SISTEMA OCEPAR: Fórum terá participação especial do governador Beto Richa
O Fórum de Presidentes das Cooperativas Paranaenses, que será realizado pelo Sistema Ocepar, nos dias 30 e 31 de julho, em Curitiba, terá participação especial do governador Beto Richa. Ele irá discorrer sobre as principais ações do governo estadual em diversas áreas no primeiro dia do evento. Depois, haverá a entrega do VIII Prêmio Ocepar de Jornalismo. O Fórum prossegue no dia 31, com palestra sobre o contexto macroeconômico, ministrada pelo professor Eduardo Gianetti da Fonseca. Os presidentes da Fiep, Edson Campagnolo; da Fecomércio, Darci Piana, e da Faep, Ágide Meneguette, participam de um painel sobre a importância da sociedade organizada no desenvolvimento econômico e social do Paraná.
Ano Internacional – A programação contempla ainda homenagens pela passagem do Ano Internacional das Cooperativas, escolhido pela Organização das Nações Unidas para ser comemorado em 2012. O Fórum é exclusivo para presidentes das cooperativas do Paraná e será realizado no auditório da Ocepar, das 19 às 20h, no primeiro dia, e das 8h30 às 13h, no segundo dia. Inscrições e informações com Jussara Silva (41 23001104/ jussara@ocepar.org.br) ou com Neuza Oliveira (41 32001105 / secretaria@ocepar.org.br)
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COMENDA: Koslovski recebe homenagem da Fecomércio
O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, recebe da Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio PR) a comenda “Ordem do Mérito do Comércio do Paraná”, honraria criada há 44 anos e que já homenageou outras oito personalidades. Será nesta sexta-feira (13/07), no Paraná Clube, em Curitiba, durante a sétima edição do prêmio Troféu Guerreiro do Comércio que, neste ano, será concedido a 51 empresários dos sindicatos filiados à Fecomércio PR.
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CAFÉ: Governo revigora crédito presumido, atendendo a pleito da Ocepar
O governo do Paraná, por meio da secretaria de Estado da Fazenda, restabeleceu o crédito presumido do café, em atendimento a pleito do Sistema Ocepar. A medida está prevista na alteração nº 861 do regimento do ICMS. Ela vale até o dia 31 de dezembro de 2014 e beneficia os estabelecimentos que fabricam café torrado em grão, moído ou descafeinado, no percentual de 5% sobre o valor das saídas dessas mercadorias em operações interestaduais sujeitas à alíquota de 12%. O crédito presumido a que se refere este item será feito sem prejuízo da utilização dos demais créditos decorrentes da aquisição de bens destinados ao ativo permanente e de mercadorias utilizadas no processo produtivo.
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CÓDIGO FLORESTAL I: Setor cooperativista continua mobilizado
Representantes do setor cooperativista, entre eles, o assessor da Ocepar, Sílvio Krinski, acompanharam, nesta quinta-feira (12/07), em Brasília (DF), a aprovação do relatório do senador Luiz Henrique sobre a Medida Provisória (MP) 571/2012, que alterou o novo Código Florestal (Lei 12.651/2012). “ Estamos mobilizados para que os pleitos das cooperativas sejam contemplados entre os destaques que serão votados pela Comissão Mista no começo de agosto”, afirmou Krinski. De acordo com ele, o setor cooperativista ainda aguarda a definição de outros itens, citando como um dos principais o que trata das várzeas, já que o novo Código Florestal, aprovado em 25 de maio, não expressa com clareza como fica a situação da produção agropecuária nessas áreas.
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CÓDIGO FLORESTAL II: Stephanes demonstra satisfação com aprovação de relatório
O deputado federal e ex-ministro da Agricultura Reinhold Stephanes (PSD-PR) demonstrou satisfação com a aprovação, na Comissão Mista do Senado, do relatório apresentado pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC) para a Medida Provisória do Código Florestal nesta quinta-feira (12/07). “O texto conseguiu um bom equilibro entre produzir, incluir e conservar, o que está de acordo com o discurso da presidente Dilma na Rio+20”, ressalta.
Avanço importante - Stephanes lembra que ainda há questões a serem discutidas a partir dos destaques apresentados e que serão apreciados pela Comissão Mista, mas que a aprovação do relatório significa um avanço importante na discussão. “Apesar do grande número de requerimentos, no final, em termos de conteúdo, os debates se restringem a apenas três ou quatro pontos”, explica.
Ponto polêmico - Um dos pontos polêmicos apontados pelo deputado é o alto custo de implantação das áreas de preservação permanente (APPs) e reservas que dependem de regeneração natural. Isso porque segundo entendimento geral haveria necessidade de construção de cercas isolando essas áreas o que traria um custo para os agricultores de R$ 18 bilhões.
