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Sistema Ocepar - Paraná Cooperativo - Informe Diário

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 2885 | 10 de Julho de 2012

PRÊMIO OCEPAR: Prazo de inscrições de trabalhos termina nesta terça-feira

Premio 10 07 2012SmallEncerra nesta terça-feira (10/07) o prazo para as inscrições ao 9º Prêmio Ocepar de Jornalismo. Serão aceitos trabalhos veiculados entre 1º de agosto de 2011 e 10 de julho de 2012, postados até a data de hoje ou entregues pessoalmente na sede do Sistema Ocepar, localizada na avenida Cândido de Abreu, 501, no Centro Cívico, em Curitiba. Os vencedores serão conhecidos durante jantar comemorativo ao Dia Internacional do Cooperativismo, no dia 30 de julho, em Curitiba. Haverá a distribuição de R$ 53 mil em premiações.

Tema - Neste ano, foi adotado o mesmo tema escolhido pela Organização das Nações Unidas (ONU) para comemorar o Ano Internacional das Cooperativas, “Cooperativas constroem um mundo melhor”. A novidade desta edição é a criação de uma nova categoria em disputa: a Universitário. Estudantes de Jornalismo poderão participar com matérias ou reportagens veiculadas em jornais, rádios, internet ou TV das próprias instituições de ensino e que abordem assuntos relacionados às cooperativas do Ramo Crédito; o melhor material receberá R$ 2 mil.

Outras categorias - Nas demais categorias - Jornalismo Impresso, Radiojornalismo, Telejornalismo e Mídia Cooperativa - a premiação continua a mesma das edições anteriores. Os três melhores trabalhos vão receber R$ 6 mil (primeiro lugar); R$ 3 mil (segundo lugar) e R$ 2 mil (terceiro lugar). As duas categorias especiais, Ramo Crédito e Ramo Saúde, terão prêmios de R$ 3.500 para cada uma das matérias vencedoras.

Promoção – O Prêmio Ocepar de Jornalismo é promovido pelo Sistema Ocepar com apoio financeiro do Sicredi e Federação Unimed. Mais informações pelo fone (41) 3200-1150, email: imprensa@ocepar.org.br ou pelo site: paranacooperativo.coop.br. 

JOVEMCOOP 2012: Lideranças se preparam para o Encontro Estadual da Juventude Cooperativista

Foi encerrada, no último dia 05 de julho, a rodada de visitas preparatórias para o Encontro Estadual da Juventude Cooperativista (Jovemcoop), realizada nas cooperativas que vão participar do evento. O objetivo principal foi realizar um workshop relacionado à Gestão de Projetos, onde os grupos tiveram a oportunidade de estruturarem um projeto para divulgação do Ano Internacional das Cooperativas. “Pude acompanhar boa parte dos treinamentos conduzidos pelos instrutores Jefersom Machado e Claudinei Alves. Fiquei muito satisfeito com o empenho e dedicação dos grupos, que realizaram um ótimo trabalho, desenvolvendo ideias com muita qualidade. Também foi de extrema importância o apoio dos nossos agentes cooperativistas que ajudaram na organização das atividades”, disse o coordenador do projeto e analista em Desenvolvimento Cooperativista do Sescoop/PR, Guilherme Gonçalves. Ainda de acordo com ele, a iniciativa é mais uma das ações que o Sescoop/PR realizará, em conjunto com as cooperativas paranaenses, para enfatizar e comemorar esse ano tão importante para o setor.

Jovemcoop - O próximo passo será dado durante o 21º Jovemcoop, nos dias 19 e 20 de julho, em Cascavel/PR. As cooperativas terão a oportunidade de apresentar seu projeto para os participantes. Além disso, haverá oficinas para compartilhamento de experiências e ideias relacionadas à execução do projeto. As ações de divulgação ocorrerão por todo o Estado durante o segundo semestre de 2012.

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SESCOOP/PR: Conselheiros Fiscais buscam aprimoramento

Com a finalidade de promover a capacitação e reciclagem dos membros do Conselho Fiscal, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) promove, nesta terça-feira e quarta-feira (10 e 11/07), o Curso para Conselheiros Fiscais. Vinte e cinco conselheiros de cooperativas participam do treinamento em Curitiba e 75 em Cascavel. Na capital paranaense, o curso é ministrado pelos analistas em cooperativismo das gerências de Desenvolvimento Humano e de Autogestão, Edson Luis Carvalho de Souza, Emerson Barcik e Fernando Mendes. Em Cascavel, os instrutores são Alfredo Benedito Kugeratski Souza, Jessé Rodrigues e Leandro Macioski. 

Aprovação - Pela primeira vez participando de um curso voltado para conselheiros fiscais, Eder da Silva, suplente na Cooperlate Vida, cooperativa de Coronel Vivida, aprovou o conteúdo repassado e a performace dos instrutores na condução do treinamento. “Foi uma oportunidade para esclarecer dúvidas e atualizar as informações. Quem não veio, perdeu uma grande chance de buscar um conhecimento a mais para si mesmo e para a cooperativa”, comentou. Já na avaliação de Ari Schwans, suplemente na Coamig, de Guarapuava, as informações repassadas são úteis porque promovem o aprimoramento em diversas questões, a exemplo da autogestão e do trabalho de acompanhamento das contas das cooperativas.

Visão ampla - “Para melhorar o desempenho da cooperativa, muitas vezes a diretoria dá um direcionamento que acaba por exigir um melhor entendimento dos conselheiros para que não haja uma distorção nos princípios cooperativistas, na forma de condução dos negócios ou, principalmente, para manter a segurança financeira da cooperativa. Então, é importante atualizar e reavaliar constantemente os conhecimentos para que o conselheiro possa ter uma visão ampla, inclusive, do seu papel que é justamente fiscalizar a gestão da cooperativa”, disse. 

