REUNIÃO DIRETORIA I: Superintendente do BB reforça parceria com cooperativas do Paraná
O superintendente estadual do Banco do Brasil no Paraná, Paulo Roberto Meinerz, reforçou a disposição do BB em fortalecer a parceria com o sistema cooperativista paranaense. “Tem sido um dos nossos objetivos atuar em conjunto com as cooperativas. Nós achamos que, através delas, nós conseguimos implementar melhor a estratégia do banco. É um setor que consideramos como fundamental nesse processo que abrange, não apenas viabilizar o acesso dos recursos aos agricultores, como também disponibilizar tecnologia e prestar assistência técnica no campo, fazendo com que as grandes necessidades do país sejam realmente atendidas. O sistema cooperativista paranaense, por meio da Ocepar, é referência, benchmarking para o Brasil inteiro”, afirmou Meinerz no final da manhã desta segunda-feira (09/07), ao participar da reunião da diretoria da Ocepar. Ele estava acompanhado do superintendente comercial do BB na região Centro-Sul, Paulo Rogério Cafarelli, e do gerente de agronegócios, Pablo da Silva Ricoldy.
Plano safra - Meinerz esteve com a diretoria da Ocepar logo após o lançamento do plano safra 2012/13 feito pelo BB em Curitiba. Ele lembrou que o banco responde por 75% dos contratos fechados pelo agronegócio, sendo que na safra passada, o BB financiou R$ 7,4 bilhões no Paraná, com previsão de chegar a R$ 8,4 bilhões nesta safra. “Para as cooperativas, nós emprestamos R$ 1,147 milhão aqui no Estado, volume considerado muito bom nas mais variadas linhas. Isso solidifica essa parceria que nós estamos tendo. A expectativa para a safra 2012/13 é muito boa. Nós tivemos um aumento de recursos disponibilizados pelo governo federal e no Banco do Brasil também tanto na agricultura empresarial como na familiar. Houve uma melhoria dos tetos na área de custeio e na renda bruta anual, o que foi muito bom e atende a maioria das reivindicações e nós tivemos também a redução da taxa de juros, que muitos solicitaram, e agora foi anunciada com o presente plano safra”, afirmou.
Programa ABC – De acordo com o superintendente estadual, a expectativa é bastante positiva também em relação ao Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). “Na safra passada, nós financiamos em todo o Brasil R$ 1,2 bilhão, sendo que o nosso objetivo inicial era R$ 850 milhões, ou seja, superamos amplamente a nossa expectativa. E aqui no Paraná também. Nós pretendíamos financiar R$ 122 milhões e chegamos a R$ 162 milhões. Lembro que nós assinamos lá atrás um convênio com a Ocepar, visando divulgar o programa e também orientar técnicos sobre a elaboração dos projetos para que os agricultores possam aproveitar esse momento. Isso foi importante, tanto assim que nós tivemos sucesso nos resultados e no volume de contratações”, completou Meinerz.
{vsig}noticias/2012/julho/09/reuniao_diretoria_I/{/vsig}
|
|
REUNIÃO DIRETORIA II: Emater entrega placa comemorativa ao Sistema Ocepar
O diretor presidente da Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural), Rubens Niederheitmann, entregou na manhã desta segunda-feira (09/07), ao presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Kolosvki, uma placa alusiva ao Ano Internacional do Cooperativismo - instituído em 2012 pela Organização das Nações Unidas (ONU). “A Emater e a Ocepar são entidades muito próximas e que cultivam uma parceria de longa data. Então, não poderíamos deixar de prestar a nossa homenagem. É uma pequena lembrança, mas que simboliza o importante trabalho das cooperativas no Paraná”, disse o diretor presidente. Acompanhado do assessor de gabinete, José Geraldo Alves, o dirigente lembrou que a Emater esteve presente desde o início do processo de organização das cooperativas no Estado. “Participamos praticamente de todas as fases. O trabalho começou com a compra de insumos e depois evoluiu para a estruturação dos departamentos técnicos das cooperativas, ampliação das estruturas de armazenagem e em seguida para os programas. Por este motivo, sentimos muito orgulho em ver como as cooperativas se desenvolveram. As cooperativas hoje fazem parte da vida de milhões de agricultores, os quais também são o nosso público”, conclui.
{vsig}noticias/2012/julho/09/reuniao_diretoria_II/{/vsig}
|
|
ANO INTERNACIONAL I: 6º ITC reúne 700 cooperativistas em Curitiba
Cerca de 700 pessoas acompanharam as 33 apresentações do Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC), que ocorreu sábado (07/07), no Pequeno Auditório da Escola de Negócios da Universidade Positivo, em Curitiba. Em sua sexta edição, o evento de confraternização comemorou duas datas importantes para o sistema cooperativista: o Ano Internacional das Cooperativas e o Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado anualmente sempre no primeiro sábado do mês de julho. Os artistas - cooperados, colaboradores e familiares integrantes de 25 cooperativas do Paraná – demonstraram seus talentos para uma plateia pronta a interagir e aplaudir as apresentações de música, teatro, dança e poesia. O objetivo do ITC é promover o intercâmbio e a confraternização por meio da arte, abrindo espaço para os talentos do cooperativismo, pessoas que muitas vezes têm no evento a primeira oportunidade na vida de subir num palco. Desde 2010, o ITC é transmitido ao vivo pelo internet. Nesta edição, 566 acessos foram registrados no Portal do Sistema Ocepar (http://www.paranacooperativo.coop.br/ppc/). A plateia virtual, de 14 estados brasileiros, acompanhou online às apresentações dos artistas do cooperativismo.