Regulamentação futura - “Não há dúvida de que essa é uma questão que deve ser levada em consideração e para a qual será necessário encontrar uma solução. Isso pode ser feito, no entanto, por meio de regulamentação futura”, conclui Stephanes. (Assessoria de Imprensa do deputado Reinhold Stephanes)
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AGROSUL: Evento vai discutir papel do agrônomo na produção de alimentos saudáveis
O presidente da Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná (Feap), Luiz A. C. Lucchesi, esteve reunido com o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, na manhã desta sexta-feira (13/07), na sede da entidade, em Curitiba. O encontro também foi acompanhado pelo gerente técnico e econômico Flávio Turra. Lucchesi veio divulgar o evento "Agrosul - Alimento, Saúde e Agricultura: Os agrotóxicos e o papel do engenheiro agrônomo na produção de alimentos saudáveis e sustentabilidade ambiental", que será realizado de 08 a 10 de agosto, na Assembleia Legislativa do Paraná. Ele também solicitou apoio na realização do evento e convidou os engenheiros agrônomos ligados ao Sistema Ocepar para participar da Agrosul.
Agroquímicos - “Os agroquímicos são muito importantes para a agricultura, mas sua utilização precisa ser criteriosa e sob a orientação e recomendação do profissional de agronomia. No evento irão ocorrer palestras sobre técnicas de aplicação, normas e regulamentações de uso. Mas, nosso objetivo é também ter um posicionamento das entidades sobre os agrotóxicos. Por meio das discussões dos participantes vamos redigir uma Carta com nossa posição sobre o tema”, explicou. “Por trás da pujança da agricultura brasileira, existe o trabalho de vários profissionais, dentre eles, o engenheiro agrônomo, um profissional que tem grandes responsabilidades na produção de alimentos seguros e na sustentabilidade ambiental”, concluiu. Segundo dados da Feap, existem atualmente 14 mil engenheiros agrônomos no Paraná.
Promoção - O evento é promovido pela Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (Confaeb), Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul (Sargs), Associação de Engenheiros Agrônomos de Santa Catarina (AEASC) e Feap, com apoio da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná, Ministério Público Federal, Superintendência do Ministério da Agricultura do Paraná, Governo do Estado do Paraná, Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Ministério Público do Estado do Paraná, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-PR).

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HISTÓRIA DO TRIGO: Livro abordará contribuição das cooperativas paranaenses para a triticultura
O jornalista Jorge Reti esteve na sede da Ocepar, em Curitiba, nesta quinta (12/07), coletando informações que farão parte de um livro sobre a história do trigo no Brasil. A publicação, de autoria de João Castanho Dias, deverá ser lançada no mês de outubro pela editora Barleus. Reti, que já foi assessor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Embrapa, é responsável por escrever um capítulo sobre a participação das cooperativas e da pesquisa na triticultura nacional. Ele entrevistou o economista e ex-chefe da Comissão de Compra do Trigo Nacional (Ctrin), Eloy Gomes, o primeiro presidente da Ocepar e atual assessor da diretoria, Guntolf van Kaick, e o gerente técnico e econômico da organização, Flávio Turra. Aqui no Estado, ele deve falar ainda com o presidente executivo da Coodetec, Ivo Marcos Carraro. O jornalista também terá como fonte as cooperativas gaúchas e outras empresas como a Embrapa, Iapar, Fecotrigo e Epagri.
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ASSEMBLEIA: Deputado Rusch propõe homenagem a presidente da Copagril
O deputado Elio Rusch (DEM) apresentou projeto de lei na Assembleia Legislativa para conceder o título de Cidadão Honorário do Paraná ao presidente da Cooperativa Agroindustrial Copagril e diretor do Sistema Ocepar, Ricardo Silvio Chapla, da cidade de Marechal Cândido Rondon. De acordo com o deputado, a Copagril gera hoje em torno de seis mil empregos diretos e indiretos, sendo a maior empresa empregadora de Marechal Cândido Rondon, bem como a geradora do maior percentual de renda tributária de vários municípios da região Oeste. “Com a outorga desta cidadania, o povo do Paraná reconhece e retribui a esse líder cooperativista pelo muito que já fez por este estado, por sua brilhante atuação junto à organização que preside”, justifica o parlamentar. (Imprensa Copagril)
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COPACOL: 23% da safra de milho na região da cooperativa já foi colhida
Com a previsão de safra recorde, os produtores de milho safrinha da região de atuação da Copacol estão a campo realizando a colheita. De acordo com informações do Departamento Técnico, até esta quinta-feira (12/07), aproximadamente 23% da área de milho da região da Copacol já havia sido colhida. Deve-se levar em consideração que em algumas regiões, como Goioerê e Universo a colheita está mais adiantada, com cerca de 29% da área colhida, enquanto que na região de Cafelândia a colheita está em torno de 17% , o que no geral fica na media dos 23%.
