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Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5280 | 17 de Março de 2022

PRÉ-ASSEMBLEIA: Núcleo Centro-Sul reúne 38 dirigentes de seis ramos do cooperativismo

Com a participação de 38 dirigentes (25 presidentes) de cooperativas de seis ramos do Centro-Sul do Estado, foi realizada, nesta quarta-feira (16/03), na modalidade virtual, a terceira reunião dos encontros de Núcleos Cooperativos e Pré-assembleias do Sistema Ocepar desta semana. O evento teve como cooperativa anfitriã a Witmarsum, sediada em Colônia Witmarsum, no município de Palmeira. Iniciada às 9 horas, a reunião contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. O coordenador do Núcleo Centro-Sul e diretor da Ocepar, Frans Borg, juntamente com o presidente da Witmarsum, Artur Sawatzky, fizeram a abertura do evento, que discutiu as perspectivas políticas e econômicas para 2022, além de aprofundar o debate sobre o PRC200, o planejamento estratégico do cooperativismo do Paraná, e as ações voltadas aos projetos de intercooperação.

Assertividade - Na opinião do coordenador do Núcleo Centro-Sul, as reuniões de pré-assembleia direcionadas aos presidentes das cooperativas traz mais assertividade e foco às discussões. “Aprofundar o debate de temas importantes para a economia e o cooperativismo, com os dirigentes participando de forma efetiva na elaboração das melhores estratégias para o setor, o gera um compromisso mais direto e assertivo”, afirmou Borg. Por sua vez, o presidente da cooperativa Witmarsum reforçou a necessidade de um diálogo contínuo entre os dirigentes cooperativistas. “É uma satisfação ser a cooperativa anfitriã e poder apresentar aos dirigentes um pouco da atuação e do trabalho da Witmarsum”, disse Sawatzky.   

Desafios - O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken fez uma explanação dos desafios do cooperativismo em 2022, diante do cenário de guerra no leste europeu e incertezas econômicas e políticas no Brasil. O dirigente ressaltou o trabalho desenvolvido em torno dos projetos do PRC200, entre eles os avanços nas alianças entre cooperativas. “O Núcleo Centro-Sul tem realizado ações exitosas de intercooperação, e as iniciativas das cooperativas da região são exemplos a serem seguidos e disseminados em todo o Paraná. As alianças entre cooperativas do Centro-Sul preservam a individualidade e respeitam a cultura, história e individualidade de cada cooperativa, prospectando novos investimentos conjuntos”, disse. “Apesar dos desafios da conjuntura do país e do mundo, o cooperativismo está no caminho certo e temos que ser otimistas e manter uma visão de cooperação para crescer”, concluiu.

ESG - O presidente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Márcio Lopes de Freitas, lembrou que pesquisas indicam que a maior parte das pessoas considera a integridade e reputação das empresas atributos importantes para a escolha de produtos e serviços. “Há uma transformação em curso na humanidade e não podemos subestimar esse movimento. As cooperativas já têm em seu DNA os preceitos de ESG (Ambiental, Social e Governança), mas precisamos demonstrar este trabalho”, disse.

Witmarsum - O presidente da Witmarsum, Artur Sawatzky, e o diretor de operações, Rafael Wollmann, fizeram uma breve explanação sobre a atuação da cooperativa. “Em 2019, com o apoio do Sistema Ocepar, implantamos um planejamento estratégico estruturado que foi executado de forma bem-sucedida. Em 2021, os resultados antes de reversões e destinações cresceram 95,6%. Também a receita líquida teve alta de 39,5%”, relatou Rafael. O diretor explicou sobre os produtos que a cooperativa produz, com destaque para o segmento de lácteos, com o leite e os queijos finos. A Witmarsum também tem em sua estrutura posto de combustível, loja veterinária e supermercado próprio. A cooperativa possui cerca de 500 cooperados e gera aproximadamente 200 empregos diretos.

Intercooperação - Uma ação importante na Witmarsum é o projeto de intercooperação com a cooperativa Cooperante, sediada em Campo do Tenente (PR). Juntas, as cooperativas desenvolveram um suco natural de uva, que será comercializado, com a marca Witmarsum, em supermercados e empórios de produtos naturais de Curitiba e região. “É um projeto estratégico, viabilizado com o apoio do Sistema Ocepar. É um novo produto no portfólio das cooperativas”, afirmou o diretor de operações, que finalizou convidando os dirigentes presentes na reunião para as festividades dos 70 anos da Witmarsum, que serão realizadas no final do próximo mês de julho.

História - A Cooperativa Witmarsum foi fundada em 1952 por imigrantes alemães e seus descendentes que chegaram a Witmarsum um ano antes, vindos de Santa Catarina, onde estavam estabelecidos desde 1930. Buscando melhores condições de trabalho e produção, conseguiram comprar a Fazenda Cancela, no município de Palmeira, no Paraná, com área de 7.800 hectares, que foi dividida em lotes rurais de 50 hectares, em média, destinados a cada novo proprietário, além de um lote para cada família no núcleo da Colônia, para a construção das residências.

Presenças - A reunião do Núcleo Centro-Sul contou com as presenças do diretor da Ocepar e presidente da cooperativa Agrária, Jorge Karl, do diretor da Ocepar e Fecoopar, e presidente da Federação Unimed Paraná, Paulo Roberto Faria, do diretor da Ocepar e presidente da Central Sicoob Unicoob, Wilson Cavina, do conselheiro do Sescoop/PR e diretor da Fecoopar, Luiz Roberto Baggio, presidente da cooperativa Bom Jesus. Também presentes o conselheiro fiscal do Sescoop/PR, Erik Bosch, presidente da Capal, e Popke Ferdinand van Der Vinne, o Fred, presidente da Sicredi Campos Gerais e conselheiro fiscal da Ocepar. Participaram do evento os superintendentes da Ocepar, Robson Mafioletti, do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, e da Fecoopar, Nelson Costa. 

Norte e Noroeste - A rodada de pré-assembleias do Sistema Ocepar encerra na tarde desta quinta-feira (17/03), com a participação das lideranças cooperativistas do Norte e Noroeste, das 14h às 17h, tendo a Sicredi União PR/SP como cooperativa anfitriã.

Áudios - Clique nos links abaixo e confira os áudios sobre a pré-assembleia desta quarta-feira (16/03), produzidos pelo jornalista Alexandre Salvador para a rádio Paraná Cooperativo.

José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar

Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB

Rafael Wollmann, diretor de Operações da Witmarsum

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PEC 110/2019: Definição do ato cooperativo domina discussões sobre reforma tributária no Senado

pec 110 17 03 2022A inclusão da definição do ato cooperativo no texto da Proposta de Emenda à Constituição da Reforma Tributária (PEC 110/2019) foi o principal ponto de discussão da reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira (16/03). Dos dez senadores que se inscreveram para debater a matéria, sete defenderam que as particularidades do modelo de negócios cooperativista precisam ser respeitadas e ter um tratamento tributário adequado à sua realidade. A votação do parecer foi adiada para a próxima quarta-feira (13/03).

Rejeição - O debate foi motivado pela rejeição da Emenda 235, que previa a inclusão da definição do ato cooperativo no texto da PEC, pelo relator da matéria, senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Ele alegou que nenhum setor seria prejudicado pela reforma e que, portanto, o pleito das cooperativas não se justificaria. O senador Esperidião Amim (PP-SC), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi o primeiro a argumentar contra o relator.

Segurança constitucional - “Sou sócio do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS) na Emenda 235 e me sinto obrigado a insistir na sua inclusão. Prestigiar o ato cooperativo não é inadequado, pelo contrário, é uma segurança constitucional que se estabelece”, afirmou o parlamentar.

Exemplo - Ele destacou que as cooperativas de crédito, por exemplo, são responsáveis por fazer com que recursos circulem entre os pequenos e médios empreendimentos, que são os que mais precisam crescer no país. “As cooperativas são a garantia para fazer fluir o dinheiro. No meu estado, temos o privilégio de ter mais de 20% das operações ativas por meio do crédito cooperativo. É uma sorte. Não vejo incompatibilidade para a inclusão da emenda no texto da PEC”.

Endosso - Os senadores Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), membro da Frencoop, e Carlos Fávaro (PSD-PR) endossaram os argumentos de Amim. “Quero somar ao pronunciamento do nobre senador Espiridião Amim. O Paraná tem muitas cooperativas e todas nos procuraram preocupadas com o ato cooperativo. Endosso cada palavra e manifesto meu forte apoio e concordância pelo acolhimento da Emenda 235”, ressaltou Oriovisto. “Precisamos dar segurança jurídica ao ato cooperativo”, complementou Carlos Fávaro.

Reavaliação - Também membro da Frencoop, o senador Lasier Martins (Podemos-RS), pediu a reavaliação da emenda e comunicou que levaria o tema como destaque, caso necessário. “Represento o estado onde nasceu o cooperativismo em 1902 e luto, assim como vários outros senadores, por esta causa. Precisamos de uma definição do ato cooperativo de uma vez por todas para estimular ainda mais esse modelo econômico que gera milhões de empregos para o nosso país”.

