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Sistema Ocepar - Paraná Cooperativo - Informe Diário

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 2896 | 25 de Julho de 2012

PRÊMIO OCEPAR: Comissão julgadora divulga relação dos finalistas de 2012

Dos 85 trabalhos inscritos na nona edição do Prêmio Ocepar de Jornalismo deste ano, a Comissão Julgadora selecionou os 14 finalistas. Veja abaixo a lista, que está por ordem alfabética de autoria dos trabalhos inscritos e não de classificação. A colocação de cada um deles será revelada na próxima segunda-feira (30/07), durante o Fórum dos Presidentes das Cooperativas Paranaenses, quando acontece a entrega dos troféus e dos prêmios em dinheiro para os três primeiros lugares em cada uma das quatro categorias: R$ 6.000,00 (1º lugar); R$ 3.000, (2º lugar) e R$ 2.000 (3º lugar). A categoria especial do ramo crédito receberá R$ 3.500,00. Nas categorias Ramo Saúde e Prêmio Universitário não houve finalistas. O IX Prêmio Ocepar de Jornalismo é promovido pelo Sistema Ocepar com apoio financeiro do Sicredi e Unimed Paraná e apoio institucional do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor/PR).

Comissão Julgadora – A seleção dos materiais ficou a cargo dos jornalistas Guilherme Carvalho, Cristiante Lebelem e Mauren Lucrecia, integrantes da diretoria do Sindijor Paraná; Jorge Cury, jornalista e assessor do Tribunal de Contas do Estado do Paraná; André Franco, diretor da AJAP – Associação de Jornalistas do Agronegócio do Paraná e Jossânia Veloso, assessora de imprensa da Federação Unimed. Também integrou a Comissão Julgadora, o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra. Os trabalhos foram coordenados pelo responsável da área de Comunicação da Ocepar, Samuel Milléo Filho.

Finalistas por ordem alfabética de autoria dos trabalhos inscritos e não de classificação:

TELEVISÃO:

- TV SUDOESTE – REDE CELINAUTA DE COMUNICAÇÃO / Autoria: Ari Inácio de Lima /Cinegrafista: Zumba Peroni / Produtora: Andrea Menegaro - Tema: “São João, Cidade Cooperativa”.

- TV TIBAGI – REDE MASSA (SBT)/ Autoria: Fernando Aparecido Ripoli

/Cinegrafista: Alex Fernando Magosso / Editora: Josefa Costa Silva / Tema: “Melhorar as pessoas, para melhorar o mundo”.

- TV SUDOESTE – REDE CELINAUTA DE COMUNICAÇÃO/ Autoria: Marilena Chociai /Cinegrafista: André Lessei / Tema: “A União Faz a Vida – uma escola de cooperação”.

- RIC TV - TV RECORD – MARINGÁ / Autor: Sérgio Mendes / Tema: ”Mulher: a nova força do cooperativismo do Paraná”.

RÁDIO:

- RÁDIO BANDA B – CURITIBA / Autoria: Denise de Mello / Produção: Geovane Barreiro / Tema: “Cooperativas ganham o mundo graças ao frango com sotaque paranaense”.

- RÁDIO CELINAUTA AM – PATO BRANCO / Autor: Edson Honaiser / Tema: “Cooperativismo que acolhe o campo e a cidade”.

- RÁDIO CBN MARINGÁ / Autor: Everton Barbosa / Co-autoria: Luciana Peña/ Tema: “Integração no campo: sustentabilidade e negócios”.

IMPRESSO:

-  REVISTA GLOBO RURAL / Autor: Norberto Staviski / Tema: “Paraná dá volta por cima”.

- REVISTA DO EMPRESÁRIO / Autor: Leandro Czernaski / Tema: “O crescimento do cooperativismo”.

- FOLHA DE LONDRINA / Autor: Ricardo Maia Barbosa / Tema: “A união faz o agronegócio”.

MÍDIA COOPERATIVA:

- REVISTA COPACOL / Autores: Fernanda Vacari e João Paulo Triches / Tema: “Nosso jeito de fazer o mundo melhor”.

- REVISTA INTEGRADA/ Autores: Pedro Henrique Teixeira Crusiol e André Luiz Tottene de Carvalho / Tema: “Caminho para o sucesso”.