Momento certo - O engenheiro agrônomo, Jocimar Bortoluzzi, supervisor do Departamento da Copacol, Unidade de Cafelândia, alerta o produtor sobre a importância de realizar a colheita no momento certo. Segundo ele o ideal é realizar a colheita do grão com umidade inferior aos 25%, o que facilita o recebimento por parte da cooperativa, melhora a qualidade do grão e diminui o desconto para o produtor. (Imprensa Copacol)
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COCARI I: Chuva e outros fatores adiam a inauguração da Unidade Industrial de Aves
Alguns contratempos ocorridos no mês de junho impossibilitaram o andamento das obras externas da Unidade Industrial de Aves da Cocari, o que, consequentemente, interfere na data prevista para início das atividades. A data marcada para inauguração, que era 31 de agosto, teve de ser adiada para 15 de outubro. Um dos motivos foram as chuvas torrenciais que caíram na região.
Previsão - Segundo a empresa de meteorologia Climatempo, a previsão de ocorrência de chuvas para o mês de junho/2012 era de 8 mm, porém, no pluviômetro instalado na obra foram registrados 274 mm, dificultando a continuidade dos trabalhos pelas empresas contratadas. E, uma vez cessada a chuva, foram necessários mais alguns dias para drenagem do terreno, de forma que permitisse o acesso ao canteiro de obras.
Atrasos - Não bastassem as interferências climáticas, está ocorrendo também a operação padrão da Receita Federal que está gerando atrasos na liberação dos equipamentos que serão montados na Unidade Industrial de Aves da cooperativa. Com isso, os equipamentos estão parados, parte no Porto de Paranaguá e parte no Porto Seco de Maringá, aguardando a liberação.
Fomento - A Unidade Industrial de Aves da Cocari tem 32.500 metros quadrados e se configura como um importante fomento à avicultura da região. (Imprensa Cocari)

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COCARI II: Professor Pachecão será o palestrante do Encontro de Jovens
A Cocari realizará neste sábado (14/07) mais uma edição do Encontro de Jovens Cooperativistas, o Jovemcoop, que reúne filhos de cooperados, vindos das nove regionais da área de ação da cooperativa, no Paraná, sendo: Aquidaban, Cruzmaltina, Itambé, Kaloré, Mandaguari, Marialva, Marilândia do Sul, São Pedro do Ivaí e Rio Branco do Ivaí.
Irreverência - Como ocorre em todas as edições, as atividades do dia começam com uma palestra, este ano com o renomado professor Pachecão, o palestrante nota 10, que vai abordar o tema “Sucesso – a arte de realizar sonhos”. Dinâmico e irreverente, Pachecão diverte e emociona os participantes com seu estilo inovador e alto astral que o transformou no professor mais famoso do Brasil.
Objetivo - Após a palestra, os jovens passarão o dia participando de jogos, gincanas, brincadeiras. O Jovemcoop é um evento realizado pela Cocari, com apoio do Sescoop/PR e tem o objetivo de fortalecer e disseminar os conceitos e valores cooperativistas entre os jovens, além de preparar as futuras lideranças da cooperativa. (Imprensa Cocari)
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CREDIALIANÇA: Diretoria vai realizar 14 reuniões com associados e agricultores
Até o dia 26 de julho, a diretoria da CrediAliança promove 14 reuniões em suas bases, demonstrando sua posição financeira, crescimento e serviços prestados aos seus associados e não associados. Os encontros começaram a ser realizados no dia 26 de junho. Os ativos totais da cooperativa de crédito passaram de R$ 73milhões para R$ 113milhões, o que representa crescimento de 55% no período que compreende 30 de junho de 2011 a 30 de junho de 2012. Já os depósitos à vista e a prazo saltaram de R$ 34 milhões para R$ 80 milhões, aumento de 135%. A diretoria avalia que os números demonstram a confiança dos associados na Credialiança e espera uma público de aproximadamente 1.800 agricultores entre associados e não associados nas reuniões. (Com informações da Credialiança)
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SICREDI UNIÃO: R$ 350 milhões serão disponibilizados na safra 2012/13
A Sicredi União reuniu centenas de produtores e lideranças de sua região nos dias 10, em Londrina, e 11 ,em Maringá, para fazer a apresentação do Plano Safra 2012/13. A cooperativa informou, por meio de seu presidente Wellington Ferreira, que estará disponibilizando R$ 350 milhões para custeio, investimento e comercialização nas linhas de crédito disponíveis, valor acima dos R$ 300 milhões oferecidos em 2011, quando foram realizadas mais de sete mil operações. Ele disse também que o sistema Sicredi – com atuação em dez Estados - projeta a liberação de R$, 6,2 bilhões. Para o Paraná está previsto a destinação de R$ 1,6 bilhão, de acordo com anúncio oficial feito no dia 27 de junho, em Curitiba (PR). Da fatia paranaense, R$ 462 milhões devem ficar à disposição dos produtores ainda nos meses de julho e agosto.