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UNIMED CURITIBA: Projeto de Educação ganha Selo Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Foto Cooperando com a  Educacao 10 07 2012A Unimed Curitiba, que recentemente recebeu o selo de Responsabilidade Social da Unimed 2012, é contemplada agora com o selo Objetivos do Milênio 2 – Educação Básica de Qualidade para Todos (ODM) do movimento Nós Podemos Paraná 2012/2013. O reconhecimento é pelo projeto Cooperando com a Educação. A segunda edição do selo ODM 2012/2012 foi distribuída com o objetivo de reconhecer projetos de empresas que contribuíram para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio instituídos pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Princípios - O Cooperando com a Educação reflete o investimento da Unimed Curitiba nos princípios 5 e 7 do cooperativismo: Educação, Formação e Informação, e Interesse pela Comunidade. A atitude também revela a preocupação da cooperativa médica em mudar e transformar a realidade por meio da educação. Para Tereza Fardoski, gerente da Área de Gestão de Relacionamento com o Cliente, “a conquista do selo é importante para toda a cooperativa, pois representa o reconhecimento da nossa parcela de contribuição para o alcance dos ODM e o incentivo para continuarmos nosso trabalho cada vez mais focado, direcionado na busca por uma sociedade mais justa, igualitária e participativa”, afirma.

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio - A Unimed Curitiba procura alinhar suas ações, programas e projetos de Responsabilidade Social aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, buscando contribuir para o alcance das Metas do Milênio estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em 2000, a organização, ao analisar os maiores problemas mundiais, estabeleceu um pacto com a participação de líderes de 189 países e criou os 8 Objetivos do Milênio – ODM, com metas que devem ser atingidas pelos países até 2015. Para saber mais acesse: www.nospodemosparana.org.br. Em 2010, a Unimed Curitiba assinou o Termo de Compromisso com a Unimed do Brasil para contribuir com o Programa “Unimed Abraça os ODM”, que visa alinhar os projetos e ações socioambientais com as metas do milênio.

Cooperando com a Educação - O Cooperando com a Educação foi idealizado em 2009 por uma proposta do médico cooperado Darwin Takahiro, imediatamente abraçada pelo diretor presidente da Unimed Curitiba, Sergio Ioshii, e estruturada pelo Núcleo de Responsabilidade Social da cooperativa. O projeto tem entre seus objetivos estimular o hábito da leitura, incentivar a cultura e contribuir com o desenvolvimento intelectual dos alunos das escolas públicas municipais da capital paranaense. Para isso, a Unimed Curitiba amplia o acervo das bibliotecas escolares com a doação de 200 livros e um computador por colégio.

Primeiro bairro - O primeiro bairro escolhido foi o Sítio Cercado devido à grande concentração populacional. Desde sua criação, o projeto já contemplou 13 escolas, sendo que a mais recente recebeu as doações no mês passado. “Entendemos que nossa contribuição é pequena, mas se todos contribuíssem em prol da melhoria da educação, a saúde econômica e social da população seria outra. Estamos fazendo a nossa parte em prol da sociedade que desejamos ver transformada também por estas crianças mais preparadas e conscientes do seu papel enquanto cidadãos”, conclui Tereza. (Imprensa Unimed Curitiba)

COCAMAR: Dia de Campo de Inverno será quarta e quinta

A versão 2012 do Dia de Campo de Inverno da Cocamar está programada para esta quarta e quinta-feira (11 e 12/07) na Unidade de Difusão de Tecnologia (UDT) da cooperativa em Floresta, às margens da PR-317, rodovia que liga Maringá a Campo Mourão. De acordo com o engenheiro agrônomo Márcio Mendes, coordenador do evento, cerca de 50 empresas parceiras estarão fazendo a apresentação de novidades em matéria de tecnologias para milho e trigo, principalmente, nas áreas de híbridos e cultivares, fertilizantes, defensivos, maquinários e implementos, entre outras. - A expectativa é que mais de 1,2 mil cooperados, provenientes de toda a região de atuação da cooperativa, compareçam ao evento em grupos organizados.

Abertura -  Nesta quarta-feira (11/07), o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, participa da solenidade de abertura, às 8h30. Lourenço vai falar sobre a necessidade de o produtor se manter bem informado para ser competitivo em seus negócios. “Nosso desafio é ampliar as médias de produtividade e temos materiais que nos permitem avançar muito”, declarou.  (Imprensa Cocamar)

C.VALE: Cooperativa figura entre as maiores empresas do Brasil

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A edição 2012 das Melhores e Maiores da revista Exame aponta a C.Vale como a 166ª maior empresa brasileira em vendas, com receita líquida equivalente a U$ 1,4 bilhões de dólares (R$ 2,75 bilhões) no ano passado. Entre as empresas do segmento comercial, a cooperativa aparece como a 36ª maior do país do comércio em vendas. Nesse mesmo segmento, no Paraná, ela firmou-se na 2ª colocação. O levantamento mostra, ainda, que a C.Vale subiu quatro posições entre as maiores da região Sul, ficando na 22ª colocação.

Agronegócio - O estudo publicado pela revista Exame comparou também o desempenho das 50 maiores empresas do agronegócio brasileiro por receita líquida. No Paraná, a cooperativa aparece como a 3ª maior e na 8ª posição no Sul do país. Para o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, a  estratégia focada na industrialização e agregação de valor colocou a cooperativa entre as melhores e maiores do país. “Esse levantamento reforça a certeza de que devemos continuar apostando na industrialização e na comercialização de produtos de maior valor agregado”, comenta Lang. 