- REVISTA C.VALE / Autores: Sára Ferneda Messias e Almir Trevisan / Tema: “Heranças do cooperativismo”.

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COOPERATIVISMO: Demandas do setor são discutidas em audiência com Mapa

mapa 25 07 2012O secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Carlos Vaz (foto), recebeu no início da tarde desta terça-feira (24/07), o diretor do Sistema OCB e presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, para uma audiência na qual foram discutidas demandas em andamento do cooperativismo junto ao Governo Federal. O gerente de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar, acompanhou a reunião. Entre os principais pleitos apresentados estiveram a redução das taxas de juros em programas de financiamento como o Procap-Cred e o Procap-Agro. No caso deste último, a reivindicação do setor cooperativista é que a taxa passe dos atuais 9% para 5,5% ao ano, considerando o movimento de queda dos juros da economia.

Seguro Rural - Outro ponto colocado como fundamental foi com relação ao Seguro Rural. O Secretário Vaz confirmou uma suplementação da subvenção de R$ 100 milhões, disponibilizando o total de R$ 274 milhões em 2012.“Para 2013, o volume negociado deverá ser de R$ 400 milhões”, assegurou o dirigente do Mapa. Vaz destacou, também, a relevância do trabalho técnico realizado a pedido da Câmara do Seguro Rural, no qual o estado do Paraná tem intensa participação. “Serve como importante base para reforçar o incremento orçamentário para o Seguro Rural subvencionado”, disse. O sistema cooperativista foi instigado pelo órgão Federal a manter estudos técnicos que comprovem, cada vez mais, a eficácia da utilização dos recursos da União.

BNDESPAR - Koslovski e Vaz discutiram, ainda, a proposta de criar um modelo semelhante ao BNDESPAR, possibilitando a participação das cooperativas. “A alteração do estatuto social do BNDESPAR possibilitaria que as cooperativas captassem recursos como as empresas de capital aberto, como já acontece corriqueiramente, reduzindo o custo financeiro”, destacou o gerente de Ramos e Mercados da OCB, Gregory Honczar. Segundo Honczar, existe um esforço no sentido de montar um grupo de trabalho para pensar esse modelo, seja propondo alterações ao estatuto do atual BNDESPAR ou criando uma nova ferramenta que possa realizar essa operação. (Informe OCB)

SICREDI PARANAPANEMA PR/SP: Unidade de atendimento é inaugurada em Cândido Mota

A Sicredi Paranapanema PR/SP inaugurou, na segunda-feira (23/07), uma unidade de atendimento no município de Cândido Mota, no estado de São Paulo. O evento de inauguração aconteceu na própria unidade, contando com a presença de associados, autoridades municipais, colaboradores, executivos do Sicredi, e demais convidados.

Projeto - O projeto foi elaborado para oferecer à comunidade um ambiente agradável, confortável e seguro, visando atender da melhor forma possível os cooperados. Com aproximadamente de 400m² de área, a estrutura é um referencial para a região, uma vez que a população poderá contar com mais uma alternativa de desenvolvimento econômico.

Momento importante - Em seu pronunciamento, durante a cerimônia de inauguração, o presidente da Sicredi Paranapanema PR/SP, Claudinei Angelin, destacou o importante momento vivido pelo cooperativismo. “2012 é um ano muito especial para o setor, pois foi declarado pela ONU como o Ano Internacional das Cooperativas, ressaltando assim o importante papel do movimento cooperativo no cenário econômico mundial, na geração de empregos e principalmente no apoio ao desenvolvimento de associados e consequentemente da sociedade”, disse.

Alternativa diferenciada - A Central Sicredi PR/SP foi representada pelo gerente de Desenvolvimento de Negócios Adilson Felix de Sá, que parabenizou a cooperativa pelas instalações e também ao município pela receptividade que teve com o Sicredi. “A população de Cândido Mota tem, a partir de hoje, uma alternativa diferenciada para as movimentações financeiras, a qual proporcionará serviços mais econômicos e um atendimento peculiar”, comentou Adilson.

Agradecimento - “Agradecemos à cooperativa por acreditar em Cândido Mota. Com certeza o município terá uma relação de parceria com o Sicredi”. Essas foram palavras do prefeito Carlos Roberto Bueno em seu discurso. Bueno desejou ainda muito sucesso na atuação da cooperativa no município e em toda a região.