Aumento - O valor previsto para o Paraná representa um aumento de 32% em comparação ao período anterior. Do montante paranaense, cerca de R$ 340 milhões estão reservados para o Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural) e R$ 376 milhões ao Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura familiar). A maior parte, R$ 884 milhões, será direcionada aos demais produtores rurais.
Colheita garantida – Ferreira falou também aos participantes sobre as vantagens do seguro Colheita Garantida, do Sistema Sicredi, e da importância de os produtores darem preferência à sua cooperativa de crédito, fortalecendo-a. “O Sicredi já é o quarto agente financiador do Plano Safra”, salientou o presidente da Sicredi União, acrescentando que em sua região a cooperativa detém mais de 6% de participação do total. “O nosso próximo objetivo é chegar aos 10%.”
Evolução - De acordo com o presidente da Central Sicredi PR/SP e Sicredi Participações S.A., Manfred Alfonso Dasenbrock, a evolução nos valores de oferta de crédito rural aos associados está diretamente ligada ao crescimento da economia brasileira e, principalmente, à atuação estratégica de cada cooperativa na sua área de atendimento. (Imprensa Sicredi)
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COPAGRA I: Destilaria recebe estudantes de intercâmbio
Expandir o aprendizado escolar para fora da sala de aula é uma das maneiras de ampliar conhecimento e garantir o interesse do aluno. Isto possibilita que o professor ofereça novas reflexões sobre a arte e a cultura.Para contribuir com esse trabalho, a Copagra - Cooperativa Agroindustrial do Noroeste Paranaense – abre suas instalações para ações educativas como receber alunos de pré-escola, ensino fundamental e médio e universidades. Eles podem conhecer deste o funcionamento de uma unidade de negócios até processos de industrialização de produtos. Uma das instituições que aproveita o espaço disponibilizado pela Cooperativa é o Rotary Clube de Nova Londrina. Frequentemente organiza eventos de intercâmbio cultural.
Estudantes alemães - Na tarde do dia 12 de julho, por exemplo, seis estudantes alemães fizeram uma visita técnica a Destilaria Copagra. O objetivo foi conhecer todo o sistema de industrialização da cana de açúcar, implantado pela Cooperativa, no Complexo Industrial. Os alunos foram recebidos pelo gerente industrial Cícero de Sá que emprestou toda sua experiência adquirida ao longo de uma carreira de mais de 30 anos no setor sucroalcooleiro aos alunos, contribuindo para a formação de melhores profissionais. De Sá explicou todas as etapas do processo que começa com o recebimento da matéria-prima, na sequencia a industrialização, até o envio do produto aos tanques de armazenamento.
Visualização - Para Roberto Assunção, organizador do grupo e representante do Rotary Clube de Nova Londrina, a importância deste tipo de visita se reveste no fato de o aluno poder visualizar em campo tudo que é falado em sala de aula.
Agendamento - A Destilaria Copagra está localizada no município de Nova Londrina. O agendamento de visitas é gratuito e pode ser feito através do setor de Treinamentos da Cooperativa pelo telefone (44) 3432 11 33. (Imprensa Copagra)
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COPAGRA II: Delegação participa do 6º Intercambio Cultural entre Cooperativas
O mês de julho em que se comemora o Cooperativismo foi agraciado com muita arte e cultura, com a realização do 6º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC), promovido pelo Sescoop/PR. O evento reuniu mais de 700 pessoas, no Pequeno Auditório da Escola de Negócios da Universidade Positivo, em Curitiba, que acompanharam 33 apresentações de música, dança, teatro e poesia, trazidas por 25 cooperativas de todas as regiões do Estado. A delegação da Copagra – Cooperativa Agroindustrial do Noroeste Paranaense – foi formada por 12 colaboradores. O músico Rafael Scarpini representou a Cooperativa com apresentação da canção “Tarantella Napolitana”, clássico da música italiana. “Esta foi à segunda vez que a Cooperativa participou do evento e percebemos a diversidade cultural”, explica Rafael Scarpini, reafirmando que o intercambio é fundamental para conhecer outras formas de cooperativismo e assim converter em benefícios para todos os cooperados. (Imprensa Copagra)
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MILHO: Estados Unidos indicam importação de 600 mil t do Brasil
Os Estados Unidos seguem importando milho do Brasil. Os norte-americanos já indicaram a compra de 10 cargos de milho, o que deve totalizar um volume de 600 mil toneladas. A entrega está prevista para ser feita entre fevereiro e março. Na semana passada, já foram importadas 1 milhão de toneladas do grão nacional. As importações de milho pelos EUA serão bem-vindas para a safrinha recorde desse ano e sobre a boa safra 2012/13 que o Brasil está projetando. O país vem estimando números históricos para o cereal.