Critérios - A partir da edição deste ano a classificação da revista Exame passou a ser ordenada por receitas líquida de vendas, e não mais por receita bruta, como ocorria até o ano passado, quando a C.Vale ficou na 198ª colocação. A mudança obedece às normas do padrão internacional de contabilidade (IFRS), adotado no Brasil em 2011.

DESEMPENHO DA C.VALE  EM 2011

Brasil

166ª maior em receita líquida

36ª maior do comércio

Região Sul

4ª do comércio em vendas

22ª em receita líquida

Paraná

do comércio em vendas

Agronegócio

3ª maior do Paraná

8ª maior do Sul

26ª maior empregadora do Brasil

35ª maior do Brasil em receita líquida

46ª maior por ativo total

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SICREDI VALE DO PIQUIRI: Plano Safra 2012/2013 é lançado em eventos regionais

A Sicredi Vale do Piquiri realiza seis eventos regionais de lançamento do Plano Safra 2012/2013. Os eventos reúnem os gerentes dos Entrepostos das Cooperativa Agropecuárias e cerealistas, bem como os agrônomos e técnicos destas empresas, e ainda profissionais das empresas de planejamento, sindicatos e Emater. “O objetivo é esclarecer as principais mudanças no Plano Safra 2012/2013 e colocar a Sicredi e os seus recursos para crédito rural, a disposição das empresas do agronegócio e consequentemente dos produtores rurais, para estes implantarem a próxima safra com custos financeiros subsidiados e com alta tecnologia, objetivando uma perspectiva de ótima safra.” comenta o diretor superintendente, Moacir Niehues.

Lançamento oficial - O Plano Safra foi lançado oficialmente, no início do mês, quando o Governo Federal anunciou aumento de 7,5% no total de recursos para o Plano Agrícola e Pecuário. Serão mais de R$ 115,25 bilhões, para a agricultura comercial. Deste total, R$ 86,95 bilhões são para custeio e comercialização e R$ 28,30 bilhões.

Palotina - Em Palotina foram organizados dois lançamentos, um em parceria com a C.Vale, na quinta-feira (05/07). “A reunião esclareceu bem sobre as mudanças do Plano Safra e isso municia as nossas equipes, que na ponta poderá levar essas informações precisas aos produtores”, disse o gerente da área técnica da C.Vale, Ronaldo Vendrame.

Detalhes - A outra reunião foi na segunda-feira (09/07), com profissionais da I.RIEDI e das demais empresas e prestadores de serviços do agronegócio. “Esse tipo de reunião é muito importante porque esclarece detalhes que muitas vezes o produtor não tem conhecimento.”, argumenta o presidente Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Palotina, José Pasqualotto.

Projetos - Além de falar sobre as principais mudanças do Plano Safra 2012/2013, o assessor de crédito rural, Eleandro Piveta, levou informações sobre as fontes de recursos disponíveis para o crédito rural no Brasil, o seguro agrícola e subvenção federal. “Tivemos o cuidado de levar informações importantes para que os engenheiros agrônomos adiantem a confecção dos projetos e dessa forma a cooperativa possa liberar os recursos aos produtores, o mais rápido possível.”, disse Piveta.

Importante - Para o presidente do Sindicato Rural Patronal de Palotina, Nestor Antonio Araldi, é importante que as lideranças participem das reuniões para que possam auxiliar os produtores. “Podemos ajudar, levando informações aos produtores”, comentou. (Imprensa Sicredi Vale do Piquiri)

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COPAGRIL I: Inaugurada nova estrutura do posto de combustíveis em Entre Rios do Oeste

Copagril I posto 10 07 2012SmallA Cooperativa Agroindustrial Copagril realizou a cerimônia de inauguração das novas instalações do Posto de Combustíveis, em Entre Rios do Oeste, na manhã do último sábado (07/07). Agora, o local conta com maior capacidade de armazenamento e abastecimento, disponibilizando etanol, gasolina comum e aditivada, óleo diesel, além de produtos e serviços de lubrificação, troca de óleo e calibragem de pneus. Há também uma moderna loja de conveniência.

Presenças - Estiveram presentes no ato de inauguração, além da diretoria executiva, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, coordenadores de núcleos cooperativos, gerentes de departamentos e funcionários da Copagril, autoridades daquele município, como o prefeito, o presidente da Câmara de Vereadores, o presidente da Associação Comercial e o pároco da igreja católica, que procedeu a bênção nas novas instalações do posto, além de expressivo número de associados e comunidade local.

Investimentos - Em seu discurso, o diretor-presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, destacou as dificuldades enfrentadas para que o posto de combustíveis voltasse ao funcionamento, já que a grande preocupação sempre foi atender o que pede a legislação, principalmente no quesito ambiental, onde a cooperativa está sempre atenta para evitar qualquer tipo de ação que possa trazer danos ao meio ambiente.

Contribuição para o desenvolvimento - Chapla comentou também que o investimento feito naquela unidade é um presente aos associados e clientes de Entre Rios do Oeste e região, pois a Copagril acredita e contribui, significativamente, para o desenvolvimento da sua área de atuação. “Investimos cerca de 1,2 milhões, para trazer o que existe de melhor aos nossos associados e clientes”, destaca. 

