Essas ações irão proporcionar aos usuários melhor visibilidade das rodovias, evitando acidentes de veículos.

Investimento - Todas essas obras, rotineiras, fazem parte do maior programa de recuperação rodoviária paranaense, onde o Governo do Paraná está investindo, desde 2012, cerca de R$ 840 milhões. A meta é manter a malha rodoviária entre as melhores do país. Além deste investimento, o DER começou a fazer uma nova avaliação da malha rodoviária do Paraná. Técnicos do DER estão analisando como estão as condições da rodovia e que ações deverão ser tomadas para 2015. (Agência de Notícias do Paraná)

 

PORTO: Mudança em terminal de adubos no PR

A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), localizados no Paraná, vê com "bons olhos" a determinação da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) para que ela busque um operador portuário privado para tocar a parte operacional de seu terminal público de fertilizantes, de acordo com resolução divulgada nesta quarta-feira (05/03) no "Diário Oficial da União".

Não conformidade- Conforme o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, com a situação vigente a Antaq pode apontar a não conformidade do terminal, já que a legislação atual impede que a autoridade portuária - no caso, a Appa - atue em operações portuárias.

Terminal público- O terminal público de fertilizantes (Tefer) do porto de Paranaguá, com um histórico de irregularidades, teve suas obras licitadas em 2004. Após duas inaugurações, em 2007 e 2009, foi reformado pela atual administração do porto. Depois de obter o licenciamento ambiental e ser alfandegado pela Receita Federal, iniciou as operações em julho do ano passado.

Estrutura - O terminal público é formado em uma estrutura com esteiras transportadoras de fertilizantes ligadas a um "silo pulmão", com capacidade para armazenar até 32 mil toneladas do produto. Atualmente, três empresas (Rocha Terminais Portuários, Fortesolo e Harbor) têm contratos para usar o Tefer.

Contratos vigentes- Simplesmente mudar o terminal de mãos não traria mudanças significativas para a estrutura, que tem capacidade pequena para o recebimento de fertilizantes. Além disso, a empresa que vencer a licitação terá de respeitar os contratos vigentes, aponta o superintendente da Appa.

Pouco utilizado- O terminal é pouco utilizado e não movimentou mais do que 50 mil toneladas de fertilizantes até agora, segundo Dividino. Ele diz que apenas metade da carga de um navio consegue ser descarregada no Tefer, e que o restante é escoado por caminhões. Diante da limitação, algumas empresas preferem descarregar toda a mercadoria com caminhões. (Valor Econômico)

FAO: Ban Ki-moon pede que governos apoiem agricultura familiar

fao 06 03 2014O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, pediu nesta quarta-feira (05/03) aos governos para aumentarem o apoio à agricultura familiar em defesa do desenvolvimento rural e do combate à fome, informou a Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO). Em mensagem divulgada no Fórum Mundial sobre Agricultura Familiar, que ocorre em Budapeste, Ban Ki-moon defendeu ajuda aos agricultores familiares, especialmente às mulheres e aos jovens, através de políticas que propiciem um desenvolvimento rural equitativo e sustentável.

Infraestrutura - Segundo o secretário-geral da ONU, é necessário financiamento ao setor de infraestrutura para reduzir a quantidade de alimentos que se perde depois da colheita, devido à falta de capacidade dos pequenos produtores para armazenar, processar e transportar seus produtos, assim como para serviços financeiros vitais, como o crédito e os seguros.

Ano Internacional- Assinalando que o Ano Internacional da Agricultura Familiar, que se celebra em 2014, é um apelo aos compromissos, Ban Ki-moon lembrou ainda que os agricultores familiares são particularmente vulneráveis às consequências das alterações climáticas, como as condições meteorológicas extremas, as secas e as inundações.

Estudo - Ao discursar no fórum, o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, reiterou as palavras de Ban Ki-moon e adiantou que um estudo recente em 93 países mostra que a agricultura familiar representa mais de 90% do total das explorações agrícolas. “Além de produzirem uma grande parte dos alimentos que comemos, os agricultores familiares são, de longe, a maior fonte de emprego no mundo”, sublinhou José Graziano da Silva.

