Imprimir
Sistema Ocepar - Paraná Cooperativo - Informe Diário

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 2903 | 03 de Agosto de 2012

INTERCOOPERAÇÃO: Cooperativas Batavo e Castrolanda lançam nova marca no Agroleite

Uma das mais expressivas bacias leiteiras do país dá um passo estratégico no mercado. As cooperativas Batavo (Frísia) e Castrolanda formaram uma parceria comercial e operacional para as indústrias de lácteos, lançando uma nova marca no mercado, a Colônia Holandesa. A parceria intercooperativas será oficializada no dia 07 de agosto, às 11h, no Parque Dario Macedo, em Castro (PR), durante a abertura do Agroleite 2012, com a participação do governador Beto Richa e autoridades locais.

Intercooperação - Com as fusões e aquisições no mercado de laticínios, esta ação fortalece o cooperativismo, com alta capacidade de inovação e gestão profissionalizada em âmbito industrial e comercial.  As duas unidades possuem qualidade e adequação frente a mercados internacionais, com tecnologias de ponta e plantas flexíveis, tornando seus produtos mais acessíveis e com grande possibilidade de aumento do mix de produtos alinhados as necessidades de novas demandas.

A marca- O nome da nova marca faz menção a região que remete à excelência pecuária, onde localizam-se as duas plantas industriais, nos Campos Gerais do Paraná. Além disso, a região tem o reconhecimento centenário pela qualidade e tradição de produtos holandeses na área de lácteos. Assim, nasce uma nova e já consolidada marca, Colônia Holandesa, que traduz o carinho e experiência, aliados à segurança alimentar que a tecnologia empregada nos processos de produção garante.

A região - Os Campos Gerais é uma região do Estado do Paraná tradicionalmente reconhecida pela produção sustentável. A história centenária da imigração holandesa desenvolveu nesta região um cooperativismo voltado ao desenvolvimento socioeconômico da comunidade. A atividade pecuária, aliada ao espírito empreendedor, fez surgir as primeiras cooperativas de produção do país. Criou-se então, nesta região, uma referencia mundial em produtividade.

Produtos e serviços - A Colônia Holandesa possui as seguintes linhas de produtos: leite UHT integral, leite UHT semidesnatado e leite UHT desnatado, e recentemente lançou o leite condensado em caixinha de 395g. Estes produtos já estão disponíveis nas principais redes supermercadistas da região. As duas indústrias também operam como prestadoras de serviços para empresas do setor, fabricando as seguintes linhas de produtos: Leite pré beneficiado integral, semidesnatado e desnatado, creme de leite pasteurizado, cru e UHT, leite concentrado integral, semidesnatado e desnatado, leite cru resfriado, além de leite condensado, leite longa vida e bebidas lácteas.

Diferenciais - O leite UHT Colônia Holandesa foi lançado para atender aquele consumidor que busca qualidade diferenciada num produto que ele consome diariamente. Já o leite condensado atende aqueles consumidores que procuram produtos que garantam sucesso em suas receitas culinárias. Os produtos da marca Colônia Holandesa diferenciam-se pelas características:

- Matéria Prima: originada na região dos Campos Gerais, reconhecida nacionalmente pela excelência na qualidade e produtividade.

- Agilidade e rapidez no processo produtivo: o tempo de produção é de, no máximo, 18 horas, entre a ordenha da vaca e o envase na “caixinha”, reduzindo a exposição do produto.

- Validade do produto: enquanto a maioria coloca como 4 meses a validade do leite UHT, os produtos Colônia Holandesa têm 5 meses de validade, testados e comprovados.

Embalagens e logotipo - As imagens da embalagem remetem ao estilo holandês colonial campestre, com moinho e predominância da cor laranja (dinastia Orange). O logotipo também segue este padrão, mas com a cor azul, acompanhados dos logotipos da Frísia e Castrolanda.

Rastreabilidade na produção - Todas as exigências no processo de produção na origem do leite são mantidos e garantidas pelas modernas estruturas das duas indústrias, Frísia e Castrolanda. Os produtores que produzem o leite in natura são todos associados, tendo como característica serem grandes produtores de leite, o que possibilita a rastreabilidade total dos produtos.

Sustentabilidade - Com apelo de origem e credibilidade junto aos consumidores, a nova marca atende às tendências do cooperativismo contemporâneo, com formação de redes cooperativas que tratam a intercooperação como ação estratégica para o futuro do negócio, trazendo vantagens econômicas e mercadológicas mútuas em benefício do desenvolvimento e viabilização de seus cooperados. Respeitando seus clientes e parceiros comerciais, o leite, matéria prima dos produtos Colônia Holandesa, é produzido em propriedades rurais de nossos associados, que adotam boas práticas de fabricação, sendo inspecionados e orientados para a melhoria constante na qualidade do produto, no bem-estar dos animais e na higienização e adequação das instalações. Além disso, todos os resíduos dos processos são tratados para gerar o menor impacto ambiental.