Melhorias - Ainda sobre investimentos, ressaltou que, em 2012, serão feitas melhorias em várias unidades da cooperativa, em especial na área de recebimento, secagem e armazenamento de grãos, onde a expectativa é investir cerca de 14 milhões durante o ano de 2012. “A Unidade Copagril de Entre Rios do Oeste está na lista de recebimento de melhorias em sua estrutura, o que dará aos associados tranquilidade de que sua produção está em segurança e garante a qualidade da produção recebida”, enfatiza.

Supermercado - Outro grande investimento, que deverá ser inaugurado até dezembro deste ano, é o Supermercado Copagril na cidade de Guaíra, onde serão investidos cerca de 12 milhões, com estimativa de ser um dos maiores e melhores supermercados da região Oeste do Paraná.

Bênção - Para encerramento do cerimonial, o padre Mauro Pasinato, pároco da Paróquia Cristo Rei de Entre Rios do Oeste, foi convidado a ministrar a bênção das novas instalações do posto e na sequência, fazendo ainda parte do ato inaugural, teve o carro da paróquia abastecido gratuitamente por Ricardo Chapla, acompanhado dos demais diretores. (Imprensa Copagril)

COPAGRIL II: Funcionários celebram Dia Internacional do Cooperativismo

copagrilII MG 1341 10 07 2012SmallEm comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, a Cooperativa Agroindustrial Copagril mobilizou, no dia 07 de julho, o seu quadro funcional, com o objetivo de refletir sobre a real importância de cooperar. Em forma de desafio, a diretoria propôs aos gerentes das unidades para que reunissem o seu quadro de funcionários no início do expediente para, em um momento de reflexão, discutir sobre a importância do cooperativismo para a melhoria da vida das pessoas.

Cotidiano - “Sobre as vantagens de se associar a uma cooperativa, todos que integram a família Copagril já estão habituados a falar e refletir, mas quando falamos em cooperação e abrimos a discussão para o nosso cotidiano, será que estamos cooperando? Será que estamos fazendo a nossa parte para que o mundo seja mais unido, mais justo, mais integrado, em prol de dias melhores?” Esse foi um dos assuntos destacados pelo presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla, aos funcionários do Centro Administrativo da cooperativa. Assim como no Centro Administrativo, onde praticamente 100% do quadro funcional participaram, várias outras unidades realizaram seu momento de reflexão.

Ano Internacional das Cooperativas - O ano de 2012 foi decretado pela ONU (Organização das Nações Unidas), como o Ano Internacional das Cooperativas, em um ato claro de reconhecimento da importância das cooperativas, que têm como principal objetivo, despertar o interesse da população pelo cooperativismo, permitindo que as pessoas saibam mais sobre a contribuição das nossas cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico, além de encorajar os governos a estabelecerem políticas, leis e normas que permitam apoiar e estimular o trabalho solidário e cooperativo como forma de melhor distribuir renda e valorizar as pessoas.

Mobilização - Diante disso, a Copagril está mobilizada em realizar ações que mostrem à sociedade, em especial à comunidade onde está inserida, que hoje, mais do que nunca, o cooperativismo mostra que é possível promover grandes transformações nas pessoas e, consequentemente, na própria sociedade, quando se pratica a cooperação na verdadeira acepção da palavra. (Imprensa Copagril)

COAMO: Dia Internacional é comemorado com semana especial no programa de rádio

Durante a semana passada, a Coamo através da sua assessoria de imprensa, estabeleceu uma programação especial para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo - celebrado mundialmente no primeiro sábado do mês de julho de cada ano. Na véspera da data, em todas as unidades da cooperativa foram realizados eventos com leitura da mensagem da diretoria da Coamo. Mas durante a semana, o programa de rádio Informativo Coamo - veiculado em 23 emissoras do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul- destacou a história, importância e avanços promovidos pelo cooperativismo. Foram entrevistados o ex-presidente da OCB e ACI, Roberto Rodrigues, o presidente atual da OCB, Marcio Lopes Freitas e o presidente da Coamo e Credicoamo, José Aroldo Gallassini. Também foram personagens da Semana do Cooperativismo na Coamo, diversos cooperados de várias regiões de atuação da cooperativa que mostraram a força e o valor do sistema que vem impulsionando o desenvolvimento econômico e social.

Agentes da cooperação - Em um dos programas, foi apresentada a atuação dos funcionários como agentes da cooperação através do programa de qualidade da Coamo (5S, com destaque para o "S" do Social") que vem beneficiando milhares de pessoas e entidades que necessitam da colaboração voluntária do quadro funcional da Coamo.

Responsabilidade social - "O cooperativismo é um movimento de responsabilidade social, uma alternativa para a superação da exclusão social e econômica causada pela dinâmica da economia atual. O cooperativismo tem o objetivo final de promover integralmente o ser humano, sua valorização e o crescimento cultural, para que ele possa se inserir na sociedade e competir em igual condição com os demais membros da sociedade", disse Gallassini.