Ano Internacional das Cooperativas - O 6º ITC foi aberto pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que lembrou da importância do reconhecimento da ONU (Organização das Nações Unidas), ao declarar 2012 o Ano Internacional das Cooperativas. “Quando uma entidade como a ONU afirma que as cooperativas constroem um mundo melhor, é um posicionamento muito significativo para todos que fazemos parte desse sistema magnífico chamado cooperativismo”, disse. O dirigente ressaltou que, atualmente, 2,5 milhões de paranaenses dependem direta ou indiretamente das cooperativas, que participam do processo de desenvolvimento econômico e social do estado. “Mas é principalmente no desenvolvimento das pessoas que se concentra o trabalho das cooperativas. E o ITC é um exemplo, ao promover uma bela confraternização e dar espaço aos talentos do cooperativismo, que são muitos. Todos nós temos uma missão dentro do cooperativismo, de fazer com que as pessoas cresçam, se desenvolvam e possam ser mais felizes”, afirmou.
Obra coletiva - Koslovski agradeceu a presença do público e reiterou a importância da participação dos cooperados, colaboradores e familiares na construção do cooperativismo. “Nossa obra é a cooperação, a solidariedade e é, por meio de uma ação concreta, viabilizar atividades importantes para os seres humanos. E cada pessoa tem um papel importante a desenvolver. Estamos trabalhando numa obra coletiva chamada cooperativismo”, concluiu. Também acompanharam o evento, o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, e o gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop/PR, Gerson Lauermann. O trabalho de organização do evento foi realizado pela equipe de colaboradores do Sescoop/PR.
{vsig}noticias/2012/julho/09/ano_internacional_I/{/vsig}
|
|
ANO INTERNACIONAL II: Bilhete da Loteria Federal homenageia cooperativismo
A Caixa Econômica Federal lançou um bilhete especial da Loteria Federal em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas. Os bilhetes, encontrados em todas as casas lotéricas do País, trouxeram o logotipo criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para celebrar Ano Internacional das Cooperativas. O sorteio do bilhete aconteceu no último sábado, 7 de julho, data em que se comemorou o Dia Internacional do Cooperativismo.

|
|
ANO INTERNACIONAL III: Cooperativismo no topo do Everest
As homenagens ao Ano Internacional do Cooperativismo chegaram ao topo do mundo. Membros da União Cooperativa Central de Comunicação e Informação do Nepal (NICCU) escalaram o Monte Everest – o mais alto do planeta, com 8.848 metros de altura - transportando a logo e a bandeira da Aliança Cooperativa Internacional. A expedição foi liderada por Sivakumar Dangi, secretário geral da NICCU. Os alpinistas alcançaram o pico da montanha no dia 27 de maio, às 6 horas da manhã.

|
|
ANO INTERNACIONAL IV: Sessão solene no Senado Federal
O sistema cooperativista brasileiro, dando continuidade às comemorações pelo Dia Internacional do Cooperativismo, participou na última sexta-feira (06/07), de uma sessão solene em homenagem ao movimento realizada pelo Senado Federal, que teve início às 14h. O evento contou com a presença de todos os colaboradores da unidade nacional do Sistema OCB, além de parlamentares, ministros e outros convidados. O Sistema Ocepar foi representado pelo superintendente José Roberto Ricken.
Mesa diretora - O presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), senador Waldemir Moka (MS), presidiu a mesa diretora, composta ainda pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho; secretário Executivo do Mapa, José Carlos Vaz; diretor de Assuntos Especiais do Banco Central, Luis Edson Feltrim; diretor Jurídico da Unicafes, Daniel Rech; diretor Executivo da Unisol, Nilo Barrios, e presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, deputado Raimundo Gomes de Matos (CE).
Reconhecimento - Tendo como requerentes os deputados Luiz Carlos Heinze (RS) e Assis do Couto (PR), a cerimônia lotou o Plenário do Senado Federal. O presidente Freitas, em seu rápido pronunciamento, destacou o reconhecimento da Organização das Nações Unidas (ONU) – que declarou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas – uma prova da significativa importância que o movimento cooperativista tem para o desenvolvimento da economia mundial. “Em meio a um momento delicado, as cooperativas mostraram à população o seu poder mitigador dos efeitos nocivos da crise que assolou as maiores potências mundiais. O crescimento experimentado pelo setor no período entre o final do ano de 2008 e o início de 2009, contrapondo todas as tendências da economia global, demonstrou a confiança da sociedade no nosso sistema”, pontuou Freitas.
Relacionamento - O dirigente ressaltou, também, o valor do relacionamento mantido com o Congresso Nacional em prol da defesa dos interesses cooperativistas. “Temos mais de 400 projetos em trâmite nesta Casa que tratam do cooperativismo. Se não tivéssemos pessoas como esses parlamentares aqui presentes hoje, correríamos um risco muito grande. Por esse motivo, mais do que sermos homenageados hoje aqui, queremos reconhecer e agradecer a atuação dos senhores”, declarou. Em seguida, Freitas entregou ao senador Moka, ao ministro Mendes Ribeiro e ao diretor Feltrim uma homenagem, em forma de uma placa condecorativa.
Relevância - Em sua fala, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, frisou a relevância do movimento cooperativista para o agronegócio brasileiro. “Reconhecer a importância da agricultura nacional, em seu dia-a-dia, é, inevitavelmente, reconhecer o trabalho das cooperativas. O cooperativismo é responsável pelo desenvolvimento do setor, tanto da agricultura dita comercial como da familiar”, ressaltou. E complementou: “é importante dizer, nesse contexto, que o Brasil não deixará de investir no setor, batalhando por preços justos e programas como o de irrigação. Ter as cooperativas nesse processo é uma segurança de que chegaremos onde queremos”.