Volume maior - No entanto, seria necessária a venda de um volume bem maior do que esse para aliviar o excedente de produção, segundo analistas. "Esse total de 600 mil toneladas ainda é muito pouco frente a enorme safrinha que temos", disse João Carlos Kopp, da JCKopp Consultoria. O Brasil caminha para termos o maior estoque de passagem de milho dos últimos cinco anos e, segundo Kopp, a capacidade de estocagem só até a entrada da safra 2012/13 e soja entre fevereiro e março do ano que vem. "Precisamos ver um volume maior nas nossas exportações do cereal para que possamos assumir um cenário altista para o país. Mesmo com o nosso grão U$20/ton mais barato que o americano, os chineses ainda estão devagar nas suas compras na América do Sul", completou o analista.
Soja - Depois da severa quebra de produção na safra 2011/12 por conta do La Niña, a safra brasileira de soja no ciclo 2012/13 deve recuperar seu potencial. Com um aumento de área previsto em 10%, a colheita brasileira da oleaginosa será de aproximadamente 82 milhões de toneladas diante de condições climáticas perfeitas.
No entanto, apesar desse otimismo para a nova safra de soja brasileira, os produtores não podem tirar sua atenção dos problemas de armazenagem e logística do país que poderiam comprometer o escoamento dessa produção. "Infelizmente, o Brasil não possui estrutura para armazenagem e nem ao menos estrutura logística para o escoamento rápido desta produção. Caso essa safra se confirme deverá trazer prêmios porto historicamente baixos", disse João Carlos Kopp. (Notícias Agrícolas)
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INSUMOS: Aumenta o uso de fertilizantes em pastagens no país
Incentivada pela necessidade de renovação de pastagens e maior produtividade na pecuária, aumentou o uso de fertilizantes nessas áreas nos últimos anos, de acordo com representantes do mercado. Mas como está intimamente ligada à situação econômica da atividade em função do alto custo para aumentar a adubação nos pastos, a demanda pode diminuir se os preços pagos pela arroba continuarem a recuar.
Fatia - Segundo dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda), as pastagens representaram 405 mil de um total de 28,3 milhões de toneladas de fertilizantes entregues pelas misturadoras às revendas em 2011, ou 1,4% do total. A fatia recuou em relação a 2010 (1,5%) e 2009 (1,6%), mas o volume aumentou: foram 357 mil toneladas em 2010 e 344 mil em 2009. Soja, milho, cana e algodão representaram 78,6% da demanda no ano passado.
Vendas - A Heringer, uma das três maiores empresas do segmento no país, registrou aumento de 40% nas vendas anuais de fertilizantes para pastagens nos últimos três anos. A companhia investe no desenvolvimento de tecnologias para esse tipo de adubação e estima que haverá mais crescimento em função dos bons resultados obtidos pelos pecuaristas.
Movimento - Daniel Latorraca, gestor do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), diz que esse movimento pode ser observado nos últimos três anos, quando o pecuarista enxergou a possibilidade de fazer investimentos para aumentar a produtividade. O Imea acredita que a seca severa em 2011 em Mato Grosso, que tem 25 milhões de hectares de pastagens no total, também contribuiu para a renovação dos pastos.
Manutenção e conversão - Além disso, existe a demanda para manutenção e também para a conversão de pastos em cultivo de soja, processo que exige altas doses de adubo para uma boa fertilização do solo - em torno de 6 toneladas de calcário por hectare, ante 2 toneladas a cada quatro anos numa área em produção, segundo Latorraca. O Imea estima que, em 2012/13, 300 mil hectares de pastos serão incorporados ao plantio de soja em Mato Grosso. Em 2011/12, o grão ocupou 7 milhões de hectares no Estado.
Área pequena - A área com intensa adubação ainda é pequena e quase sem impacto no consumo global de fertilizantes, de acordo com o pesquisador da Embrapa Solos, José Carlos Polidoro. Ele observa que existe também uma grande área de pasto com resíduos de fertilizantes usados nas culturas de grãos no processo de integração lavoura e pecuária.
Produtividade - O maior uso de adubos pode elevar a produtividade da pecuária de uma média de um animal (um boi de 15 arrobas de peso vivo) por hectare ao ano para entre 2,5 e 3 animais, sem a necessidade de uso das chamadas "forragens conservadas", como silagem, cana ou feno. Patricia Anchão, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, estima que a intensificação da adubação, principalmente com maior cobertura de nitrogênio, pode trazer médias maiores - até 12 animais por hectare nas estações chuvosas de regiões como Sudeste e Centro-Oeste. A Embrapa disponibiliza a técnicos e produtores um sistema de computador que calcula a necessidade adequada de aplicação de adubos a partir do tipo de solo e quantidade de animais.