Necessária - A senadora Simone Tebet (MDB-MS) salientou que votaria contra o parecer do relator caso a emenda não fosse reconsiderada. “A maioria da população não sabe, mas pelo menos 25% desta é impactada positivamente pelas cooperativas no Brasil. Mais do que isso: grande parte do que sai do campo direta ou indiretamente passa pelas mãos das cooperativas. Só isso mostra o quanto ela é necessária, o quanto ela tem que ter um tratamento diferenciado numa busca de equidade concorrencial. Não queremos nem mais, nem menos. As cooperativas querem concorrer em pé de igualdade para resolver um problema que é social. Um problema da população brasileira”.

Apoio - Os senadores Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) e Soraya Thronicke (União Brasil – MS) também firmaram apoio à definição do ato cooperativo no texto. “Quero dizer que voto contra o relatório, na forma com que ele foi apresentado, em função de alguns pontos que infelizmente não prosperaram em sua última versão, que está submetido à apresentação. O primeiro é a respeito do ato cooperativo”, disse Bezerra Coelho. “Com orientação do União Brasil, sou favorável ao pedido de adiamento da discussão por entender que o texto atual não é razoável em diversos pontos, como o tratamento dado às cooperativas e ao setor de serviços, por exemplo”, enfatizou Soraya.

Mobilização - O Sistema OCB continua mobilizado para sensibilizar os senadores sobre a importância da definição do ato cooperativo e o seu adequado tratamento tributário no texto da Reforma Tributária. O pleito, um dos mais antigos do setor, busca evitar que as cooperativas tenham uma tributação prejudicial e maior que as demais sociedades empresariais do país. “Sem a definição das bases do tratamento tributário ao ato praticado pelas cooperativas, a PEC 110 que traria justiça social, afetará negativamente um dos modelos de negócios que mais democratizam a renda no Brasil”, explica o presidente do sistema, Márcio Lopes de Freitas.

Regulamentação - As cooperativas aguardam a regulamentação do ato cooperativo há 34 anos, desde que a Constituição foi promulgada. A falta de uma definição gera insegurança que acarreta custos com contencioso administrativo e judicial. O cooperativismo contribui para melhor e maior distribuição da renda. Sem a correta definição do ato cooperativo, há risco do modelo cooperativo ser inviabilizado. Hoje o país conta com mais de 4,8 mil cooperativas, que reúnem 17,2 milhões de cooperados e que geram mais de 455 mil empregos diretos.

Movimento - Na terça-feira (15/03), o movimento #atocooperativonaPec110 voltou a utilizar a hashtags para publicar conteúdo, comentários e inserções que defendem a inclusão do dispositivo no texto da reforma. Instituições, cooperativas e cooperados, entre outros, marcaram em suas publicações, os senadores para que se atentarem à imprescindibilidade da matéria. Segundo Freitas, uma nova mobilização já está sendo preparada para a próxima semana também.

Pauta prioritária - “A definição do ato cooperativo é uma das pautas prioritárias do setor, uma vez que, sem ela, há risco de uma dupla tributação, ou seja, tanto na cooperativa e quanto no cooperado, pelas atividades realizadas. Por isso, o adequado tratamento tributário do ato cooperativo é fundamental para permitir a fixação da incidência dos impostos apenas sobre o cooperado, onde de fato ocorre a riqueza, e não nas cooperativas”, defende o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo, deputado Evair de Melo (PP-ES)

Neutralidade - “Manter a neutralidade das cooperativas nas cadeias econômicas das quais participam é fundamental para que possam atuar no mercado em harmonia com os demais modelos de negócio existentes. Não é razoável que a reforma acabe por acarretar um aumento da carga tributária ou traga uma situação mais gravosa às cooperativas”, complementa o senador e vice-presidente da Frencoop, Luis Carlos Heinze (PP-RS).

Internet - O movimento #atocooperativonaPec110 também conta com uma página na Internet com informações detalhadas sobre a necessidade e seriedade da medida para o cooperativismo. Nele, é possível ter acesso a diversos materiais que ajudam na mobilização nas redes sociais: www.reformatributaria.coop.br. (Sistema OCB)

FOTO: Geraldo Magela / Agência Senado

 

WEBINAR: Seminário online vai debater procedimentos para arquivamento de livros e atos na Jucepar

O Sistema Ocepar promove, em parceria com a Junta Comercial do Paraná (Jucepar), o Seminário online com o tema “Procedimentos para arquivamento de livros e atos na Jucepar”. Será no dia 22 de março, das 9h30 às 11h30, por meio da plataforma Microsoft Teams. Os palestrantes do evento são Willian Dib e Fernanda Will, da Jucepar. Também participam como convidados os profissionais da Junta, Gilson Strechar, Anielle Aufiero e Alexandre Shemberg.

Público-alvo - O Webinar é destinado aos profissionais das cooperativas do Paraná. Clique aqui para efetivar as inscrições até o dia 21 de março. O link de acesso será enviado por e-mail.

 

webinar folder 17 03 2022

 

REVISTA PR COOPERATIVO: Edição de março mostra os prejuízos provocados pela estiagem na safra de verão

destaque revista 17 03 2022A edição de março da Revista Paraná Cooperativo mostra os estragos causados pela estiagem, que trouxe prejuízos bilionários à economia paranaense. “A perda no Paraná é de 45% da safra de soja, 35% da primeira safra de milho e 33% da safra de feijão. É um prejuízo bilionário. Provavelmente tenha uma equivalência próxima a 5% do PIB do estado”, estima o secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara. Em valores, os prejuízos causados pela seca podem chegar a R$ 30 bilhões. 

Perdas - Segundo dados do Deral (Departamento de Economia Rural) da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab), a estiagem provocou uma perda próximas a 9,5 milhões de toneladas de soja; acima de 1,5 milhão de toneladas de milho; acima de 90 mil toneladas de feijão e cerca de 15% da produção de tabaco, e 4 milhões de toneladas a menos de silagem produzida, afetando também os cultivos de laranja e outras frutas. Os prejuízos maiores ocorreram na região oeste, que perdeu 75% da produção da soja e 78% do milho de plantio na primavera. Depois, em tamanho de safra frustrada, está o sudoeste, que perdeu 52% da soja, 41% do milho e 45% do feijão.

Crédito rural - A matéria de Capa também destaca a mobilização dos Sistemas Ocepar e OCB, em conjunto com o governo estadual e entidades do setor produtivo do Paraná, buscando encontrar soluções para mitigar as perdas que afetaram agricultores e cooperativas. A articulação do setor produtivo se tornou mais urgente quando, em 7 de fevereiro, a Secretaria do Tesouro Nacional suspendeu, temporariamente, as contratações de crédito rural nas linhas subsidiadas do Plano Safra 2021/22. “Os prejuízos foram muito elevados e precisamos de medidas que amenizem a situação de dificuldades para muitos produtores do Paraná e demais estados afetados pela estiagem”, afirma o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.

Pleitos - Entre as ações reivindicadas pelo setor cooperativista, está a renegociação de parcelas de custeio e investimento daqueles agricultores afetados pela seca, com o remanejamento destas parcelas para o final do contrato. “Também foram feitos pleitos para a agilização dos processos de indenização do seguro rural e do Proagro. Outro aspecto diz respeito ao fortalecimento do Procap Agro Giro (Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias). Pedimos que o financiamento seja de até R$ 100 milhões por cooperativa, pois muitas delas financiaram seus produtores cooperados e precisam manter capital de giro”, frisa o superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti.

Entrevista - O entrevistado desta edição é o secretário da Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara. O dirigente falou sobre suas projeções para o futuro da agropecuária paranaenses e fez um balanço do legado de sua gestão à frente da Secretaria, em sua terceira passagem no comando da pasta. Técnico agrícola e economista, com especialização em economia rural e segurança alimentar, ele é servidor público da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab) desde 1978, onde ocupou as funções de pesquisador, gerente, coordenador, analista, diretor do Deral por duas vezes, diretor-geral por duas vezes e secretário de Estado de janeiro de 2011 a abril de 2018, e de janeiro de 2019 até o presente. Também foi secretário municipal de Abastecimento de Curitiba por cinco anos.

Pautas - Também nesta edição da revista, o leitor encontrará informações sobre a 34ª edição do Show Rural Coopavel, que alcançou o volume recorde de R$ 3,2 bilhões em comercialização. Durante o SRC, a Casa Paraná Cooperativo promoveu, em dois auditórios, 40 eventos com a participação de aproximadamente 6 mil cooperativistas. Outras pautas abordadas na revista de março mostram os eventos técnicos de repasse de tecnologias aos cooperados, os detalhes do projeto histórico de intercooperação e criação da UniTI, e uma análise sobre os impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia na agropecuária e na economia brasileira. 