Estruturas (plantas industriais) - Localizadas em Ponta Grossa (Frísia) e Castro (Castrolanda), as duas plantas industriais são equipadas com sistemas de última geração em processamento de leite e processos de utilidade em geral. O padrão de operacionalização é composto de sistemas automáticos e semi-automáticos, com capacidade de industrialização diária para processar mais de 2 milhões de litros de leite.

Investimentos e empregos - A Frísia emprega 107 pessoas e gera mais de 500 empregos indiretos. O investimento total nas duas fases é de mais de R$ 70 milhões de reais. A Castrolanda emprega 230 pessoas, com investimentos de R$ 75 milhões de reais.

Novos investimentos - As cooperativas Batavo (Frísia) e Castrolanda estão ampliando  sua parceria para o interior de São Paulo. Uma nova planta industrial contará com uma área construída de 20 mil metros quadrados, num investimento de mais de R$ 80 milhões, implantado em três fases. Na primeira, a nova indústria irá beneficiar 600 mil litros por dia, passando a um milhão por dia na segunda fase e 2 milhões de litros de leite por dia ao  atingir sua capacidade máxima de produção.  O início da produção está previsto para o final de 2013, sendo que o empreendimento deverá gerar 200 empregos diretos e cerca de 600 indiretos. Além de produtos lácteos, a nova indústria também deverá envasar suco de frutas, estimulando uma nova cadeia produtiva para a região.

Espírito cooperativo - Para o presidente da Cooperativa Batavo e diretor da Ocepar, Renato Greidanus, entre os princípios do cooperativismo, o sexto, que trata da intercooperação, comprova que as cooperativas estão praticando o “espírito cooperativo”, expressando a união de esforços para atender seus associados de forma efetiva, fortalecendo o movimento cooperativo, trabalhando juntas por meio de estruturas regionais. “O movimento de fusões e aquisições tem sido expressivo entre as empresas do setor nos últimos anos, criando um ambiente de dinamismo. Com esta parceria, enfrentamos o mercado com o mesmo dinamismo, aumentando nosso mix de produtos, revertendo um pouco o perfil de prestadores de serviços. Estamos investindo cada vez mais, beneficiando os consumidores e oferecendo ao produtor rural associado uma alternativa rentável e estruturada no mercado”, avalia Renato.

Conveniência - A parceria intercooperativas entra no mercado de lácteos com uma nova marca com força estratégica para adaptar-se não somente às novas exigências dos consumidores e necessidades específicas nutricionais do produto, mas também a aspectos relacionados à conveniência. (Imprensa Batavo)

Colonia Holandesa 03 08 2012Small

PRÊMIO OCEPAR: Matérias premiadas estão disponíveis no portal Paraná Cooperativo

As matérias vencedoras do 9º Prêmio Ocepar de Jornalismo podem ser conferidas no portal Paraná Cooperativo, na seção Diversos. Estão disponíveis os três primeiros lugares nas categorias televisão, radiojornalismo, jornalismo impresso e mídia cooperativa, além da reportagem campeã na categoria especial crédito.

MÍDIA I: Cooperativismo é tema de caderno especial do jornal O Diário do Norte do PR

D Cooperativismo LargeO jornal O Diário do Norte do Paraná, de Maringá, publicou, no último domingo (29/07), um caderno especial sobre o cooperativismo intitulado “União que constrói a ponte para um mundo melhor – Setor promove a inclusão social e financeira, distribui renda e se preocupa com o bem-estar do cidadão”. Com 32 páginas, o encarte traz uma entrevista com o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, mostra as conquistas e os desafios enfrentados pelo setor, ressalta a celebração do Ano Internacional das Cooperativas e destaca ainda as ações da Cocamar, Nova Produtiva, Sicredi União Paraná, Unicampo, Integrada, Sicoob Central Paraná, Unimed Maringá, Coamo, Cooperval, C.Vale e Cocari. 

MIDIA II: Reportagem mostra a expansão do turismo em Carambeí

“Carambeí investe no setor de turismo” é o tema da reportagem exibida pela Rede Paranaense de Televisão (RPC TV), que apresenta os bons resultados contabilizados pelos município com o aumento do interesse de pessoas em visitar a cidade. O Parque Histórico de Carambeí (PHC) é um dos atrativos. Instalado em um terreno de 100 mil metros quadrados, por meio de parceria entre a Associação do Parque Histórico de Carambeí e a Cooperativa Agroindustrial Batavo, o parque foi inaugurado em 2011, durante as comemorações do centenário da imigração holandesa. De acordo com a repórter Vanessa Rumor, o local tem recebido quatro mil visitantes por mês. Além disso, a reportagem também destaca o trabalho da Cooperativa Paranaense de Turismo (Cooptur). Clique aqui e confira a matéria. 