Sustentabilidade - Outro ponto favorável à adubação dos pastos diz respeito à sustentabilidade. Na avaliação de André Locateli, gerente-executivo da Associação de Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), o uso correto de fertilizantes não representa nenhuma restrição ao conceito de boi "verde" ou "natural", que só se alimenta de capim, uma das bandeiras do Brasil no mercado externo para oferecer um produto saudável e sustentável.
Ciclo preços - Mas a demanda dos pastos por adubos, pondera o gestor do Imea, está intimamente ligada ao ciclo de preços mais favoráveis da pecuária. Assim, em períodos de "vacas magras" a procura por fertilizantes é reduzida, o que, segundo Latorraca, pode acontecer este ano caso o preço da arroba continue a recuar. O pecuarista pode perder a capacidade de fazer esse investimento - em média, de R$ 1,5 mil por hectare, incluindo preparo do solo, fertilizantes, maquinário, mão de obra etc. "Você só consegue isso em cenários de preços bons". Em média, a arroba do boi gordo em Mato Grosso caiu 2,27% em junho sobre o mesmo mês de 2011, e os custos subiram. (Valor Econômico)
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SOJA Paraguaios vislumbram colheita recorde do grão
Estimulados pelos preços internacionais e a promessa de clima favorável, os agricultores do Paraguai se preparam para produzir uma safra recorde de soja no ciclo 2012/13 e apagar as más lembranças da temporada passada, quando quase metade da colheita foi perdida por conta da seca. Segundo Luis Cubilla, conselheiro agrícola da Capeco (entidade que representa os exportadores de grãos do país), a área plantada deverá crescer 10% em relação ao recorde anterior, que era de 3 milhões de hectares.
Safra passada - Na safra passada, os paraguaios colheram 4,4 milhões de toneladas, bem abaixo das 7,1 milhões do ciclo 2010/11, devido à seca causada pelo La Niña. Se o rendimento na temporada 2012/13 se aproximar do de 2010/11, a produção chegará à marca recorde de 8,1 milhões de toneladas. A última estimativa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) para o país sul-americano é de 7,8 milhões de toneladas.
Perspectivas boas - Anthony Dean, da consultoria meteorológica Weather Wise, afirma que o Paraguai deve ter uma boa safra neste ano, especialmente se os agricultores atrasarem um pouco o plantio. O objetivo da medida é fazer com que as principais fases de crescimento das lavouras coincidam com os períodos de mais chuva, que podem demorar um pouco mais a chegar.
Expansão - Na última década, a produção de soja no Paraguai experimentou uma forte expansão. A área plantada no país praticamente dobrou de 2002 a 2012, impulsionada pela chegada dos agricultores brasileiros em busca de aproveitar o potencial pouco utilizado das terras no país vizinho. (Valor Econômico Com Dow Jones Newswires)
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INFRAESTRUTURAI: União relança expansão da Ferroeste
O governo federal relançou o edital para contratar os estudos que pretendem tirar do papel o antigo projeto de ampliação da Ferroeste, de Cascavel (Oeste do Paraná) até Maracaju (MS). O trecho tem custo estimado em R$ 2,1 bilhões e faz parte de um projeto estimado em R$ 13,7 bilhões para a ampliação das ferrovias da Região Sul.
Inclusão - Além do ramal de 420 quilômetros entre o Paraná e o Mato Grosso do Sul – que formaria um corredor ferroviário de 1.116 quilômetros entre Maracaju e Paranaguá –, o edital inclui ainda o último trecho de 1,2 mil quilômetros da Ferrovia Norte-Sul, entre Panorama (SP) e o Porto de Rio Grande (RS). Os dois trechos constavam de outro edital, de abril de 2011, que foi cancelado por causa dos escândalos que envolveram o Ministério dos Transportes e paralisaram todas as obras e licitações do setor.
Ferrovia do Frango - Embora não estejam no edital, também podem entrar no pacote a “Ferrovia do Frango”, entre Chapecó, no Oeste catarinense, e o Porto de Itajaí, além de um ramal entre as cidades gaúchas de Carazinho e Uruguaiana.
Exportação - Quando finalizados, esses quatro trechos poderão alavancar o volume de exportação não só em Paranaguá, mas também nos Portos de Itajaí, São Francisco do Sul e Rio Grande. “Esse projeto pode amenizar os gargalos das ferrovias do Sul, na medida em que vai atender de forma integrada os três estados”, diz Rodrigo Vilaça, presidente da Associação Brasileira dos Transportadores Ferroviários (ABTF).