Biodiversidade - O diretor-geral da FAO destacou ainda o papel dos agricultores familiares na manutenção da biodiversidade agrícola e dos recursos naturais, chamando atenção para a importância de protegê-los das crescentes ameaças ao acesso tradicional à terra. O Fórum Mundial sobre Agricultura Familiar termina nesta quarta-feira (06/03). (Agência Lusa / Agência Brasil)

 

CRÉDITO RURAL: Agricultura empresarial contrata R$ 98,2 bi em financiamentos

credito rural 06 03 2014Os financiamentos da agricultura empresarial apresentaram alta de 48,2% nestes primeiros sete meses do Plano Agrícola e Pecuário 2013/14, em relação ao mesmo período da safra passada, alcançando R$ 98,2 bilhões. Os produtores rurais contrataram R$ 71,1 bilhões pelas modalidades de custeio e comercialização e R$ 27,08 bilhões pelas de investimento.

Armazenagem - Ao analisar os resultados, o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, destacou os avanços dos recursos disponibilizados pelo plano de construção e ampliação de armazéns (PCA), que já obteve R$ 2,18 milhões aplicados, um desembolso relativo a 62,5% dos recursos programados. Segundo o secretário, isto demonstra os avanços do setor com o intuito de buscar o apoio do governo em assegurar os produtos a serem armazenados. Ao todo, a agricultura empresarial contratou R$ 2,79 bilhões dos R$ 4,5 bilhões em recursos disponibilizados para ampliação e reforma de armazéns privados – outros R$ 500 milhões foram alocados para a agricultura familiar.

Pronamp - Entre as linhas de crédito para custeio e comercialização, o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) chegou a um total de R$ 6,27 bilhões em empréstimos – alta de 6,8% sobre os meses de julho a janeiro da safra passada.

Investimentos - Entre os programas referentes aos investimentos, outro destaque vai pra o Programa de Sustentação de Investimento (PSI-BK), que financia máquinas e equipamentos, em que se observou maiores níveis de aplicação nesses sete primeiros meses do Plano Agrícola e Pecuário. Foram aplicados R$ 9,2 bilhões, 57,8 % a mais que o volume observado em igual período do ano passado. “Os produtores estão cada vez mais preocupados em modernizar suas propriedades para obterem resultados ainda melhores em relação à produtividade no campo”, destacou Geller.

Avaliação - A avaliação, atualizada mensalmente, das contratações do crédito agrícola é realizada pelo Grupo de Acompanhamento do Crédito Rural, coordenado pela Secretaria de Política Agrícola (SPA/Mapa). (Mapa)

Clique aqui para baixar a tabela de crédito de julho de 2013 a janeiro de 2014.

 

COMMODITIES: Mercado em ebulição

O Brasil está no "olho do furacão". Adversidades climáticas no país influenciaram as valorizações de cinco das principais commodities agrícolas comercializadas no exterior em fevereiro, e essa "pressão altista", ainda que possa perder fôlego em alguns segmentos, tende a perdurar em março. Particularmente no mercado de grãos, às intempéries se uniu o aprofundamento da crise política na Ucrânia, que já ajudou a elevar as cotações nos últimos dias.

Patamares superiores- Cálculos do Valor Data baseados nas médias mensais dos contratos futuros de segunda posição de entrega (normalmente os de maior liquidez) negociados nas bolsas de Nova York (açúcar, café, cacau, suco de laranja e algodão) e Chicago (soja, milho e trigo) mostram que os oito produtos encerraram o mês em patamares superiores aos de janeiro. O peso brasileiro se fez notar, em maior ou menor escala, nos mercados de açúcar, café, suco, soja e milho. O país é o maior exportador dos quatro primeiros.

Equação - Outros dois fatores ajudam a completar a equação que resultou nas valorizações observadas no mês passado. O primeiro é a perda de ímpeto do dólar, que abriu espaço para as altas nas bolsas dos EUA na medida em que reduz a competitividade da produção americana. Não que essas altas, determinadas por fundamentos, não fossem acontecer, mas talvez elas fossem menores com um dólar mais forte.

Fundos de investimentos- O segundo fator está ligado aos movimentos dos fundos de investimentos, que muitas vezes colaboram para maximizar tendências. E, conforme dados da Comissão de Comércio de Futuros de Commodities (CFTC, na sigla em inglês), os gestores de recursos ("managed money") elevaram no mês passado apostas na valorização de grãos, café e açúcar.

Milho e soja- O milho, que em janeiro refletia o pessimismo dos especuladores, encerrou a semana de 25 de fevereiro com uma posição comprada de 87.516 contratos (entre futuros e opções) em Chicago. Já o saldo de posições compradas em soja avançou 3,8% em relação aos sete dias anteriores, para 202.996 contratos - número próximo do saldo de 230 mil contratos comprados que os fundos detinham durante a grave seca de 2012 nos EUA, como observa Pedro Dejneka, analista da PHDerivativos.