Hospitalidade - O gerente da unidade, Adalberto José Torreti, agradeceu a toda comunidade pela incrível hospitalidade e receptividade que tem encontrado nas visitas realizadas no município. “Nossa equipe não poupará esforços para satisfazer as necessidades financeiras dos associados e definitivamente mostrar a grande força e credibilidade que o Sicredi possui em sua atuação”, ressaltou.

Sicredi Paranapanema PR/SP - Com sede em Cambará, no Paraná, é uma das 113 cooperativas que integram o sistema Sicredi. Fundada em 1985, tem uma história marcada pela expressiva expansão, fortalecendo as comunidades e associados de toda a região do norte do Paraná e sul de São Paulo. Atualmente presente em 21 municípios, tem mais de 26 mil associados e aproximadamente R$ 170 milhões em recursos administrados. (Imprensa Sicredi Paranapanema PR/SP)

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SICREDI CAMPOS GERAIS: Cooperativa chega a Curitiba

sicredi campos gerais 25 07 2012SmallEm Assembleia Geral Extraordinária realizada na noite do dia 20 de julho foi aprovada, por unanimidade, pelos coordenadores de núcleo, representantes dos associados, a ampliação da área de atuação da Sicredi Campos Gerais. Com isto, a cooperativa passa a poder atuar também em Curitiba. E quem ganha é a população da capital paranaense que vai poder contar com a primeira cooperativa de livre admissão do Sistema Sicredi.

Comemoração - O presidente da Sicredi Campos Gerais, Lauro Osmar Schneider, comemorou mais esta conquista. “Este é um momento histórico para a nossa cooperativa. Graças ao nosso trabalho comprometido com o desenvolvimento das cidades onde atuamos, poderemos, agora, também oferecer nossos produtos e serviços à comunidade curitibana”. A unidade da Sicredi Campos Gerais será instalada em imóvel localizado à Rua Marechal Deodoro, no centro de Curitiba, e deverá ser inaugurada em 90 dias.

Avaliação do primeiro semestre - Ainda na reunião do dia 20, foi apresentado aos presentes o resultado do primeiro semestre de 2012. A Sicredi Campos Gerais ultrapassou a marca de R$ 300 milhões em recursos administradas, 25 mil associados, 36 milhões em patrimônio líquido. “Além disso, crescemos 40% em ativos nos últimos 12 meses e fechamos o primeiro semestre com resultado recorde de R$ 4,4 milhões”, destacou o superintendente regional, Márcio Zwierewicz. (Imprensa Sicredi Campos Gerais)

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COCAMAR: Corte mecanizado de eucalipto começa a ser realizado na região

A Cocamar Cooperativa Agroindustrial pretende começar neste final de semana o corte mecanizado de eucaliptos em uma área de 18,5 alqueires de sua propriedade, no município de Presidente Castelo Branco, a 30 quilômetros de Maringá. Esse tipo de operação é uma novidade na região noroeste do Estado, segundo informa Joel Murakami, coordenador de pecuária da cooperativa. Até agora, o abate de eucaliptos tem sido feito manualmente, o que demanda muito tempo, além de encarecer o serviço com a mão de obra. “Usando máquina, a previsão é limpar os 18,5 alqueires em apenas 20 dias. No sistema convencional, não demoraria menos de 90 dias”, acrescenta Murakami, lembrando ainda que, além da economia, há maior segurança, sem risco de acidentes para trabalhadores, e a menor possibilidade de a operação, por ser breve, parar em razão de períodos chuvosos.

Diferencial importante - Murakami explica que há outro diferencial importante: como o corte mecanizado é feito rente ao chão, isto elimina a possibilidade de ficarem para trás, acima da superfície, as bases das árvores, como acontece no serviço manual. Com isso, covas para um novo plantio de eucalipto podem ser abertas bem ao lado onde havia os troncos. A máquina contratada pela Cocamar veio de Telêmaco Borba (PR), da empresa Vale do Tibagi, onde a mecanização de áreas reflorestadas é comum.

Fins energéticos - De acordo com Murakami, todo o eucalipto abatido tem fins energéticos. Depois de seco, o material vai passar por um processo de trituração antes de abastecer as caldeiras do Parque Industrial da cooperativa em Maringá, misturado a bagaço de cana-de-açúcar, o que confere mais qualidade ao volume de biomassa.