Clique aqui para conferir na íntegra a edição de março da revista Paraná Cooperativo

 

EILAC: Encontro de pesquisadores do coop recebe trabalhos até 28 de março

eilac 17 03 2022Estudiosos e especialistas do cooperativismo têm mais uma oportunidade para ampliar suas colaborações e sinalizar novos caminhos para o movimento na América Latina: o 12º Encontro de Pesquisadores Latino Americanos em Cooperativismo (EILAC) está com inscrições abertas. O prazo para submeter trabalhos foi prorrogado até 28 de março.

Data - O evento acontecerá entre os dias 27 e 29 de julho, em Curitiba, no Paraná, e os interessados poderão participar de forma presencial ou on-line. O Sistema OCB é um dos parceiros na realização do encontro.

Tema central - O tema central para as discussões deste ano é O futuro das cooperativas e o cooperativismo do futuro: identidade e resiliência em tempos de (pós)pandemia. Para participar, os pesquisadores deverão apresentar trabalhos que se encaixem nas seguintes temáticas:

Eixo 1 - Educação cooperativa, identidade e diversidade;

Eixo 2 - Governança e gestão em cooperativas; ​

Eixo 3 - Cooperativismo como instrumento de desenvolvimento sustentável;

Eixo 4 - Inovações, transformações tecnológicas e o cooperativismo do futuro.​

Objetivo - O objetivo do encontro é debater problemas e oportunidades que surgiram nos últimos dois anos, destacando a forma resiliente como as cooperativas lidaram com os desafios causados pela pandemia.

Cooperação - Para os organizadores, em meio a um cenário conturbado, a cooperação se consolidou como um instrumento crucial para a superação das adversidades e para a reconstrução de uma nova forma de se relacionar. Além disso, segundo eles, ficou ainda mais evidente que, por meio do cooperativismo, é possível impulsionar o desenvolvimento econômico e social em diferentes escalas e mitigar os efeitos da crise.

Mais informações - Os pesquisadores interessados em submeter seus trabalhos e contribuir para o fortalecimento do movimento cooperativista na América Latina encontram mais informações no site https://eilac2022.ciente.live/. (Sistema OCB)

 

COCARI: Expo Cocari Cerrado será realizada nos dias 18 e 19 de março, em Cristalina (GO)

A Expo Cocari na região do Cerrado será realizada nos próximos dias 18 e 19 de março no município de Cristalina (GO), no Instituto Federal Goiano – Campus Cristalina, que fica na Estrada das Lajes, Km 3,5.

Contato presencial - O evento retomará o contato presencial com os produtores rurais da região e levará informações relevantes e novas tecnologias disponíveis para aumentar os ganhos de produtividade e rentabilidade, nas propriedades de cooperados e clientes da cooperativa. 

Abertura oficial - A abertura oficial acontecerá dia 18, às 9h. E as inscrições podem ser feitas a partir das 8h, nos dois dias de evento. 

Participação - A feira técnica contará com a participação dos cooperados da Cocari, produtores, professores e estudantes do Ensino Superior do Instituto Federal Goiano. O evento também contará com a presença das empresas parceiras do agronegócio e palestra sobre Soja, Milho e Câmbio, dinâmica e tendências para os mercados.

Paraná - No início de fevereiro, a cooperativa promoveu a Expo Cocari no Paraná, no formato presencial. O evento seguiu todos os protocolos de prevenção à Covid-19 e teve grande participação dos cooperados, que puderam trocar informações sobre as novidades em tecnologia oferecidas pela Cocari e empresas parceiras, conhecendo os setores de apoio à produção agropecuária e aproveitando as oportunidades de negócio da feira. Para a Expo Cocari no Cerrado, as expectativas são igualmente positivas e com todos os protocolos de segurança.

Programação 

18/03 7h30 – Inscrições 

9h – Cerimônia de abertura 

9h30 – Visitação 

19h – Palestra - Soja, Milho e Câmbio, dinâmica e tendências para os mercados, com Lucas Borges de Oliveira Carlos. 

20h – Encerramento 

19/03 8h – Inscrições 

8h30 – Visitação 

14h30 – Apresentação da dupla Bruno e Matheus 

16h – Encerramento 

Sobre a Cocari - No dia 7 de fevereiro, a Cocari completou 60 anos de trabalho. Sua fundação data da década de 1960, auge da produção cafeeira no Norte do Paraná, quando um grupo de 20 cafeicultores se uniu para lutar por melhores condições de comercialização da produção, liderados por Oripes Rodrigues Gomes. Nascia a Cooperativa dos Cafeicultores de Mandaguari, a Cocari.   

Diversificação - Com o crescimento da cooperativa, deu-se início ao processo de diversificação de serviços prestados aos cooperados e alcance de novas áreas de atuação. 

Goiás - Em 1984, a Cocari iniciou suas atividades em Goiás, com a abertura do entreposto de Cristalina, participando do Prodecer (Programa de Cooperação Nipo-Brasileiro para o Desenvolvimento Agrícola dos Cerrados). 

Investimentos - Em 2009, foi possível realizar uma nova fase de investimentos, constituindo a Divisão Cerrado da cooperativa, com os entrepostos de Cristalina/GO e Campo Alegre de Goiás/GO. 

Expansão - Mais tarde, a cooperativa se estabeleceu em Guarda-Mor/MG (2014), Santo Antônio do Rio Verde, distrito de Catalão/GO (2015), São João D’Aliança/GO (2016), Silvânia/GO (2016), Paracatu/MG (2019), Orizona/GO (2020) e Coromandel/MG (2021).    

Ampliação - De acordo com o superintendente da Cocari no Cerrado, Fábio de Souza Xavier, este ano, a cooperativa já se movimenta para ampliar sua área de atuação na região.  “Em 2022, estaremos em 13 municípios com 15 unidades de negócio, e não para por aí, seguimos firmes levando a Cocari onde o agro é próspero e onde os produtores querem a Cocari como parceira”, destacou. 

Atendimento aos cooperados - Atualmente, a cooperativa tem mais de 2.000 profissionais, atendendo mais de 9.400 cooperados. Conta com mais de 70 Unidades, nos Estados do Paraná, Goiás e Minas Gerais, compostas por estruturas de recebimento, armazenamento e comercialização de grãos e lojas agropecuárias com completo mix de produtos, para a produção agrícola e pecuária, consultoria técnica especializada, farmácia veterinária, máquinas e implementos agrícolas.    

Pesquisa - A Cocari também atua desenvolvendo pesquisa agronômica para aumentar a qualidade dos produtos e rentabilidade dos cooperados e, além da Expo Cocari, realiza Dias de Campo locais para difusão de tecnologias.  

Linha própria - A cooperativa dispõe de linha própria de Café, Éfforos – linha de insumos de Tecnologia de Aplicação e Nutrição Vegetal, Sementes e Rações, desenvolvidas para atender as necessidades dos produtores e agregar valor à produção de nossos cooperados.  

Fios de algodão - Sua moderna fábrica de fios de algodão em Mandaguari (PR) é reconhecida pela qualidade de seus produtos. O complexo de nutrição animal, no mesmo município, é um dos mais completos do sul do Brasil, atendendo diversas linhas de produção: bovinos, aves, suínos, equinos, pets e peixes. 

Piscicultura - Tendo ingressado no setor de piscicultura, a cooperativa desenvolve projeto de fomento à criação de tilápias e conta com uma Unidade de Beneficiamento de Pescado em Alvorada do Sul (PR), onde realizará o abate da produção. Com a central, a Cocari também atua no fomento avícola, obtendo excelentes índices de eficiência produtiva junto aos produtores integrados.

Intercooperação - A intercooperação também facilita o trabalho de cooperados e impulsiona o crescimento da cooperativa com a Rodocoop, no segmento de transporte; com a Coonagro, no fornecimento de fertilizantes; e com a UniTI, no compartilhamento de tecnologia da informação.

Sementes Cocari - As Sementes Cocari são cultivadas sob rigoroso acompanhamento técnico e recebem tratamento industrial nas Unidades de Beneficiamento de Sementes localizadas em Faxinal (PR) e Cristalina (GO), com o apoio do Laboratório de Análise de Sementes da Cocari, em Mandaguari (PR).

Disponíveis - Nossos produtos estão disponíveis nas unidades, loja agropecuária e também e-commerce, por meio da plataforma vitacampo.com.br, setores em que a Cocari vem registrando resultados muito positivos.  (Imprensa Cocari) 

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SICREDI PARQUE DAS ARAUCÁRIAS: Mais de R$ 8 milhões são distribuídos em resultados e juros ao capital

A Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP realizou, na última sexta-feira (11/03), a sua Assembleia Geral Ordinária (AGO), encontro onde foram ratificadas as decisões tomadas pelos associados durante o processo assemblear. A AGO foi transmitida pela internet, a partir de Pato Branco (PR).

