FÓRUM COOP: Programação começa nesta quinta-feira
O Paraná sediará o último evento do calendário oficial da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) alusivo ao Ano Internacional das Cooperativas, nesta semana, de 22 e 24, em Carambeí – cidade considerada o berço do cooperativismo de produção do país. O Fórum Coop 2012 reunirá aproximadamente 700 lideranças para discutir as necessidades desse sistema e ao final do evento será elaborada a Carta de Carambeí, que será encaminhada às autoridades.
Ortigara - “O cooperativismo no Paraná tem uma história muito importante em nossa economia”, disse Norberto Ortigara, secretário da Agricultura e Abastecimento. Segundo ele, na primeira fase da economia rural do Estado o cooperativismo auxiliou muito os produtores em sua formação e depois com uma moderna infraestrutura agroindustrial. “Hoje essa participação é estendida a outros ramos como, por exemplo, no crédito, educação, saúde e continua muito forte na produção agroindustrial”, avaliou.
Marco importante - Para Ortigara, o Fórum Coop é um marco importante para a reflexão e enaltecimento dessa presença, com o intuito de despertar novos horizontes e para compartilhar cases de sucesso na economia paranaense. “Um momento importante, principalmente no ano internacional, enaltecendo a presença e a contribuição dos imigrantes para a formatação desse tipo de organização social na economia e na agroindústria paranaense”, disse.
História – O evento será realizado no Parque Histórico de Carambeí e paralelamente ao Fórum, ocorrerá um resgate histórico da colheita e do plantio do trigo. Na chamada “Festa da Colheita” será mostrada de quatro maneiras diferentes a evolução na agricultura no último século que propiciaram o aumento de produção em escala.
Colheita natural - “Teremos a colheita manual, feita por pessoas caracterizadas; a semimanual; a mecânica; e a atual com maquinário de agricultura de precisão”, explicou o responsável pelo evento paralelo Frank Djikstra. Na fase de plantio, segundo ele, a terra também será preparada de quatro maneiras diferentes: por tração animal, com um pequeno trator antigo, com um trator moderno e por último por meio da técnica do plantio direto – desenvolvida e solidificada nesta região e que hoje é utilizada no país todo.
Encenação - Outra atração será a encenação do cotidiano de 1900, na Vila Histórica do Parque, que contará com mais de 50 voluntários para mostrar tanto as atividades comerciais quanto o modo de vida naquela época. “Daremos vida à Vila Histórica do Parque”, contou Annie Bosch coordenadora da encenação.
Encontro de Núcleos e Fórum – Durante o Fórum Coop, o Sistema Ocepar vai promover o Encontro de Núcleos Cooperativos, no dia 22, e o Fórum dos Diretores Executivos das Cooperativas, no dia 23. Lideranças cooperativistas também participam de debate sobre a realidade e potencialidades do cooperativismo, logo após a abertura oficial do evento.
Mais informações - Mais informações no site www.forumcoop2012.com.br (Com informações da Assessoria de Imprensa do Fórum Coop 2012).
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NORMAS CONTÁBEIS: Tem início a última etapa do Curso de IFRS
Teve início, na manhã desta segunda-feira (19/11), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, a quarta e última etapa do Curso de IFRS - Normas Contábeis Internacionais, promovida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR). Nesta fase serão realizados, até quarta-feira (21/11), mais três módulos: o VI, que vai abordar o tema “Imposto de Renda Diferido”; o VII, sobre Conversão de balanço e o VIII, a respeito de instrumentos financeiros. O Curso de IFRS iniciou no mês de agosto e foi divido em quatro encontros, totalizando oito módulos e carga horária de 96 horas/aula. Estão participando cerca de 40 profissionais de 17 cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito e transporte. O analista econômico e financeiro do Sescoop/PR, Devair Mem, está acompanhando todas as atividades da capacitação.
Instrutora - O curso tem como instrutora a bacharel em Ciências Contábeis pela Unib, Ana Maria de Abreu. Pós-graduada em Direito Tributário pelo Ibet/USP e também em Finanças e Controladoria pela FGV, ela possui ainda MBA em Gestão Tributária pelo INPG, é mestranda em Ciências Contábeis pela Fecap e atua há mais de 20 anos na área de controladoria, fiscal e planejamento tributário de grandes multinacionais.
