JOVEMCOOP: Jovens cooperativistas conhecem novo programa, em Brasília
A manhã desta segunda-feira (22/10) começou diferente para o jovem paranaense Diego Renan da Silva, 20. Há mais de seis anos, todos os dias, às 6h da manhã ele ordenha as vacas de sua propriedade, em Ubiratã (PR). Hoje, acordou no Distrito Federal, onde permanecerá até quarta-feira (24/10), participando do 4º Intercâmbio do Programa da Juventude Cooperativista (JovemCoop), promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Além de conhecer a capital federal, Diego e outros 41 jovens de 20 estados brasileiros foram apresentados ao novo programa JovemCoop, idealizado para garantir a sustentabilidade das cooperativas e, consequentemente, do cooperativismo. “Nossa intenção é promover a organização do quadro social despertando nas novas gerações o comportamento empreendedor e o protagonismo juvenil. E esse processo será feito, por exemplo, a partir da disseminação da cultura da cooperação e do exercício da liderança”, destacou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante a abertura do 4º Intercâmbio do Programa de Jovens. Ele também agradeceu ao Paraná por ter cedido a marca do Jovemcoop para o Brasil. A logo agora adotada nacionalmente foi desenvolvida pela liderança juvenil paranaense em 2011, por ocasião da realização do 20º Encontro da Juventude cooperativista no Estado.
Caminhos - A gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, também falou sobre o novo programa. “O JovemCoop vem substituir o Jovens Lideranças Cooperativistas, e o nosso objetivo é oferecer caminhos que garantam o desenvolvimento sustentável do movimento. Mas, para isso, é preciso o compromisso e a participação efetiva de todos os atores envolvidos – cooperativas, juventude, unidades estaduais e nacional”, comentou.
Orgulho - Fã declarado do ex-presidente da OCB, Roberto Rodrigues, Diego era só elogios ao JovemCoop. “Tenho muito orgulho de estar em Brasília e representar, não só a minha cooperativa, como também os jovens paranaenses que estão envolvidos nesta causa”, diz. Para ele, a participação no evento é um reconhecimento ao trabalho que o grupo está fazendo em sua região e, por isso, gera uma responsabilidade ainda maior. “Sinto-me na obrigação de levar todo o conhecimento e as experiências que vou adquirir nestes três dias para meus colegas que não estão aqui”, pondera o jovem do Paraná, associado da Cooperativa Agroindustrial União (Coagru).
Trajetória - Diego trabalha com o pai desde os 14 anos, quando começou a participar dos movimentos de jovens. “Aos 17 anos me tornei coordenador de um dos grupos que a cooperativa é responsável”, conta com satisfação. Anualmente, ajuda a organizar um grande encontro com a participação de 350 jovens, de 11 cooperativas paranaenses, promovido pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). “Discutimos ações de disseminação dos valores cooperativistas, assistimos a palestras e participamos de oficinas”, conta. O jovem, que aos dezoito ganhou um carro do pai e vendeu para comprar quinze vacas, quer dar continuidades às atividades da família. Ele acredita que a responsabilidade e o conhecimento que adquiriu por meio dos encontros de jovens lhe deram segurança para seguir em frente. “Tudo que eu ganho invisto na propriedade. Estou aproveitando o fôlego da juventude para trabalhar, adquirir e crescer”.
Intercâmbio – Vinda do outro lado do país, representando os jovens do Amapá, está Maria do Nascimento, da Cooperativa dos Bombeiros Civis do Estado do Amapá (COBOMCEAP). Ela, aos 22 anos, é cooperada e também atua na área financeira da cooperativa. “Creio que este evento será importante para adquirir mais conhecimento e, com isso poder repassar as experiências ao meu estado. Sou fã do movimento cooperativista que me proporcionou trabalho, aprendizado e deu direcionamento para a minha vida”, completa. Os participantes do encontro – que ocorre no Centro de Convenções Israel Pinheiro – também terão a oportunidade de trocar experiências sobre projetos voltados aos jovens, desenvolvidos em suas cidades e cooperativas de origem.
Delegação paranaense – O Paraná tem 14 participantes no 4º Intercâmbio do Programa da Juventude Cooperativista, entre eles, o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, o coordenador de Desenvolvimento Humano, Humberto Cesar Bridi, o analista de Desenvolvimento Cooperativo, Guilherme Gonçalves, além de agentes de desenvolvimento humano das cooperativas e dos jovens, que entraram no local do evento com o banner da nova marca do Jovemcoop, que eles ajudaram a criar. (Com informações da OCB)
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COOPERATIVISMO: Encontro vai reunir cooperativas em Pinhão
Representantes de diversas cooperativas estarão reunidos, nesta quinta-feira (25/10), em Pinhão (PR), durante o 1º Encontro do Cooperativismo. O evento será realizado das 8h30 às 19h, no Salão Paroquial da Igreja Matriz Divino Espírito Santo. Logo após a abertura oficial, o presidente do Sicredi Terceiro Planalto PR, Adilson Primo Fiorentin, ministra palestra como tema “Cooperativismo na Europa”. Já o presidente da Cresol, Alcidir Mazuti Zanco, vai falar sobre “Agricultura familiar e perspectivas”, enquanto o professor Amauri Crozariolli aborda a questão “Cooperativismo e associativismo. Juntos podemos mais”.
Programação - No Encontro também haverá espaço para a apresentação das cooperativas Agrária, Coamo, Coomaper, Cresserv, Sicredi e Cooperafatrup, além da Casa Familiar Rural. O analista econômico e financeiro do Sescoop/PR, Emerson Barcik, fecha a programação com a palestra “Ano Internacional das Cooperativas e a importância das cooperativas para o desenvolvimento regional”.
Informações – Mais informações pelo fone (42) 3677 1520.