Distribuição de resultados - Uma das pautas aprovadas foi a distribuição de resultados. A cooperativa distribuirá cerca de R$ 8 milhões em participação nos resultados e juros ao capital. Os valores de juros ao capital foram distribuídos ainda no ano passado na conta capital dos associados, e os valores da participação nos resultados foram creditados em conta corrente na terça-feira (15). O valor pode ser consultado no extrato da conta corrente, através do aplicativo do Sicredi para dispositivos móveis, internet banking ou serviço de autoatendimento.

Proporcional - Os valores são distribuídos de forma proporcional, de acordo com as movimentações financeiras do associado junto à cooperativa. A distribuição de resultados e pagamento de juros ao capital social são grandes diferenciais do Sicredi com relação aos bancos tradicionais. “Este é um dos grandes diferenciais também em relação aos outros sistemas cooperativos, pois a distribuição é feita em conta corrente. É um momento ímpar, pois o associado tem o sentimento de pertencimento de que a empresa de fato é dele”, detalha Fábio Vedelago Burille, diretor executivo da Sicredi Parque.

Prestação de contas - Durante a assembleia, também foi aprovada a prestação de contas relativa ao exercício 2021, a destinação do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (Fates), a eleição do Conselho de Administração, fixação de honorários da presidência e conselheiros, e homologação do regulamento do Projeto Pertencer. Também foram apresentados alguns pontos do planejamento para o ano de 2022.

Reeleição - A AGO também reelegeu o presidente da Sicredi Parque, Clemente Renosto, que deverá ocupar o posto pelos próximos quatro anos, seguindo para seu quinto mandato. Orlei Roncaglio também foi reeleito vice-presidente da cooperativa.

Confiança - “Gostaria de agradecer ao nosso quadro de associados pela confiança depositada ao novo conselho, ao qual presido, e também destacar a responsabilidade de continuar o trabalho à frente da cooperativa, como entidade financeira da comunidade. Nosso compromisso é seguir buscando o crescimento não só do Sicredi, mas de toda a comunidade”, disse o presidente reeleito.

Sócio fundador - Clemente Renosto é um dos 27 sócios fundadores da Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP, e além de presidente da cooperativa também é coordenador do Conselho Fiscal do Sistema Sicredi, além de ser um dos diretores do Sistema Ocepar, entidade representativa do cooperativismo no Paraná. (Imprensa Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP)

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SICREDI VALE DO PIQUIRI: Resultados de 2021 são apresentados em assembleias digitais

A Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP reuniu mais de 12 mil associados durante o período das assembleias, realizadas em formato totalmente digital. Os encontros contaram com a apresentação dos resultados financeiros referentes a 2021 e a discussão do planejamento de ações para 2022.

Donos do negócio - Este movimento acontece porque, diferentemente das instituições financeiras tradicionais, no Sicredi os associados são donos do negócio, e as assembleias permitem que eles se envolvam no cotidiano da cooperativa, votem e decidam sobre os rumos do negócio. “Acreditamos que, no Sicredi, o dinheiro rende um mundo melhor, e a participação dos associados é essencial para o fortalecimento da cooperativa. Quando decidimos e fazemos juntos, é possível alcançar objetivos que beneficiem a sociedade como um todo”, explica o presidente da Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP, Jaime Basso.

Gestão participativa - As assembleias reforçam a gestão participativa e a transparência do Sicredi junto aos associados. De acordo com o presidente, mesmo virtualmente, o associado não deixa de ser protagonista e de construir o futuro da cooperativa. “É claro que sentimos falta de estar frente a frente com os associados como estávamos acostumados, mas este novo formato nos possibilita estarmos próximos e em segurança devido ao cenário imposto pela pandemia”, ressalta.

Assembleia geral - Em março, para consolidar todo o processo, foi realizada a assembleia geral com os todos os delegados de núcleo.

Relatório Anual 2021- Durante as assembleias, a Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP divulgou o Relatório Anual 2021, documento que demonstra o desempenho financeiro e os destaques da cooperativa, além de assuntos que orientam a estratégia de geração de valor econômico, social e ambiental na região: relacionamento e cooperativismo, soluções responsáveis e desenvolvimento local.

Ações - No relatório constam ainda as ações que geraram renda e contribuíram para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Ao longo do ano passado, a instituição realizou várias iniciativas para se manter próxima à rotina dos associados, conhecendo de perto seus objetivos pessoais e profissionais.

Link - O relatório completo está disponível no link: www.sicredi.com.br/media/filer_public/2022/02/07/relatorio_anual_2021.pdf

Números da cooperativa em 2021 - A Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP encerrou 2021 com 96 agências em sua área de atuação – que abrange as regiões noroeste e oeste do Paraná, somadas a cidade de São Paulo e do grande ABCD. A cooperativa fechou o ano com quase 200 mil associados, crescimento de 11% em relação ao ano anterior. A captação totalizou 24% de crescimento em relação a 2020, enquanto o crédito superou a marca de R$ 4,6 bilhões e indicou um crescimento de 40% em relação ao ano anterior. Os ativos totalizaram mais de R$ 5,6 bilhões, que, somados às coobrigações, fizeram com que o volume total de ativos + coobrigações ultrapassasse os R$ 6,4 bilhões. Tudo isso fez a cooperativa alcançar o resultado histórico de R$ 118 milhões.

Sobre a Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP - A Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP, uma das 108 cooperativas do Sicredi, conta com 33 anos de história, mais de 182 mil associados e 96 espaços de atendimento. A área de atuação da cooperativa abrange 43 localidades no estado do Paraná e 8 cidades no estado de São Paulo, incluindo a capital paulista e cidades do grande ABCD (www.sicredi.com.br/coop/vale-piquiri/). (Imprensa Sicredi Vale do Piquiri Abcd PR/SP)

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SICREDI UNIÃO PR/SP I: Com reinauguração, agência de Bela Vista do Paraíso dobra de área

sicredi uniao II 17 03 2022A agência Sicredi União PR/SP de Bela Vista do Paraíso (PR) está totalmente repaginada, com novos ambientes e com o dobro de área para atendimento.

Presenças - A reinauguração ocorreu na última segunda-feira (14/03), com as presenças do presidente da cooperativa de crédito, Wellington Ferreira; do diretor executivo, Rogério Machado; do diretor de Operações, Walter Silva; do superintendente de Gente e Gestão, João Vitor Martins; do superintendente de Negócios, David Conchon; da gerente de Desenvolvimento Regional, Carla Sonoda; da prefeita em exercício Lucia Darcin Rigo, entre outras autoridades.

Resultado de trabalho - A agência foi inaugurada há nove anos na cidade. “Lembro-me bem que quando estive aqui para inaugurar essa agência disse que ela seria do tamanho que a comunidade quisesse. E hoje essa reinauguração é resultado desse trabalho abraçado pela cidade”, comentou o presidente Wellington Ferreira.

Área maior - A agência ganhou novos 192 metros quadrados, passando a contar com 417 metros quadrados e agora conta com uma sala de descanso para os colaboradores; sala de reuniões digitalmente equipada para uso também dos associados que precisem se reunir com clientes ou fornecedores de forma online ou presencial; área de recepção com atendimento expresso, Espaço Café, além de ampliação da área de atendimento.

Conforto - Todo o projeto teve a preocupação em oferecer uma boa experiência ao associado e ainda traz como mais um diferencial um conforto climático proporcionado por um jardim de inverno com vegetação e abertura para ventilação.

Agência de todos - O gerente da agência, Alan Brindarolli de Lima, destacou que a cooperativa está na cidade para somar e transformar, desempenhando, diariamente, um importante propósito do cooperativismo, que é fazer a diferença na vida da comunidade onde está presente. “Essa agência é de toda a comunidade. É ampla, moderna e segura”, ressaltou. (Imprensa Sicredi União PR/SP)

 

SICREDI UNIÃO PR/SP II: Campanha União Solidária encerra ciclo 2021 impactando 770 mil vidas

sicredi uniao 17 03 2022A Campanha União Solidária, realizada pelo Instituto CoopConecta, com apoio do Instituto Cocamar e da cooperativa de crédito Sicredi União PR/SP, encerrou o ciclo 2021 com a entrega de prêmios na região norte do Paraná, na última segunda-feira (14/03) e com números expressivos. Realizada nas regiões de atuação da Sicredi União PR/SP – Norte e Noroeste do Paraná, Leste e Centro-Leste Paulista – a campanha arrecadou R$ 3.460.000,00 – só nos 22 municípios da região norte do Paraná, foram cerca de R$ 1,6 milhão -, atendeu a projetos de mais de 570 entidades; e impactou 774.630 vidas atendidas pelas entidades participantes.