Filosofia de vida - Ele acrescenta que "O cooperativismo é antes de tudo, uma filosofia de vida e como resultado social gera empregos, divisas,  tributos e qualidade de vida a milhares de pessoas. Para orgulho de toda a família Coamo, fazemos parte de uma empresa vencedora, que é a mais admirada do agronegócio brasileiro, que vem promovendo o desenvolvimento pessoal e profissional; e também no âmbito  técnico, educacional e social dos seus membros. Desta maneira, temos orgulho em promover  diretamente o bem comum e a felicidade de um grande número de pessoas, e também, colaborar para o sucesso do agronegócio e  do cooperativismo,  ajudando o Brasil a crescer e a melhorar" afirma o engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, idealizador e presidente da Coamo e da Credicoamo. (Imprensa Coamo)

COOPERATIVISMO: Sérgio Souza destaca importância do setor

pronunciamento dia 06 07 2012SmallA importância das cooperativas para a economia nacional e como alternativa viável num contexto de crise foi destacada por parlamentares e autoridades na sessão solene do Congresso Nacional na última sexta-feira (06/07), em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo. A sessão foi presidida pelo senador Waldemir Moka (PMDB-MS). Falando em nome do PMDB no Senado Federal, o senador Sérgio Souza (PR) destacou estatísticas sobre a participação do cooperativismo na economia paranaense, que atinge 13% do produto interno bruto (PIB) do estado e 55% do PIB do setor agropecuário. Clique aqui e acesse na íntegra o discurso de Sérgio Souza. (Assessoria de Imprensa do senador Sérgio Souza)

RAMO TRABALHO: Setor articula ações pós aprovação do PL 4.622/2004

Com a aprovação pela Câmara dos Deputados do Projeto de Lei nº 4.622/2004, que regulamenta a atividade das cooperativas de trabalho, o sistema cooperativista está se organizando para adequar-se ao futuro normativo. Na última sexta-feira (06/07), representantes do Ramo Trabalho se reuniram na sede do Sistema OCB, em Brasília (DF), para traçar as estratégias do setor diante da nova legislação. Na terça-feira (03/07), o PL seguiu para sanção da presidente Dilma Rousseff. O representante nacional do ramo, Geraldo Magela, resumiu as deliberações acertadas durante a reunião: “O setor está se organizando para dar a devida publicidade à nova lei, tendo como foco a preparação das cooperativas para sua aplicação”.

Implementação - Após apresentação do PL na íntegra, os participantes deram início às discussões sobre o processo de implementação do normativo no âmbito do Sistema OCB. De acordo com Magela, assim que a lei for sancionada, as cooperativas terão o prazo de um ano para se adequar às exigências legais. “Nosso objetivo é construir um documento, possivelmente uma cartilha, de orientação às unidades estaduais do Sistema e cooperativas no tocante aos termos da lei, sua abrangência e as implicações, do ponto de vista de adequação das cooperativas, para que sejam produzidos os resultados esperados”, destacou o representante.

Classe empresarial - Outra meta do ramo é estreitar o relacionamento com entidades de classe empresarial, para que também tenham amplo conhecimento sobre a legislação, especialmente no que diz respeito às regras que vão reger as relações de trabalho entre as cooperativas e instituições contratantes dos serviços prestados por elas. “Todo esse processo se dará, também, junto às esferas governamentais”, ressaltou Magela. Segundo o representante, a revisão da Instrução Normativa editada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) está na lista das intenções do setor. “A ideia é que esta IN, que orienta as relações estabelecidas entre cooperativas e o poder público federal, sirva de modelo, também, para os níveis estadual e municipal”, afirmou.

Judiciário - Envolver o Judiciário é outra preocupação do ramo. Magela adiantou que o grupo avançou em discussões acerca da realização de um seminário, possivelmente com a participação de representantes do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Ministério Público do Trabalho (MPT), com o objetivo de “fomentar a discussão sobre o tema, trazendo para a prática detalhes sobre como se dará a relação entre as entidades e o entendimento do terceiro poder sobre a nova legislação”.

PNC Trabalho – O representante nacional ressaltou, ainda, que a partir de agora, o Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas do Ramo Trabalho (PNC Trabalho) ganha mais força na sua execução. “Mais do que nunca, em virtude da aprovação da lei, o PNC se torna um projeto fundamental. É uma ferramenta à disposição das cooperativas para que elas tenham oportunidade de obter uma certificação que contribui para que estejam adequadas aos ditames da lei que vai entrar em vigor”, pontuou. O PNC Trabalho, segundo Magela, está passando por adequações que visam torná-lo condizendo com a nova legislação. Segundo o representante, o processo deve estar consolidado ainda no segundo semestre de 2012 e o setor vai estimular o ingresso de novas cooperativas.

Prioridade – Foi consenso entre os participantes a necessidade de priorizar algumas das ações nos estados que concentram a maior parte das cooperativas de trabalho do país. São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Rio Grande do Sul, juntos, respondem por aproximadamente 75% do ramo. Por esse motivo, nessas localidades, a partir do mês de setembro serão realizados seminários estaduais objetivando que as cooperativas estejam devidamente orientadas no menor espaço de tempo possível. (Informe OCB)

CÓDIGO FLORESTAL Falta de consenso adia leitura de relatório da MP 571

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) confirmou o adiamento para esta terça-feira (10/07), às 14h, da leitura de seu relatório sobre a Medida Provisória (MP) 571/2012. O texto seria apresentado nesta segunda-feira (09/07) na comissão mista criada para analisar a proposta, que preenche as lacunas deixadas pelos 12 vetos da presidente da República, Dilma Rousseff, ao novo Código Florestal, aprovado pelo Congresso no início de maio.

Relator - Luiz Henrique é relator da MP na comissão mista encarregada de estudar os pressupostos de relevância, urgência e constitucionalidade da MP. Se admitido na comissão, o texto segue para votação na Câmara e no Senado.

Desafio - O principal desafio, de acordo com o parlamentar, é quanto à extensão das áreas de proteção permanente (APPs). Segundo Luiz Henrique, deputados alertaram que a combinação de APPs com reserva legal pode inviabilizar a produtividade em propriedades na Amazônia.