Módulos anteriores - O primeiro módulo do Curso de IFRS aconteceu entre os dias 20 e 22 de agosto, quando foram abordados os seguintes itens: Framework e elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis. No segundo módulo, ocorrido entre os dias 17 e 19 de setembro, o conteúdo trabalhado contemplou o tema “Imobilizado, intangível e outros ativos não monetários com elaboração de Fluxo de Caixa Descontado e impactos tributários”. Entre os dias 22 e 24 de outubro, os profissionais das cooperativas participaram de outros três módulos: o III tratou sobre Estoques, receitas e provisões; o IV sobre Combinação de negócios e o V focou “Consolidação das Demonstrações Contábeis e Avaliação de Investimento pela Equivalência Patrimonial”.
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INFRAESTRUTURA I: Vale fará estudos de ferrovias para novas concessões
A Vale assumiu a responsabilidade de elaborar cada um dos estudos que serão usados na concessão dos 10 mil km de ferrovia planejados pelo governo. O acordo com a mineradora, apurou o Valor, foi finalmente costurado pela Empresa de Planejamento e Logística (EPL) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Apesar do prazo extremamente apertado para concluir os projetos, o governo conta com a entrega dos estudos em dezembro, conforme o cronograma apresentado em agosto, quando a presidente Dilma Rousseff anunciou o pacote de concessões de rodovias e ferrovias.
Estudos técnicos - Em menos de dois meses, portanto, a Vale terá que entregar estudos técnicos aprofundados sobre a concessão do primeiro lote de 2,6 mil km da malha. Trata-se dos projetos que irão basear a concessão de dois trechos do Ferroanel de São Paulo (tramos Norte e Sul), uma nova via de acesso ao Porto de Santos, a ligação entre os municípios de Uruaçu (GO) e Lucas do Rio Verde (MT) e a linha que sairá de Estrela D'Oeste (SP) até Panorama (SP) e Maracaju (MS). Por fim, serão entregues ainda os estudos da ferrovia Açailândia (MA) a porto de Vila do Conde, em Belém. As audiências públicas para esse primeiro lote de malhas estão planejadas para janeiro, com publicação do edital de licitação até abril.
Compromisso - O compromisso da Vale foi confirmado pela EPL. Dona da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), que atualmente controla mais de 8 mil km de linhas, a Vale aceitou fazer os estudos sem ganhar nenhum centavo. Em respostas encaminhadas ao Valor, a EPL, estatal recém-criada pelo governo para estruturar ações integradas de logística, informou que "a Vale está fazendo uma doação nos termos das obrigações previstas no contrato de concessão".
Hipótese - Chegou a ser ventilada a possibilidade de que, por trás do interesse da mineradora em elaborar o pacote de estudos, estaria o abatimento de multas milionárias que a FCA teria com a ANTT. Essa hipótese, no entanto, foi descartada. Segundo uma fonte ligada às negociações, não haverá nenhum tipo de abatimento. Por meio da Lei de Acesso a Informações, o Valor questionou a ANTT sobre o valor de multas aplicadas contra a FCA. A agência não informou o montante, sob a justificativa que as transações e os chamados "termos de ajuste de conduta (TAC)" envolvem condições confidenciais.
Decisão - A decisão sobre quem faria os estudos das ferrovias se arrastou durante mais de dois meses. Enquanto os projetos de concessões de 7,5 mil km de rodovias foram imediatamente passados para as mãos da Estruturadora Brasileira de Projetos (EBP) tão logo anunciado o pacote, os planos ferroviários ficaram em suspense. Até 15 dias atrás, apurou o Valor, ainda não havia qualquer definição sobre quem faria o dever de casa.
Resistência - Na ANTT, a escolha pela Vale encontrou resistências, um processo que, conforme apurou o Valor, envolveu questionamentos sobre o prazo curto e as motivações da empresa em apresentar estudos técnicos aprofundados. Segundo uma fonte, o interesse em bancar os relatórios estaria atrelado à sua necessidade de se livrar o mais rápido possível de malhas que serão devolvidas pela FCA ao governo e hoje não são utilizadas. Caso do trecho que liga Belo Horizonte a Salvador, que terá que ser praticamente reconstruído, dada as suas condições.
Efeitos colaterais - A decisão de elaborar os estudos, no entanto, poderá trazer efeitos colaterais graves para a mineradora, caso a FCA tenha interesse em entrar em algum trecho das novas concessões. Na ANTT, o entendimento é que a empresa ficará automaticamente proibida de participar do processo de concessão de qualquer um dos 12 trechos que serão oferecidos à iniciativa privada. "A decisão não está tomada, mas a interpretação neste momento é de que ela não possa participar das concessões de jeito nenhum", disse uma fonte da agência. Com cerca de 3 mil empregados, a FCA leva cargas de sete Estados (MG, ES, RJ, SE, GO, BA e SP) e do Distrito Federal. Tem 500 locomotivas e mais de 12 mil vagões.