Como funciona - A campanha consiste na venda de cupons pelas entidades que cadastram seus projetos. Os compradores concorreram a prêmios mensais (Iphones, patinetes, bicicletas elétricas, TVs e notebooks) e aos prêmios finais (carros e motos) adquiridos pela cooperativa de crédito e pela cooperativa do agro, a Cocamar. Toda a administração da campanha é feita pelos institutos, sem qualquer custo para as entidades, que ficam com o valor integral da venda dos cupons e também concorrem a prêmios: nos sorteios mensais, a entidade que vende o cupom premiado ganha R$ 3 mil; e as que vendem o cupom premiado do sorteio final, ganham uma moto ou R$ 5 mil.

União - “Sozinhos, não conseguiríamos atender tantos projetos e impactar a vida de tanta gente. Por meio dessa campanha, que vem sendo realizada desde 2018 e que aprimoramos ano a ano, estamos ampliando o número de entidades e de pessoas atendidas”, comemora o diretor-executivo da Sicredi União PR/SP, Rogério Machado, presente à cerimônia de entrega dos prêmios finais, ocorrida no Buffet Laguna, em Cambé.

Propósito - O superintendente de Relação com o Cooperado da Cocamar, Leandro Cezar Teixeira, também presente à cerimônia de entrega dos prêmios, destacou a importância da campanha União Solidária. “Esse trabalho, para nós da Cocamar, é muito importante porque é a essência do cooperativismo, se movimentando por uma causa nobre e que impacta milhares de pessoas. É um compromisso do cooperativismo fazer a diferença na sociedade onde está inserido”, enalteceu.

Corrente do bem - Além de atender às entidades, a União Solidária tem, na avaliação de Rogério Machado, um objetivo maior. “Acredito que o fator principal dessa campanha seja engajar as pessoas para o bem. Todos compram os cupons para ajudar a uma entidade. Ganhar o prêmio é uma consequência”, observa.

Orgulho - E foi justamente isso que aconteceu com a ganhadora do carro Fiat Argo na Regional Norte da cooperativa. Auxiliar de serviços gerais na prefeitura de Cambé, Célia Maria da Silva de Oliveira comprou dois cupons para ajudar a entidade Missão Casa Verde, gerenciada por seu irmão Márcio Eduardo da Silva. “Tenho muito orgulho do trabalho dele. Tudo que ele faz eu apoio porque não tenho a coragem de fazer o trabalho que ele faz”, conta ela, que não dirige e vai vender o carro para fazer reformas urgentes em sua casa. “Esse prêmio foi um presente de Deus”         .

Casa Verde - O irmão criou o projeto Missão Casa Verde para abrigar pessoas em risco social, como moradores em situação de rua e usuários de drogas. Antes de fundar a Casa Verde, chegou a abrigar 18 pessoas em sua própria casa. Ele cadastrou um projeto na campanha com o objetivo de adquirir uma moto, que seria usada para percorrer o comércio em busca de notas do programa estadual Nota Paraná doadas a entidades.

Projeto - A sorte bateu duplamente na porta da Missão Casa Verde. Como foi a entidade que vendeu o cupom premiado, o projeto de Márcio ganhou uma moto, como consta na regra da campanha. O dinheiro arrecadado com a venda dos cupons, cerca de R$ 5 mil, terão outro destino nobre: concluir o projeto de instalação de uma padaria, onde serão ministrados cursos de panificação e confeitaria, ofertando uma oportunidade profissional para os que ele atende na Missão Casa Verde e também para a comunidade.

Ganhadores da campanha União Solidária 2021 – Norte do Paraná

Ganhadora dos Fiat Argo

Célia Maria da Silva de Oliveira, de Londrina/PR

Entidade vendedora: Missão Casa Verde, que ganhou uma moto

Ganhadores das motocicletas

Vinícius O. Sousa, de Londrina/PR

Entidade vendedora: Paróquia São Vicente de Paulo, que ganhou R$ 5 mil

Maristela A. de Siqueira, de Carlópolis/PR

Entidade vendedora: Apae de Carlópolis, que também ganhou R$ 5 mil

Lançamento da campanha 2022 - Na mesma cerimônia de entrega das premiações, em Cambé, o diretor-executivo Rogério Machado fez o lançamento da campanha 2022. Segundo ele, foram feitos alguns aprimoramentos para facilitar o cadastro dos cupons vendidos, e também adequações na premiação.

Premiação - “Notamos que os ganhadores se impressionaram mais com os iPhones. Portanto, todos os prêmios mensais serão esses”, comenta ele. As entidades já poderão iniciar o cadastro de seus projetos no dia 20 de março.

Presenças - Também estiveram presentes à cerimônia o secretário de Governo da Prefeitura de Londrina, Alex Canziani, representando o prefeito Marcelo Belinati; João Sadao, gerente de Cooperativismo da Cocamar; o presidente do Lions LD6, Claudenil Custódio, entidade que também apoia a campanha; a gerente Regional da Sicredi União PR/SP Carla Sonoda; gerentes e colaboradores da Sicredi União. (Imprensa Sicredi União PR/SP)

 

UNIMED CURITIBA: Cooperativa lança Relatório de Sustentabilidade 2018 – 2021

unimed curitiba 17 03 2022O ano de 2021 representou um grande marco para a Unimed Curitiba com a celebração dos 50 anos de fundação da cooperativa e os desafios de exercitar seu propósito de cuidar das pessoas em meio a um cenário de crise sanitária nunca imaginado. Esse ano também foi marcado pelo início do processo de encerramento do mandato da gestão que esteve à frente da cooperativa desde 2018.

Resultados - Para apresentar os resultados de todo esse trabalho e comunicar os impactos econômicos, sociais e ambientais do nosso negócio, a Unimed Curitiba apresenta o Relatório de Sustentabilidade, que trará indicadores de 2021 comparados aos dos últimos quatro anos. O documento contém ainda as demonstrações financeiras e notas explicativas, além de resultados das empresas do grupo de 2018 a 2021.

Documento - Clique aqui e leia o documento, que utiliza o GRI (Global Reporting Initiative), uma metodologia reconhecida mundialmente para apresentar nossos resultados.

Portal - O Relatório de Sustentabilidade 2018-2021, as demonstrações financeiras e notas explicativas desta edição também estão disponíveis no portal unimedcuritiba.com.br no menu A Unimed Curitiba> Governança Corporativa > Relatórios de Sustentabilidade. (Imprensa Unimed Curitiba)

 

BC: Copom eleva juros básicos da economia para 11,75% ao ano

bc 17 03 2022Em meio aos impactos da guerra na Ucrânia sobre a economia global, o Banco Central (BC) continuou a apertar os cintos na política monetária. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, de 10,75% para 11,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.

Cautela - Em comunicado, o BC informou que o momento atual exige cautela. O Copom indicou que a próxima elevação também será de 1 ponto percentual, mas que pode rever o ritmo do aperto monetário caso necessário. “Para a próxima reunião, o comitê antevê outro ajuste da mesma magnitude. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar a convergência da inflação para suas metas”, destacou o texto.

Publicação - Apesar de a taxa ter sido decidida por unanimidade, o resultado foi publicado com cerca de 40 minutos de atraso. Isso ocorreu porque o Copom terminou pouco depois das 19h. Geralmente, as reuniões terminam no meio da tarde, e o resultado é divulgado a partir das 18h30.

Aperto monetário - A taxa está no maior nível desde abril de 2017, quando estava em 12,25% ao ano. Esse foi o nono reajuste consecutivo na taxa Selic. Apesar da alta, o BC reduziu o ritmo do aperto monetário. Depois de três aumentos seguidos de 1,5 ponto percentual, a taxa foi elevada em 1 ponto.

Percentuais - De março a junho do ano passado, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião.

Ciclo de alta - Com a decisão desta quarta-feira (16/03), a Selic continua num ciclo de alta, depois de passar seis anos em ser elevada. De julho de 2015 a outubro de 2016, a taxa permaneceu em 14,25% ao ano. Depois disso, o Copom voltou a reduzir os juros básicos da economia até que a taxa chegasse a 6,5% ao ano em março de 2018. A Selic voltou a ser reduzida em agosto de 2019 até alcançar 2% ao ano em agosto de 2020, influenciada pela contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Esse era o menor nível da série histórica iniciada em 1986.

Inflação - A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em fevereiro, o indicador fechou em 10,54% no acumulado de 12 meses, no maior nível para o mês desde 2015, pressionado pelos combustíveis e pelos aumentos de início de ano nas despesas de educação.

Acima da meta - O valor está acima do teto da meta de inflação. Para 2022, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não pode superar 5% neste ano nem ficar abaixo de 2%.

Relatório - No Relatório de Inflação divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetária estimava que, em 2021, o IPCA fechará 2022 em 4,7% no cenário base. A projeção, no entanto, está desatualizada com as tensões internacionais que elevam a cotação do petróleo e com fatores climáticos que prejudicam as safras em diversas partes do Brasil. A nova versão do relatório será divulgada no fim deste mês.

Mercado - As previsões do mercado estão mais pessimistas. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 5,38%. A projeção foi elevada após o aumento recente dos combustíveis.