Prioridade - No embalo dos investimentos públicos, que prometem ampliar em 2,7 mil quilômetros a malha ferroviária da Região Sul, lideranças e entidades representativas do estado ligadas ao Fórum Permanente Futuro 10 Paraná trabalham para incluir nos projetos do governo a construção de uma nova ferrovia entre Guarapuava e o Porto de Paranaguá, trecho considerado prioritário para o estado. O traçado, presente no edital de abril de 2011, não está contemplado no novo edital.
Parceria institucional - “Estamos buscando com o Ministério dos Transportes meios para formalizar uma parceria institucional de cooperação técnica e iniciar um pré-estudo de viabilidade da ferrovia entre Guarapuava e Paranaguá”, explica o professor Roberto Gregório da Silva Junior, superintendente do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A intenção, segundo ele, é subsidiar o governo com informações técnicas e fazer com que o trecho seja incluído nos próximos editais.
Emenda - O senador Sérgio Souza (PMDB) apresentou emenda de R$ 1,5 bilhão no Plano Plurianual (PPA) 2012-2015 para a construção do trecho. “Estive recentemente em reunião com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, que garantiu que a construção de uma nova ferrovia ligando o Mato Grosso do Sul até o Porto de Paranaguá sairá em lotes. O primeiro já foi contemplado no edital lançado em 18 de junho pela Valec [estatal que atua no setor]”, disse.
Aumento do transporte - A construção do trecho entre Guarapuava e Paranaguá poderia, segundo Jaime Sunye Neto, presidente do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP), aumentar em 80% o transporte por trilhos, diminuindo a sobrecarga sobre as rodovias do estado. O pré-estudo de viabilidade deve começar ainda neste ano e a ideia é que seja subsidiado pelo governo federal através de programas de transferência de recursos para a UFPR.
Governo tenta retomar investimentos no setor - Se concretizados, os R$ 13,7 bilhões previstos para a expansão da malha ferroviária da Região Sul devem aumentar a restrita participação do poder público nos investimentos no setor. Nos últimos 14 anos, a União investiu apenas R$ 1,39 bilhão na melhoria e ampliação das ferrovias no país, diante dos R$ 28,58 bilhões aplicados pelas seis concessionárias que, juntas, detêm 97% dos 29 mil quilômetros de ferrovias brasileiras.
Demanda - Na próxima década, o Brasil precisará investir um montante equivalente a R$ 151,3 bilhões em melhorias, readequações, ampliação da malha e implementação do transporte de passageiros, segundo pesquisa de 2011 da Confederação Nacional dos Transportes (CNT).
Falta de planejamento - “Nós não conseguimos executar os projetos de infraestrutura da década de 1970 e hoje pagamos o preço da falta de planejamento e de um sistema de gestão burocrático e ineficiente. É preciso acelerar esse conjunto de obras para recuperar o tempo perdido em ferrovias, portos e aeroportos”, afirma Rodrigo Vilaça, presidente da ABTF.
Longe - Segundo ele, a malha ferroviária brasileira ainda está longe dos 52 mil quilômetros que deveria ter, levando em conta as necessidades e a extensão do país. Mas ele avalia que os investimentos anunciados marcam o início de uma década de recuperação que deve levar a um atendimento básico porém mais eficiente.
Ao menos no papel - “As ferrovias estão no planejamento e antes não estavam. Isso já é um grande avanço”, diz. Em 2011, as concessionárias investiram R$ 4,6 bilhões e a União, apenas R$ 143 milhões. Para 2012, a projeção de investimentos das concessionárias é de R$ 5,3 bilhões, enquanto o governo anunciou R$ 37 bilhões para as ferrovias nos próximos oito anos – o que dá uma média anual de pouco mais de R$ 4,6 bilhões. (Gazeta do Povo)
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INFRAESTRUTURA II: Novos trechos terão passagem compartilhada
Nos próximos oito anos, o governo federal pretende ampliar de 29 mil para 40 mil quilômetros a malha ferroviária brasileira. O governo prevê também um novo modelo de concessão, com livre circulação de vagões sobre os trilhos por meio do direito de passagem e do tráfego mútuo, além de metas por trecho.
Atual - No modelo atual, as concessionárias detêm o monopólio dos ramais onde atuam e cobram para conceder a outras empresas o direito de passagem. Dos 29 mil quilômetros de trilhos, 28,4 mil são administrados por empresas privadas. O novo modelo deve valer apenas para os novos trechos, que deverão ser compartilhados por diferentes empresas de logística.