Perguntas - O Valor enviou uma série de perguntas à Vale sobre o assunto, entre as quais se questionou se a empresa teria interesse em participar dos leilões de concessão. Por meio de nota, a Vale encaminhou uma única declaração, informando que as concessões de novas ferrovias contribuirão com o desenvolvimento da infraestrutura brasileira e terá sinergia com o atual sistema ferroviário, "além de contribuir com o aumento dos volumes hoje movimentados pelas ferrovias, o que vai totalmente ao encontro dos nossos interesses"
Estudos iniciados - Alguns trechos do pacote de concessões já tinham estudos iniciados. Por exemplo, a ligação de Uruaçu a Lucas do Rio Verde, que irá compor a chamada "Ferrovia da Soja" e que já vinha sendo analisada pela estatal Valec. O segundo lote (7,4 mil km) envolve estudos de seis trechos: Uruaçu/Corinto/Campos; Salvador/Recife; Rio de Janeiro/Campos/Vitória; Belo Horizonte/Salvador; Maracaju/Mafra; e São Paulo/Mafra/Rio Grande. Os relatórios têm de ficar prontos até fevereiro para licitação até junho. (Valor Econômico)
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INFRAESTRUTURA II: Dilma quer atrair espanhóis para concessões de ferrovias e rodovias
A presidente Dilma Rousseff procurará nesta segunda-feira (19/11), em Madri, atrair investidores espanhóis para as concessões bilionárias de rodovias, ferrovias e construção do trem-bala. Dilma levou para sua visita na capital espanhola o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo. Ele detalhará o potencial das concessões de R$ 91 bilhões para ferrovias e de R$ 42 bilhões para a modernização de rodovias no seminário promovido pelo Valor e pelo "El País", que será aberto pela própria presidente.
Obras - No sábado (17/11), na Cúpula Ibero-americano, em Cádiz, a presidente reiterou que o Brasil está realizando grandes obras em logística e transportes, na produção e distribuição de energia, na exploração de petróleo e gás, na rede de comunicações, e que para isso conta com a participação externa. Ela prometeu um "ambiente econômico favorável às empresas parceiras de todos os pontos do mundo", referindo-se "em especial à Espanha, a Portugal e, sobretudo, aos países latino-americanos, nesses investimentos".
Financiamento - Segundo Figueiredo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dará financiamento "adequado" aos investidores, incluindo juro baixo, de 1,5% a 2% em termos reais, carência de cinco anos e 25 anos para pagar, no caso das ferrovias, e três anos de carência com 20 anos para pagamento nos projetos de rodovias. Também existirão outros instrumentos para captação.
Modelo idêntico - A expectativa é de que os espanhóis não apenas estarão interessados em participar, como contam com boas chances de entrar nas concessões. Isso porque o modelo de ferrovia que o Brasil está adotando, separando prestação de serviços e infraestrutura, é idêntico ao espanhol.
Trem-bala - O plano do governo é divulgar no dia 26 o edital da primeira fase do trem-bala. Também será publicado neste mês o edital do bilionário programa de concessão dos portos. Em seguida virão as concessões de R$ 91 bilhões para ferrovias e de R$ 42 bilhões para a modernização de rodovias.
Rodovias - Assim, em dezembro será lançado o edital do primeiro lote das rodovias, ligando Brasília- Juiz de Fora e divisa de Bahia/Minas com divisa do Rio de Janeiro. Em março de 2013 será vez do segundo lote de concessões de rodovias e do primeiro lote de ferrovias. Em maio, virá o segundo lote das ferrovias. Em julho, será feito novo leilão para a primeira fase do trem-bala - depois que o primeiro modelo de concessão foi rejeitado pelo mercado, o governo agora separa os contratos dos responsáveis pela construção e pela exploração do serviço. Na primeira etapa, o investimento é estimado em R$ 8 bilhões, abarcando trens, parte de sinalização e sistemas operacionais.
Transferência de tecnologia - O presidente da EPL explicou que será obrigatória a transferência de toda a tecnologia do trem para poder fabricar componentes no Brasil. O percentual de exigência de conteúdo local vai variar. Todos os grupos que produzem trem-bala - da França, Espanha, Alemanha, Japão e Coreia do Sul - estão interessados no projeto. Dilma já viajou em todos eles.