Propriedades - A Cocamar possui diversas propriedades na região, onde faz o cultivo de eucaliptos para consumo próprio e também para a produção de madeira tratada, usada principalmente em construções e cercamentos. (Imprensa Cocamar

COPACOL: Avança a colheita do milho no Oeste

As boas condições do tempo tem sido fator determinante para o bom andamento da colheita do milho safrinha na área de atuação da Copacol. Até esta segunda-feira (23/07), já havia sido colhido cerca de 45% da 2ª safra do milho. Com previsão de recebimento de 7 milhões e 300 mil sacas, a Copacol fechou o dia (23/07) com o recebimento de 3 milhões e 451 mil sacas, o que na média chega a um patamar de 45% da meta de recebimento estimada pela cooperativa e já entregue pelos associados.

Clima propício - De acordo com o engenheiro agrônomo, Jocimar Bortoluzzi, supervisor do Departamento Técnico da Unidade de Cafelândia, em algumas Unidades onde o plantio da segunda safra foi mais cedo, como Universo, Quarto Centenário e Goioerê, a colheita já passa dos 50%, em outras um  pouco menos, o que na média geral chega a um indicie de 45%, o que é considerado bom, uma vez que o clima tem ajudado o produtor a realizar a colheita. Segundo Jocimar, a média da produtividade está se mantendo em ótimos patamares com uma melhora significativa na qualidade do grão.

Preço - Segundo ele outro fator favorável ao produtor é o preço do produto que está na casa dos R$ 25,00 a saca. Também deve levar em consideração os investimentos realizados nas unidades de recebimento, uma vez que esses facilitam a entrega da produção e agiliza a colheita no campo. “Toda a produção de milho recebida pela Cooperativa é industrializada pelas fábricas de rações, que são consumidas pela diversificação animal da Cooperativa e consequentemente transformada em carne”, conclui o engenheiro agrônomo. (Imprensa Copacol)

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COOPERTRADIÇÃO: Obras do Parque Industrial são iniciadas

Coopertradicao 25 07 2012SmallA Coopertradição, visando ampliar os serviços oferecidos ao seu cooperado, está investindo em um moderno Parque Industrial, que abrigará a Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS) e Tratamento de Sementes Industrial (TSI), estruturas que irão proporcionar eficiência, qualidade e segurança na produção e tratamento de sementes, em todos os municípios onde atua. Localizada no município de Pato Branco, na comunidade de Bom Retiro, próximo a Unidade de Grãos da Coopertradição, a UBS entrará em funcionamento no início de 2014, porém a estrutura para tratamento de sementes estará disponível para a próxima safra de verão.

Qualidade e comodidade - “Primando pela qualidade e comodidade do cooperado, a Coopertradição está investindo na criação do parque industrial, um local onde o produtor terá a produção e o tratamento das sementes dentro da cooperativa”, destacou o gerente de comercialização de grãos da Coopertradição, Alberto Santin (Lila). Lila apontou que toda a semente será produzida pelos próprios cooperados em lavouras apropriadas para a produção e com todo o suporte da Cooperativa. “A Coopertradição dará o suporte necessário, desde a formação do campo de semente, os registros no Ministério da Agricultura, até a entrega da semente no parque industrial”, salientou.

Aquisição - Para o funcionamento da TSI, a Coopertradição em parceria com Bayer CropScience, adquiriu da Alemanha a máquina Gustafson, um sistema totalmente automatizado que garante melhor cobertura das sementes, maior aderência dos produtos e fluidez das sementes. De acordo com Lila, a máquina é uma das mais modernas do mundo, sendo que no Brasil apenas cinco estão em funcionamento. “A Coopertradição deu um passo grande rumo à modernização dos seus serviços. Com a Gustafson a padronização é muito melhor, pois você consegue fazer um tratamento homogêneo em todas as sementes evitando problemas de intoxicação e problemas ambientais”, completou. (Imprensa Coopertradição)