Selo comemorativo - O ministro destacou, ainda, o reconhecimento do governo brasileiro à contribuição do cooperativismo para a redução da pobreza, com a geração de trabalho e renda. “Por isso, lançamos um selo comemorativo ao Ano Internacional das Cooperativas durante a Rio+20. E lá, esse papel desempenhado pelo segmento também foi reconhecido pelos líderes mundiais, no documento oficial da conferência”, disse.
Capilaridade - O diretor de Assuntos Especiais do BC, recém-nomeado pelo Senado Federal, Luiz Edson Feltrim, ressaltou a capilaridade do cooperativismo como fundamental para promover a inclusão financeira no país. “Nosso desafio é aumentar cada vez mais a participação cooperativista no sistema financeiro nacional, como forma inclusive de aumentar a concorrência, impulsionando o desenvolvimento do país”, disse. E anunciou que o BC também está engajado nas celebrações pelo Ano Internacional das Cooperativas, afirmando que em outubro será lançada a moeda comemorativa, atendendo ao pleito do presidente Márcio Lopes de Freitas.
Presença - Outras lideranças cooperativistas e parlamentares também marcaram presença e fizeram questão de homenagear o movimento, destacando a forte contribuição para o desenvolvimento econômico e a inclusão social. (Com informações da OCB)
|
|
COAMO: R$ 90 milhões serão investidos na área industrial e na construção do novo moinho
A Coamo Agroindustrial Cooperativa irá investir nos próximos dois anos o montante de R$ 90 milhões para incremento das suas atividades na área industrial, em Campo Mourão. Neste domingo (08/07), o governador Beto Richa assinou como testemunha um protocolo de intenções firmado entre a prefeitura de Campo Mourão e a Coamo para viabilização dos investimentos, durante visita à 22ª edição da tradicional Festa Nacional do Carneiro no Buraco, realizada no município.
Novos projetos - Os novos projetos da cooperativa irão duplicar a fábrica de hidrogenação para produção de gorduras vegetais, e contemplam a construção de um moinho de trigo, além de um novo escritório administrativo e também, de um moderno laboratório industrial. As melhorias foram aprovadas recentemente pelos associados na 52ª Assembleia Geral Ordinária.
Aumento da produção - Com os novos investimentos, a Coamo ampliará a produção de gorduras vegetais das atuais duas mil toneladas/mês para quatro mil toneladas/mês. Com a instalação de um moderno moinho de trigo - primeira fábrica instalada pela Coamo em 1975- previsto para começar a funcionar em agosto de 2014 serão processadas 500 toneladas/dia do cereal para o atendimento da demanda de farinhas de trigo utilizada para panificação, massas e biscoitos. Por sua vez, a construção do escritório administrativo e do laboratório industrial tem o objetivo de atender o crescimento do parque industrial e o aumento do volume das análises físico-químicos e microbiológicos.
Melhor atendimento - "Os nossos equipamentos de produção estão no limite de suas capacidades, por isso a implantação desses investimentos que propiciará melhor atendimento às necessidades dos nossos clientes e consumidores, motivado pelo crescimento expressivo no volume de vendas de margarinas e gorduras vegetais e pela excelente qualidade dos Alimentos Coamo", explica o presidente da Coamo, engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini. (Com informações da Assessoria de Imprensa da Coamo e AEN)
{vsig}noticias/2012/julho/09/coamo/{/vsig}
|
|
SICREDI VALE DO PIQUIRI: Projeto de revitalização é lançado em parceria com Acipa
O lançamento do projeto ‘Revitalize’ aconteceu na sexta-feira (06/07), durante café da manhã, na Associação Comercial e Industrial de Palotina – Acipa. O objetivo do projeto, de acordo com as diretorias das instituições, é proporcionar aos empresários do município condições para modernizar as instalações dos estabelecimentos comerciais. “A ideia da Acipa é, com a parceria com a Sicredi, criar situações especiais para que os empresários invistam nas empresas, contribuindo para a melhoria das instalações”, diz o presidente da Acipa, Albertinho Dondoni.
Parceria - O projeto é desenvolvido em parceria entre Sicredi Vale do Piquiri e Acipa. A Associação Comercial mobilizou os empresários e a coube a Sicredi, a criação de uma linha de crédito especial para atender a demanda dos empresários. “Criamos uma linha exclusiva de crédito, que prevê: modernização, ampliação, recuperação e revitalização dos estabelecimentos comerciais”, comenta o diretor superintendente Moacir Niehues.
Comunidade - Ao realizar parcerias locais, a Sicredi se firma como instituição financeira da comunidade, ou seja, além da cooperativa aplicar os recursos captados na região onde atua, tem como criar produtos específicos para atender as necessidades dos associados. “Esta parceria coloca em prática um dos nossos diferenciais, que é como cooperativa de crédito agregar renda e melhorar a vida da comunidade onde a Sicredi está inserida”, argumenta o presidente Jaime Basso. (Imprensa Sicredi Vale do Piquiri)
{vsig}noticias/2012/julho/09/sicredi_vale_do_piquiri/{/vsig}
|
|
WITMARSUM: Cooperativa comemora 60 anos com diversas atividades
A Witmarsum, sediada no município de Palmeira, na região Sul do Paraná, está organizando uma série de atividades para comemorar os seus 60 anos de história, de 03 a 05 de agosto. A programação será aberta na sexta-feira (03/08) com o 5º Seminário de Produção de Leite, no Salão da Igreja da Torre. No sábado (04/08), haverá um café colonial, apresentação do Grupo de Danças de Witmarsum, exposição de artes e atividades culturais no Colégio Fritz Kliewer e a solenidade oficial, com homenagens e premiações. No domingo (05/07), as comemorações prosseguem com um culto em ação de graças, almoço e café colonial beneficentes e mais apresentações culturais. O encerramento das festividades está previsto para às 18h. Exposição de flores, artesanato local e de máquinas agrícolas também estão entre as atrações programadas. Mais informações no site www.witmarsum.coop.br ou pelo fone (42) 3254 4000.