Presenças - O evento em Madri terá a presença do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Da parte espanhola, participarão José Ignacio Wert, ministro de Educação, Cultura e Esportes, e o presidente da Telefónica, Santiago Fernández Valbuena. Os debates terão como temas educação e infraestrutura e energia. (Valor Econômico)
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SICOOB CASCAVEL: Cooperativa assina o Pacto Global
O Sicoob Cascavel assinou o Pacto Global, a fim de começar a alinhar definitivamente suas ações sociais com os princípios universais e nas 8 maneiras de mudar o Mundo. O Pacto Global advoga dez princípios universais, derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção:
1) Apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente.
2) Assegurar-se de sua não participação em violações destes direitos.
3) Apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva.
4) Apoiar a eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório.
5) Apoiar a abolição efetiva do trabalho infantil.
6) Eliminar a discriminação no emprego.
7) Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais.
8) Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental.
9) Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis.
10)Combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.
(Informativo Sicoob Central PR)
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SICOOB CRESUD: Colaboradores participam de treinamento sobre consórcio
No dia 07 de novembro foi realizado treinamento no Sicoob Cresud, em Francisco Beltrão/PR, sobre Técnicas de Vendas dos produtos do Consórcio Unicoob, tendo como instrutora a gerente de Negócios, Guisela Raffel. Ao todo participaram 17 colaboradores. (Informativo Sicoob Central PR)
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SUCROALCOOLEIRO: Usinas do PR conquistam registro para exportar à Califórnia
Três usinas paranaenses foram as primeiras no Brasil a obter, no último dia 9 de novembro, o registro completo junto ao CARB (Conselho de Qualidade do Ar da Califórnia) órgão ambiental do estado norte-americano, que permite a exportação de etanol avançado, proveniente de cana de açúcar, para os Estados Unidos: a Cooperativa Agroindustrial Nova Produtiva e duas unidades do Grupo Santa Terezinha, Ivaté e Tapejara.
Registro - Desde 2011, quando os Estados Unidos passaram a exigir o registro dos exportadores de etanol de cana de açúcar junto ao EPA (órgãos ambiental federal dos EUA), a CPA Trading, empresa criada pelas usinas paranaenses para a exportação de etanol, fez o registro de todas as unidades paranaenses associadas, a exemplo de várias usinas brasileiras. O mesmo posteriormente foi feito junto ao CARB, exigência feita pelo estado da Califórnia, mais criterioso para autorizar a exportação para seu território.
Exportações efetivas - O registro completo, conquistado pelas três unidades industriais paranaenses, entretanto, só é conferido às usinas que efetivamente exportarem para o estado norte americano da Califórnia, atendendo a todos os requisitos de sustentabilidade exigidos, atestando que o etanol produzido pode ser classificado como combustível de baixo carbono, segundo representante da CPA Trading.
Principal mercado - Como os EUA é atualmente o principal mercado com perspectivas de exportação para o produto brasileiro, diante do consistente programa de mistura de etanol à gasolina existente no país, a conquista do registro reforça a competitividade do produto paranaense e abre excelentes perspectivas para exportação.
Sustentável - Para a CPA Trading, não se pode esquecer que o etanol brasileiro produzido a partir da cana de açúcar é o mais eficiente, tendo sua sustentabilidade comprovada pelos principais órgãos de pesquisa e de controle ambiental dos EUA. (Flamma Comunicação)
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MILHO: Exportações crescem mais de 80% em Paranaguá
De janeiro a outubro, a movimentação de milho registrada pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) foi 81% maior do que a realizada no mesmo período de 2011, quando o Porto de Paranaguá movimentou pouco mais de 2,1 milhões de toneladas do grão. Neste ano foram 3,9 milhões de toneladas do produto exportadas. Só no último mês, a exportação do milho mais que dobrou em relação ao ano passado. De pouco mais de 415 mil toneladas movimentadas em 2011, chegou a mais de 979 mil em 2012. Ou seja, 136% a mais. O mês de outubro foi o mês que registrou a maior movimentação de milho deste ano.
Fatores - “Foi uma série de fatores que contribuiu para essa alta na exportação do milho. Tivemos uma safra recorde nas lavouras do Paraná – a principal origem do grão que exportamos aqui -, além disso, a safra americana sofreu a seca, quebrou, o que favoreceu aos produtores brasileiros que obtiveram bons preços do produto no mercado internacional”, disse o diretor empresarial da Appa, Lourenço Fregonese.
Corredor de Exportação - Considerando apenas o Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá, foram cerca de 2,9 milhões de toneladas de milho exportadas: 60% a mais que em 2011, quando o complexo movimentou pouco mais de 1,8 milhões de toneladas do produto.