Razões- “Essa é uma das razões pela quais estou adiando a leitura para esta terça para ver se a gente consegue uma redação que compatibilize esses interesses”, disse o senador após reunião com parlamentares da bancadas ruralista e ambientalista em seu gabinete na manhã desta segunda-feira. Luiz Henrique informou que também tem mantido contato ao longo do dia com representantes do governo a fim de costurar um acordo que viabilize a votação da MP no Congresso. (Agência Senado)

 

COMÉRCIO EXTERIOR I: Agronegócio puxa as exportações brasileiras em junho

A participação do agronegócio nas exportações totais brasileiras passou de 37,6% em junho de 2011 para 41,7% em junho de 2012. Em junho, as exportações do agronegócio somaram US$ 8,07 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 1,07 bilhão. Como resultado, o saldo da balança comercial do setor foi superavitário em US$ 7 bilhões no mês. Os números da balança comercial do agronegócio foram elaborados pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a partir dos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Junho - Em relação a junho de 2011 (US$ 8,9 bilhões), o valor das exportações do agronegócio sofreu queda de 9,4%. Contudo, o mês de junho deste ano registrou o segundo maior valor de exportação do setor no ano de 2012, perdendo somente para o mês de maio (US$ 10,26 bilhões).

Acumulado - No acumulado dos últimos doze meses as exportações do agronegócio somaram US$ 96,57 bilhões. As importações do setor foram de US$ 17,12 bilhões, resultando em um saldo positivo de US$ 79,45 bilhões. As vendas externas tiveram um crescimento de 14,1%, enquanto o incremento nas importações foi de 9,4% em relação aos doze meses anteriores.

Melhor desempenho - O complexo soja foi o setor que teve melhor desempenho em valores exportados com US$ 27,37 bilhões, ou 28,3% das vendas externas. Destacaram-se, em seguida, as carnes (US$ 15,64 bilhões), o complexo sucroalcooleiro (US$ 15,42 bilhões), produtos florestais (US$ 9,38 bilhões) e café (US$ 7,94 bilhões). Os cinco setores foram responsáveis por 78,4% das exportações do agronegócio no período.

Importações - As importações do agronegócio chegaram a US$ 17,12 bilhões, o que representa incremento de US$ 1,48 bilhão em comparação ao acumulado anterior (julho/2010 a junho/2011).  As importações se concentraram em produtos florestais (US$ 3,32 bilhões), cereais, farinhas e preparações (US$ 2,99 bilhões), fibras e produtos têxteis (US$ 1,83 bilhão), pescados (US$ 1,16 bilhão) e produtos hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos (US$ 1,06 bilhão).

Principal destino - A China permanece como principal país de destino das exportações do agronegócio brasileiro, com o maior crescimento nas vendas externas (57,7%) e sua participação passou de 14,7% para 20,3%. Os Estados Unidos aparecem em seguida com US$ 6,68 bilhões e crescimento de 16,9% nos últimos doze meses. (Mapa)

Confira aqui a Balança Comercial do Agronegócio

Acesse a tabela do resultado de junho e o acumulado do ano (janeiro a junho)

COMÉRCIO EXTERIOR II: Argentina começa a liberar mercadorias brasileiras

O acordo entre os governos do Brasil e Argentina para acabar com as retenções de mercadorias nas alfândegas dos dois principais sócios do Mercosul começa a dar os primeiros resultados: na semana passada, os argentinos liberaram a entrada, no país, de quase metade dos US$ 37 milhões em calçados barrados na fronteira por falta de licença de importação, e quase dois terços das autopeças brasileiras que aguardavam permissão para entrar no mercado local. O Brasil, coincidentemente, acelerou a emissão de licenças de importação para as azeitonas do vizinho.

Calçados - Em apenas uma semana, a aduana argentina deixou entrar no país 686 mil pares de calçados, no valor de US$ 18 milhões. Ainda aguardam liberação cerca de 858 mil pares, no valor de US$ 19,6 milhões, que os argentinos prometem liberar também em curto prazo. "Nas vezes anteriores também aconteceram espasmos (de libração de importações), mas não houve continuidade", comentou, preocupado, o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein. "Espero que, desta vez, consigamos comemorar a limpeza dessa pauta ruim de exportações."

Autopeças - No caso das autopeças, foram liberadas mercadorias no valor de aproximadamente US$ 9 milhões, mas restam na fila das alfândegas o equivalente a quase US$ 3 milhões. Os argentinos também liberaram a entrada de carne suína no mercado vizinho.

Segundo semestre - Com as liberações o governo brasileiro espera que se regularize o comércio no segundo semestre, como acertaram a secretária de Comércio Exterior brasileira, Tatiana Prazeres, e a secretária de Comércio Exterior argentina, Beatriz Paglieri, em reunião de dois dias na cúpula do Mercosul, em Mendoza, em junho.

Monitoramento- O governo brasileiro monitora os embarques, e, oficiosamente, tem retido a entrada de bens argentinos para pressionar pela liberação das mercadorias do Brasil. "Infelizmente, a única linguagem que o governo argentino entende tem sido a retaliação", desabafou Klein. "O governo brasileiro não gosta de falar em retaliação mas é o que funciona, o que acontece."

Mais afetado - O setor de calçados é um dos mais afetados pelas retenções argentinas, que também prejudicam os embarques de máquinas agrícolas, têxteis, doces e balas e outros produtos tradicionalmente vendidos à Argentina. Para fazer frente às necessidades de divisas e evitar um déficit no balanço de pagamentos do país, os argentinos, informalmente, aplicam o regime que chamam de "uno por uno", pelo qual importadores têm de promover exportações no mesmo montante.