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IFRS: Sescoop/PR promove 3º etapa do curso de normas contábeis internacionais
Prossegue, até quarta-feira (24/10), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, a terceira etapa do Curso de IFRS - Normas Contábeis Internacionais, iniciado na manhã de segunda-feira (22/10), na sala de Treinamento I. Neste encontro, estão sendo focados mais três módulos: o 3º, que trata de estoques, receitas e provisões; o 4º, sobre combinação de negócios e o 5º, sobre consolidação das demonstrações contábeis e avaliação de investimento pela equivalência patrimonial. A capacitação é promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) e tem como instrutora a bacharel em Ciências Contábeis pela Unib, Ana Maria de Abreu.
Programa completo – O Curso de IFRS iniciou no mês de agosto e é divido em oito módulos e quatro encontros, sendo que o último está programado para os dias 19, 20 e 21 de novembro. Estão participando cerca de 40 profissionais de 17 cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito e transporte.
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JURÍDICO E AMBIENTAL: Fórum vai discutir mudanças na legislação
Oferecer espaço para discussão e análise de recentes modificações legislativas que atingem o cooperativismo, especialmente em relação ao Código Florestal Brasileiro e à Lei das cooperativas de trabalho. É com esse objetivo que o Sistema Ocepar promove, no dia 07 de novembro, na sede da entidade, em Curitiba, o Fórum Jurídico e de Meio Ambiente. O evento é destinado a advogados e técnicos da área ambiental das cooperativas paranaenses. O coordenador jurídico da Ocepar, Paulo Roberto Stöberl, ministra a primeira palestra, às 9h10, apresentando considerações sobre a estrutura jurídica do Código Florestal. Na sequência, Clara Maffia, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), discorrerá a respeito do trâmite dessa matéria no Congresso Nacional e a repercussão do seu texto. A programação da manhã será fechada com uma mesa redonda que terá como tema “Considerações sobre a aplicabilidade jurídica e técnica do Código Florestal e suas ‘possíveis dificuldades’ práticas de cumprimento”, com a participação de Helena Della Torre, Leonardo Papp e Sílvio Krinski, e coordenação da advogada do Sescoop/PR, Márcia Bezerra.
Trabalho – Às 14h, Paulo Roberto Stöberl fará uma explanação sobre a nova Lei nº 12.690/12, que regulamenta as cooperativas de trabalho. Depois, Clara Maffia aborda a nova sistemática das medidas provisórias ea a atuação dos Sistemas OCB e Ocepar.
Inscrições – As inscrições devem ser feitas pelo agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas, por meio do portal www.paranacooperativo.coop.br ou com Ketlyn Zipperer (ketlyn@sistemaocepar.coop.br / 41 3200 1128).
Clique aqui e acesse a programação completa do Fórum Jurídico e Ambiental
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COOPERATIVA DO ANO: Edição de 2012 do Prêmio está na reta final
Começou, na manhã desta segunda-feira (22/10), o julgamento dos projetos concorrentes ao Prêmio Cooperativa do Ano 2012. Na oitava edição, a premiação apresentou um formato diferenciado. Este ano, foram 212 projetos inscritos, de 138 cooperativas, espalhadas por 20 estados brasileiros. Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as mudanças aprimoraram o processo. “Foi possível perceber um aumento significativo no número de projetos inscritos e de estados participantes. Isso demonstra, sem dúvida, que as nossas cooperativas constroem um mundo melhor e querem mostrar isso à sociedade”, ressaltou.
Categorias - Os participantes puderam se inscrever em sete categorias distintas, independente do ramo ou porte. São elas: Desenvolvimento Sustentável; Cooperativa Cidadã; Comunicação e Difusão do Cooperativismo; Fidelização; Benefícios; Atendimento; e Inovação e Tecnologia. Agora, chegou a vez da Comissão Julgadora, formada por 16 membros, avaliar os trabalhos inscritos. Durante toda a semana, analistas da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), além de consultores, estarão reunidos na sede do Sistema OCB.
Resultado - Os resultados da etapa estadual serão divulgados entre os dias 5 e 9 de novembro. Já os vencedores nacionais (1º, 2º e 3º lugares) serão conhecidos na solenidade de entrega do Prêmio Cooperativa do Ano, em Brasília (DF), no dia 20 de novembro. (Informe OCB)
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AGRICULTURA: Presidente do Sistema OCB se reúne com secretário do Mapa
A importância da aliança estratégica entre o movimento cooperativista e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) foi foco de uma reunião realizada nesta segunda-feira (22/10), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). O tema foi tratado pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o novo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha.
Parceria - “O objetivo foi reforçar a parceria já existente entre o setor e o ministério, e falar da necessidade de políticas públicas que garantam o desenvolvimento sustentável da agropecuária brasileira e das cooperativas. Temos certeza de que o compromisso de Caio Rocha com as causas cooperativistas será o mesmo demonstrado anteriormente, à frente da Secretaria de Política Agrícola”, ressaltou Freitas. (Informe OCB)
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ARRECADAÇÃO: Representantes das Unidades Estaduais recebem orientações
Representantes das unidades estaduais (UEs) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), responsáveis pelo controle de arrecadação, estão reunidos em Brasília (DF). Durante dois dias, eles serão orientados sobre legislação previdenciária aplicada às cooperativas, com foco nas contribuições para o Sescoop. “O objetivo é capacitar os técnicos dos estados de forma teórica e prática sobre as principais alterações previstas pela Receita Federal. Assim, quando isso ocorrer, eles estarão preparados e poderão orientar a base corretamente”, comenta o coordenador de processo da Gerência Financeira do Sescoop, Carlos Baena. O V Encontro Nacional de Controle de Arrecadação do Sescoop ocorre na sede da instituição, até esta terça-feira (23/10).
Palestra - Nesta segunda-feira (22/10), os participantes assistiram a uma palestra do professor e tributarista José Luís da Costa Vieira sobre o tema “Cooperativas, como contribuir corretamente para o Sescoop”. Na oportunidade, Vieira frisou a importância do correto enquadramento na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), considerando cada ramo de atividade cooperativista e destacando a base de cálculo e as obrigações acessórias.