Movimentação - A movimentação geral do Corex – que soma a exportação de milho, soja e farelo de soja – foi de mais de 14,2 milhões de toneladas nos dez meses deste ano. O aumento registrado pelo complexo é de 13% em relação a 2011, quando foram exportadas 12,6 milhões de toneladas de grãos.
Tendência – De acordo com Juliane Yagushi, técnica do Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, neste ano, o Paraná colheu 16 milhões de toneladas de milho. Da primeira safra, quase 100% já está comercializado. Da segunda, quase 80%. Segundo a especialista, o Estado tem ainda cerca de 6 milhões de toneladas do produto disponíveis para o mercado externo. Portanto, a movimentação de milho deve seguir na mesma intensidade.
Estoque e produção - “O Paraná ainda tem estoque e produção. O momento é propício: a safra norte-americana não mudou, o mercado continua firme. A expectativa é que a exportação do milho paranaense continue intensa até o final deste ano e no próximo”, afirma. Segundo a técnica do Deral, 10% da primeira safra de milho 2012/2013 – que já está plantada – também está comercializada. (AEN)
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SOJA: Valor de produção ultrapassa recorde anterior em R$ 9,7 bi
Um dos principais itens da pauta de exportações brasileiras, a soja atingiu novo recorde histórico no acumulado do Valor Bruto de Produção (VBP) até outubro, alcançando R$ 67,1 bilhões em 2012. O maior resultado anterior foi no ano passado, de R$ 57,4 bilhões. De acordo com as informações da Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), considerando os últimos seis anos, o valor mais que dobrou. Era de R$ 32,7 bilhões em 2006, uma diferença de 105%.
Centro-Oeste - A região Centro-Oeste, com cerca de R$ 34,6 bilhões, respondeu por 51,3% do VBP nacional da oleaginosa. O Mato Grosso, principal estado produtor do país, chegou a R$ 21,8 bilhões, seguido por Goiás (R$ 8 bilhões), Mato Grosso do Sul (R$ 4,6 bilhões) e Distrito Federal (R$ 180,4 milhões).
Sul - A segunda maior região produtora do país de soja, o Sul somou R$ 17,9 bilhões. Destaque para o Paraná, segundo maior produtor nacional, com R$ 11 bilhões. Em seguida vêm Rio Grande do Sul, com R$ 5,8 bilhões, e Santa Catarina (R$ 1,1 bilhão).
Bahia - A Bahia se consolidou como o maior estado em VBP fora das regiões Centro-Oeste e Sul, alcançando R$ 3,3 bilhões. Considerando a nova fronteira agrícola brasileira conhecida como Matopiba – que envolve Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, o valor foi de aproximadamente R$ 7 bilhões. (Mapa)
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BOLSAS INTERNACIONAIS: Commodities agrícolas têm menor valor desde junho
As commodities agrícolas atingiram na última semana o menor patamar de preço em mais de quatro meses nas bolsas internacionais. Na sexta-feira (16/11), o índice Dow Jones UBS AG, que monitora uma cesta composta por soja e derivados, milho, trigo, algodão, café, açúcar e cacau, atingiu a menor pontuação desde 29 de junho. Só em novembro, o índice recuou 5,25%, pressionado, principalmente, pela queda dos grãos no mercado futuro de Chicago - de 6,12%, em média. Já os softs (algodão, café, açúcar e cacau) recuaram 1,5%, em média, embora seus preços sejam os mais baixos desde setembro de 2010, reflexo do aumento nos excedentes globais de café, açúcar e algodão na safra 2012/13.
Correção - Os mercados de grãos estão corrigindo os ganhos expressivos acumulados entre junho e agosto, quando os preços dispararam em virtude da seca que assolou as lavouras nos Estados Unidos. No período, o índice DJ UBS GR (lastreado nessas commodities) subiu 46,12%. Desde então, o indicador recuou 14%.
Estoques de passagem - Embora a quebra da safra americana de grãos tenha sido expressiva, os últimos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), publicados no dia 9, mostraram ao mercado que os estoques de passagem da safra 2012/13 devem ser um pouco maiores do que o precificado pelo mercado.
Safra sul-americana - Além disso, o desenvolvimento da safra sul-americana sugere, até o momento, uma grande colheita de soja e milho a partir do primeiro trimestre de 2013. Tudo isso abriu caminho para que as cotações se acomodassem em patamares mais baixos.