LAR: Inaugurada nova unidade industrial de tratamento de sementes

A Bayer CropScience e a Cooperativa Lar acabam de anunciar uma parceria com a inauguração da unidade de tratamento de sementes industrial, localizada em sua sede, na cidade de Medianeira/PR, e que ocorreu no dia 2 de agosto com a presença de agricultores cooperados, diretores e áreas técnicas da cooperativa. Por meio desta parceria, a Bayer CropScience disponibilizará uma inovadora estrutura para o tratamento de sementes profissional, com uma máquina de alta tecnologia, produtos de qualidade, monitoramento do processo de tratamento de sementes, treinamentos e assistência técnica especializada.

Profissionalização - O trabalho entre a Cooperativa Lar e a Bayer CropScience tem como objetivo profissionalizar o processo de tratamento de sementes, levando aos produtores rurais o que há de mais moderno no segmento. Desta forma, o processo viabilizará a qualidade do tratamento de sementes, uma das primeiras etapas do processo de cultivo e que visa assegurar o potencial de desenvolvimento da semente, protegendo-a de ataques iniciais de pragas e doenças.

Diferenciais - Entre os diferenciais da parceria está a utilização de uma máquina desenvolvida pela Bayer CropScience, tecnologia Gustafson considerada um dos mais renomados equipamentos do segmento. Os benefícios proporcionados pelo equipamento são a precisão em pesagem de sementes e a dosagem adequada de produtos (garantia de aplicação do volume desejado); tratamento adequado e de qualidade para as sementes, agilidade no processo devido à alta capacidade produtiva do sistema; mais segurança para o operador, pois o sistema evita o preparo de calda; entre outros.

Tendência - De acordo com o gerente comercial da Bayer CropScience, Everton Queiroz, o tratamento industrial é uma tendência e proporciona alta qualidade ao processo. “Esta iniciativa da Bayer CropScience é sustentada por quatro pilares: expertise e assistência técnica especializada; tecnologias exclusivas para o revestimento das sementes; equipamentos inovadores para aplicação do tratamento e portfólio com tecnologias de ponta, que proporcionam proteção às sementes. Com estes pilares, somados a uma equipe especializada, conseguimos chegar a um trabalho diferenciado que vai ao encontro das necessidades dos nossos clientes”, destaca.

Treinamentos padronizados - Por meio da estrutura de tratamento de sementes industrial disponibilizado pela Bayer CropScience, a Cooperativa Lar tratará sementes de soja, milho e trigo. Além do processo de tratamento de sementes profissional, a Lar já conta com treinamentos padronizados, desenvolvidos e realizados no Centro de Treinamentos em Tratamento de Sementes – STAC Brasil, localizado em Paulínia/SP, e com o apoio da equipe Bayer CropScience, que acompanha o processo de tratamento de sementes do início ao fim, para assegurar a qualidade oferecida.

 

Sementes de qualidade e procedência - “A Cooperativa Lar fornece aos seus associados e clientes, sementes de alta qualidade e procedência. O Processo industrial de tratamento de sementes, vem garantir que os produtos de proteção e bio-estimulantes, sejam aplicados com maior precisão e uniformidade, de forma que o produtor tenha garantia da entrega daquilo que comprou. Do ponto de vista operacional, menos pessoas e de forma mais segura estarão envolvidas no processo", declarou o engenheiro agrônomo da Cooperativa Lar, Vitor Hugo Zanella.

Proteção - Com a tendência do tratamento de sementes profissionalizado, esta iniciativa entre a Bayer CropScience e a Cooperativa Lar reforça a importância do desenvolvimento do processo de forma industrial como uma importante ferramenta para proteger o capital investido pelo produtor em sementes que, com o crescimento da biotecnologia, estão cada vez mais valorizadas.

Parceira - “A Cooperativa Lar é uma importante parceira da Bayer CropScience e este trabalho vem para fortalecer ainda mais esta frente diferenciada, beneficiando os produtores, que cada vez mais buscam tratamentos personalizados de sementes. Por meio desta parceria, será possível fornecer assim todo o apoio necessário para o desenvolvimento sustentável de suas lavouras”, finaliza Queiroz.  (Assessorias de Imprensa da Lar e CropScience)

NOVA PRODUTIVA: Realizado mais um módulo de formação do Núcleo Feminino

Nova Produtiva 03 08 2012 1Na última quarta-feira (01/08), trinta integrantes do Núcleo Feminino Nova Mulher, da Cooperativa Agroindustrial Nova Produtiva, de Astorga, Noroeste do Estado, participaram do quarto módulo do Curso de Formação, que teve uma proposta diferenciada por oportunizar às participantes o conhecimento da estrutura de produção da cana-de-açúcar e da indústria de etanol.