Entendimento - No segundo dia do encontro, a auditora da Receita Federal do Brasil (RFB) Rachel Pereira de Almeida destacará aos presentes o entendimento do órgão sobre agroindústria, atividade rudimentar e o processo de atuação da RFB junto ao setor cooperativista. Na sequência, Luciana de Freitas, do Setor de Arrecadação do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) falará sobre atendimento à cooperativa, fonte de recursos, base de cálculo devida e responsabilidade do recolhimento das contribuições destinadas ao Senar.
Ações - No período da tarde, uma oficina será conduzida pelo coordenador de processos da unidade nacional Carlos Baena. Na oportunidade, com o objetivo de padronizar as ações, fará uma apresentação do Sistema de Controle de Arrecadação do Sescoop, abordando a evolução ocorrida entre 2010 e 2012, e a nova forma de contribuições previdenciárias anunciada pela RFB, prevista para 2014. (Informe OCB)
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COCAMAR: Cooperativa está entre as melhores empresas do BR, segundo a Revista Época
Na primeira edição do Anuário Negócios 360º, publicado pela Revista Época, da Editora Globo, que analisou as 200 melhores empresas do País e acaba de ser distribuída, a Cocamar aparece na 65ª posição – sendo a melhor classificada no segmento de cooperativas. O levantamento é assinado pela Fundação Dom Cabral, considerada uma das melhores escolas de negócios do Brasil. Já a Coamo está em segundo lugar no ranking que analisa as empresas por desempenho financeiro.
Impacto Positivo - De acordo com a revista, “as 200 empresas que aparecem no ranking são as melhores entre as que abraçaram a ideia de que a gestão moderna não pode focar somente os resultados financeiros”. E acrescenta: “elas cultivam talentos, apostam em inovação, estão atentas para os cenários futuros, estabelecem transparência nas relações internas e têm um impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente”.
Conquista - Além da 65ª posição na classificação geral, a Cocamar ficou em 1º no item “Visão de Futuro” e 2º em Recursos Humanos, no setor do agronegócio. Para o diretor-secretário Divanir Higino da Silva, esse resultado reflete a qualidade da gestão, a visão de futuro, o comprometimento da equipe de colaboradores e a inserção da cooperativa nas regiões onde atua, cumprindo seu papel da melhor maneira possível. E ressalta: “essa é uma conquista só possível com o profissionalismo e o talento de cada pessoa envolvida, buscando sempre inovações e a melhoria contínua”. (Imprensa Cocamar)
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UNIODONTO CURITIBA: Cooperativa apoia o projeto “Adote um Sorriso”
A Uniodonto Curitiba é uma das novas apoiadoras do Grupo de Apoio à Adoção Consciente (GAACO), que desde 1996 busca contribuir na preparação e apoio aos pretendentes à adoção de crianças expostas a situações de risco – e que por este motivo foram retiradas do seu convívio familiar. As orientações que os candidatos à adoção recebem são realizadas por meio de reuniões e encontros, onde são discutidos os diversos temas que envolvem o assunto. Desde 2005, o curso “Reflexão aos Pretendentes à Adoção” tornou-se obrigatório a quem pretende ser indicado a fazer uma adoção.
Projeto - Para auxiliar os interessados foi criado o projeto “Adote um Sorriso”, onde o GAACO, por intermédio de parcerias, realiza ações que buscam a melhoria na qualidade de vida das crianças atendidas nos abrigos. Cada parceiro pode eleger uma ou mais instituições a receber os benefícios.
Parceria - A Uniodonto Curitiba, em parceria com o Instituto Lico Kaesemodel (Negresco) concedeu plano odontológico a aproximadamente 50 crianças da Casa Abrigo Menino Deus - que é um lar de apoio a crianças vitimizadas, localizado em São José dos Pinhais, na região metropolitana. O espaço faz parte da Associação Padre João Ceconello, que possui outras 14 unidades de apoio.
Mais informações - Para conhecer melhor a GAACO e saber como apoiar o projeto “Adote um Sorriso” acesse www.adocaoconsciente.com.br ou entre contato pelo e-mail contato@adocaoconsciente.com.br. (Imprensa Uniodonto Curitiba)
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COPACOL I: Agricultores começam a se preparar para o manejo inicial da cultura da soja
A região da Copacol já está praticamente com toda sua área de safra de verão 12/13 plantada. E agora, segundo o engenheiro agrônomo da Cooperativa Jocimar Bortoluzzi, os agricultores devem começar a realizar o manejo inicial da cultura da soja. “Irão começar a ser feitas as primeiras aplicações de herbicidas para o controle de ervas daninhas evitando a mato competição, pois sabemos que elas competem por água, luz e nutrientes com a lavoura principal. Também começam a ser realizadas vistorias para verificar a presença de pragas iniciais que podem atacar a cultura da soja”, explicou. De acordo ainda com o agrônomo, a chuva do final de semana foi muito boa para o desenvolvimento das lavouras que já emergiram e para as áreas que foram semeadas há pouco tempo. (Imprensa Copacol)
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COPACOL II: Cooperjunior passa por mais uma etapa
No último sábado (20/10), a Assessoria de Cooperativismo da Copacol promoveu para as crianças que são integradas ao Cooperjunior, um encontro que contou com a presença de aproximadamente 70 crianças das Unidades de Nova Aurora, Jesuítas, Formosa do Oeste, Iracema do Oeste e Cafelândia. O evento foi realizado na Aercol de Nova Aurora das 9 h às 13 horas. O palestrante Elizeu Felipe Hofmann, do Sescoop/PR, além de abordar temas que visam despertar o interesse das crianças pelo cooperativismo, realizou várias dinâmicas onde as crianças tiveram a oportunidade de interagir e ao mesmo tempo de se conhecerem melhor. O Cooperjunior foi iniciado em 2010 e será concluído em 2013. Muitas dessas crianças poderão iniciar uma nova fase no Grupo de Jovens da Copacol a partir de 2014, enquanto que a Cooperativa iniciará uma nova turma do Cooperjunior.