RAMO TRABALHO: Ives Gandra Martins Filho fala sobre aprovação do PL 4.622/2004

 “O resgate do cooperativismo de trabalho” é o título do artigo de autoria do advogado Ives Gandra Martins Filho, publicado no último domingo (22/07) no jornal O Correio Braziliense. Abordando a tramitação do projeto de Lei que originou a atual legislação – Lei nº 12.690/12, o autor analisa os avanços que o marco regulatório trará para o setor.“A nova lei virá resgatar, em nosso país, a grandeza e beleza dessa modalidade organizativa laboral, que prestigia o trabalhador como dono do próprio negócio, em regime de solidariedade e coordenação de esforços, visando sua colocação no mercado, o sustento de suas famílias e o bem de toda a sociedade. Auguramos um futuro promissor às novas cooperativas de trabalho sob o pálio da nova lei”, avalia Martins Filho. Clique aqui para ler o artigo na íntegra. (Informe OCB)

INDÚSTRIA: Fiesp lança Manual do Gestor do Sistema S

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e o Tribunal de Contas da União (TCU) promoveram na segunda-feira (23/07) o seminário “O papel do TCU junto das Entidades do Sistema S”. O painel foi ministrado pelo secretário-geral de Controle Externo do TCU, Guilherme Henrique de La Rocque Almeida, e pelo professor Carlos Nivan. O superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Luís Tadeu Prudente Santos, o gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas, Maurício Alves, e o gerente Geral de Operações, Ryan Carlo, participaram do evento cujo objetivo é contribuir com entidades públicas para uma boa gestão de recursos.

Lançamento - Durante o seminário, foi lançado o Manual do Gestor do Sistema S. A publicação apresenta de forma objetiva, orientações e recomendações para a boa e regular gestão dos recursos das entidades de Formação Profissional e de Assistência Social, vinculadas ao sistema sindical – órgãos integrantes do Sistema “S”, tendo como base a consulta de aproximadamente 1.000 acórdãos do TCU sobre questões como licitações, contratos e convênios. Além de professor do Instituto Serzedello Corrêa (TCU) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Carlos Nivan, autor do Manual, integra o Conselho de Dirigentes de Controle Interno dos Poderes da União.

Empreendedorismo rural - À noite, os gestores do Sescoop assistiram, ainda, à palestra “Empreendedorismo Rural: Desafios e Perspectivas”, proferida, também na sede da Fiesp, pelo Embaixador Especial da FAO para o Cooperativismo, Roberto Rodrigues. (Agência Indusnet Fiesp)

CÓDIGO FLORESTAL: Impacto da nova legislação nas propriedades rurais é tema de curso

A Associação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná (AEAPR-Curitiba) promove, na próxima sexta-feira (27/07), das 8h às 17h30, na sede da entidade, em Curitiba, um curso com o tema “O novo Código Florestal e seus impactos para as propriedades rurais”. O palestrante será o engenheiro florestal Marcelo Leoni Schmid. De acordo com os organizadores, o objetivo é abordar detalhadamente a revisão do Código Florestal, com destaque à análise comparativa com a lei de 1965 e as principais mudanças promovidas pela nova legislação, principalmente em relação à produção e à conservação. Dessa forma, a ideia é promover a atualização dos profissionais da área sobre a questão. O curso é destinado a engenheiros agrônomos, florestais, ambientais, técnicos e tecnólogos, e profissionais da área jurídica.

Serviço - Curso sobre o novo Código Florestal / Data: 27 de julho / Horário: das 08h às 12h e das13h30 às 17h30 / local: AEAPR-Curitiba Rua Prof. Nilo Brandão, nº 551 – São Lourenço – Curitiba (PR) / Vagas: 50 / Inscrições e informações: (41) 3354 4745 / aeapr@aeaprcuritiba.com.br

AGENDA: Feira Sabores do Paraná começa nesta quarta-feira

Começa nesta quarta-feira (25/07), no Expo Renault Barigui, em Curitiba, a 13ª edição da feira Feira Sabores do Paraná. Ao todo serão 156 barracas, onde serão oferecidos 1,2 mil produtos da agroindústria familiar do estado, que vão de temperos e conservas a geleias e compotas. No local também haverá um espaço reservado ao turismo rural, onde serão apresentadas opções de chácaras, cafés coloniais e restaurantes rurais em municípios próximos a Curitiba. Os ingressos custam R$ 5 e maiores de 60 anos e menores de 12, acompanhados dos pais, não pagam. O evento vai até domingo (29/07). Mais informações: www.fabricadoagricultor.pr.gov.br. (Gazeta do Povo)

ADAPAR: Fiscais do vazio sanitário da soja já emitiram 103 notificações e 65 autuações

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) intensificou a fiscalização do cumprimento do vazio sanitário da soja, em vigor no Estado até o dia 15 de setembro. Em pouco mais de um mês, os fiscais lavraram em todo o Estado 103 notificações, correspondentes a uma área de 9.300 hectares, e 65 autuações, correspondentes a uma área de 2 mil hectares. O produtor que não atender à determinação de ausência total de plantas vivas de soja poderá ser penalizado com multas ou perda compulsória das lavouras.