Crédito mais caro - A elevação da taxa Selic ajuda a controlar a inflação. Isso porque juros maiores encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas mais altas dificultam a recuperação da economia. No último Relatório de Inflação, o Banco Central projetava crescimento de 1% para a economia em 2022.

Crescimento maior - O mercado projeta crescimento um pouco maior. Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de apenas 0,49% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos pelo país) neste ano.

Negociações - A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

Redução - Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir. (Agência Brasil)

FOTO: Antônio Cruz / Agência Brasil

 

IPEA: Inflação acelera para todas as faixas de renda em fevereiro

ipea 17 02 2022O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, nesta quarta-feira (16/03), dados de fevereiro do Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, que apontam para uma aceleração inflacionária para todas as faixas de renda. As famílias de renda alta registraram a maior aceleração inflacionária no período, passando de 0,34% em janeiro para 1,07% em fevereiro. Já o segmento que apresentou a menor taxa inflação em fevereiro foi o das famílias com renda média-baixa (0,93%), conforme tabela abaixo:

                    Inflação por faixa de renda (em %)

ipea quadro 17 03 2022

                                                  Elaboração: Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac) do Ipea.

Acumulado - No acumulado em 12 meses, as famílias de renda muito baixa apresentam a maior alta inflacionária, cuja taxa de 10,9%, se mantém pouco superior à registrada pelas faixas de renda baixa e média-baixa (10,7% e 10,8%, respectivamente) e acima da faixa de renda alta (9,7%).

Alimentos e bebidas - A análise dos dados desagregados de fevereiro mostra que a alta do grupo ‘alimentos e bebidas’ foi a principal responsável pela pressão inflacionária das famílias de renda mais baixa (com renda domiciliar menor que R 1.808,79). Essa pressão é explicada pelos aumentos registrados nos cereais, farináceos e panificados, como feijão (9,4%), farinha de trigo (2,8%), biscoito (2,3%), macarrão (1,1%) e pão (1,0%). O forte crescimento dos preços dos alimentos in natura, especialmente da batata (23,5%), da cenoura (55,4%) e do repolho (25,7%), aliado a alta do café (2,5%) e leite (1,0%), ajudam a explicar esta contribuição altista para a inflação das famílias de menor renda.

Renda mais alta - Enquanto isso, a pressão inflacionária para as famílias de renda mais alta veio dos reajustes 6,7% das mensalidades escolares e de 3,9% dos cursos extracurriculares que fizeram do grupo educação o maior foco inflacionário em fevereiro. Para o segmento de renda alta (com renda domiciliar maior que R 17.764,49) os reajustes de 3,8% do transporte escolar, de 2,2% do transporte por aplicativo e de 1,5% dos pacotes turísticos também representaram pontos de pressão. Entretanto, os efeitos desses aumentos foram atenuados por conta das deflações dos planos de saúde (-0,69%), das passagens aéreas (-5,0%), do etanol (-5,0%) e da gasolina (-0,47%).

Aumento generalizado - “Embora as principais altas estejam concentradas nos grupos alimentação e educação, houve um aumento de preços mais generalizado em fevereiro, tendo em vista que todos os grupos exerceram uma pressão altista em todos os segmentos de renda”, afirma a pesquisadora do Ipea Maria Andréia Parente Lameiras, autora do indicador mensal.

Aceleração - Em comparação com o mesmo período de 2021, com exceção das faixas de renda média e média alta, que apontaram estabilidade, as demais classes apresentaram aceleração da inflação em 2022. Essa aceleração da inflação foi ainda mais expressiva para as famílias de renda muito baixa, cuja taxa observada este ano avançou 0,33 pontos percentuais em relação a fevereiro de 2021.

Faixas de renda - A inflação acumulada em 12 meses também voltou a acelerar para todas as faixas de renda, com exceção das famílias de renda média e média alta. A maior alta no período está centrada na classe de renda muito baixa (10,9%), enquanto a menor é verificada no segmento de renda alta (9,7%). Os dados desagregados mostram que a maior pressão inflacionária nos últimos 12 meses para as famílias de renda mais baixa veio do grupo habitação. Esse impacto vem por conta dos reajustes de 28,1% das tarifas de energia elétrica e de 27,6% do gás de botijão. Já para as famílias de renda mais alta, a pressão está no grupo transportes, refletido pelos aumentos de 32,6% da gasolina, de 36,2% do etanol e de 27,7% do transporte por aplicativo

Alimentos em domicílio - Além disso, as altas dos alimentos em domicílio, principalmente os reajustes de 8,6% das carnes, de 19,6% das aves e ovos, de 43,8% do açúcar e de 61,2% do café, também provocaram impactos altistas significativos sobre a inflação no período, sobretudo para as camadas de renda mais baixa. (Assessoria de Imprensa do Ipea)

Acesse a íntegra do indicador

 

IBGE: Líder em proteína animal, Paraná aumenta produção de frangos e suínos em 2021

O Paraná ampliou o bom desempenho que tem na produção de proteínas animais em 2021. No ano passado, o Estado foi o que mais abateu frangos, reforçando a liderança no setor, com 33,6% de participação nacional, o que representa 20,2 pontos percentuais acima de Santa Catarina, segundo colocado. Também houve crescimento expressivo na suinocultura, com abate de 786,36 mil cabeças a mais que em 2020. Nesse segmento, o Estado é o segundo colocado, com 20,3% de participação, atrás de Santa Catarina, com 28,4% do abate nacional.

Carne bovina - Em carne bovina, houve redução no abate em todo o País e o Paraná seguiu a tendência, com 238,96 mil cabeças a menos em comparação a 2020, queda de 16,1%. Os números divulgados na terça-feira (15/03) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, somados carnes bovina, suína e de frango, o Paraná produziu 6,213 milhões de toneladas em 2021.

Ovos de galinha - O levantamento mostra ainda que o Estado está na segunda colocação em produção de ovos de galinha, com 9% de participação, atrás de São Paulo, que lidera com 27,7% da produção. Os laticínios que atuaram sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária captaram, em 2021, 25,08 bilhões de litros, queda de 2,2% sobre a quantidade do ano anterior. O Paraná tem 14% de participação, ficando atrás apenas de Minas Gerais, que produziu 24,7% do leite nacional.

Clima - “O ano passado ainda foi de muito desafio para os produtores de proteínas animais, devido às condições climáticas que prejudicaram pastagens, mas as demandas internas e externas ajudaram a manter a comercialização e evitar maiores perdas aos pecuaristas do Estado”, observou o secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

Futuro - “Olhando para o futuro, diante dos investimentos que têm sido feitos com novos frigoríficos ou ampliação dos existentes, somado ao novo status de excelência sanitária, a perspectiva é de que o Estado continue em bom crescimento na produção de suínos e frangos, e que outras proteínas animais venham a fazer parte dessa evolução”, complementou.

Frango - A pesquisa, realizada em granjas com mais de 10 mil aves, mostra que, no Brasil, foram abatidas 6,176 bilhões de cabeças de frango, o que representou aumento de 2,8% (+169,87 milhões) em relação a 2020, alcançando recorde da série histórica do IBGE iniciada em 1997. Em praticamente todos os estados foram observados números superiores aos praticados no ano anterior, com o destaque paranaense, que abateu 67,89 milhões de cabeças a mais (3,4% de crescimento), bem acima de Goiás, segundo colocado, com 47,10 milhões de cabeças.

Produção - Em relação à produção de carne de frango, o aumento no Brasil foi de 6%, consolidando-se em mais de 14,6 bilhões de toneladas. No Paraná, o crescimento em produção de carne foi superior ao nacional, elevando-se em 8,1% sobre 2020. De janeiro a dezembro de 2021, o Estado produziu mais de 4,879 bilhões de toneladas.

Crescimento - Na avaliação do médico veterinário Roberto Carlos de Andrade Silva, analista do setor de avicultura no Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, tanto a alta nas exportações como no consumo interno justificam o crescimento. “Com a carne bovina alcançando preços mais elevados, o frango, o suíno e os ovos passaram a ser mais consumidos”, disse.

Nacional - Em relação aos ovos de galinha, a produção nacional foi de 3,98 bilhões de dúzias, aumento de 0,2% em relação a 2020. Ainda que o porcentual seja baixo, foi registrado novo recorde na série histórica do IBGE. No Paraná, a produção de ovos em 2021 caiu 0,8% e fechou o ano com 358,2 milhões de dúzias, com o Estado mantendo a segunda colocação nacional. “O custo de produção das poedeiras subiu no último ano, o que levou produtores a ajustarem a produção”, ponderou Andrade Silva.

Suíno - O levantamento do IBGE apresenta o abate de 52,97 milhões de cabeças de suínos, representando aumento de 7,3% (+3,61 milhões de cabeças) em relação a 2020. Também em suínos, houve crescimento em quase todos os Estados, uma tendência que se observa desde que o instituto iniciou a análise do setor em 1997.