Objetivo - "O objetivo da Copacol com o Cooperjunior é fazer com que os filhos de associados comecem desde pequenos a conhecer a cooperativa para que possam despertar o interesse pelo cooperativismo e assim criar o respeito pela empresa, uma vez que essa geração será no futuro, os associados e quem sabe até mesmo os diretores da cooperativa", destaca e engenheira agrônoma da Copacol, Gislaine Pontes Fernandes. (Imprensa Copacol)
{vsig}noticias/2012/outubro/23/copacol_II/{/vsig}
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LAR: Inscrições para o 8º CantaroLar vão até sábado
As inscrições para participar do CantaroLar (Festival de Interpretação da Canção Popular) vão até o sábado (27/10), 11 horas, com Fabiana Welter, pelo telefone: (45) 3264-8808. Na Categoria Interna, participam os associados e familiares, funcionários e familiares da Cooperativa Lar. Já a Categoria Externa é aberta para o público em geral, já há inscritos de vários municípios da região, a expectativa é de um belo evento musical. A entrada é gratuita para todas as noites do festival e também ara o baile. O CantaroLar também é marcado pelo reconhecimento aos funcionários Lar, que completam no ano em curso, 25 anos de serviços prestados à cooperativa. Nesse ano serão reconhecidos 15 funcionários, no dia 09 de novembro.
Premiação – Veja abaixo quais são os prêmios para os vencedores do CantaroLar, por categoria. (Imprensa Lar)
CATEGORIA INTERNA
Adulto Popular
1º Lugar: R$ 800,00
2º Lugar: R$ 600,00
3º Lugar: R$ 400,00
4º Lugar: R$ 250,00
Adulto Sertanejo
1º Lugar: R$ 800,00
2º Lugar: R$ 600,00
3º Lugar: R$ 400,00
4º Lugar: R$ 250,00
Juvenil (12 a 17 anos)
1º Lugar: R$ 550,00
2º Lugar: R$ 350,00
3º Lugar: R$ 250,00
4º Lugar: R$ 200,00
Infantil (até 11 anos)
1º Lugar: R$ 450,00
2º Lugar: R$ 350,00
3º Lugar: R$ 250,00
4º Lugar: R$ 200,00
CATEGORIA EXTERNA
Adulto Popular
1º Lugar: R$ 800,00
2º Lugar: R$ 600,00
3º Lugar: R$ 400,00
4º Lugar: R$ 250,00
Adulto Sertanejo
1º Lugar: R$ 800,00
2º Lugar: R$ 600,00
3º Lugar: R$ 400,00
4º Lugar: R$ 250,00
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PESCADO: Governo lançará o Plano Safra da Pesca e Aquicultura na quinta-feira
A presidente Dilma Rousseff anunciou que o governo federal lançará na próxima quinta-feira (25/10) o Plano Safra da Pesca e Aquicultura. O objetivo da proposta, com investimentos de R$ 4,1 bilhões até 2014, é dobrar a produção de pescado no País, alcançando o patamar de 2 milhões de toneladas por ano. A declaração foi feita hoje em entrevista ao programa de rádio "Café com a Presidenta".
Ações - "Nós vamos aumentar o crédito, vamos investir em assistência técnica, estimular a formação de cooperativas, ajudar a melhorar as condições de armazenagem e a comercialização do pescado", afirmou Dilma, que também prometeu aumentar a produtividade do setor. "Vamos tornar nossa indústria da pesca muito mais competitiva e, também, aumentar a renda das famílias de pescadores, porque muitas delas ainda vivem na pobreza."
Pronaf - De acordo com a presidente, os pescadores com renda de até R$ 160 mil por ano e os aquicultores com renda de até R$ 320 mil por ano terão acesso ao Programa de Financiamento da Agricultura Familiar (Pronaf), que oferece crédito com juro de 4% ao ano. A linha para as cooperativas poderá chegar a R$ 30 milhões, com prazo de pagamento de até dez anos e juro de 2% ao ano, informou Dilma.
Pagamento - "A cooperativa só começa a pagar pelo financiamento três anos depois de pegar o crédito, dando tempo aos cooperados para organizar a sua produção, começar a tirar lucro do negócio e só depois pagar pelo empréstimo. Com esse dinheiro, as cooperativas poderão comprar equipamentos e tanques-rede, modernizar os barcos, comprar câmaras frias, melhorar a comercialização e evitar o desperdício, que é um dos maiores problemas da produção de peixe no Brasil", disse a presidente.
Assistência técnica e cursos - Segundo Dilma, serão investidos R$ 135 milhões em assistência técnica e cursos para 120 mil pescadores. O lançamento oficial do Plano Safra da Pesca e da Aquicultura está marcado para esta quinta-feira, às 11 horas, no Palácio do Planalto. (Agência Estado)
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LEITE: Brasil é o terceiro maior produtor do mundo
A produção brasileira de leite cresceu cerca de 4,5%, passando de 30,7 bilhões de litros em 2010 para 32,1 bilhões de litros em 2011. É o que mostram os resultados da Pesquisa da Pecuária Municipal, divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com base nos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, divulgados em julho deste ano, o resultado da Pesquisa da Pecuária Municipal coloca o Brasil na terceira posição no ranking dos maiores produtores de leite do mundo, com produção equivalente a 33,2 milhões de toneladas métricas*, aproximadamente.
Índia e EUA - O País só perde para a Índia e Estados Unidos, que produziram cerca de 52,5 milhões e 88,6 milhões de toneladas métricas cada, respectivamente. A Rússia, que ocupava a terceira posição em 2010, registrou queda na produção em 2011 e agora figura na quarta posição, com 31,7 milhões de toneladas métricas. A China ocupa a quinta posição, com 30,7 milhões.
Números positivos - Para Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil, associação que representa os produtores nacionais, os números do IBGE são positivos. “O ano de 2011 foi bom para o produtor, quando também registramos um crescimento de 15% no valor total da produção de leite”, afirma.
2012 - Em 2012, a Leite Brasil não espera resultados tão animadores, já que o preço do leite cresceu menos se comparado aos custos de produção, aliado ao aumento expressivo na alimentação do gado, superando assim, a variação nos preços do leite.