Cenário macroeconômico - O cenário macroeconômico também foi pouco amigável para as commodities nas últimas semanas, um dos períodos mais fracos para esse mercado desde o início do ano, como observaram os analistas do Barclays em relatório publicado na quarta-feira. Embora os temores de um "pouso forçado" da China tenham perdido força, as preocupações com o "abismo fiscal" nos Estados Unidos e a situação na Espanha continuam a desestimular o apetite dos investidores por esses ativos.
Fed - Nem mesmo a terceira rodada de estímulos monetários do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) - o "QE3" - anunciada em setembro, foi capaz de incentivar a compra de matérias-primas nos mercados futuros. "Apesar da determinação do Fed em estimular o apetite por risco, os investidores fizeram exatamente o contrário nas commodities, reduzindo sua exposição a praticamente todos os mercados desde que o QE3 foi anunciado", observam os analistas do Barclays. (Valor Econômico)
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CÚPULA I: BID anuncia programa de apoio a PMEs com recursos de US$ 420 milhões
O BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento, anunciou na sexta-feira (16/11) durante a Cúpula Ibero-americana de Cádiz, na Espanha, o programa Conecta América, pelo qual repassará, US$ 70 milhões para bancos direcionarem a empresas médias que queiram exportar e outros US$ 350 milhões para garantias a empresas de médio porte que queiram participar de licitações no exterior. Também nesse caso, seriam utilizados bancos locais. No diagnóstico dos problemas das pequenas e médias empresas apresentado no mesmo evento pela Cepal, o desenvolvimento das PMEs e a sua transformação em exportadoras, como nos países asiáticos, são fundamentais para a América Latina. E para tanto é necessário vencer dois desafios: o acesso ao crédito e a tecnologias. (Valor Econômico)
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CÚPULA II: Acesso à tecnologia para PMEs é essencial para A.Latina, diz estudo
O documento Perspectivas Econômicas da América Latina, Políticas de Pequena e Média Empresa para Mudança Estrutural, divulgado na sexta-feira (16/11) em Cádiz, na Espanha, conclui que o incentivo à internacionalização e acesso a tecnologias para melhoria da competitividade de pequenas e médias empresas é essencial para o desenvolvimento da região. Segundo o documento, somente 12% do crédito total da região se destina a PMEs, enquanto nos países da OCDE elas recebem 25%. A mesma desvantagem se repete em relação ao custo do crédito. Na América Latina, o custo de capital para as pequenas é o dobro do das grandes companhias. Persistem também distorções grandes no acesso às tecnologias básicas. Na Argentina, por exemplo, somente 49% das pequenas empresas têm página na internet, em comparação a 83% das grandes. O acesso a banda larga mostra que, enquanto banda larga de 1 megabite custa 5 centavos de dólar na Coreia ou US$ 5 na Europa, na América latina vai a US$ 25. (Valor Econômico)
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CÚPULA III: México, Colômbia, Chile e Peru preparam acordo de acesso recíproco
México, Colômbia, Chile e Peru anunciaram no sábado (17/11) em Cádiz que esperam concluir até o primeiro trimestre de 2013 um acordo de acesso de melhor recíproco a seus mercados, no âmbito de uma “Alianza del Pacifico”. Em comunicado divulgado em plena Cúpula Ibero-americana, os quatro países dizem que o plano de comércio e integração visa o trânsito livre de bens, começando com a eliminação de 90% das tarifas de importação entre eles, a partir do momento em que o acordo entrar em vigor.Significa que exportações brasileiras, por exemplo, terão maior concorrência nesses mercados, na medida em que os sócios da aliança obterão acesso privilegiado reciprocamente. A Alianza del Pacifico promete aprofundar também a livre circulação de serviços, capitais e pessoas e melhorar a cooperação visando terceiros mercados. (Valor Econômico)
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MERCOSUL: Brasil ameaça retaliar Argentina
O governo brasileiro está irritado com o desvio de comércio provocado pelas barreiras argentinas e ameaça retaliar o sócio do Mercosul. O assunto deve contaminar a reunião entre as presidentes Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, que encerra o encontro empresarial marcado para 27 e 28 de novembro em Cardales, cidade próxima a Buenos Aires.
Queda - De acordo com dados compilados pelo governo brasileiro, com base nas estatísticas do Instituto Nacional de Estatísticas e Censo (Indec) da Argentina, as importações provenientes do Brasil caíram 19,4% de janeiro a setembro, porcentual muito superior à queda de 3,4% registrada nas demais origens. "Se não houver uma liberação, não restará alternativa a não ser endurecer", disse uma fonte do governo brasileiro ao Estado. Segundo essa fonte, o Brasil entende que a Argentina enfrenta um problema de falta de dólares para custear as importações, mas é "inaceitável" que as empresas brasileiras percam mercado para países de fora do Mercosul.