Procedimentos de rotina - Segundo a engenheira agrônoma Maria Celeste Marcondes, da gerência de Sanidade Vegetal da Adapar, as notificações e autuações são procedimentos de rotina, em que ocorrem irregularidades pela não eliminação das plantas vivas remanescentes de soja. Maria Celeste alerta para as penalidades que o produtor está sujeito como multas que podem variar de R$ 50,00 a R$ 5 mil. Além disso, pode ocorrer casos de interdição da propriedade agrícola, vedação do crédito rural (de acordo com os atenuantes e agravantes em cada caso).

Recomendação da pesquisa - O vazio sanitário da soja, de 15 de junho a 15 de setembro, é uma medida fitossanitária adotada no Paraná desde  2007, por recomendação de entidades de pesquisa. A medida evita a proliferação do fungo da ferrugem asiática, doença que causa danos econômicos expressivos às lavouras. Neste período não deve haver nenhuma área plantada e nem restos de culturas de soja em lavouras, estradas e carreadores.

Condições favoráveis - A Adapar alerta que, havendo condições favoráveis à proliferação do fungo no verão, quando predominam as altas temperaturas e umidade relativa, a doença pode se manifestar agressivamente, e provocar perdas econômicas às lavouras de soja, com prejuízos aos produtores, cooperativas e indústrias que dependem do grão como matéria-prima.

Consciência - Maria Celeste insiste para que os produtores tomem consciência da importância da medida e eliminem  toda e qualquer planta viva de soja no período do vazio sanitário. A ferrugem asiática é uma doença muito agressiva e reduz drasticamente a produção. Além disso, o produtor perde renda com a elevação dos custos de produção, em função do aumento do número de aplicações de fungicidas, que também causa prejuízos ao meio ambiente. (AEN)

MILHO: Governo prepara leilão para compra do grão

Com a rentabilidade da soja em alta e o preço do grão batendo recorde na bolsa de Chicago, o governo teme que o milho fique em segundo plano na safra 2012/13 e deve lançar, nas próximas semanas, um contrato de opção de quase R$ 500 milhões para garantir a compra do grão. O Ministério da Agricultura está preocupado com a falta de milho na região Sul e suas implicações para o segmento de carnes. A produção local foi duramente castigada pela seca na safra 2011/12 e o governo precisou intervir diversas vezes mandando milho da região Centro-Oeste para Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.

Plantio - Por isso, o governo quer incentivar o plantio de milho já na safra de verão, sobretudo no Paraná, maior produtor de milho do país, onde os agricultores podem facilmente migrar para a soja. Também quer garantir que os produtores não deixem de plantar milho na safrinha do ano que vem. Os leilões devem ser anunciados já nas próximas semanas.

Frentes - Com a ação, o governo pretende atacar em duas frentes. A primeira, de acordo com fontes do Ministério da Fazenda, é impedir que o provável aumento das exportações - decorrente da quebra da safra nos Estados Unidos - provoque uma escassez de milho no mercado interno. A segunda é dar tranquilidade ao produtor para vender sua safra, independentemente das variações de preço da commodity.

Acompanhamento - A evolução da safra americana é acompanhada de perto pelo governo. Caso a quebra se confirme, os preços na Bolsa de Chicago devem continuar a subir e estimular naturalmente o plantio. Caso contrário, a competição com a soja pode ficar mais desigual. "Ainda é cedo para dizer qual o tamanho da quebra nos EUA. Na dúvida, vamos lançar um plano para apoiar o produtor do Sul", afirmou uma fonte do Ministério da Fazenda.

Cronograma - O secretário de Política Agrícola da Agricultura, Caio Rocha, trabalha em um cronograma de atividades para que o produtor possa realizar o plantio de forma "eficiente", com custos competitivos, para que o governo não precise arcar depois com os custos de buscar milho em outros Estados. "O deslocamento do produto do Centro-Oeste para o Nordeste e o Sul representa custos, por isso precisamos planejar para ganharmos em competitividade", explicou o secretário.