Programação - As participantes iniciaram as atividades com um café da manhã na indústria de etanol, quando foram recepcionadas pelo gerente Industrial, Aderson Roberto Righetto, e pelo gerente da Unidade Agrícola/Cana, Paulo Henrique Chaves de Souza, que acompanhou a visita ao plantio e colheita mecânica da cana. No período da tarde, elas se reuniram com o presidente Tácito Júnior e vice-presidente da cooperativa, Waldenir Romani, para assistirem a apresentação do processo de produção de etanol realizada por Righetto, e, após, se dirigiram para conhecer o complexo industrial.

Formação - O Curso de Formação Modular para o Núcleo Feminino Nova Mulher possui oito módulos, com início em maio e término em novembro. Trata-se de uma iniciativa da Nova Produtiva, realizado por meio da Secretaria Executiva / Setor de Cooperativismo, com o apoio das Unidades Operacionais e do Sescoop/PR. O objetivo é prover formação e educação cooperativista para as integrantes do Nova Mulher, de acordo com estipulado no regimento interno do núcleo. (Com informações da Secretaria Executiva da Cooperativa Nova Produtiva)

Nova Produtiva 03 08 2012Small

UNIMED PARANÁ: Participação no Congresso Internacional de Direito Médico e de Saúde

O cirurgião geral, diretor administrativo Financeiro da Unimed Mercosul e coordenador do Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos – CTNPM, Marcolino Cabral, a coordenadora de Custos Assistenciais da Unimed Mercosul e integrante do grupo de coordenação do CTNPM da Unimed do Brasil, a enfermeira Andrea Bergamini, e o assessor jurídico da Unimed Mercosul e gerente da Unimed Paraná, o advogado Mauro Abati, estarão no Fórum Jurídico do Sistema Unimed e no 19º Congresso Mundial de Direito Médico, que acontecerá, de 7 a 10 de agosto, em Maceió.  Os três, representando a Unimed Mercosul e Mauro Abati, também representando a Unimed Paraná, tratarão, respectivamente, dos temas “Panorama do Mercado de Materiais de Alto Custo” e “Planejamentos Estratégico do Departamento Jurídico”.

Aproximação - Segundo a própria organização, o Congresso Mundial de Direito Médico é o mais importante evento global que aproxima, a cada dois anos, milhares de profissionais do direito e da saúde. Em 2012, o Brasil está no epicentro deste debate, sediando, pela primeira vez, o evento, que está em sua 19ª edição. Espera-se a participação aproximada de três mil profissionais de mais de 70 países, dos quais são esperados 150 palestrantes. Entre os temas a serem discutidos constam: Direito Médico, Direito Hospitalar, Direito da Saúde, Bioética, Medicina Legal, Segurança do Paciente e Acreditação em Saúde.

Eventos paralelos - Além do 19º Congresso Brasileiro de Direito Médico / Congresso Brasileiro de Direito da Saúde, o evento também sediará outros paralelos. O pré-congresso (dia 6 de agosto) e o Fórum Brasileiro de Judicialização em Saúde. Mais informações no www.2012.wcml.com ou www.direitomedico.com.br. (Imprensa Unimed Paraná e Mercosul)

AGROSAFA: Boletim traz informações sobre a safra de grãos nos EUA e cotações

O mundo todo acompanha com atenção a evolução da safra de grãos nos Estados Unidos, que sofre com os prejuízos causados pela maior seca ocorrida naquele país dos últimos 56 anos. Recentemente, as chuvas voltaram a cair nas regiões mais ao norte do Corn Belt mas, segundo informações de analistas da bolsa de Chicago (Cbot), em volume e distribuição insuficientes. Na próxima semana, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) divulga mais um relatório mensal de acompanhamento de safra, com a situação oficial dos estragos causados pela estiagem. “A produção de grãos dos Estados Unidos é a maior entre todos os países e tem poder fantástico de influenciar os preços da soja, milho e trigo em todos os continentes. Para 2012/13, segundo as estimativas iniciais de março e abril, a produção de milho era de 375,7 milhões de toneladas (40% da safra mundial), para a soja 87,2 milhões de toneladas (32% da safra mundial) e para o trigo 60,8 milhões de toneladas (9% da safra mundial). Já as estimativas do ultimo relatório Usda, divulgado em julho, apontam para perdas de produção de soja e milho superiores a 50 milhões de toneladas. Os indicativos mais recentes da safra norte-americana já sinalizam para uma safra de milho inferior a 300 milhões de toneladas e de soja inferior a 75 milhões de toneladas”, afirma o analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti.  