Desastroso - Para Rodrigo Vilaça, presidente da Associação Brasileira dos Transportadores Ferroviários (ABTF), aquilo que se apresenta bonito vai ser desastroso no futuro. “Colocar vários operadores num mesmo trecho de ferrovia pode resultar em um nível de ineficiência entre 20% e 40%. Se um trem quebra na linha, aquele que vem atrás terá prejuízos com a carga parada. Imagine esse cenário em um trecho de movimentação intensa”, argumenta. Segundo Vilaça, as ferrovias precisam de escala e gestão verticalizada para poder operar com eficiência. (Gazeta do Povo)
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INFRAESTRUTURA III: 5 mil quilômetros de linhas ociosas terão de ser renovados
Em junho, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) determinou a recuperação de cinco mil quilômetros de ferrovias abandonados que estão sob concessão das empresas América Latina Logística (ALL), Ferrovia Centro-Atlântica e Transnordestina Logística. Ao todo, são 49 trechos, cuja recuperação é estimada em R$ 5 bilhões.
Ramais - No Paraná, três ramais foram contemplados pela determinação da ANTT: 92 quilômetros entre Maringá e Cianorte; 16 quilômetros que ligam Morretes a Antonina; e o trecho mais longo de 237 quilômetros entre Jacarezinho e Piraí do Sul.
Reposição - De acordo com Renata Trevisan, gerente de relações corporativas e patrimônio da ALL, que administra os trechos no estado, a deliberação da ANTT determina que as concessionárias recomponham o trecho na mesma condição de recebimento.
Distante da realidade - Para a ALL, no entanto, a estimativa de R$ 5 bilhões está distante da realidade. “Recebemos trechos em péssimos e agora estamos trabalhando para corrigir o equívoco, que foi deixar sem manutenção os ramais que não eram utilizados para o transporte de carga.” A ALL diz que já iniciou a recuperação, mas ainda não tem estimativas de quanto ela deve custar. (Gazeta do Povo)
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PORTOS DO PR: Grupo Intersetorial da dragagem discute batimetria e sinalização náutica
O Grupo de Trabalho Intersetorial da Dragagem, criado pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) com o objetivo de discutir um programa contínuo de dragagem dos portos paranaenses, reuniu-se novamente nesta quinta-feira (12/07), em Paranaguá. Para dar seqüência à discussão realizada na semana passada, foram apresentados os projetos futuros do plano de batimetria e sinalização náutica dos portos.
Plano - O superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, explicou que a Autarquia já tem um plano desta natureza em andamento. Agora, o objetivo é discutir um novo cronograma para dar continuidade aos serviços após a finalização do contrato atual. “Essa antecipação é para não haver quebra na continuidade desses serviços, que são imprescindíveis para a segurança da navegação”, disse Dividino.
Investimento - Para realizar os contratos atuais de sinalização náutica e batimetria, a Appa investiu R$ 1,25 milhão. O contrato da batimetria tem vigência de dois anos e pode ser renovado até, no máximo, cinco anos. Já o contrato de sinalização náutica (feito em conjunto com a Marinha e a Capitania dos Portos) tem prazo de um ano e também pode ser renovado até cinco.
Monitoramento - Outro assunto debatido na reunião foi o interesse da Appa de implantar um sistema de monitoramento de tráfego marítimo (Vessel Traffic Service – VTS). “O objetivo de implantar este sistema é aumentar a segurança da navegação, o controle do tráfego marítimo e do meio ambiente, além de diminuir os riscos de acidente – com rapidez, integração e eficiência. Para implantação, estamos contando com recursos da união”, afirma o superintendente.
Diálogo – Dividino lembrou que o objetivo da criação do Grupo de Trabalho Intersetorial da Dragagem foi o de juntar ideias e sugestões que pudessem contribuir na elaboração do plano contínuo de dragagem dos portos. “Pretendemos restabelecer a eficiência, aumentar a segurança e, consequentemente, melhorar a imagem do Porto de Paranaguá. Queremos evitar os problemas que a falta de diálogo, no passado, causou”, disse.
Nova reunião - O grupo volta a se reunir no dia 26 de julho quando será discutido o plano de dragagem de manutenção dos pontos críticos do canal de acesso aos portos paranaenses – já contratada pela Appa – e sobre a derrocagem.
Lotes - A dragagem, que inicia ainda este mês, está dividida em dois lotes e compreende a dragagem do Canal da Galheta, partes da bacia de evolução e o acesso ao Porto de Antonina, num total de 3,5 milhões de metros cúbicos a serem dragados. A obra custará R$ 37 milhões e será paga com recursos próprios da Appa. O prazo de execução da obra é de seis meses.
Integrantes - Além da Appa, participam do grupo representantes da Capitania dos Portos, Tribunal de Contas do Estado, Secretaria de Infraestrutura e Logística, Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, CAP, Prefeitura Municipal de Paranaguá e Antonina, da Praticagem, dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Paranaguá, Associação Comercial de Antonina, Câmaras Municipais de Paranaguá e de Antonina, Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Sindicato dos Operadores Portuários do Estado do Paraná, Sindicato das Agências Marítimas do Estado do Paraná, Transpetro, TCP e Fospar. (AEN)
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