Sobre a Leite Brasil - A Associação Brasileira dos Produtores de Leite – Leite Brasil – é uma entidade de classe de representação nacional dos produtores de leite, fundada em 1997, em São Paulo. Tem como objetivo defender institucionalmente os produtores nas esferas pública e privada, nacional e internacional, mediando conflitos e estabelecendo diretrizes que valorizem a atividade e o produto. As três principais bandeiras da organização são a defesa da renda do produtor de leite, a extinção do leite informal e a modernização das normas de produção. (Assessoria de Imprensa da Leite Brasil)

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CARNE SUÍNA: Exportações aumentam mesmo com embargos
O valor e o volume de exportações de carne suína tiveram elevações no acumulado até setembro de 2012 de 1,7% e 8,9%, respectivamente, se comparados ao mesmo período do ano passado. Apesar dos embargos impostos por Argentina e Rússia, houve incremento dos embarques para sete dos 10 maiores compradores do produto. As receitas alcançaram US$ 1,082 bilhão de janeiro a setembro deste ano, só perdendo na série histórica – iniciada em 1997 – para o mesmo período de 2008, quando atingiu US$ 1,18 bilhão.
Destinos - Entre os principais destinos, a Ucrânia adquiriu US$ 285,5 milhões, acréscimo de 93% sobre 2011. Altas também nas compras de Cingapura, de 5,2%, atingindo US$ 60,1 milhões; Angola, 5,2% (US$ 54,1 milhões); Uruguai, 27,2% (US$ 42,5 milhões); Geórgia, 115% (US$ 17,02 milhões; Emirados Árabes, 12% (US$ 13,2 milhões); e Armênia, 7,2% (US$ 10,4 milhões). Apesar das restrições da Rússia, o País foi o principal comprador do produto, totalizando US$ 281,8 milhões (queda de 23,2%). Reduções também de Hong Kong, de 1% (US$ 224,3 milhões), e da Argentina, de 40% (US$ 51,7 milhões).
Santa Catarina - O impacto foi positivo para os estados de Santa Catarina, maior exportador brasileiro do produto com um total de US$ 409,9 milhões no período em relação ao ano passado (alta de 16%), e do Goiás, que vendeu US$ 147 milhões (alta de 49%).
Pendências - “Apesar dos bons resultados, boa parte das unidades da federação, como o Rio Grande do Sul, ainda não conseguiu compensar as barreiras impostas por alguns países. No entanto, Governo Federal e representantes do setor têm se mobilizado para resolver essas pendências”, afirmou o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho.
Rússia - Além das negociações com o governo argentino, que resultaram na retomada das exportações brasileiras para aquele mercado no segundo semestre de 2012, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e associações de produtores de suínos aguardam a avaliação de autoridades sanitárias russas sobre frigoríficos visitados no Brasil entre julho e agosto deste ano. Desde o início do embargo, já foram realizadas mais de 160 supervisões em estabelecimentos exportadores de produtos de origem animal para a Rússia e enviados relatórios de auditoria e planos de ação, além de mais de 10 encontros com autoridades daquele País para tentar resolver o impasse.
Retorno - De agosto de 2011 a agosto de 2012, 26 estabelecimentos brasileiros voltaram a exportar carnes bovina, suína e de frango para a Rússia após o Mapa prestar informações quanto a inconformidades encontradas.
Expansão - Outros países estão na mira da produção nacional. Em 2013, espera-se que o Japão inicie as importações de carne suína brasileira do Estado de Santa Catarina, reconhecido como livre de febre aftosa sem vacinação após cinco anos de negociações com o Ministério da Agricultura. Os japoneses são os maiores compradores mundiais do produto, importando US$ 5,2 bilhões em 2011. A expectativa do Mapa é conquistar pelo menos 10% desse mercado. Segundo Mendes Ribeiro, outras negociações envolvem a Coreia do Sul, União Europeia e África do Sul. “Trabalhamos para mostrar a esses países que temos condições de atender os requisitos sanitários, especialmente em relação à febre aftosa, para iniciar os embarques”, explicou. (Mapa)
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TRIGO: Especialistas buscam alternativas para a cadeia
Com a presença de representantes de diversos países, como Brasil, EUA, China, Alemanha, Itália, Chile, Uruguai, Argentina e Turquia, está sendo realizado, em Florianópolis (SC), o XIX Congresso Internacional do Trigo, que tem como tema central “A Hora e a Vez do Trigo”. Na manhã desta segunda-feira (22/10), o evento foi aberto pelo presidente da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Sergio Amaral, que destacou como principal desafio da cadeia a necessidade de integração e articulação para o setor avançar em qualidade, produtividade e logística. Segundo Amaral, “são fundamentais o apoio à pesquisa e a colaboração do governo para desenvolver novas espécies. O momento exige integração da cadeia, o que certamente vai gerar grandes oportunidades para o setor. O trabalho é eficiente, mas precisamos fazer mais e a inovação é um dos caminhos a ser perseguido”, adiantou o presidente da Abitrigo.
Produtividade - A produtividade do trigo tem aumentado muito nos últimos anos. Quando, na década de 70, era produzido em torno de 853 kg/ha, hoje se produz mais de 2.700 kg/ha. Mas não foi só em números que a mudança aconteceu. A qualidade do trigo para o produtor e consumidor e as variedades do cereal estão mudando o foco das pesquisas. O tema, abordado no primeiro painel intitulado “Novo Ordenamento da Cadeia do Trigo” chamou a atenção dos participantes. O chefe geral da Embrapa Trigo, Sérgio Roberto Dotto, e o coordenador do desenvolvimento do trigo do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Carlos Riede, apontaram não só a evolução do trigo, mas os caminhos para a produção com mais qualidade.
Segundo Dotto, “a região Sul é principal produtora do Brasil, responsável por 95%, mas é a terceira no quesito consumo, cerca de 20%”. Em primeiro lugar, está a região Sudeste com 42.3% do consumo e depois vem o Norte com 22.5%. “Além disso, o Brasil importa muito trigo e por isso deveríamos nos coordenar e articular toda essa cadeia para nos tornamos autossustentáveis”, sugere o chefe geral da Embrapa Trigo.