RS - O Rio Grande do Sul liderou o abate, com o acréscimo de 909,57 mil cabeças, seguido por Santa Catarina, com 821,72 mil cabeças a mais que 2020. O Paraná ficou em terceira colocação em crescimento, com 786,36 mil cabeças a mais. O Estado fechou 2021 com 10,74 milhões de cabeças sendo abatidas.

Volume - Em relação ao volume de carne suína produzida, o Paraná foi responsável por 1,025 milhão de toneladas, um aumento de 9% comparativamente a 2020. O Estado ficou atrás apenas de Santa Catarina, que produziu 1,403 milhão de toneladas. Já o Brasil alcançou a cifra de 4,890 milhões de toneladas de carne suína, volume 9% superior ao do ano anterior.

Consumo - Segundo o analista de suinocultura do Deral, Edmar Gervásio, o resultado foi impulsionado pela retomada do consumo no final de 2021 e as expectativas de um cenário favorável para as exportações diante do status de livre da febre aftosa sem vacinação alcançado pelo Estado. “Outro fator importante que incentivou uma produção maior pela cadeia foi a substituição da proteína bovina, que em geral tem preços maiores, pela suína e de frango, em razão da escalada de preços em 2021”, disse.

Abates - Em abates bovinos, o Brasil teve em 2021 uma redução de 7,8% em relação a 2020, no segundo ano em que o desempenho é negativo. O pior mês foi setembro, com queda de mais de 650 mil cabeças comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o que reflete o início do embargo de 40 dias às exportações brasileiras, particularmente para a China, devido a casos de “vaca louca” em Minas Gerais e Mato Grosso. O IBGE observou uma recuperação somente em dezembro, quando foram abatidas 39 mil cabeças a mais que no mesmo mês de 2020.

Paraná - No Paraná, o número de cabeças bovinas abatidas em 2021 foi de pouco mais de 1,2 milhão, representando queda de 16% em relação ao ano anterior. Em volume de produção de carne, o Estado alcançou 308,7 mil toneladas, com redução de 14%. No Brasil, foram produzidas 7,408 milhões de toneladas de carne bovina, volume 5,3% menor que em 2020. Elas resultaram do abate de 27,5 milhões de cabeças, redução de 7,8% em relação ao ano anterior.

Fatores - Segundo o médico veterinário Fábio Mezzadri, analista de pecuária no Deral, além dos problemas de doenças e a escassez de pastagens devido à estiagem, a valorização recorde dos preços médios dos bezerros e da arroba bovina foram importantes fatores para a retenção de fêmeas, que foram destinadas às atividades reprodutivas. Tanto que, em âmbito nacional, foram abatidas 9,31 milhões de cabeças de fêmeas, que é o menor número desde 2004.

Custos de produção - “Somem-se todos esses fatores, aliados ainda à alta nos custos de produção, sobretudo em relação ao milho e soja, que tiveram valorizações muito grande, e o resultado não poderia ter sido outro senão a redução na quantidade de abates”, afirmou Mezzadri. (Agência de Notícias do Paraná)

FOTO: Gilson Abreu – Jonathan Campos / AEN

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COMÉRCIO EXTERIOR: Em encontro com embaixador, governador manifesta intenção de exportar carne suína para o Japão

comercio exterior 17 03 2022O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu nesta quarta-feira (16/03), em Curitiba, o embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi, e confirmou o interesse do Paraná em comercializar carne suína ao país asiático. O Estado conquistou, em 2021, o selo de área livre de febre aftosa sem vacinação, o que permite a abertura de mercados para a carne do Paraná, que é o principal produtor de proteína animal do Brasil.

Qualidade - “Além da questão econômica, o grau de exigência do mercado japonês com relação à qualidade seria uma importante vitrine para a carne paranaense, um selo que permitiria abrir ainda para a exportação a outros países”, afirmou o governador. “A chancela da Organização Mundial de Saúde Animal atestou a qualidade sanitária do Paraná. Temos importantes cooperativas e grandes frigoríficos, que têm o cuidado com o bem-estar animal, qualidade e segurança na produção”.

OCDE - Além disso, o Estado tem reconhecimento internacional na área de sustentabilidade, confirmado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). “Somos o maior produtor de energia renovável do País e criamos um programa específico para ampliar a geração de energia fotovoltaica nas propriedades rurais. A produção de alimentos de forma sustentável é também grande diferencial para acessar mercados externos”, disse.

Laços de amizade - Ratinho Junior reforçou ainda os laços de amizade com o Japão e destacou que o Estado tem uma das maiores comunidades japonesas do Brasil, que tem grande importância na economia e na cultura paranaense. Além disso, o Paraná tem um acordo de irmandade com província de Hyogo há mais de 50 anos.

Primeira - Esta foi a primeira visita oficial do diplomata ao Paraná. Hayashi assumiu a embaixada japonesa em Brasília em dezembro do ano passado.

Carne de frango - O embaixador lembrou que o Japão é um grande consumidor da carne de frango paranaense, e afirmou que ainda são necessários alguns ajustes técnicos para viabilizar a exportação de carne suína. “Sabemos do potencial da carne suína no mercado japonês, mas ainda é preciso avançar nesses acordos. Uma vez resolvida essa questão, temos grandes possibilidades de acordos”, afirmou.

Acordos - “Temos importantes acordos em diversas áreas com o Paraná e queremos manter essa cooperação. Além disso, esperamos contar com a presença do Paraná na Expo Mundial, que em 2025 será em Osaka”, completou o embaixador.

Cooperação - A relação de amizade do Paraná com o Japão tem sido essencial para o desenvolvimento de acordos de cooperação em diferentes áreas. Um exemplo é a instalação de estruturas nas estradas, as chamadas Michi no Eki, para a comercialização de produtos típicos paranaenses. A iniciativa está em andamento dentro do projeto de promover as Vocações Regionais do Estado, desenvolvido pela Invest Paraná.

Cultura - Na área da cultura, a Biblioteca Pública do Paraná recebeu na segunda-feira (14/03) uma coleção com 792 exemplares de mangás, narrativas gráficas japonesas muito populares entre os jovens brasileiros. Os mangás vão fortalecer o acervo disputado da Biblioteca Pública, que conta com 1.500 mangás. “Foi um presente para a nossa biblioteca, que completou 165 anos na semana passada”, salientou a superintendente-geral da Cultura, Luciana Casagrande Pereira.

Clássicos - Entre as obras estão clássicos do gênero, como "Akira", de Katsuhiro Otomo, ou "Ghost in the Shell (Fantasma do Futuro)", de Masamune Shirow, "Naruto", de Masashi Kishimoto; "One Punch Man", de Yusuke Murata; e "Jojo’s Bizarre Adventure", de Asami Araki.

Presenças - Participaram da reunião o vice-governador Darci Piana; os secretários estaduais do Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Márcio Nunes; e da Comunicação Social e da Cultura, João Evaristo Debiasi; o diretor de Relações Internacionais e Institucionais da Invest Paraná, Giancarlo Rocco; o cônsul-geral do Japão em Curitiba, Keiji Hamada; o chefe do Escritório de Representação do Itamaraty no Paraná, Igor Kipman; e o deputado federal Luiz Nishimori. (Agência de Notícias do Paraná)

FOTO: Gilson Abreu / AEN

 

INFRAESTRUTURA: Porto de Paranaguá completa 87 anos com foco na atração de investimentos

infraestrutura 17 03 2022Ao completar 87 anos nesta quinta-feira (17/03), o Porto de Paranaguá se consolida como o mais eficiente do Brasil e se prepara para continuar na vanguarda da atividade portuária. Com projetos inovadores e obras que vão ampliar a capacidade de movimentação de cargas, o porto paranaense atrai novos investimentos e tem se tornado hub logístico da América do Sul.

Referência nacional - “Paranaguá é referência nacional em gestão portuária, sendo premiado nacionalmente e servindo de exemplo até mesmo em eventos internacionais. Esse reconhecimento nos mostra que estamos no caminho certo e que devemos seguir apostando em um quadro técnico altamente qualificado”, destacou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

Ações - Para o presidente da empresa pública, Luiz Fernando Garcia, é preciso realizar no presente as ações que vão construir o porto do futuro. "Todo ano temos que provar que continuamos sendo eficientes, com atração de novos mercados, com qualidade de serviço e custo baixo. Então, temos a obrigação de prever e fazer grandes investimentos hoje”, explicou.

Novos arrendamentos - Com novos arrendamentos, os investimentos privados já previstos pela autoridade portuária podem chegar a R$ 2,6 bilhões nos próximos anos. Pioneiro, o Paraná foi o primeiro Estado do País a receber a delegação de competências para administrar os contratos de exploração de áreas.

Próximo leilão - O próximo leilão acontece no próximo dia 30, na Bolsa de Valores de São Paulo (B3). A PAR32 será destinada à movimentação de carga geral, especialmente açúcar. O investimento previsto é de R$ 4,1 milhões.