captura de tela 2012-08-03 s 11.49.36

Cotações - Nos últimos 30 dias, as cotações da soja, milho e trigo na Bolsa de Chicago aumentaram cerca de +9%, +19% e +10%, respectivamente em relação ao período anterior. Nesse período, a cotação média da soja passou de US$ 14,73/bushel para US$ 16,05/bushel, o que resulta em US$ 35,40/saca de 60 kg. Já o preço do milho variou de US$ 6,67/bushel para US$ 7,93/bushel, o equivalente a US$ 18,70/saca de 60 kg. A cotação do trigo aumentou de US$ 7,85/bushel para US$ 8,64/bushel, ou seja, US$ 19,05/saca de 60 kg para o trigo.

captura de tela 2012-08-03 s 11.49.17

captura de tela 2012-08-03 s 11.50.10

captura de tela 2012-08-03 s 11.50.18

captura de tela 2012-08-03 s 11.50.24

Paraná - Os preços médios recebidos pelos produtores paranaenses na última quinta-feira (02/08), levantados pela Seab/Deral, foram de R$ 72,84/saca de 60 kg de soja; de R$ 26,87/saca de 60 kg para o milho e de 29,08/saca de 60 kg para o trigo, com aumentos de preços significativos nos últimos 30 dias para os três produtos.

captura de tela 2012-08-03 s 11.50.32

SAFRA 2012/13: Mapa publica portaria com preços mínimos das culturas de verão

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, no Diário Oficial da União (DOU) do dia 30 de julho, a Portaria número 701, com os preços mínimos para as culturas de verão referentes à safra 2012/13.

 

Clique aqui e confira o conteúdo da Portaria 701, anexos I e II

 

Clique aqui e confira o conteúdo da Portaria 701, anexo III

 

 

 

CMN I: Conselho prorroga vencimento de crédito de produtores de arroz e suínos

Em reunião extraordinária, o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiu medidas para auxiliar os produtores de arroz e de suínos. Ambos terão as operações de crédito para custeio e investimento cujo vencimento entre 1º de janeiro deste ano e 14 de fevereiro de 2013 prorrogadas para 15 de fevereiro do ano que vem.

Comprovação - Quando os mutuários comprovarem a incapacidade de pagamento por dificuldades de comercialização de arroz será permitida a prorrogação de até 100% das parcelas das operações de investimento, para até um ano após o vencimento da última parcela prevista. Além disso, também passa a ser permitida a renegociação das parcelas de pagamento do principal devido ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mediante a incorporação ao saldo devedor e redistribuição nas parcelas restantes.

Mesmas possibilidades - "O CMN, diante dos problemas enfrentados pelos produtores de suínos na comercialização de seus produtos, autorizou as mesmas possibilidades de prorrogação ou renegociação adotadas para os produtores de arroz", diz o conselho no comunicado distribuído hoje, após a reunião. Além disso, para os suinocultores, foi autorizada a prorrogação das operações de custeio da safra 2011/2012 e custeio pecuário das safras 2011 e 2012, e a renegociação do saldo devedor dessas operações para reembolso em até 5 parcelas anuais, com o vencimento da primeira parcela fixado para até 1 ano após a data da formalização da renegociação. (Valor Econômico)

 Clique aqui e acesse as resoluções aprovadas pelo CMN na reunião extraordinaria de quinta-feira

 

 

CMN II: Aprovado preço mínimo para a laranja

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (02/08), preço mínimo de R$ 10,10 por caixa de laranja.  Com isso, o Ministério da Agricultura deverá iniciar brevemente leilões de PEP – Prêmio de Escoamento de Produto e de PEPRO – Prêmio Equalizador Pago ao Produtor, visando contribuir para o crescimento do mercado interno de laranja e suco de laranja.

Produtores e indústrias - Os produtores e as indústrias de suco poderão contratar, com base no preço mínimo, operações de Financiamento para Garantia de Preços ao Produtor (FGPP). Também foi autorizado o alongamento do prazo de pagamento do custeio de laranja com vencimento em 2012, que será de 5 anos, em parcelas anuais, a partir de 2013. Já as parcelas de 2012 de operações de investimento, ou de custeio prorrogado em anos anteriores, poderão ser pagas um ano após o vencimento da última parcela prevista no contrato atual.