Iapar - No Paraná, o foco do Iapar é trabalhar o aumento da produtividade de grãos associada à uma crescente qualidade tecnológica. “Mas temos de fazer um trabalho de resistência de doenças e cuidar dos estresses ambientais”, reforça Riede. Para isso, o Iapar montou um laboratório de qualidade que avalia dureza dos grãos e também o índice de glúten. Ambos acreditam que é possível aumentar a produção, sem perder a qualidade do trigo. “Sabemos que já existe um crescimento uniforme pelo fato dos produtores adotarem a tecnologia. Isso é bem interessante, estamos vivendo um momento de transição promissora”, finaliza Sérgio Dotto.
Desafio é viabilizar o transporte de cabotagem - Fechando o primeiro dia do congresso, uma mesa-redonda sobre a política do trigo promoveu um disputado debate reunindo autoridades como José Maria dos Anjos, coordenador de cereais do Ministério da Agricultura; Luís Cláudio Montenegro, diretor de sistemas de informações portuárias da Presidência da República e Victor Bumbieris, da secretaria de política econômica do Ministério da Fazenda. Montenegro explica que há um ano e meio está sendo discutida, no governo federal, uma política para o setor portuário. Ao concluir sua apresentação, afirmou que “é preciso partir da falta de confiabilidade do serviço prestado hoje pelo transporte de cabotagem para buscar uma solução com a redução de custos, oferecendo serviços com regularidade e proporcionando incentivos ao setor, pois estimular o sistema de cabotagem é interesse governamental.
Solução ideal - Já, segundo o coordenador de Cereais e Culturas Anuais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Maria dos Anjos, “este assunto está sendo discutido há pelo menos 12 anos e ainda não encontramos uma solução ideal. O problema não afeta apenas o trigo, mas outros setores como milho e arroz”, lembrou. Apesar disso, José Maria disse que o agronegócio brasileiro está vivendo um momento especial. De outubro de 2011 até setembro de 2012, o saldo da balança comercial foi de US$ 79 bilhões. “Uma marca histórica”, festejou, ao anunciar que a previsão do país para a próxima safra é de 180 milhões de toneladas de grãos. (Agrolink, com informações de assessoria)
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FERTILIZANTES: Venda cresceu de janeiro a setembro de 2012
A venda de fertilizantes foi de 21,2 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a setembro. Esses números representam um aumento de 4,1% em comparação com o mesmo período de 2011. Os dados são da Associação Nacional para Difusão de Adubos, apresentados nesta segunda-feira (22/10), na 63ª Reunião da Ordinária da Câmara Temática de Insumos Agropecuários.
Concentração maior - Mato Grosso foi o Estado que concentrou o maior entrega de fertilizantes, atingindo 4 milhões de toneladas. São Paulo ficou em segundo, com 2,8 mi t e Rio Grande do Sul, com 2,4 mi t. A expectativa do setor é fechar o ano com o comércio de 29,5 mi de toneladas entregues ao consumidor final.
Defensivos - A estimativa do mercado de defensivos é de venda de R$ 5 bilhões no primeiro semestre deste ano. Ou seja, o setor cresceu 45% em relação aos primeiros seis meses de 2011, segundo dados apresentados pela Associação Nacional de Defesa Vegetal. Esses valores foram impulsionados principalmente pelas culturas de soja, cana, milho, algodão e feijão. Dois segmentos de defensivos tiveram aumento maior que 50%. Inseticidas registram venda de R$ 1,8 bi. Já a venda de herbicidas cresceu 51% e atingiu o valor de R$1,9 bi.
Mercado veterinário - Na reunião, também foram apresentados os dados do mercado veterinário, que vendeu R$ 2.2 bi entre janeiro e agosto deste ano, e do mercado de minerais, com R$ 830 milhões. A última reunião de 2012 da Câmara Temática de Insumos Agropecuários será em 26 de novembro. Nove temas importantes que deverão guiar os debates no próximo ano estarão na pauta, como seguro agrícola, doenças, registro de produtos e logística. (Mapa)
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MILHO: Leilão tem todos os lotes contratados
O pregão para a remoção de mais de 89 mil toneladas de milho em grãos, promovido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na última sexta-feira (19/10), teve todos os lotes oferecidos contratados. A operação também registrou um deságio de 22,2% registrado entre o valor de abertura (R$ 40 milhões) e o de fechamento (R$ 31,1 milhões).
Interesse - “Nos últimos leilões de frete o preço foi reajustado e despertou interesse das transportadoras. No final, tivemos até deságio. Todos os trechos oferecidos foram contratados e o fluxo está se normalizando”, analisa o superintendente de Armazenagem e Movimentação de Estoques da Conab, Rafael Bueno.
Aumento no fluxo - De acordo com dados da Conab, o fluxo no transporte de milho dos estoques da instituição para as regiões afetadas pela seca (Nordeste, Sul e Norte) apresentou um aumento de cerca de 88% nas últimas semanas em relação a setembro. No mês passado, com os problemas enfrentados em relação ao frete, a Conab conseguia enviar uma média de sete mil toneladas por semana. Com o início dos embarques do leilão realizado em 14 de setembro (Aviso 331), este volume passou para 10,9 mil toneladas na primeira semana de outubro, e depois para 13,2 mil toneladas na segunda semana.
Estoques - O produto faz parte dos estoques da Conab localizados em Mato Grosso e Goiás. A quantidade atualmente contratada é de 617 mil toneladas, todas destinadas para as operações de Venda Balcão, programa da Conab que comercializa milho em grãos a preço subsidiado para pequenos criadores rurais e agroindústrias de pequeno porte. Deste total, 286 mil toneladas já foram embarcadas para as regiões indicadas. (Mapa)
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IRRIGAÇÃO E DRENAGEM: Jorge Samek faz conferência de abertura do Conird em Cascavel
O diretor geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, acaba de confirmar sua participação na conferência de abertura do 22º Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem – Cooperação e Inovação para o Desenvolvimento da Agricultura Irrigada, programado para ocorrer de 4 a 9 de novembro, no Centro de Convenções e Eventos de Cascavel. Nesta semana, ele recebeu a visita em seu gabinete na Itaipu em Foz do Iguaçu, do presidente do Iapar, o Instituto Agronômico do Paraná, Florindo Dalberto e do presidente da Abid, a Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem, Helvecio Saturnino.