Migração - Fundada em 28 de outubro de 1952, a Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda, sucessora da Sociedade Anônima que funcionava em Ibirama, no estado de Santa Catarina, organizou a migração dos colonos alemães daquela região para a Colônia de Witmarsum no Estado do Paraná. O objetivo era coordenar a vida social e econômica de todos os imigrantes. Hoje, a cooperativa atua na região de Palmeira, Ponta Grossa, Porto Amazonas e Balsa Nova, no Paraná.
Atuação - A cooperativa conta atualmente com aproximadamente 310 sócios, que sobrevivem da produção de leite, frangos de corte, milho, soja, trigo, entre outras atividades agropecuárias. Ela possui uma um fábrica de rações e outra de queijos finos e mantém toda estrutura para recepção e armazenagem de grãos produzidos pelos associados. Também presta assistência técnica veterinária e agronômica, fornece todos insumos necessários para produção e atua na comercialização da produção de seus associados. A Witmarsum é ainda proprietária da Escola, Hospital e de um museu, atualmente administrados pela Associação de Moradores.
|
|
UNIODONTO CURITIBA: Sistema Online atendeu 190 mil beneficiários no primeiro semestre
Diferencial da Uniodonto Curitiba, o Sistema Online é responsável por oferecer uma série de vantagens exclusivas aos beneficiários e por facilitar a realização de muitos procedimentos diretamente no consultório do Cirurgião-Dentista cooperado. Somente no primeiro semestre deste ano foram atendidos 190 mil usuários do plano odontológico da cooperativa, e grande parte destes beneficiários foram conquistados por meio do sistema de parcelamento dos atos complementares.
Ferramenta de gestão - O Sistema Online é uma ferramenta de gestão com plataforma integrada aos cartões de crédito Visa e Mastercard, o que permite o parcelamento das especialidades complementares em até 12 vezes sem juros. Diversos benefícios administrativos são proporcionados à Uniodonto Curitiba por meio do Sistema Online, como a redução de custos em vários setores.
Atendimento de excelência - Os cooperados realizam um atendimento de excelência com o auxílio da ferramenta, que permite entre outras ações a liberação on-line, o cadastro de cooperados, a liberação do ato complementar por meio do e-commerce e a emissão de segundas vias de boletos, notas fiscais e relatórios de beneficiários.
Soluções - Sempre em busca de soluções em favor dos clientes, a Uniodonto Curitiba alcançou estes índices devido ao eficiente sistema de gestão odontológico com uma ampla visão administrativa. As alternativas oferecidas possibilitam maior praticidade, aliada à segurança dos beneficiários que são atendidos pela cooperativa. (Imprensa Uniodonto Curitiba)
|
|
IBGE: Indústria do PR segue na contramão do País e eleva produção em 5,5%
A produção industrial paranaense cresceu 5,5% em maio, em comparação com o mesmo mês de 2011, e 1,5% em relação a abril. Os índices confirmam o bom momento do setor no Estado, que continua na contramão da indústria nacional, a qual reduziu a produção em 4,3% na comparação com maio do ano passado e em 0,9% em relação a abril. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física – Regional (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em treze estados brasileiros.
Crescimento consecutivo - Este foi o 12º mês consecutivo de crescimento na produção industrial paranaense. O índice de maio colocou o Estado na segunda posição na classificação nacional, liderada pelo Pará (6,2%). Oito dos quatorze ramos acompanhados no Paraná aumentaram a produção em maio, com destaque para edição e impressão, madeira, borracha e plástico e móveis.
Acumulado - No acumulado dos primeiros cinco meses de 2012, a produção industrial paranaense teve crescimento de 6,1%, também o segundo maior no Brasil (depois de Goiás, com alta de 12,4%) e também bem acima da média nacional, que apresentou queda de 3,4%). No período, houve crescimento da produção de nove ramos industriais, especialmente edição e impressão, madeira e refino de petróleo e álcool.
Indicador acumulado - Pelo indicador acumulado em doze meses até maio de 2012, a ampliação no Paraná foi de 8,8%, a segunda no ranking, atrás de Goiás (12,0%), frente contração de –1,8% para o parque industrial nacional. Nove ramos tiveram expansão na produção, com destaque para edição e impressão, refino de petróleo e álcool, madeira e veículos automotores.
Abril - Na comparação com o mês de abril, a produção da indústria do Estado cresceu 1,5%, contra redução de 0,9% na média nacional. Foi o quarto melhor desempenho do País. Nessa base de comparação, treze dos quatorze segmentos pesquisados tiveram ampliação da produção.