Fundamentos reais- "Mas, no momento em que o mercado voltar a prestar atenção nos fundamentos reais, a onda de vendas pode - e deve - ser fortíssima", afirma Dejneka. De maneira geral, lembra, o mercado conta, por exemplo, com uma área plantada com soja nos Estados Unidos na próxima safra (2014/15) maior do que indicam as estimativas oficiais. Conforme a primeira projeção do Departamento da Agricultura dos EUA (USDA), essa área deverá alcançar 32,2 milhões de hectares, ante 31 milhões em 2013/14.

Nova York- Em Nova York, o café registrou posição líquida de compra de 27.866 contratos na semana encerrada em 25 de fevereiro, depois de ter terminado janeiro com um saldo vendido de 5.454 contratos. Trajetória semelhante foi trilhada pelo açúcar demerara. Os fundos, que também vinham vendidos, rumaram fortemente para apostas "altistas". O saldo líquido de compra da commodity ficou em 21.818 contratos na semana até 25 de fevereiro, ante posição vendida de 26.489 contratos na semana anterior.

Café - Diante da conjunção positiva criada para os preços - e depois das fortes baixas de 2013 - o café emergiu como o grande destaque de fevereiro. A cotação média dos contratos de segunda posição da commodity na bolsa nova-iorquina foi quase 30% superior à de janeiro e atingiu o pico desde outubro de 2012. E as preocupações com o déficit hídrico no Centro-Sul do Brasil, amplificadas depois da seca de janeiro, seguem vivas e ainda provocam grandes altas, como a de ontem (9,1%).

Açúcar - No mercado de açúcar, que também espelha o temor com os efeitos da estiagem no Centro-Sul brasileiro sobre o volume e a qualidade da cana, sobretudo em São Paulo, a cotação média registrada em fevereiro foi 6,74% maior que a do mês anterior. No mesmo barco está o suco, já que os pomares paulistas igualmente amargaram falta de chuvas. No mês passado, o preço médio do produto foi 16,22% superior ao de janeiro em Nova York, e o patamar alcançado foi o maior desde abril de 2012. Sem influência do Brasil, cacau e algodão também registraram valorizações.

Força brasileira- A força brasileira volta a aparecer nos fatores que impulsionaram os grãos em Chicago no mês. Com o empurrão dos problemas causados pela estiagem no Sul e pelas chuvas em Mato Grosso - nas últimas semanas -, a cotação média da soja subiu 5,02% em fevereiro na comparação com janeiro, enquanto a do milho foi 4,29% superior. Nos dois mercados, são as maiores médias desde setembro de 2013, já que depois disso os preços haviam entrado em rota de acomodação por conta da recomposição da oferta mundial.

Ucrânia - Em alguma medida, uma provável volta a essa tendência dependerá dos rumos da crise política na Ucrânia nas próximas semanas. Quinto maior exportador de trigo do mundo, o país, que também vende volumes consideráveis de milho no exterior, foi fundamental nas valorizações de preços em Chicago registradas no início desta semana. (Valor Econômico)

TRIGO: Brasil busca maior volume do cereal nos EUA dos últimos 30 anos

trigo 06 03 2014A redução das exportações de trigo da Argentina no ano passado fez o Brasil buscar volume histórico no Hemisfério Norte. Segundo o adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), a indústria nacional comprou 3,48 milhões de toneladas do cereal produzido em campos norte-americanos. O volume foi o maior nos últimos 30 anos, conforme o órgão. Com o resultado, o Brasil ficou 500 mil toneladas atrás da China no ranking dos principais clientes dos Estados Unidos.

Argentina - No ano passado, os argentinos tiveram de segurar o trigo no mercado interno para evitar uma escassez e consequente aumento na inflação através dos preços dos pães e massas. O país vizinho, tradicional e maior fornecedor brasileiro, teve uma quebra na colheita do produto, assim como o Brasil.

Compras - De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), ao todo, o país buscou 7,2 milhões de toneladas do grão em outros países, 10% mais do que no ano anterior. Para este ano, a previsão é de que as importações somem 6,5 milhões de toneladas.