Importância - No encontro, Samek destacou a importância da realização de um e evento desta envergadura para a região Oeste e para o Paraná. “A Itaipu é parceira desse congresso e sabe o papel importante que a irrigação e drenagem oferecem para os avanços na agricultura”, disse na ocasião. O evento é realizado pelo Iapar, em conjunto com a Abid e demais apoiadores como Emater, Areac, Abeag, Feap, Instituto das Águas, entre outros.
Fornecimento de energia - Para Samek, dentro do conceito a ser difundido no seminário, a Itaipu se enquadra aos planos por oferecer energia de qualidade e no ponto em que precisa, formando uma rede de distribuição eficiente e produtiva. “A política de recursos hídricos fortalece os agentes econômicos da bacia hidrográfica”, analisa.
Saneamento - De acordo com o presidente da Abid, Helvecio Saturnino, a agricultura irrigada anda lado a lado com o saneamento. Dentro do 22º Conird, será realizado o Fórum Nacional de Agricultura Irrigada. A programação conta também com quatro dias dedicados a oficias e dois para o dia de campo. Ao todo, são nove oficinas que vão funcionar de maneira simultânea em três manhãs, totalizando 7h30 de trabalhos.
Temas - Os temas serão abordados por produtores, consultores, agentes de assistência técnica das cooperativas e da extensão rural, além de professores, pesquisadores, estudantes de graduação e fornecedores de equipamentos e insumos para a agricultura irrigada. As oficinas vão abordar os seguintes temas: plano direito em agricultura irrigada, arranjos cooperativos com o reuso de águas servidas na agricultura irrigada, como suinocultura e outras atividades; o produtor de água, os pagamentos por serviços ambientais e o suprimento de água para a agricultura irrigada; pastagens e forrageiras para a produção intensiva de carne, leite, pele e outros produtos; culturas energéticas irrigadas; culturas perenes irrigadas, sistema de produção de grãos sob irrigação e solos, reservação de água e drenagem – sistema de irrigação e a capacitação dos recursos humanos para projetos de financiamentos para a agricultura irrigada.
Dia de campo - No dia 8, haverá o dia de campo sobre agricultura irrigada, pastagens irrigadas, sistemas integrados de utilização de dejetos da suinocultura, manejo integrado de bacias hidrográficas. No dia seguinte (09), a programação do Dia de Campo prevê abordagens sobre sistemas de irrigação e de produção de sementes e grãos e irrigação de pastagens e manejo integrado de bacias hidrográficas. Ao fim das oficinas, será elaborada uma carta com as conclusões dos debates a ser entregues para as autoridades governamentais. (Assessoria de imprensa do 22º Conird)
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FICAFÉ 2012: Evento acontece em Jacarezinho, de 7 a 9 de novembro
A quinta edição da Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro (FICAFÉ) acontece nos próximos dias 7, 8 e 9 de novembro, em Jacarezinho, no norte pioneiro paranaense, numa realização do CREA-PR, Sebrae/PR, Associação de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (ACENPP), Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi), Banco do Brasil, Prefeitura de Jacarezinho, Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Associação dos Municípios Norte Pioneiro (Amunorpi), Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Conselho Federal de Engenheiros e Agrônomos (CONFEA-PR), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Estado do Paraná (Senar), e Secretaria da Agricultura de Abastecimento (Seab).
Público - A expectativa é atrair cerca de 4 mil visitantes. A Feira reúne cafeicultores de várias regiões produtoras do grão e representantes de indústrias, corretores, fabricantes de insumo, máquinas e equipamentos, cafeterias, entidades do agronegócio, compradores de cafés especiais e outros interessados. Durante a FICAFÉ, os visitantes terão a oportunidade de participar de rodadas de negócios, degustações comentadas de cafés certificados e especiais e de várias palestras sobre o setor.
Eventos técnicos - Nesta edição da FICAFÉ haverá a ampliação dos eventos técnicos. O primeiro dia da Feira será reservado para a realização do “I Simpósio de inovação e difusão tecnológica da cafeicultura do Norte Pioneiro do Paraná”, além de minicursos e exposição de painéis. Os eventos serão dirigidos para agrônomos, técnicos, produtores e estudantes do segmento do café.
Cenário -Nos dias 8 e 9 de novembro, acontecem palestras voltadas para o cenário da cafeicultura do Norte Pioneiro. Em pauta, temas como acesso a novos mercados, produção de cafés de qualidade, manejo integrado de pragas do cafeeiro, entre outros. Para o engenheiro civil Nilton Batista Prado, inspetor chefe do CREA em Jacarezinho e membro da organização do evento, a Ficafé é um importante momento para a cafeicultura brasileira, pois reúne pessoas de várias partes do mundo para discutir o tema.
Agrônomos - “Na nossa área, trata-se de um importante evento tanto para os agrônomos já em atividade quanto para os estudantes que pretendem se especializar em café. Os agrônomos são profissionais de extrema importância para o processo de produção do café de qualidade, principalmente nas pequenas e médias propriedades, onde se implanta com mais facilidade o programa de excelência na produção de café especial”, comenta. sta produção, destaca Prado, envolve preparo do solo com adubação correta, controle de pragas e cuidados na colheita.
Lançamento do I.G.P. - Durante a abertura da Ficafé, será feito o lançamento da Indicação Geográfica de Procedência (I.G.P.), em solenidade às 9 horas, e com a presença da coordenadora de Indicação Geográfica do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Suzana Serrão Guimarães. A I.G.P. garante a origem, os processos de produção e algumas características sensoriais dos produtos de uma determinada região, conferindo-lhes destaque no mercado brasileiro e internacional. Em maio deste ano, a Associação dos Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (ACENPP) recebeu a certificação conferida INPI e a expectativa dos produtores associados é aumentar o valor agregado do produto. (Assessoria de Imprensa da Ficafé)
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FÓRUM: Roberto Rodrigues defende estratégia para garantir segurança alimentar
O ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, defendeu a necessidade do Brasil adotar estratégias com o objetivo de liderar um projeto mundial para garantir a segurança alimentar. Rodrigues também questionou a falta de líderes globais para levar adiante este desafio. "Já que não há líderes, precisamos encontrar um projeto global de segurança alimentar e energética, com sustentabilidade", sugeriu Rodrigues.