Dinamismo - Para o presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a pesquisa demonstra “a preservação do dinamismo da indústria regional, relacionada à combinação entre o vigor do mercado de trabalho (a Região Metropolitana de Curitiba demonstra a segunda menor taxa de desemprego e o maior salário médio do País), o aquecimento da construção civil e a recomposição dos níveis de renda das cadeias atreladas ao agronegócio, com a elevação dos preços internacionais dos alimentos e a desvalorização do real”. (AEN)
|
|
BIOCOMBUSTÍVEL: Alta do milho nos EUA abre janela para exportar etanol
A alta do etanol de milho nos EUA abriu uma janela de oportunidade para exportação do biocombustível de cana a partir do Brasil. Segundo traders, vender anidro ao mercado americano resulta em uma remuneração de R$ 1,50 por litro na usina em São Paulo, neste momento. O preço é 12,7% maior que o praticado no mercado interno (R$ 1,33). Desde a primeira semana de junho, a cotação do etanol subiu 24%, para níveis acima de US$ 2,40 o galão (3,785 litros) na bolsa de Chicago. O movimento se deveu às altas registradas nas cotações do milho, que desde 1º de junho subiram cerca de 30% no mercado americano.
Prêmio - Dos R$ 1,50 de remuneração trazida pela exportação aos EUA, R$ 0,40 se referem ao prêmio pago ao etanol de cana pelo fato de ele ter sido considerado pela agência de proteção ambiental americana (EPA, na sigla em inglês) um biocombustível avançado (emite 50% menos gás carbônico do que os combustíveis fósseis).
Estimativa - O mercado estima que, no Brasil, cerca de 1,6 bilhão de litros de anidro estejam compromissados para exportação em 2012/13, mas apenas 200 milhões de litros desse volume foram precificados nas últimas duas a três semanas com os preços mais altos. No ano passado, o país exportou cerca de 1,9 bilhão de litros de etanol. Neste ano, o número deve se repetir. (Valor Econômico)
|
|
SUINOCULTURA: Governo planeja socorro para o setor
Após criar uma linha de crédito para retenção de matrizes no Plano de Safra 2012/13, o governo decidiu incluir, até o ano que vem, as indústrias integradoras de suínos no programa de desoneração da folha de pagamento. As medidas de auxílio ao segmento são parte de um pacote de socorro mais amplo, costurado pelos ministérios da Fazenda e da Agricultura, para resolver problemas pontuais em alguns setores da agropecuária.
Perdas - O governo avalia que não será necessária uma renegociação geral de dívidas, mas apenas solucionar problemas de quem sofreu perdas devido aos graves problemas climáticos e não possuíam seguro e dos criadores de suínos, considerados um caso "único".
Auxílio - O Ministério da Fazenda acredita que a suinocultura já recebeu uma grande ajuda com a linha de retenção de matrizes, mas admite que alongar o prazo da dívida pode não resolver todos os problemas. Além da desoneração da folha de pagamento das indústrias integradoras, também está em estudo um auxílio aos produtores independentes. "A suinocultura é um setor único, em que houve aumento no valor dos insumos, como o milho e a soja, e queda no preço de venda. Ao mesmo tempo houve um aumento da produção", disse uma fonte da Fazenda.
Seguro - Apesar da grande perda na Região Sul do país devido à seca, grande parte dos produtores agrícolas possuía seguro. Por isso, o governo avalia que alongar o prazo para o pagamento dos empréstimos já seria uma solução para quem não estava segurado. "Não existe pressão por crédito no Sul causada pela seca. Aqueles que sofreram com a estiagem e não possuíam seguro já tiveram seus prazos alongados. Caso seja necessário, vamos analisar uma segunda ajuda", explicou a fonte.
Pedido - A bancada ruralista no Congresso encaminhou ao Ministério da Fazenda um pedido para auxiliar produtores endividados que não podem mais contratar recursos em instituições financeiras. A intenção dos parlamentares é integrar ao mercado financeiro quem não possui mais garantias para tomar novos empréstimos.
Regionais - A Fazenda, por enquanto, não pensa em criar um mecanismo complexo para este fim. De acordo com uma fonte do ministério, a contratação de crédito "foi boa" nos últimos anos, e os problemas são regionais, como nos casos da produção de maçãs e criação de suínos. "Nenhum estudo que subsidie uma ação de auxílio para resgate de produtores de arroz e soja chegou no Ministério da Fazenda".
Problemas pontuais - "A capacidade de tomar crédito está boa. Praticamente todo dinheiro disponibilizado foi pego e isso mostra que o sistema está fluindo. A produção está acontecendo e fomentada pelo crédito. Existem alguns problemas localizados que deveremos tratar", explicou. "O que deixamos claro é que o governo não quer rediscutir todas as dívidas existentes. Vamos resolver problemas pontuais". Na safra 2011/12, de julho de 2011 a maio deste ano, foram empenhados R$ 93 bilhões dos R$ 107 disponibilizados.
20 anos - Mesmo a par das intenções do governo, alguns setores produtivos pediram extensão dos pagamentos de financiamentos. O segmento de suínos pediu 20 anos para pagamento de suas dívidas. Para o arroz, foram solicitados 35 anos e para a maçã, 10 anos. (Valor Econômico)
|
|
JUROS: Selic deve sofrer novo corte de 0,5 ponto percentual na reunião do Copom
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) esperam mais uma redução da taxa básica de juros, a Selic, de 0,5 ponto percentual. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reúne-se nesta terça-feira e quarta-feira (10 e 11/07) para definir a Selic, que atualmente está em 8,5% ao ano.
Previsão - Na última reunião, em maio, o Copom reduziu a taxa em 0,5 ponto percentual. De acordo com as estimativas, depois de chegar a 8% ao ano este mês, a expectativa é que haja novo corte em igual patamar (0,5 ponto percentual) na reunião do comitê em agosto, quando a Selic deve chegar a 7,5% ao ano. A previsão é que a Selic permaneça nesse nível até o fim do ano. Para o final de 2013, a projeção caiu de 9% para 8,5% ao ano.