2014 - 36,9 mil toneladas foi o volume de trigo importado pelo Paraná em fevereiro. O estado, segundo maior produtor nacional, teve a safra comprometida pela ocorrência de duas geadas durante o desenvolvimento das lavouras. Com isso, o Rio Grande do Sul assumiu a liderança na colheita no país. (Gazeta do Povo)

 

FINANCIAMENTO: Repasses do BNDES para o Paraná crescem 47%

financiamentos 06 03 2014O volume de repasses do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) a projetos de empresas paranaenses aumentou 47% em 2013, comparado com o ano anterior. Ao todo, foram desembolsados R$ 15,9 bilhões para o estado ao longo do ano passado. O destravamento de projetos industriais, a retomada de investimentos da agroindústria e a popularização das linhas de crédito às micro e pequenas empresas foram os principais fatores que colaboraram para a forte alta nos empréstimos.

Desembolsos - O crescimento nos desembolsos destinados às empresas do estado foi significativo – mais do que o dobro da média nacional, por exemplo, que ficou em 22%. De acordo com o coordenador da gerência de fomento da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Eduardo Kossovski, os investimentos em agronegócio foram fundamentais para a alta. “Depois de um ano mais moderado, a agroindústria teve uma retomada em 2013”, explica.

Investimentos no campo- O aumento no volume das operações da única linha de crédito exclusiva para investimentos no campo comprova a importância do setor para o resultado anual. Os repasses do Finame Agrícola aumentaram em 92% de um ano para o outro.

Operações totais- O mesmo fica evidente com o aumento no número de operações totais para projetos ligados à agricultura. Em 2012, a proporção dos desembolsos para a agropecuária em relação a todos os repasses no estado era de 25% e no ano passado passou a ser de 36%. “Os empresários do campo adiaram alguns de seus projetos de 2012 e voltaram a investir no ano passado. Houve uma concentração de pedidos de repasses”, afirma o professor de Gestão do Agronegócio da UFPR, Sávio Canito.

Cooperativas - Um destes pedidos aprovados foi para o projeto de um frigorífico em Castro que está sendo construído pelas cooperativas Castrolanda, Batavo e Capal. De acordo com o presidente da cooperativa Castrolanda, Frans Borg, o ritmo dos investimentos deve se manter para 2014. “A segunda fase do projeto está em processo de análise no banco e deve sair do papel no segundo semestre”, afirma. A próxima etapa, orçada em R$ 120 milhões, consiste na construção de uma indústria de processamento e embalagem das carnes.

PR é o 3.º estado que mais recebe verba do Tesouro Nacional - O crescimento no volume de desembolsos recebidos pela iniciativa privada levou o Paraná ao posto de terceiro estado com mais repasses do BNDES vindos do Tesouro Nacional. Os recursos para o estado, que são responsáveis por cerca de dois terços dos montantes concedidos pelo banco, chegaram a R$ 11,3 bilhões em 2013 – atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, que receberam R$ 30,4 bilhões e R$ 11,7 bilhões, respectivamente. No acumulado desde 2009, o Paraná também passou o Rio Grande do Sul e assumiu o quarto posto no ranking de estados que mais receberam recursos do Tesouro via BNDES na história. Em quatro anos, o estado paranaense recebeu R$ 35,4 bilhões. No mesmo período, o estado gaúcho foi alvo de R$ 34,9 bilhões em desembolsos.

Pequenas empresas- Os pequenos negócios também impulsionaram o aumento dos repasses do BNDES aos empreendedores paranaenses. Os desembolsos às microempresas no estado aumentaram 54% em 2013 – acima da média do estado e da nacional. Por conta disso, a participação dos empréstimos do banco de fomento às microempresas paranaenses também é maior do que a proporção média no país. No Brasil, os desembolsos do BNDES às grandes empresas são disparados os mais frequentes e concentram 66% das liberações, frente a 19% das microempresas. No Paraná, a proporção é mais parelha: 46% dos recursos anuais são destinados às grandes empresas e 35% às micro.

Novo foco- Em franca ascensão nos últimos cinco anos, o plano do governo federal é segurar o volume de empréstimos feitos pelo BNDES em 2014. A ideia é recuperar a credibilidade das contas públicas do país, uma vez que o Tesouro Nacional é a principal fonte de recursos para os empréstimos feitos pelo banco de fomento. Tendo isso em vista, o plano é diminuir em 20% o volume dos desembolsos – com um limite máximo de R$ 150 bilhões em repasses.