Déficit - A Argentina tem reduzido o déficit com o Brasil, que, em 2011, ultrapassou US$ 4,2 bilhões. No primeiro semestre de 2012, o Brasil exportou cerca de US$ 1,5 bilhão a mais do que comprou do país vizinho. Houve uma queda de quase 40% em relação ao superávit de US$ 2,5 bilhões dos brasileiros no mesmo período de 2011. A Argentina se queixa de barreiras também no Brasil, como as que impedem a entrada de maçãs e peras. Os brasileiros alegam que, nesse caso, a motivação é técnica, por razões fitossanitárias. (Valor Econômico)

COMMODITIES: Soja volta a subir em Chicago

Depois de registrarem um pequeno recuo na sessão de sexta-feira (06/07), pressionadas basicamente por realizações de lucros após uma sequência de altas expressivas, as cotações da soja retomaram a trajetória ascendente nesta segunda-feira (09/07) na bolsa de Chicago, ainda em virtude do clima adverso em regiões produtoras dos EUA.

Agosto - Os contratos para agosto, que ocupam a segunda posição de entrega (normalmente a de maior liquidez) fecharam a US$ 16,0675 por bushel, ganho de 2,52% (ou 39,50 centavos). Com isso, a segunda posição passou a acumular valorizações de 33,04% em 2012 e de 19,31% nos últimos 12 meses. Os papéis para julho, que ocupam a primeira posição de entrega e que já são alvo de poucos negócios, bateram seu recorde histórico.

Ameno - Segundo as agências internacionais, o tempo ficou mais ameno no Meio-Oeste americano após calor escaldante das últimas semanas, mas a região ainda enfrenta os problemas trazidos pela falta de umidade. O temor é de um declínio acentuado no rendimento das lavouras, em meio a estoques globais já apertados. (Valor Econômico)

INFRAESTRUTURA: Porto prepara para agosto licitação para melhorar corredor de exportação

O superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Luiz Henrique normal ForumFuturo10PR031Dividino, anunciou que a licitação para aumentar a capacidade do corredor de exportação deve ser publicada no mês que vem. Ele participou na manhã desta segunda-feira (09/07) do Fórum Futuro 10 Paraná e da reunião do Conselho Temático de Infraestrutura da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

Repotenciamento - Com o repotenciamento do corredor de exportação, a capacidade de escoamento, de armazenagem e de descarga de caminhões será aumentada para elevar a produtividade em 30%. A primeira etapa do projeto deve receber investimento de R$ 76 milhões.

Outros planos - Dividino explicou que há outros planos para a modernização e ampliação da capacidade de atendimento dos portos. “A curto prazo, podemos falar da dragagem, do repotenciamento do corredor de exportação e a ativação das correias do terminal público de fertilizantes, cujo pedido de alfandegamento já foi feito na semana passada”, disse.

Planejamento – O superintendente enfatizou que muitos dos problemas vividos nos portos são decorrentes da falta de planejamento. A Appa já finalizou o novo Plano de Zoneamento e Desenvolvimento do Porto de Paranaguá (PDZPO), que está sob análise do Conselho de Autoridade Portuária (CAP). “É a primeira vez que o PDZPO é feito de maneira integrada com um relatório ambiental. Ele é importante e estratégico, porque mostra para a sociedade o que o porto pretende fazer nos próximos anos. Também estabelece obrigações para o gestor, evitando a perda de continuidade dos projetos”, disse.

Auxílio - O presidente da Fiep, Edson Luiz Capagnolo, disse que o setor produtivo paranaense representado na reunião está disposto a auxiliar a administração dos portos a viabilizar os projetos de melhoria e expansão. “A indústria não tem partido político. Buscamos trazer riqueza e desenvolvimento para o nosso Estado”.

Interação - O presidente da Associação Comercial do Paraná (ACP), Edson José Ramon, disse que nunca percebeu tanta interação entre poder público e privado no Paraná. “O superintendente deixou claro que medidas para melhorar a situação dos portos estão sendo encaradas com muito profissionalismo. Temos convicção que gestões como esta são muito importantes para superar as dificuldades”, afirmou Ramon.

Fórum - O Fórum Futuro 10 congrega representantes do governo, da sociedade civil organizada e da iniciativa privada para discutir medidas e propostas de um plano estratégico integrado de desenvolvimento para o Paraná. O Sistema Ocepar é um dos integrantes do Fórum e esteve representado na reunião desta segunda pelo assessor da diretoria, Guntolf van Kaick, pelo analista Gilson Martins. (Com informações da AEN)

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BNDES: Estados podem usar linha do banco para comprar máquinas

A nova linha de crédito de R$ 20 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que será repassada pelo Tesouro à instituição de fomento para financiar projetos de investimentos dos Estados, poderá também ser usada para compras de máquinas e equipamentos nacionais por intermédio do Finame, financiar projetos que já deram entrada no banco e até em aporte de capitalização das agências de desenvolvimento estaduais.

Informação - A informação é de Guilherme Lacerda, diretor da área de infraestrutura social, meio ambiente, agropecuária e inclusão social do banco, encarregado de gerir os recursos do Proinvest, nome oficial do programa. Ele destacou que a linha não poderá ser usada para despesas de custeio.

Liberação - O diretor espera liberar os recursos do novo programa ao longo de 2013. O fato de o Proinvest não contemplar apenas projetos de investimentos não impedirá que seja eficaz na meta de ampliar o investimento público, avalia Lacerda. Ele acredita que a contribuição dessa linha de crédito à formação bruta de capital fixo - conta que mede o investimento -, através do estímulo à compra de máquinas e equipamentos pelos Estados, poderá ser eficiente.