Inflação - O Copom reduz a Selic quando considera que a inflação está sob controle e quer estimular a atividade econômica. No sentido oposto, a taxa é elevada quando a autoridade monetária avalia que a economia está muito aquecida, com alta dos preços. Então, o Copom sobe a taxa para incentivar a poupança, desestimular o consumo e segurar a inflação.
IPCA - De acordo com as expectativas dos analistas, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar 2012 em 4,85% ao ano. Essa é a oitava queda consecutiva na projeção. Na semana passada, a estimativa era 4,93%. Para 2013, a projeção para o IPCA é 5,5%, mantida há duas semanas.
PIB - A estimativa para o crescimento da economia caiu pela nona semana seguida. Desta vez, a projeção de expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 2,05% para 2,01%, este ano. Para 2013, a projeção de crescimento permanece em 4,2%.
Produção industrial - A expectativa para a produção industrial caiu pela sexta vez consecutiva, ao passar de 0,39% para 0,1%, este ano. Para 2013, a expectativa é que haverá uma retomada, com a previsão ajustada de 4,3% para 4,25%.
Medidas de estímulo - Com a economia em ritmo mais lento este ano, o governo tem adotado medidas de estímulo à atividade econômica. Uma delas é a redução da Selic, pelo BC, que tem cortado a taxa desde agosto do ano passado. O governo também prorrogou a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos eletrodomésticos da linha branca por dois meses e a redução do imposto para o setor de móveis por três meses.
Macarrão - No último dia 29, o governo anunciou ainda a prorrogação da redução do PIS e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o macarrão até dezembro. No dia 21 de maio, o governo reduziu o IPI para incentivar a indústria automobilística, que enfrentava redução nas vendas.
PAC Equipamentos - O governo também anunciou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Equipamentos, com medidas para agilizar as compras governamentais, dando preferência à aquisição de produtos da indústria nacional, e estimular, com isso, a economia interna. Também houve redução da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 6% para 5,5%. (Agência Brasil)
|
|
CÓDIGO FLORESTAL: Luiz Henrique apresenta nesta segunda seu relatório para a MP 571
O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) lê nesta segunda-feira (09/07) seu relatório à Medida Provisória (MP) 571/2012. O texto será apresentado às 14h30 na comissão mista criada para analisar a MP, que preenche as lacunas deixadas pelos 12 vetos da presidente da República, Dilma Rousseff, ao novo Código Florestal, aprovado pelo Congresso em maio. Luiz Henrique é relator da MP na comissão mista encarregada de estudar os pressupostos de relevância, urgência e constitucionalidade da MP. Se admitido na comissão, o texto segue para votação na Câmara e no Senado.
Mais tempo - O prazo originalmente anunciado por Luiz Henrique para a apresentação do seu relatório era a quarta-feira (04/07). A votação estava prevista para o dia 10. Contudo, o senador quis mais tempo para costurar acordos que, na opinião dele, facilitarão a tramitação da MP nas duas casas do Congresso. A MP tem validade até 8 de outubro.
Disputa - A disputa em torno do texto do novo Código Florestal contrapôs os que desejam uma legislação ambiental mais rigorosa e os que buscam flexibilizá-las. A aprovação do novo Código Florestal não deu fim à contenda, já que a presidente da República vetou alguns pontos e editou a MP 571/2012 para preencher as lacunas legais.
Mudanças - No fim do ano passado, o Senado modificou o projeto originalmente aprovado pela Câmara, de autoria do então deputado – e hoje ministro do Esporte – Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Luiz Henrique foi o autor, junto com Jorge Viana (PT-AC), do texto do Senado, que mais uma vez foi alterado pela Câmara, por meio do relatório do deputado Paulo Piau (PMDB-MG). (Agência Senado)
|
|
MEIO AMBIENTE: CNA quer estender ao mundo a 'rigidez' ambiental do Brasil
Passado o debate acalorado sobre a revisão do Código Florestal, a principal entidade ruralista brasileira prepara-se para lançar um documento mostrando o tamanho do impacto à produção agrícola europeia caso regras ambientais vigentes no Brasil fossem aplicadas também àquele continente.
Matas ciliares - O foco da ação da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) está nas chamadas matas ciliares, a cobertura vegetal que margeia os cursos d'água. Nos próximos dois meses, técnicos da entidade mapearão, através de imagens de satélite, propriedades que beiram cinco grandes rios da Europa - Reno, Danúbio, Tâmisa, Sena e Douro - e simularão quanto os produtores rurais perderiam em valor bruto de produção se tivessem de dispor de áreas semeadas para recomposição florestal.
Carta na manga - A conclusão desse relatório será a carta na manga da senadora Kátia Abreu (PSD-TO), presidente da CNA e mentora da ideia, a ser puxada sempre que o momento político exigir. Há anos, ela defende que o Código Florestal, hoje cumprido à risca por pouquíssimos produtores, imporia uma perda de competitividade do campo brasileiro em relação a seus concorrentes. Transpondo o cenário nacional a outros países, a senadora ruralista tenta agora dar números a isso.
Cobrança - "Os ambientalistas europeus, que são os que mais nos cobram, viram as costas para os seus próprios problemas", diz Kátia Abreu, referindo-se ao fato de que parte significativa das florestas nativas da Europa já terem sido derrubadas. "Nesse estudo, não estamos levando em conta nem as Reservas Legais [florestas que devem ser mantidas intactas dentro das propriedades privadas], porque nós não concordamos com elas. Estamos olhando apenas para as matas ciliares, porque todo agricultor sabe da importância que elas têm".