 Infraestrutura- Para isso, a ordem é priorizar a análise de pedidos para projetos de infraestrutura – em detrimento de empreendimentos de serviços e agricultura, por exemplo. Aproximadamente R$ 325 bilhões já foram repassados do Tesouro para o BNDES. Quando a política começou, em 2009, a ideia era combater a crise econômica mundial instalada e era tida como uma medida anticíclica. (Gazeta do Povo)

 

TRABALHO: Interior gerou quase 90% dos empregos no Paraná

trabalho 06 03 2014O interior foi responsável pela geração de nove em cada dez empregos no Paraná ao longo de 2013, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. A proporção foi a mais alta desde 2009, quando o cadastro adotou a metodologia atual – das vagas criadas no ano passado, 88,6% estavam no interior e 12,4%, em Curitiba. Normalmente a distribuição é um pouco menos desproporcional. De 2009 a 2011, a capital gerou 27% das vagas contra 73% nas demais cidades. Em 2012, no entanto, a vantagem passou a aumentar – Curitiba foi responsável pela criação de 24% dos postos de trabalho e o restante do estado, 76%.

Dados estratificados- Nos dados estratificados, a geração de empregos na indústria foi o fiel da balança para justificar o desequilíbrio dos resultados. O saldo curitibano neste setor foi negativo. Entre as admissões, as fábricas do interior do estado foram responsáveis por 87% das contratações nas indústrias paranaenses em 2013.

Interiorização dos investimentos- Segundo o professor de Economia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Saulo Campos, nos últimos dois anos aconteceu uma forte interiorização dos investimentos que chegaram ao estado. “A abertura de um projeto industrial tem um grande impacto na geração de empregos e isso justifica a desproporção na criação de postos de trabalho”, explica.

Esgotamento do emprego- No geral, o resultado mostra que o esgotamento do emprego nas grandes cidades ainda não ocorreu no interior. O saldo de empregos gerados – diferença entre os profissionais admitidos e desligados – de Curitiba caiu pela metade em 2013. De 17 mil novos postos criados em 2012, o número de novas vagas baixou para 8,9 mil no ano passado. Resultado diferente do interior paranaense, que apresentou alta de 23% de um ano para o outro – em 2012 foram 56 mil novos postos e, em 2013, 69 mil.

Fenômeno nacional - O movimento segue uma tendência do restante do Brasil. Também de acordo com o Caged, 2013 foi o primeiro ano em que o interior do Brasil ultrapassou as áreas metropolitanas na criação de empregos formais. Levantamento da consultoria LCA revela que o interior de nove estados (Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul) foi responsável pela abertura de 340.881 postos formais na série sem ajuste, enquanto as áreas metropolitanas empregaram 211.190 pessoas. (Gazeta do Povo)

 

COPOM: Preços de gasolina, gás e telefone ficam estáveis este ano

Os preços da gasolina, do botijão de gás e da tarifa de telefonia fixa devem ficar estáveis este ano, de acordo com projeção do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Já a projeção de reajuste da tarifa residencial de eletricidade, para o acumulado de 2014, é 7,5%, mesmo valor considerado pelo Copom em janeiro. Essas estimativas foram divulgadas nesta quarta-feira (06/03) na ata da última reunião do Copom, realizada nos dias 25 e 26 de fevereiro.

Preços administrados- Para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados, em 2014, foi mantida a projeção de alta de 4,5%, valor considerado pelo Copom em janeiro. Para 2015, também foi mantida a estimativa de 4,5%.

Tendência - O BC faz essas projeções para avaliar a tendência da inflação no país, na reunião do Copom, responsável por definir a taxa básica de juros, a Selic. Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, e a medida alivia o controle sobre a inflação.

Equilíbrio- O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. Essa meta tem como centro 4,5%, e margem de dois pontos percentuais para mais ou para menos. (Agência Brasil)

ECONOMIA: Ritmo do 4º tri leva a pequenas revisões para o PIB deste ano

Após a divulgação dos resultados do Produto Interno Bruto (PIB) do quarto trimestre de 2013 - que cresceu acima do esperado pelo mercado, ao avançar 0,7% em relação aos três meses anteriores, feitos os ajustes sazonais - algumas assessorias econômicas revisaram para cima suas estimativas para a expansão da economia em 2014, em função da herança estatística mais elevada deixada pelo desempenho da atividade no fim do ano.