2011 - No ano passado, o Brasil chegou a impor barreiras contra os carros feitos na Argentina e, mais recentemente, bloqueou a entrada de produtos perecíveis como maçã e batata. O governo brasileiro ficou bastante insatisfeito com o resultado de uma reunião bilateral entre a secretária de Comércio Exterior Tatiana Prazeres, e o secretário de Comércio Interno da Argentina, Guilhermo Moreno, que ocorreu em São Paulo. A expectativa do Brasil era que os argentinos liberassem produtos afetados pelas licenças não automáticas de importação.
Falta de competitividade - Moreno, no entanto, endureceu o discurso e disse que o Brasil perde mercado na Argentina para outros países por falta de competitividade. Para a administração Dilma, o argumento não faz nenhum sentido, porque os produtos já estavam vendidos, só não obtiveram permissão para entrar na Argentina.
Setores - Oito setores são os mais "sensíveis" na relação bilateral: autopeças, pneus, calçados, têxteis e confecções, móveis, linha branca, máquinas agrícolas e carne suína. No setor têxtil, as importações vindas do Brasil caíram 11,9%, enquanto as de outras origens subiram 24,8%. Na linha branca, as vendas do Brasil recuaram 18,7%, enquanto os argentinos compraram 53,5% mais de outras origens.
Cotas - A queda nas vendas para a Argentina afetou significativamente a indústria brasileira, que enfrenta dificuldade para recuperar o fôlego após o impacto da crise global. A situação é tão grave que os empresários brasileiros preferem acordos que estabeleçam cotas para as exportações para a Argentina à falta de previsibilidade que rege atualmente o comércio entre os dois países.
Alternativa - "Os acordos podem ser uma alternativa para dar mais regularidade ao comércio. A imprevisibilidade é fatal para os negócios", diz Domingos Mosca, consultor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit). A entidade vai ser reunir com sua contraparte argentina em paralelo à reunião em Cardales para tentar estabelecer cotas de exportação para alguns produtos.
Máquinas agrícolas - Alguns setores vêm sendo afetados há tanto tempo pelas barreiras argentinas que acabaram preferindo investir no país vizinho, para tentar equilibrar o comércio e conquistar a boa vontade do governo argentino na hora de liberar as licenças. É o caso de máquinas agrícolas, em que as empresas Case New Holland, Agco e John Deere anunciaram fábricas na Argentina. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)
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BRASIL: Analistas reduzem projeção de crescimento econômico para este ano
Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) reduziram a projeção para o crescimento da economia, este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, este ano, caiu de 1,54% para 1,52%. Para 2013, também houve redução, de 4% para 3,96%. Para a produção industrial, a projeção de queda neste ano passou de 2,32% para 2,39%. Em 2013, a expectativa é que haverá recuperação, com retorno ao crescimento. A estimativa de expansão passou de 4,1% para 4,15%.
Dólar - A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 2,02 para R$ 2,03, este ano, e de R$ 2,01 para R$ 2,02, em 2013. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi alterada de US$ 18,9 bilhões para US$ 19,2 bilhões, este ano, e de US$ 15,43 bilhões para US$ 15,52 bilhões em 2013.
Dívida líquida - A estimativa para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35,2%, este ano, e em 34%, em 2013.
Transações correntes - Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), houve ajuste na projeção de US$ 55 bilhões para US$ 54,6 bilhões, este ano, e de US$ 66,32 bilhões para US$ 65 bilhões, em 2013.
Investimento estrangeiro - A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões, tanto para este ano quanto para 2013. (Agência Brasil)
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CHINA: PIB deve crescer mais de 8% no próximo ano
O Produto Interno Bruto (PIB) da China deve ultrapassar 8% no próximo ano devido à melhora do ambiente externo e ao aumento do crescimento doméstico, disse Lu Zhongyuan, vice-diretor do Centro de Pesquisa de Desenvolvimento do Conselho de Estado neste domingo (18/11).Nos primeiros três trimestres deste ano, o PIB da China aumentou 7,7% em relação ao ano passado, uma desaceleração substancial ante os 9,3% registrados em 2011. No entanto, dados de setembro e outubro, que incluem exportações e produção industrial, mostraram melhora significativa. Lu disse que a tendência de médio a longo prazo será de desacelaração do crescimento e prevê uma taxa média de crescimento de 7% no período que abrange o 13º plano quinquenal, de 2016 a 2020.