Pressa - O banco tem pressa na implementação do programa. A nova linha deverá ser incorporada às políticas operacionais da instituição este mês, cumprindo autorização da resolução 4.109, do Conselho Monetário Nacional (CMN). Depois de aprovada pela diretoria, será baixada uma circular aos Estados.

Agosto - A partir de agosto, o BNDES deve começar a receber os projetos de investimento e as propostas de compras de máquinas e equipamentos junto à Finame. O prazo entre a entrada dos projetos e a contratação pelo BNDES vence em 31 de janeiro de 2013, segundo o CMN. Os Estados têm até janeiro de 2015 para uso desses recursos.

Desembolsos - "Com este prazo apertado, acredito que o grosso dos desembolsos dos R$ 20 bilhões aconteça no segundo semestre do ano que vem. As operações de compras vão agilizar as liberações", disse Lacerda. Ele reconhece que há defasagem entre as contratações de empréstimos no banco e a liberação de recursos aos Estados, mas atribui o fato, em grande parte, à morosidade dos projetos, que levam tempo para sair do papel.

Pronto - "O banco só libera os recursos quando o projeto está pronto para ser tocado", informou o diretor do BNDES. Lacerda aponta exigências que prejudicam o cronograma dos projetos do setor público, como a obrigação de licitação.

Distância grande - Números do banco mostram que é grande a distância entre a contratação do financiamento e a liberação. No acumulado de 2011 até junho de 2012, as contratações de projetos dos Estados junto ao BNDES somaram R$ 5,7 bilhões, dos quais apenas R$ 968 milhões foram liberados (esses números não incluem empresas estaduais). São Paulo, por exemplo só conseguiu a contratação do projeto da linha 4 do Metrô, de R$ 1,4 bilhão, no mês passado. "A medida que o projeto andar, os recursos serão liberados", disse Lacerda.

Reunião - Esta semana deverá acontecer uma reunião do BNDES com representantes dos governos estaduais para apresentar a nova linha e tirar dúvidas sobre a utilização. Os Estados terão 22 anos para quitar o financiamento e vão pagar ao ano pelo recurso TJLP mais 1,1%, se tiverem aval do Tesouro, ou seja, 6,6% ao ano (TJLP de 5,5%). Sem o aval, o custo sobe para TJLP mais 2,2%, ou seja, 7,7%.

Total - Do total dos R$ 20 bilhões rateados entre os 27 Estados pela resolução do CMN, Bahia, Maranhão, Minas Gerais, Ceará, Pernambuco e São Paulo receberam dotações superiores a R$ 1bilhão. O destaque foi São Paulo, que levou R$ 1, 98 bilhão, o maior quinhão do Proinvest. As demais unidades da Federação poderão contar com empréstimos entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões. A menor fatia, de R$ 311 milhões, ficou com o Distrito Federal. (Valor Econômico)

OCDE: Organização prevê mais freada, exceto para o Brasil

A maioria das principais economias deverá desacelerar nos próximos meses. Apenas o Brasil deverá registrar uma aceleração, segundo os indicadores antecedentes compostos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Indicadores - Os indicadores, que se mostraram confiáveis no passado, representam um golpe a qualquer esperança que ainda havia entre as autoridades do mundo inteiro de uma rápida saída de um período de atividade anêmica. Eles aumentam também a probabilidade de os bancos centrais adotarem novas medidas destinadas a respaldar o crescimento.

Crescimento declinante - O instituto de análise e pesquisa sediado em Paris disse nesta segunda-feira (09/07) que seu indicador antecedente do nível de atividade econômica dos 34 países desenvolvidos que o compõem caiu para 100,3 pontos em maio, em relação aos 100,4 pontos de abril. Os números, segundo a OCDE, apontam para um "crescimento declinante".

Desacelerações - Seus indicadores antecedentes das economias em desenvolvimento foram ainda mais pessimistas, ao sinalizar "desacelerações" - ou um crescimento inferior à taxa tendencial de longo prazo - para China, Índia e Rússia. "Os indicadores antecedentes compostos apontam para uma diminuição da atividade econômica na maioria das principais economias da OCDE e para uma desaceleração mais marcante na maioria das principais economias não filiadas à OCDE", afirmou a organização.

Países desenvolvidos - Entre os países desenvolvidos, o principal foco de fragilidade continua sendo a zona do euro, para a qual o indicador antecedente aponta para a persistência da desaceleração. No entanto, as perspectivas das principais economias em desenvolvimento também se enfraqueceram significativamente nos últimos meses.

Trajetória descendente - O indicador antecedente para a China caiu por todos os meses deste ano e voltou a diminuir em maio, para 99,2 pontos, a partir dos 99,4 pontos de abril. Os indicadores antecedentes de Índia e Rússia também estão em persistente trajetória descendente.

Sinal - Em mais um sinal de que a segunda maior economia mundial está desacelerando, os dados divulgados nesta segunda mostraram que a taxa anual de inflação da China caiu em junho para seu nível mais baixo de quase dois anos e meio.

Pontos de inflexão - Os indicadores antecedentes da OCDE são concebidos para fornecer antecipadamente indícios de pontos de inflexão entre a expansão e a desaceleração do nível de atividade econômica. Eles têm como base uma ampla variedade de séries de dados que têm um histórico de indicar modificações do nível de atividade econômica.

Brasil - A principal exceção à tendência declinante geral foi o Brasil, que teve seu indicador antecedente elevado de 99,0 pontos de abril para 99,2 pontos em maio, o que, segundo a OCDE, é sinal de que o crescimento do país vai se acelerar. (Dow Jones Newswires / Valor Econômico)


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