Mudanças comedidas- As mudanças, no entanto, foram comedidas, como mostrou o boletim Focus, divulgado nesta quarta-feira (05/03) pelo Banco Central. O consenso de mercado para a alta do PIB deste ano subiu pouco, de 1,67% para 1,7%, mantendo, portanto, a percepção de que a economia vai perder fôlego. Para economistas, a crise na Argentina e, do lado interno, os efeitos defasados do aumento dos juros e a desaceleração dos investimentos vão anular parte do "carry over" mais positivo deixado por 2013.

ABC Brasil- Em relatório, a equipe econômica do banco ABC Brasil, que esperava alta de apenas 0,1% para a atividade no último trimestre do ano passado, informa que alterou de 1,6% para 1,8% sua projeção para o crescimento deste ano. Segundo os analistas do banco, o carregamento estatístico de 0,7 ponto percentual herdado pelo último trimestre de 2013 foi maior do que o previsto.

Previsão - Mesmo assim, os economistas observam que a previsão para 2014 não voltou aos 2% iniciais, que eram a estimativa do banco para o PIB deste ano antes da divulgação dos dados ruins de atividade de dezembro, devido a dois fatores: a deterioração da economia argentina e, do lado doméstico, a perda de confiança de consumidores e empresários.

Impacto - No primeiro caso, o ABC estima que o impacto para o PIB brasileiro pode ser negativo em 0,1 ponto percentual, já que o país vizinho deve restringir importações de manufaturados. Já no caso da confiança, o principal efeito deve ocorrer por meio de moderação dos investimentos.

Credit Suisse- Também em relatório, os analistas do Credit Suisse elevaram sua previsão para a alta do PIB deste ano, de 1,5% para 1,8%. "O resultado do quarto trimestre reduz a probabilidade de um crescimento muito abaixo de 1% em 2014", afirmam. Por outro lado, os indicadores antecedentes de atividade referentes ao primeiro trimestre, de acordo com a equipe econômica do Credit, sugerem desempenho um pouco abaixo do esperado. O banco também destaca que, em suas projeções, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida do que se investe em máquinas e construção civil) vai aumentar apenas 1,1% este ano, depois do salto de 6,3% registrado em 2013.

MB Associados- Já o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, preferiu manter seu cenário para este ano, mesmo com o avanço mais forte que o previsto da economia no fechamento de 2013. Segundo Vale, a evolução da economia de outubro a dezembro não muda o fato de que, desde o pico alcançado no segundo trimestre do ano passado, todos os componentes do PIB estão perdendo vigor na comparação com igual trimestre do ano anterior, com destaque para os investimentos.

Consumo e investimento- "O efeito do aumento da taxa de juros e da depreciação cambial na importação de bens de capital deverá continuar tirando crescimento de consumo e do investimento este ano, fazendo com que a demanda doméstica volte a desacelerar", diz Vale. A MB trabalha com expansão de 1,6% do PIB em 2014.

Otimismo - Na ponta mais otimista, a equipe econômica do Bradesco projeta que a economia vai crescer 2,1% este ano, estimativa que não mudou após a divulgação do PIB de 2013. Em seus cálculos, o banco considera um avanço próximo de 0,5% da atividade entre o quarto trimestre do ano passado e o primeiro de 2014.

Impulso - "Há diversos fatores que impulsionarão a economia brasileira neste ano, com destaque para a retomada da demanda externa, os impactos da taxa de câmbio em nível mais depreciado sobre as importações (que deverão recuar) e as exportações (que deverão melhorar), as boas condições do mercado de trabalho, a retomada da produção de petróleo e os programas de concessões de infraestrutura", observa o time de economistas da instituição.

Ponderação- Eles ponderam, no entanto, que o PIB deve crescer um pouco menos do que em 2013, com o impacto dos efeitos defasados do aumento dos juros, a perda de ímpeto das economias argentina e chinesa, o comportamento mais modesto do setor agropecuário e, por fim, a desvalorização do câmbio. Na visão do Bradesco, o dólar mais alto deve elevar o saldo da balança comercial, mas inibe a importação de bens de capital e, consequentemente, os investimentos.

Corte - Em sentido contrário, o HSBC cortou de 2,2% para 1,7% sua previsão para o avanço do PIB em 2014. Além do impacto do ciclo de aperto monetário e da situação ruim na Argentina, o banco menciona a percepção negativa gerada pela possibilidade de racionamento de energia elétrica como outro motivo que levou à revisão. A experiência de 2001, segundo os analistas do banco, sugere que a mera ameaça de um evento como esse é suficiente para reduzir a confiança. (Valor Econômico)


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