Ferramenta útil - A Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja) defende que a ferramenta será útil no Paraná, já que o segundo maior produtor de milho do país, o Mato Grosso, não cultiva o grão na safra de verão. "A safra americana quebrou em quase 80 milhões de toneladas. O preço vai continuar bom. O que o governo deveria estudar era o aumento da armazenagem no Mato Grosso para que produtores possam plantar milho na safra de verão", disse o presidente da Aprosoja, Glauber Silveira. (Valor Econômico)

COMMODITIES: Aversão a risco e clima americano derrubam grãos

A contínua redução da exposição ao risco por parte dos investidores, temerosos com os rumos da economia mundial - especialmente a europeia -, e a perspectiva de melhora no clima nas regiões produtoras dos Estados Unidos abriram espaço para um "mergulho" nos preços dos grãos pelo segundo pregão seguido na bolsa de Chicago. Em dois dias, soja, milho e trigo já recuaram 6,87%, 2,20% e 6,33%, respectivamente, segundo o Valor Data.

Fechamento - Nesta terça-feira (24/07), os contratos de soja para setembro (que ocupam a segunda posição de entrega, normalmente a de maior liquidez) fecharam em baixa de 52,25 centavos, a US$ 15,9550 por bushel, em meio a um movimento de realização de lucros, após a oleaginosa ter ultrapassado o patamar histórico de US$ 17 por bushel na semana passada.

Vendas antecipadas - Apesar das cotações recordes, as vendas antecipadas de soja no Brasil seguiram em ritmo acelerado. Em Mato Grosso, 57,5% da oleaginosa da safra 2012/13 - que ainda não está plantada - já foi comercializada até a semana encerrada em 20 de julho, um avanço de 9,2 pontos percentuais ante os sete dias anteriores, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A tendência, entretanto, é que os negócios arrefeçam até que esteja mais claro onde os preços vão parar.

Mapas climáticos - Nos EUA, os mapas climáticos mexeram com os ânimos do mercado. "Choveu relativamente bem em parte do cinturão hoje (terça) e de forma mais intensa que das últimas vezes. Existe ainda um cenário um pouco melhor de chuvas e temperaturas mais amenas para os próximos dias", conta Vinícius Xavier, consultor da INTL FCStone. Além disso, circularam rumores de que a China talvez não venha a importar as 5 milhões de toneladas previstas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), em função dos altos preços, o que ajudou a derrubar a commodity.

Milho - A melhora nas condições do tempo nos EUA também pressionou o milho. Os papéis para dezembro sofreram uma queda de 7,25 centavos ontem, a US$ 7,7825 por libra-peso. A baixa foi menos acentuada que a da soja, porque a expectativa é que as precipitações beneficiem mais os plantios da oleaginosa, que somente agora estão entrando em enchimento de grãos, fase decisiva para a produtividade, enquanto o milho já passou por sua fase crítica de desenvolvimento e as perdas são irreversíveis.

Atenção - As condições das lavouras americanas ainda inspiram atenção. Segundo o USDA, os plantios de milho em níveis bons e excelentes caíram para 26% na semana encerrada em 22 de julho, ante 31% na semana anterior e 62% no mesmo período de 2011. Já as plantações de soja em patamares bons ou excelentes foram reduzidas de 34% para 31%, em relação aos 62% de um ano atrás.

Trigo - Ainda em Chicago, os preços do trigo recuaram nesta terça em função da queda do milho e também de um movimento de realização de lucros. Os contratos para setembro sofreram uma baixa de 3,86% (34 centavos), a US$ 8,7875 por bushel. Contudo, as perdas poderão ser limitadas pelos estoques mundiais mais enxutos do cereal este ano, diante da expectativa de menor produção em importantes fornecedores, como Rússia e Austrália, que sofreram com uma seca. (Valor Econômico)

GOVERNO FEDERAL: Estados terão compensação para cortar ICMS da energia

A presidente Dilma Rousseff pretende convencer os governadores a aderir à redução da tributação do ICMS sobre energia elétrica - tal como o governo federal fará com o PIS/Cofins - mediante proposta que atenderia a uma antiga reivindicação dos Estados: diminuição do pagamento dos serviços das dívidas estaduais que foram renegociadas no fim dos anos 90 com a União. Além disso, haveria a troca do indexador aplicado nesses débitos.