Outras áreas - Outras cinco áreas do Porto de Paranaguá já estão em estudo ou em processo de arrendamento: A PAR09, destinada a movimentação de granel sólido vegetal, deve atrair R$ 492 milhões de investimentos e está em fase de audiência pública.

Diligências - A PAR14 e a PAR15, também voltadas para granéis sólidos, estão em fase de diligências. A primeira tem previsão de até R$ 1,1 bilhão em investimentos e a segunda, de R$ 656 milhões. A PAR50, destinada a granéis líquidos, prevê aporte de R$ 338 milhões.

Interesse - A administração portuária também já adiantou o interesse em arrendar uma sexta área: a PAR03, ainda em fase inicial de coleta de material para estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental. Com 38 mil metros quadrados, o espaço englobará o Terminal Público de Fertilizantes (Tefer), de seis mil metros quadrados.

Obras - Para receber mais cargas, os portos preparam o aumento da capacidade de transporte ferroviário. As obras do Projeto Cais Leste – Moegão terão início ainda no primeiro semestre de 2022, após avançar a fase de consulta pública. A moega exclusiva para descarga de trens vai receber até 180 vagões simultaneamente. Serão três linhas independentes e correias transportadoras ligando 11 terminais.

Derrocagem - No mar, a derrocagem da Pedra da Palangana será concluída neste mês. A fase de detonação foi encerrada em 2021 e, em 2022, as rochas são retiradas para britagem e doação para prefeituras do Litoral.

Tecnologia - Os projetos ligados à inovação, junto à Fundácion ValenciaPort, devem transformar as operações portuárias. O termo de cooperação técnica, inédito no Brasil, prevê a instalação do Port Colaborative Decision Making (PCDM) e do Port Community System (PCS), que conecta sistemas e integra informações de toda a cadeia logística, promovendo redução de tempo de custos na operação.

Sede - O centro de pesquisa, inovação e formação do setor logístico portuário, possui sede no porto de Valência, na Espanha, e atuação em portos da Europa, América Latina, Ásia e Oriente Médio.

Nome - O Porto de Paranaguá na verdade se chama Porto Dom Pedro II e existia antes mesmo da sua inauguração, em 1935. A história da cidade se entrelaça com a do porto. Em 1872, era um atracadouro administrado por comerciantes. Só em 1917 passou a ter administração pelo Governo do Estado e, com o crescimento das movimentações, mudou de lugar.

Recorde - Hoje são quase cinco quilômetros de cais e píers. Em 2021, bateu o próprio recorde histórico de movimentação de cargas, ao atingir a marca de 57.520.122 toneladas.

Prêmio - A administração recebeu duas vezes consecutivas, em 2020 e 2021, o prêmio de melhor gestão pública portuária pelo Ministério da Infraestrutura. No último ano, foi considerado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) o porto público mais organizado do País e o mais bem colocado entre os maiores portos públicos no Índice de Desenvolvimento Ambiental (IDA).

Ambiental - Além disso, pelo seu trabalho na área ambiental, foi a única autoridade portuária do mundo a ser convidada duas vezes a participar da Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), na COP-25, em Madri e COP-26, em Glasgow.

Segundo maior - Atualmente, é o segundo porto do Brasil em valor de movimentação, sendo o 1º na exportação de óleo vegetal e frango congelado; 1º em importação de fertilizante; 2º em exportação de soja, farelo de soja, açúcar, papel, carne congelada e álcool; 2º na movimentação de contêineres e veículos; e 3º na exportação de madeira. (Agência de Notícias do Paraná)

FOTO: Claudio Neves / Portos do Paraná

 

SAÚDE I: Brasil registra 29,48 milhões de casos e 656 mil mortes

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 655.940 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (16/03) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 29.478.039.

24h - Em 24 horas, foram registrados 45.882 casos. No mesmo período, foram confirmadas 355 mortes de vítimas do vírus.

Recuperadas - Ainda segundo o boletim, 28.063.960 pessoas se recuperaram da doença e 758.339 casos estão em acompanhamento.

Estados - São Paulo lidera o número de casos, com 5,1 milhões, seguido por Minas Gerais (3,27 milhões) e Paraná (2,38 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (123,4 mil). Em seguida, aparece Roraima (154,6 mil) e Amapá (160,2 mil).

Mortes - Em relação às mortes, São Paulo tem o maior número de óbitos (166.321), seguido de Rio de Janeiro (72.284) e de Minas Gerais (60.391). Os menores números de mortes estão no Acre (1.990), no Amapá (2.119) e em Roraima (2.140).

Vacinação - Até esta quarta-feira (17/03), foram aplicadas 387,6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 171,2 milhões com a primeira dose e 148 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,7 milhões de pessoas. A dose de reforço foi aplicada em 61,1 milhões de pessoas. (Agência Brasil)

 

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SAÚDE II: Boletim registra 3.333 novos casos e 24 óbitos pela Covid-19

saude II 17 03 2022A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira (16/03) mais 3.333 casos confirmados e 24 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.

Soma - Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 2.378.810 casos confirmados e 42.511 mortos pela doença.

Meses - Os casos confirmados são de março (1.992), fevereiro (772) e janeiro (541) de 2022; dezembro (6), novembro (1) setembro (2), agosto (2), julho (3), junho (4), maio (3) e janeiro (1) de 2021; e dezembro (4), outubro (1) e julho (1) de 2020. Os óbitos são de março (16), fevereiro (4) e janeiro (2) de 2022; e junho (1) e maio (1) de 2021.

Internados - 87 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (40 em UTIs e 47 em leitos clínicos/enfermaria) e nenhum em leitos da rede particular (UTI ou leitos clínicos/enfermaria).

Exames - Há outros 555 pacientes internados, 244 em leitos de UTI e 311 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

Óbitos - A Sesa informa a morte de mais 24 pacientes. São 11 mulheres e 13 homens, com idades que variam entre 0 e 96 anos. Os óbitos ocorreram entre 19 de maio de 2021 e 16 de março de 2022.

Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em Ponta Grossa (3), Curitiba (3), Londrina (2), Ibaiti (2), Toledo, São Miguel do Iguaçu, São José dos Pinhais, Rolândia, Reserva do Iguaçu, Pinhais, Pato Branco, Nova Cantu, Goioerê, Congonhinhas, Cascavel, Carambeí, Campo Largo e Cambé.

Fora do Paraná - O monitoramento da Sesa registra 10.716 casos de residentes de fora do Estado – 231 pessoas foram a óbito. (Agência de Notícias do Paraná)

Confira o informe completo clicando AQUI.

Confira o relatório de ajustes e exclusões AQUI.

 

PREVISÃO DO TEMPO: Outono chegará com frente fria e chuvas intensas no Sul e Sudeste do país

A partir do dia 19 deste mês, a chegada de uma frente fria associada a uma intensa massa de ar frio deverá provocar chuvas, ventos fortes e queda acentuada nas temperaturas na Região Sul do país. 

Fim de semana - Entre a noite de sexta-feira e o sábado (19/03), as chuvas intensas devem atingir o leste de Santa Catarina e do Paraná e o leste de São Paulo no final de sábado, conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A partir do domingo (20/03), no final do dia, as chuvas intensas devem atingir o Rio de Janeiro, sul de Minas Gerais e zona da mata mineira. Os acumulados de chuva podem superar os 100 mm e os ventos poderão ser maiores que 60 km/h, principalmente em localidades próximas ao litoral.


Acumulado - A Figura 1 (abaixo) apresenta a previsão de acumulado de chuva entre os dias 16/03/2022 e 23/03/2022. As áreas em tons de rosa indicam totais de chuva em torno de 200 mm.

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Frio - Entre domingo (20/03) e segunda-feira (21/03), o avanço do ar frio deve derrubar as temperaturas nas regiões Sul e Sudeste. As temperaturas máximas não devem passar de 19°C em Porto Alegre e em São Paulo, 18°C em Curitiba, 20°C em Florianópolis e 21°C no Rio de Janeiro. As temperaturas mínimas podem ficar abaixo de 5ºC em várias cidades do Sul do país. Nas áreas mais altas das serras gaúcha e catarinense, as temperaturas podem ficar próximas a 0°C.

Temperatura mínima - A Figura 2 apresenta a previsão de temperatura mínima para as 6h (horário de Brasília) do dia 20/03 (domingo). Tons em azul escuro indicam temperaturas previstas por volta de 10°C.

2previsao 17 03 2022

                                                                        

Alertas - Atenção! No momento das chuvas, fiquem atentos aos Alertas das Defesas Civis de suas cidades e acompanhem as previsões de tempo e avisos meteorológicos do #Inmet.

https://portal.inmet.gov.br e https://alertas2.inmet.gov.br/

Canais - A previsão de tempo e os avisos meteorológicos são divulgados diariamente no portal, aplicativo e redes sociais do Inmet. (Mapa)

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