Manutenção de pomares - Adicionalmente, foi criada uma linha de manutenção de pomares com limite de R$ 150 mil, 5,5% ao ano de juros e prazo de até cinco anos para pagamento. Os detalhes das medidas serão divulgados por Resolução do Banco Central, nesta semana. Segundo o Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Carlos Vaz, essas medidas representam o reconhecimento, por parte do Governo Federal, da complexidade da crise de renda por que passa a citricultura nacional. “Mais medidas estão sendo estudadas, como, por exemplo, alongamento do prazo de pagamento das operações de estocagem de suco contratadas em 2011, conjugado com a formalização de contratos de compra da laranja por parte da indústria”. (Mapa)

ALGODÃO: Vendas mundiais podem recuar 20% em 2012/13

O comércio mundial de algodão deve cair 20% na temporada 2012/13, para 7,5 milhões de toneladas, sob o peso da menor demanda de importação da China, segundo o Comitê Consultivo Internacional de Algodão (Icac, na sigla em inglês). No ciclo 2011/12, encerrado em 31 de julho, a China importou cerca de 5,2 milhões de toneladas de algodão, de acordo com o Icac. Na temporada 2012/13, as importações devem recuar para 2,6 milhões de toneladas, por conta das amplas reservas do país asiático, da desaceleração econômica global de migração para fibras alternativas.

Impactos - Esse cenário já produziu impactos nos preços do algodão. No ciclo 2011/12, o índice Cotlook A, que monitora os preços da commodity no mercado internacional, ficou a US$ 1 por libra-peso, em média, recuo de 39% sobre 2010/11, pressionado pelos crescentes estoques globais. Os estoques mundiais de algodão subiram para 13,6 milhões de toneladas em 2011/12, ante as 9,3 milhões de toneladas em 2010/11. Na safra 2012/13, esse volume provavelmente vai aumentar ainda mais, para 15,19 milhões de toneladas, prevê o Icac. O acúmulo de estoques de algodão pesará também sobre as cotações em 2012/13, mas a pressão dependerá, em grande parte, de como os chineses tratarão suas reservas.

Cotas - Em maio, a China emitiu um milhão de toneladas de cotas de importação para a indústria têxtil nacional, com o objetivo de reduzir a pressão sobre os preços locais – o que fez as cotações domésticas recuarem em 5,4% em relação a abril. A China é o maior produtor, consumidor e importador de algodão do mundo. Em 2011/12, os estoques chineses da fibra quase triplicaram, para 6 milhões de toneladas, segundo o Icac. (Valor Econômico)

EUA: Parlamentares aprovam US$ 383 milhões em auxílio contra seca

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira (02/08) um pacote de US$ 383 milhões, por 223 a 197 votos, para dar assistência a criadores de gado que estão com dificuldades em alimentar o rebanho por conta da seca de grandes proporções que atinge as regiões produtoras do país. Contudo, o Senado não votará o projeto de lei antes de o Congresso entrar em um recesso de cinco semanas.

Outros programas - O projeto revive vários programas que terminaram cerca de um ano atrás e que pagavam fazendeiros quando estes perdiam pastagens ou animais, devido à estiagem. Quando o forte calor e a falta de chuva atingem as pastagens, os criadores são obrigados a procurar outras fontes para a alimentação dos animais – geralmente mais caras – ou fazer abates antes do programado.

Reembolso - Frequentemente, a estiagem também provoca a morte de animais e o pacote aprovado nesta quinta promete reembolsar o criador prejudicado em 75% do valor de mercado do bovino, da ave, do porco, do peru ou do carneiro que sucumbir à seca.

Seguro - A deputada republicana Kristi Noem disse que a maioria das perdas na agricultura é coberta pelo seguro agrícola, mas os criadores de gado não têm o mesmo benefício. Já o também republicano Frank Lucas defende que o apoio teria que ser estendido a outros setores agrícolas, como o de produção de frutas e vegetais.

Proposta - O Comitê de Agricultura da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou, em julho, uma proposta de US$ 500 bilhões para a próxima lei agrícola do país, a “Farm Bill”, que ainda não foi votada em plenário. O Senado votou em junho a sua versão da “Farm Bill”, que também contém um pacote de auxílio à seca similar ao aprovado hoje.

Outras formas - O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) também vai fornecer outras formas de assistência contra os problemas climáticos. O órgão afirma que, na próxima quarta-feira, vai abrir 3,8 milhões de acres (1,5 milhão de hectares) de terras ociosas para o preparo de feno e o pastoreio de gado, para ajudar os criadores a alimentar os animais. (Valor Econômico)

INFRAESTRUTURA I: Appa conclui 25% da dragagem no trecho mais crítico do porto

Até agora, o Porto de Paranaguá já concluiu 25% do trabalho de dragagem de manutenção. O equipamento que faz a dragagem de manutenção no Canal da Galheta retirou mais de 630 mil metros cúbicos de sedimentos nas proximidades da Ilha do Mel. A quantidade representa um quarto do previsto na primeira região trabalhada, o local mais crítico do canal de acesso ao porto. A draga começou a operar no dia 18 de julho e a previsão é que o serviço termine em seis meses. O custo da obra é de R$ 37 milhões e será paga com recursos próprios da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). ''Apesar do mau tempo, os serviços estão sendo executados dentro da normalidade, sem prejuízo para a operação do porto'', disse o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino.