Limite - Ao assinar os contratos de refinanciamento, os Estados concordaram com o limite de pagamento do serviço da dívida, que varia de 11,5% a 15% ao ano, conforme o caso. Há anos, os governadores pedem que esse comprometimento caia para a casa dos 9%. Reivindicam também a mudança do indexador da dívida do IGP-DI para o IPCA, desde que este, mais uma taxa fixa, não seja superior à Selic. A presidente está disposta a negociar essas alterações - que independem de mudança legal - para que os governadores ajudem o governo federal a diminuir o custo da energia para grandes consumidores em cerca de 20%.

Medida - A redução da carga tributária incidente sobre a conta de energia é uma das principais medidas que o governo vai anunciar em agosto, provavelmente no dia 7, quando Dilma terá a terceira reunião deste ano com um grupo de empresários. A cobrança de impostos federais e estaduais e de uma série de encargos é responsável por cerca de 45% da fatura de energia, e essa foi uma das principais reivindicações do setor privado no primeiro encontro com a presidente, em março.

Competitividade - De lá para cá, a presidente começou a trabalhar em novas medidas para melhorar a competitividade da indústria e incentivar os investimentos, além de desvalorização cambial e queda de juros. A alíquota do PIS/Cofins sobre a energia é de 8,5% e terá uma substancial redução. O que mais onera a conta de luz, porém, é a cobrança do ICMS. Dependendo do Estado, esse imposto supera 30%. Razão pela qual o governo quer o envolvimento dos governadores. Os encargos atuais, da Conta de Consumo de Combustível (CCC) à Luz para Todos, serão todos transferidos para o Tesouro Nacional.

Concessões - Associado a essa iniciativa, o governo também espera obter uma redução tarifária importante - da ordem de 10% - por ocasião da prorrogação das concessões federais do setor elétrico por mais 20 a 25 anos. (Valor Econômico)

TRABALHO: 89 mil empregos formais foram criados no PR no primeiro semestre do ano

O Paraná ocupa o terceiro lugar entre os estados que mais geraram empregos no primeiro semestre do ano. De janeiro a junho, foram criadas no Estado 89.121 vagas com carteira assinada. Foi o melhor desempenho da região Sul. Apenas São Paulo (com 335.980 vagas) e Minas Gerais (179.074) superaram o número do Paraná. Os dados divulgados nesta segunda-feira (23) mostram uma evolução de 3,56% no volume de empregos formais no Estado em relação ao estoque de dezembro do ano passado, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho.

Vagas - Das vagas criadas no Paraná no primeiro semestre, 61.867 foram abertas no interior e 27.254 na Região Metropolitana de Curitiba. Em junho, foram criados 5.135 empregos, o que equivale a crescimento de 0,20% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior. Foi o melhor desempenho da região Sul. Santa Catarina criou 1.364 empregos, enquanto no Rio Grande do Sul foram eliminadas 825 vagas.

Setores - Os setores de atividade que mais geraram empregos em junho no Paraná foram Serviços (2.634 postos), Comércio (1.240 postos) e Indústria de Transformação (1.192 postos). Os municípios que mais criaram postos de trabalho foram São José dos Pinhais (629), Curitiba (392) e Foz do Iguaçu (287). Para o secretário de Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Claudio Romanelli, o crescimento do número de empregos no Paraná, no primeiro semestre, deve ser comemorado. “Nos últimos 12 meses, foram criados 112.877 postos de trabalho no Paraná, com aumento de 4,56% no nível de emprego. Em junho, a retração na geração de empregos já era esperada por conta da desaceleração da economia brasileira, mas, mesmo assim, criamos muito mais vagas que os estados do Sul”, afirmou Romanelli.

Brasil – No primeiro semestre, em todo o País, foram gerados 1.047.914 novos empregos com carteira assinada, correspondendo a uma elevação de 2,76% sobre o estoque de dezembro de 2011. Os dados relativos aos últimos doze meses apontam um crescimento de 4,08% no nível de emprego, com acréscimo de 1.527.299 postos de trabalho. Em junho de 2012, foram gerados 120.440 postos de trabalho celetistas, equivalentes ao crescimento de 0,31% sobre o número de assalariados do mês anterior. (AEN)


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