De costas - Para o ex-ministro, o mundo está pedindo para o Brasil produzir mais alimentos e liderar este processo, mas que o país está de costas para esta demanda. "Já fizemos a lição de casa, aumentando a produção através de tecnologia e produtividade, mas não estamos exercendo este papel em termos globais", conclui, mas com uma dose de otimismo: para Rodrigues, há sinais de avanço. "Sinto que as coisas estão melhorando neste sentido".
Homenagem - Roberto Rodrigues foi homenageado durante o IV Fórum Inovação, Agricultura e Alimentos, realizado no dia 19 de outubro, na sede do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), em Campinas (SP). Para Rodrigues, o Brasil tem todas as condições de assumir este papel de protagonista na busca de um quadro mais compatível com a necessidade de combater à fome no mundo.
Seca - "A seca nos Estados Unidos mostrou que todas as teses sobre segurança alimentar são frágeis", alertou Rodrigues. O ex-ministro sugeriu a criação de um programa global que contemple inclusive a questão dos estoques. Segundo ele, o mundo tem que pensar na composição de estoques globais, "com financiamento global e governança global", como forma de evitar ações intervencionistas e conter a volatilidade dos preços das commodities.
Pronto - O ex-ministro reforçou que o Brasil está pronto para liderar este programa de segurança alimentar, mas que falta ainda um plano estratégico e que pouco está sendo feito para retirar às barreiras a este avanço. Entre estes obstáculos, Rodrigues enumerou os problemas de infraestrutura e logística; a falta de uma política de renda rural; a ausência de uma política comercial mais eficiente e a frágil defesa sanitária. "Ainda podemos citar a falta de recursos e investimentos em tecnologia e a insegurança jurídica no campo", completou. "O mundo está pedindo para produzirmos mais. Precisamos fazer a lição de casa e de uma estratégia para assumir a liderança no projeto mundial para segurança alimentar", conclui o ministro.
Demanda - O presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Luiz Carlos Carvalho, concorda que as oportunidades estão claras para o Brasil e que a inovação é o ponto focal da discussão para garantir a segurança alimentar e energética. "Precisamos diminuir a insegurança através da obtenção de maiores índices de produtividade, que só será alcançada com investimentos em inovação e tecnologia", explicou.
Tendência - Carvalho lembrou que o século 21 tem se caracterizado como o século da demanda por alimentos e que, em função disso, a tendência é de alta nos preços das commodities. "Com a redução dos estoques, a oferta tem corrido atrás da demanda crescente. Mas mesmo diante do atual quadro, com seca nos Estados Unidos e prejuízos também na produção dos países da ex-União Soviética, a FAO recomenda tranquilidade e os países não devem adotar medidas de retenção às exportações", frisou.
Pesquisa - A secretaria de Agricultura de São Paulo, Monika Bergamaschi, destacou o papel da pesquisa na busca pela alimentação adequada e no combate ã fome. "A agricultura brasileira tem um papel fundamental, incorporando a ciência e caminhando em direção à segurança alimentar e energética com sustentabilidade", afirmou. (Agrolink)
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INFRAESTRUTURA: Aumenta quantidade de grãos de outros estados nos Portos do PR
O número de caminhões carregados com grãos que chegou ao Pátio de Triagem do Porto de Paranaguá, de janeiro a setembro, aumentou 18% em relação a 2011. Este ano, já foram 283,2 mil caminhões liberados para a descarga no Corredor de Exportação. O Paraná ainda é a principal origem dessa carga. No entanto, a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) tem registrado aumento no volume de cargas provenientes de outros estados, principalmente Rio Grande do Sul e Mato Grosso.
Registros - Segundo os dados registrados pelo sistema Carga On-line, em 2011, apenas 606 caminhões, carregados com pouco mais de 20 mil toneladas de grãos, chegaram do Rio Grande do Sul para descarregar – principalmente farelo de soja - no Porto de Paranaguá. Este ano, já foram 1.700 (mais de 57 mil toneladas), quase três vezes a mais.
Mato Grosso - Em relação aos caminhões originários do Mato Grosso, o aumento foi de mais de 64%. Em 2011, foram 32,4 mil caminhões que carregavam mais de 1,1 milhão de toneladas, principalmente de soja, nos nove primeiros meses. Este ano, no período, foram liberados para descarga 53,4 mil (com mais de 1,9 milhão de toneladas).
Reflexo - “Estes números apontam o reflexo aos esforços do Governo do Estado em recuperar cargas para os portos paranaenses. O trabalho sério, com objetivo e, principalmente ouvindo as demandas do setor produtivo, tem aumentado a confiança do exportador que, aos poucos, volta a escoar seus produtos por Paranaguá”, afirma o diretor empresarial da Appa, Lourenço Fregonese.
Vagões – Do total de grãos recebidos no pátio de triagem do Porto de Paranaguá, a carga proveniente em trens representa 22% do total. Até setembro, foram 2,8 milhões de toneladas de grãos que chegaram em vagões, volume ligeiramente superior ao registrado no mesmo período de 2011 (2,7 milhões de toneladas).
Altas maiores - Analisando os dados pela origem dos produtos, o Mato Grosso e São Paulo foram os estados que registraram maior alta. Em 2012, 4915 vagões chegaram do Mato Grosso carregados com grãos. No ano passado, foram 3349, apontando um crescimento de 46%. São Paulo enviou a Paranaguá 2899 vagões carregados com grãos, número quase dez vezes superior ao registrado em 2011, quando o Pátio de Triagem recebeu 325 vagões provenientes de São Paulo.
Origem - Os grãos que chegam para descarregar no Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá têm origem nos principais celeiros do país: Paraná, Mato Grosso, Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. (Assessoria de Imprensa da Appa)
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