Campanha - Com esse argumento, a CNA lançou no início deste ano, no Fórum Mundial da Água, em Marselha (França), uma campanha em defesa da recomposição global de matas ciliares. Na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, a entidade voltou a jogar a proposta. O discurso oficial, nas duas ocasiões, foi o de preocupação com o ambiente associado à necessidade desse bem precioso às lavouras e, portanto, à segurança alimentar.
Embrapa e Ana - A campanha foi amarrada com outras duas entidades brasileiras de peso, na tentativa de dar um caráter menos político e mais técnico à discussão - Embrapa e Agência Nacional de Águas (ANA). Mas o pano de fundo está lá: "Por que só nós vamos cumprir regras? Queremos simetria entre os países. Afinal, é um objetivo justo. Água não é bom para o planeta?", diz Kátia Abreu, com um riso contido de quem aproveita a deixa para cutucar críticos antigos. Na Rio+20 ou fora dela, dificilmente alguém iria contra a uma causa tão nobre como salvar matas e água no mundo.
Largura - "Nem o ruralista mais radical discute a necessidade de mata ciliar. O que se debatia no Brasil era a largura dessas matas", afirma. O novo Código Florestal, aprovado este ano, mexeu nesses tamanhos e diminuiu a espessura da vegetação necessária dependendo do tamanho do rio e da propriedade rural - desagradando ambientalistas e ruralistas mais sedentos por terra.
PAC - O relatório da CNA sobre o impacto aos bolsos europeus se fossem sujeitos às mesmas exigências de matas ciliares que os brasileiros (que chegam a 100 metros para cada margem do rio) vem no momento em que a Comissão Europeia rediscute as bases de sua Política Agrícola Comum (PAC). Reformulada a cada sete anos, a cartilha de regras para concessão de US$ 75 bilhões ao ano em subsídios rurais propõe atrelar até 30% dos aportes a contrapartidas ambientais.
Devolução - Uma das ideias cogitadas é devolver terras hoje agricultáveis para fins ecológicos. A proposta tem arrancado críticas de associações ruralistas. Segundo o Comitê do Reino Unido para Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais, um dos mais críticos à medida, "esverdear o PAC feriria os produtores, os consumidores europeus e também reduziria a segurança alimentar".
Estratégia - A presidente da CNA agora ri abertamente. "Viu só como é?". A ofensiva pelas mata ciliares globais será trabalhada por equipes de comunicação contratadas nos Estados Unidos e em Londres, como parte da estratégica de ampliação do lobby agrícola brasileiro no exterior. Além disso, a entidade deverá inaugurar no segundo semestre escritórios em Bruxelas e Pequim, "porque é lá que está o mercado e o dinheiro do mundo". Kátia Abreu explica ser prioritário abrir novos mercados mas também mudar a imagem do agronegócio brasileiro lá fora. "Precisamos mostrar a imagem verdadeira do nosso setor", diz.
Campanha de marketing - Segundo ela, paralelamente a essas ações para "encurralar" adversários, uma campanha de marketing de três anos terá início este ano para promover carros-chefes da pauta agrícola brasileira, como o café, o suco de laranja e as carnes. O garoto-propaganda será Pelé. "Propus a Dilma [a presidente Dilma Rousseff] uma parceria para promover nossos produtos. E também falei à Izabella [Teixeira, ministra do Meio Ambiente], na Rio+20, sobre a ação global das águas. Elas nos apoiam". A senadora parece estar só sorrisos. (Valor Econômico)
|
|
FÓRUM: Governo volta a chamar sociedade para discutir preservação ambiental
O Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas foi retomado com a participação da sociedade civil e organizações não governamentais. O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, presidiu a reunião, no Palácio das Araucárias na tarde de quinta-feira (05/07) e apresentou o Programa Bioclima Paraná.
Ferramenta de orientação - O Fórum foi criado em 2008 e agora volta a se reunir para discutir alternativas para reduzir o impacto da atividade humana no meio ambiente. “É uma importante ferramenta de orientação para a elaboração das políticas públicas que fazem frente às mudanças climáticas no Estado”, disse o secretário Iurk.
Discussão - Lançado em abril pelo governador Beto Richa, o programa Bioclima Paraná pemitiu abrir novas linhas de discussão e tem alguns projetos já estruturados. O conjunto de medidas voltadas à conservação e à restauração da biodiversidade pretende transformar o Estado em referência na busca pelo equilíbrio ecológico e controle das mudanças climáticas.
Iniciativas - As duas primeiras iniciativas já foram aprovadas pela Assembleia Legislativa. Uma delas institui o pagamento por serviços ambientais para produtores rurais que conservem a vegetação nativa além do que é determinado por lei. A outra lei institui a Política Estadual de Mudanças Climáticas e tem como metas a proteção das fontes naturais de água, redução dos gastos de energia, investimento em energias alternativas, captura de carbono, educação ambiental e ampliação da coleta seletiva de lixo.
Iniciativas – O Programa Bioclima possui ações que tratam dos desafios causados pelas mudanças climáticas, como os projetos de prevenção, adaptação e mitigação de impactos causados pelas mudanças climáticas; mapeamento de áreas de vulnerabilidade ambiental; sistema de alerta e prevenção de desastres; controle, regulamentação, fiscalização e redução de emissões de gases de efeito estufa; incentivo à economia de baixo carbono; inventário estadual de emissões; e incentivo para energias alternativas.
Iniciativas - Denílson Cardoso, representante da SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem) no fórum, comentou que há várias iniciativas e projetos-piloto na sociedade que podem ser usados para a definição de políticas públicas. “É fundamental a participação da sociedade civil neste processo”, afirmou.