Motores - Uma alta taxa de poupança e o dividendo demográfico do país, que têm sido os principais motores da economia, vão diminuir gradualmente neste período, acrescentou, o que torna mais urgentes as reformas estruturais para aumentar a renda familiar. A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) projetou em relatório divulgado neste domingo que o país deve crescer mais de 8% nos próximos cinco anos. As informações são da Dow Jones. (Agência Estado)
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LEGISLATIVO: 55% das emendas de bancada do PR não receberam verbas
Quarenta e quatro das 80 emendas de bancada do Paraná – o equivalente a 55% – inseridas nos últimos quatro orçamentos da União (2008 a 2011) não receberam um centavo do governo federal. A situação é parecida nos outros dois estados da região Sul e demonstra a falta de sintonia entre o que é considerado prioridade de investimento para os parlamentares e para o Poder Executivo. Também reforça o ambiente de “faz de conta” na participação do Congresso Nacional durante o planejamento orçamentário do país.
RS e SC - No mesmo período, os gaúchos apresentaram 80 emendas de bancada, das quais 42 (52%) também ficaram sem qualquer verba. Já os catarinenses sugeriram 72, das quais 48 (67%) acabaram “zeradas”. A um mês e meio do final de 2012, o cenário tende a se agravar.
Sinalização parcial - Das 20 emendas da bancada paranaense ao orçamento deste ano, só três têm sinalização parcial de empenho – etapa orçamentária em que o recurso é reservado para a posterior realização do investimento. Das 20 emendas gaúchas, há duas com empenho. Entre as 16 dos parlamentares de Santa Catarina, apenas uma.
Valor - Ao não ter nem mesmo parte do empenho autorizado ao longo do ano de execução orçamentária, a emenda sai do orçamento do ano seguinte. Ao longo do quadriênio 2008-2011, as 80 emendas da bancada do Paraná somaram um valor aprovado final de R$ 1.342.112.884,00. O total dos empenhos, no entanto, foi de somente R$ 326.745.775,00 (24%).
Comparação - Já os gaúchos, que têm apenas um parlamentar a mais na bancada em relação aos paranaenses (34 a 33), conseguiram aprovar R$ 1.706.727.731,00 em emendas no mesmo período e mais que o dobro de empenhos – R$ 724.251.329,00. Com 19 congressistas, os catarinenses aprovaram R$ 1.221.056.747,00 e contaram com empenhos de R$ 250.755.138,00.
Principal instrumento - As emendas são o principal instrumento de participação parlamentar na elaboração do orçamento federal. Elas modificam o projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) feito pelo governo e são divididas em três categorias: individuais, de bancada e de comissão.
Individual - O professor de orçamento público da Universidade de Brasília (UnB) James Giacomoni diz que os parlamentares acabam trabalhando mais para a execução das emendas individuais, já que as de bancada têm a “paternidade” dividida. “Além disso, há o jogo da negociação com o governo, de liberar emendas em troca de apoio.” Segundo ele, as emendas de bancada e de comissão estão entre as últimas prioridades de desembolso de recursos do governo. “O parlamentar precisa de notícias para dar para o seu reduto eleitoral, mesmo que o investimento não se concretize. O problema é que isso quase sempre gera uma falsa expectativa de que a obra vai sair, mas não sai”, complementa Giacomoni.
Empenhos são para rodovias e educação - Das três de emendas de bancada apresentadas pelos parlamentares paranaenses ao orçamento de 2012 já empenhadas, duas são para rodovias e um para educação. Dos R$ 52,7 milhões empenhados até a semana passada, R$ 29,2 milhões foram destinados para a adequação da BR-153 em União da Vitória, na região Sul do estado. Outros R$ 16,5 milhões para a construção do contorno rodoviário de Cascavel, na região Oeste. Mais R$ 7 milhões para a aquisição de equipamentos pela Universidade Federal Tecnológica do Paraná.
Reunião - O coordenador da bancada paranaense, Osmar Serraglio (PMDB), vai tentar agendar uma reunião dentro das próximas duas semanas com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para discutir a execução das demais 17 emendas. “Ela já me adiantou que vai olhar primeiro para as outras emendas de saúde e de educação”, afirma o peemedebista. Do total de 20 emendas da bancada do Paraná ao orçamento de 2012, oito são da área de transporte, quatro para a educação, três para a agricultura, duas para a saúde, duas para a infraestrutura municipal e uma para a segurança pública. (Gazeta do Povo)

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