Aprofundamento - Além da dragagem de manutenção, o porto tem a necessidade de realizar a dragagem de aprofundamento. A previsão é realizar a licitação deste serviço no segundo semestre deste ano. Para isso, a maior parte dos recursos deve vir do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), mas o Estado terá uma contrapartida. O valor da obra é estimado em R$ 140 milhões. Com isso, a atual profundidade do Canal da Galheta passaria dos atuais 13,10 metros para 16 metros.

Limpeza - Após concluída a dragagem do canal externo, o equipamento vai limpar dois trechos entre o canal externo e o Porto de Paranaguá. Na segunda fase do projeto, terá início a dragagem do canal de acesso ao Porto de Antonina. A ideia é que com a dragagem de manutenção, o Canal da Galheta volte a ter 15 metros de profundidade. Esse é um dos problemas que o porto enfrenta atualmente.

Fila - Além disso, o porto é afetado pela fila de navios que aguardam ao largo para atracar. A média tem sido de uma espera de pouco mais de 100 navios. Nesta quinta-feira (02/08), a fila era de 128 navios. De acordo com a assessoria de imprensa do porto, o mau tempo tem impedido os embarques nos navios. Segundo Dividino, os principais motivos para a formação de fila são a alta dos preços das commodities que eleva a comercialização de mercadorias além do excesso de chuvas que impede o embarque e desembarque dos navios. (Folha de Londrina)

INFRAESTRUTURA II: Dilma já aceita renovar contratos de terminais

A presidente Dilma Rousseff já aceita renovar uma parte dos contratos de terminais portuários arrendados à iniciativa privada antes da Lei 8.630/93 (a Lei dos Portos). Essa disposição marca uma reviravolta no tratamento do assunto. Nos últimos meses, o governo vinha deixando clara a intenção de relicitar 98 terminais, que correspondem a 54% de toda a carga movimentada nos portos do país. Os contratos já venceram ou estão por vencer. Agora, a tendência é renová-los, por um prazo de até 25 anos.

Adaptação - A rigor, o governo trata esse mecanismo como uma "adaptação" dos contratos à Lei dos Portos. Para dar mais tempo aos operadores atuais, no entanto, Dilma exigirá compromissos explícitos de investimentos em aumento da capacidade. Além disso, quer garantias de que os terminais não vão operar com ociosidade, podendo ser usados por outras empresas, mediante o pagamento de tarifas à arrendatária das instalações. Só com o cumprimento de tais condições ela admite uma renovação dos contratos, pelo tempo necessário para amortizar os novos investimentos. Ou seja, haverá prazos diferentes para cada terminal.

Mudanças - Apesar de intensas discussões no Palácio do Planalto, nas últimas quatro semanas, a questão ainda não foi fechada e está sujeita a mudanças. Por isso, não há definição sobre a participação dos portos no "PAC das Concessões", que a presidente deseja lançar ainda em agosto. O certo é que haverá mexidas importantes no marco regulatório do setor.

Investimentos - De acordo com a Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), as operadoras atuais planejam investir R$ 10,3 bilhões em modernização das instalações e ampliação da capacidade, caso tenham mais tempo de contrato. Os terminais públicos que foram arrendados pela União antes de 1993 estão espalhados por 19 portos, incluindo os maiores, como Santos, Paranaguá e Itaqui.

Combustíveis - O que preocupa o Palácio do Planalto, segundo auxiliares de Dilma, é a situação de terminais mantidos por empresas de combustíveis. Dos 98 terminais com contratos vencidos ou por vencer, 19 são usados para o armazenamento de gasolina, óleo diesel e etanol, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A maioria pertence à Petrobras ou às suas subsidiárias, como Transpetro e BR Distribuidora, mas também há instalações da Esso, da Texaco, da Shell / Cosan e da Ipiranga.

Esquemas logísticos - Um eventual desarranjo, a partir de licitações com resultados imprevisíveis, poderia comprometer os atuais esquemas logísticos para a distribuição de combustíveis nessas regiões. Os terminais de combustíveis estão localizados em sete portos: Itaqui (MA), Belém (PA), Santarém (PA), Cabedelo (SE), Recife (PE), Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS).

Seletivo - Segundo um assessor da presidente, o processo de renovação dos contratos será feito de forma "seletiva", a partir de uma análise de quais terminais portuários precisam de mais investimentos. Esse funcionário frisa que a repactuação "não será impositiva", nem de um lado nem de outro", e prevê a relicitação ou a mudança de uso para parte dos terminais.