Prioridade - Segundo o diretor do Instituto Ambiental do Paraná, Tarcísio Mossato Pinto, será dada prioridade ao monitoramento da qualidade do ar e dos rios nos municípios para que não haja contaminação e não ocorram problemas de abastecimento. Os dados também vão orientar laudos de licenciamento para empreendimentos.
Fórum - Segundo a secretária executiva do Fórum e coordenadora de Mudanças Climáticas da Secretaria do Meio Ambiente, Themis Piazzetta Marques, a reunião foi uma retomada das atividades e o principal objetivo foi o de formar os grupos e comissões temáticas de Mitigação, Adaptação, Educação Ambiental, Política e Pesquisa.Também participaram da reunião a coordenadora de biodiversidade e Florestas da Secretaria do Meio Ambiente, Mariese Muchailh, o deputado estadual Rasca Rodrigues, integrante da Comissão Parlamentar de Ecologia e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, e o coordenador de projetos da secretaria, José Rubel. (AEN)
|
|
ACI: Mensagem da Aliança Cooperativa Internacional para o 90 º Dia do Cooperativismo

No próximo dia 07 de julho de 2012 celebra-se o nonagésimo Dia Internacional das Cooperativas da ACI e décimo oitavo Dia Internacional das Cooperativas conforme declarado pela ONU.
O Dia Internacional das Cooperativas da ACI tem um significado especial neste ano de 2012, consagrado pelas Nações Unidas como Ano Internacional das Cooperativas. Para ser coerente com esta ocasião especial, manteve-se o tema do Ano "As empresas cooperativas constróem um mundo melhor", para o Dia Internacional.
O Ano Internacional das Cooperativas é uma oportunidade excepcional para divulgar a história cooperativista a um público mais amplo. Esta história não se limita aos êxitos de pessoas que, no passado se uniram em tempos econômicos difíceis para multiplicar exponencialmente os seus recursos, seu acesso aos mercados e ao restabelecimento de equilíbrio nas negociações de preços. A resiliência e a estabilidade do modelo cooperativo é uma mensagem que conserva toda a sua relevância nos dias atuais.
As cooperativas servem como modelo e deveriam ser o caminho para a economia seguir neste século XXI, tendo em vista que o mundo todo sentiu a necessidade de diversificar amplamente a economia global nestes últimos anos. A escala apresentada pelas cooperativas é tão grande que elas podem contribuir fortemente para esta diversificação.
Atualmente, o Informe Global 300, produzido e publicado pela ACI mostra que as 300 maiores cooperativas do mundo têm um volume de negócios consolidado de 1,6 trilhões de dólares, o equivalente ao PIB de muitos países importantes. Elas criaram 100 milhões de empregos em todo o mundo. No Brasil, Rússia, Índia e África, 15% da população são cooperados enquanto apenas 4% são acionistas de empresas de capital. No Quênia, as cooperativas participam com 45% no PIB; na Nova Zelândia, com 22%; nos EUA, 30.000 cooperativas empregam dois milhões de pessoas. Também deve-se ressaltar que as cooperativas mais importantes aparecem regularmente entre as 100 Melhores Empresas para Trabalhar (Best Place to Work), ou seja, na relação das 100 melhores empregadoras, publicado pela revista Fortune.
As cooperativas são empresas que se baseiam em valores. O modelo cooperativista tem governança mais participativa. Devido ao compromisso que os membros têm com a empresa, as cooperativas refletem os valores cooperativistas em suas comunidades. Desde o início, as cooperativas se preocuparam com os meios de produção de seus bens e serviços. O compromisso com a sustentabilidade é um dos sete Princípios reconhecidos pelos membros da ACI em 100 países e que definem a sociedade cooperativa.
Estes Princípios - igualdade, participação, sustentabilidade - unem-se para garantir que as cooperativas sejam locais de trabalho decente e empresas dinâmicas e bem sucedidas. Em cada um dos setores, da agricultura, pesca e silvicultura até os bancos cooperativos e as cooperativas de crédito; da habitação e saúde até as cooperativas de seguro mútuo e cooperativo; e, principalmente cooperativas de trabalhadores associados, elas criam empregos decentes, tem um capital de confiança maior entre os consumidores e uma capacidade se sobrevivência maior que outras formas empresariais. As cooperativas constróem um mundo melhor.
A ACI foi fundada em 1895 para fomentar o modelo cooperativista. Coopera com as organizações intergovernamentais e não governamentais para promover o desenvolvimento do cooperativismo. Perante os países, defende um marco jurídico e regulatório que reconheça as necessidades únicas e particulares das cooperativas para que seu crescimento seja harmonioso, e entre seus membros, encoraja à intercooperação.
A ACI apela aos cooperativistas de todo o mundo e convida-os a aproveitar este Dia Internacional do Cooperativismo - comemorado no ano em que se prestam homenagens especiais às cooperativas - para relatar suas histórias de cooperação. Estas histórias podem ser lidas em: www.stories.coop.
Para celebrar o Dia Internacional das Cooperativas, a ACI publicou uma série de livros eletrônicos em cooperação com a Global Hews Hub para mostrar como as cooperativas "constróem um mundo melhor". Estes livros eletrônicos estarão disponíveis em data próxima ao evento virtual da Co-operatives United, que encerra este Ano Internacional das Cooperativas e será realizado em Manchester em outubro de 2012.
Fonte: Aliança Cooperativa Internacional (ACI) – Tradução: Sigrid U. L. Ritzmann
|
|
|