Postura pragmática - Dilma, conforme relata o assessor, tem adotado uma postura pragmática: busca uma solução que garanta maior participação do capital privado dentro dos portos e a ampliação da capacidade do sistema, preparando-o para atender melhor ao crescimento da demanda de cargas.

Terceirização - Nas reuniões das últimas semanas foi considerada a possibilidade de conceder a administração de portos públicos - hoje nas mãos das companhias docas - a empresas estrangeiras, terceirizando a gestão. Não nos moldes do que foi feito com a concessão de aeroportos, mas no formato de um "contrato de gestão". Com isso, uma das vantagens previstas seria a total despolitização dos cargos nas docas.

Pouca chance - Sem que se tenha encontrado nenhuma experiência semelhante no exterior, essa ideia não evoluiu muito e tem pouca chance de se viabilizar, até porque não ficou claro como contornar problemas relacionados à legalidade da medida e ao método de remuneração da operadora terceirizada.

Outra direção - O caminho mais provável segue em outra direção: a participação maior de empresas privadas em serviços portuários auxiliares à operação, como o processamento de cargas ferroviárias na chegada aos portos. Hoje, isso só ocorre em Santos, onde a Portofer assinou contrato de concessão com a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), por 25 anos. Formado por um consórcio de empresas ferroviárias, a Portofer opera a malha dentro do porto - 90 quilômetros de trilhos que abrangem a margem esquerda e a margem direita, passando por 24 terminais, do Valongo ao Corredor de Exportação. A ideia que ganhou força dentro do governo é estender essa experiência para outros portos, buscando dar mais eficiência ao processo logístico.

PAC das concessões - Além das mudanças no marco regulatório, resolvendo pendências que se arrastam há anos no setor, o governo deverá incluir no "PAC das Concessões" projetos de novos portos para administração privada. Os primeiros serão Ilhéus (BA) e Manaus (AM). Hoje, o único porto integralmente operado pelo setor privado é o de Imbituba (SC), cujo contrato de concessão vence no fim deste ano e também requer uma solução. (Valor Econômico)

MACROECONOMIA: Governo prepara reformas e vai 'fatiar' pacote anticrise

A presidente Dilma Rousseff prepara para depois das eleições municipais a negociação com o Congresso de duas reformas: a da previdência do INSS, em troca do fim do fator previdenciário, e a que flexibiliza a legislação trabalhista, cujo anteprojeto está na Casa Civil e que deverá dar primazia ao que for negociado entre as partes sobre o legislado, ampliando a autonomia de empresas e sindicatos.

Reunião adiada - Nesta quinta-feira (02/08) o Palácio do Planalto adiou a reunião que a presidente faria com um grupo de empresários no dia 7 porque o pacote de medidas de estímulo aos investimentos não ficará pronto a tempo. O governo deverá anunciar as novas medidas em blocos separados.

Medidas - Os técnicos do governo envolvidos na elaboração das medidas de concessão do serviço público ao setor privado, redução dos encargos da conta de energia elétrica, reforma do PIS/Cofins e incorporação de mais setores na desoneração da folha de salários enfrentam enorme dificuldade de compatibilizar o aumento de gastos do Tesouro que isso representará com a disponibilidade de receitas para 2013. É preciso encontrar ainda uma margem de arrecadação para atender a algumas categorias de servidores públicos em greve.

Encargos - Dos onze encargos incidentes sobre as contas de energia - que representaram R$ 16,35 bilhões em 2011, ou 0,39% do PIB - apenas três ou quatro devem ser retirados da tarifa e transferidos para o Tesouro. Não está decidido, porém, se eles serão integralmente ou parcialmente removidos.

Falta de clareza - Na reforma do PIS/Cofins, não está claro se há espaço fiscal para redução da tributação ou se a mudança terá que ser neutra do ponto de vista da arrecadação.

Concessões - As concessões de rodovias, portos, ferrovias e aeroportos devem ser anunciadas primeiro, provavelmente na semana que vem. Em seguida, virá o pacote de energia, com a retirada dos encargos e a renovação das concessões.

Negociação - Cumprida essa agenda, o governo deve se dedicar às negociações com a Câmara para trocar o fim do fator previdenciário pela idade mínima para a aposentadoria, de 60 anos para as mulheres e de 65 anos para os homens. Mudanças e regras mais restritivas terão que ser feitas nas pensões por morte, que consumiram R$ 100 bilhões em 2011 (2,8% do PIB). (Valor Econômico)


Versão para impressão


Assessoria de Imprensa do Sistema Ocepar - Tel: (41) 3200-1150 / e-mail: imprensa@ocepar.org.br