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Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5298 | 12 de Abril de 2022

VISITA: Sistema Ocepar recebe embaixador dos Países Baixos, André Driessen

O embaixador dos Países Baixos, André Driessen, foi recebido, na tarde desta segunda-feira (11/04), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Ele estava acompanhando do adido-diretor de Agricultura da embaixada, Paul van de Logt, do cônsul honorário dos Países Baixos em Curitiba, Robert de Ruijter, do adido de Agricultura na Embaixada, Ramon Gerris, e da adido de Agricultura no Consulado Geral de São Paulo, Frederica Heering. O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, recepcionou os visitantes, juntamente com o superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, e os analistas Alexandre Monteiro e Carolina Bianca Teodoro. O encontro foi ainda acompanhado pelo estagiário da Cooperativa Frísia, Leon Slob, que está desenvolvendo um projeto de pesquisa na Wageningen University and Research, instituição de ensino público localizada nos Países Baixos, anteriormente conhecido como Holanda. Slob é estudante de mestrado em Gestão de Negócios.

Apresentação - Na oportunidade, foi feita uma apresentação ao grupo sobre o cooperativismo paranaense, o trabalho de representação institucional realizado pelo Sistema Ocepar, o Plano Paraná Cooperativo 200 (PRC200) – o planejamento estratégico do cooperativismo paranaense –, e a participação do setor na produção agropecuária do Estado.

Vínculo - Ricken destacou o forte vínculo do cooperativismo paranaense com a cultura holandesa, especialmente na região dos Campos Gerais, onde os imigrantes holandeses estruturaram o movimento cooperativista e criaram a Frísia, a mais antiga cooperativa de produção agropecuária do Paraná, que em 2025 completa 100 anos, além da Castrolanda e da Capal. Em sua avaliação, há grande potencial de ampliação da parceria entre o setor e os Países Baixos, especialmente no ramo agropecuário.

Cooperação - O embaixador André Driessen também espera que os negócios entre as duas partes prosperem muito nos próximos anos. “Em termos gerais, o Estado do Paraná, com o seu grande setor agrícola, é de suma importância para nós. Somos um país com conhecimento de excelência em agricultura e com uma agricultura muito forte também. Acho que, por meio de uma parceria entre o Paraná e os Países Baixos, podemos chegar a uma produção mais sustentável, do ponto de vista ambiental e social e, nesse sentido, penso que há muitas oportunidades de cooperação”, afirmou.

Interesse - De acordo com ele, há grande interesse dos Países Baixos em produtos como grãos e carnes que, em sua avaliação, são produzidos aqui com alto grau de profissionalização. “A Holanda é como um ponto de entrada para produtos brasileiros na Europa. Mas também estamos interessados em diferentes setores, como horticultura e fruticultura, por exemplo, onde pensamos que podemos ganhar muito mais e melhorar essa parceria”, complementou.

Comércio bilateral Brasil x Países Baixos - Segundo o Ministério da Economia, em 2021, o Brasil exportou US$ 9,3 bilhões em produtos para os Países Baixos, com destaque para os óleos brutos de petróleo ou de minerais betominosos crus (13% do total), soja em grão (13%) e minério de ferro e seus concentrados (11%), entre outros itens. Já as importações atingiram o montante de US$ 2,1 bilhões, com os óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betominosos, exceto os crus, representando a maior parcela dos itens adquiridos dos Países Baixos, ou seja, 30% do total, seguido de adubos ou fertilizantes químicos (11% do total). Dessa forma, o comércio bilateral entre o Brasil e os Países Baixos gerou no período uma corrente de comércio de US$ 11,4 bilhões, com saldo superavitário de US$ 7,2 bilhões.

Sobre os Países Baixos - Localizado no noroeste da Europa, os Países Baixos possuem população de 17,44 milhões de habitantes e registraram PIB de USD 912,2 bilhões em 2020. A capital é Amsterdam e o regime de governo é a monarquia constitucional. Lá, são produzidos principalmente cereais, trigo em particular, além de culturas destinadas à ração, como milho e forragem, e batatas. O setor hortícola se concentra em vegetais e flores.

Segundo maior exportador do mundo - Trata-se de um dos maiores exportadores de produtos agropecuários do mundo. Segundo a FAO, em 2021, ficou atrás apenas dos Estados Unidos, somando pouco mais de US$ 100 milhões, em 2021. Da mesma forma, a Universidade de Wageningen ratifica esse posicionamento no comércio global, destacando que os produtos agropecuários representam 17,5% do total das vendas externas dos Países Baixos. Os principais grupos de commodities embarcadas foram os produtos hortícolas (12 bilhões de euros), carnes (9,1 bilhões de euros), produtos lácteos e ovos (8,7 bilhões de euros), legumes (7,2 bilhões de euros) e frutas (7,0 bilhões de euros). Estes cinco grupos de mercadorias representaram 42% do valor total das exportações em 2021.

Importações - Em relação às importações, as gorduras e óleos naturais (7,14 bilhões de euros) tornaram-se o grupo de commodities mais importante em 2021, assumindo a primeira posição anterior que era de frutas (7,07 bilhões de euros). Em seguida, os produtos são: bebidas (5,0 bilhões de euros), oleaginosas e frutas oleaginosas (4,9 bilhões de euros) e produtos lácteos/ovinos (4,3 bilhões de euros). Juntos, estes cinco grupos de produtos responderam por 39% do valor total de importação de bens agrícolas.

Reexportação - Ainda de acordo com a Universidadede Wageningen, aproximadamente 70% de todas as importações agrícolas dos Países Baixos são eventualmente reexportadas. De todas as reexportações, 43% são reexportadas diretamente e 27% são reexportadas indiretamente (após processamento na Holanda). Isto significa que 30% das importações agrícolas permanecem lá. Dessas importações restantes, 17% são destinados ao consumo direto e 13% são consumidos após o processamento na Holanda. Nos últimos cinco anos, as reexportações aumentaram ligeiramente: de 68,5% em 2015 para 70,0% em 2020. Destacam-se como produtos de reexportações após processamento: grãos, animais vivos, cacau e preparações, gorduras e óleos, sementes e frutas oleaginosas.

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COAMO: Cooperativa recebe caminhão conceito com tecnologias do futuro

A Coamo está participando de um projeto único no Brasil. Por meio da parceria com a Volvo, Randon, Hyva e Continental, a cooperativa recebeu um avançado caminhão-conceito, com uma série de novas tecnologias. Direcionado para o transporte de grãos, o veículo, um Volvo FH 6×4 rodotrem foi desenvolvido pela engenharia brasileira e mundial da Volvo. Durante seis semanas, o caminhão ficará à disposição da Coamo, fazendo o trajeto Campo Mourão à Paranaguá. O objetivo é avaliar as tecnologias empregadas no caminhão durante o uso em uma condição real de transporte.

Primeiro protótipo - O caminhão é o primeiro protótipo construído no Brasil, para a realidade do transporte local, sendo um verdadeiro laboratório sobre rodas, onde serão testadas tecnologias que chegarão aos veículos de série no futuro. Entre as novidades focadas está a redução do consumo de combustível e aumento da segurança.

Rota - O diretor de Operações e Logística da Coamo, Edenilson Carlos de Oliveira, explica que o caminhão será utilizado na rota Campo Mourão a Paranaguá por ser um trajeto bastante utilizado pela cooperativa, e com isso tem parâmetros de comparação em relação aos veículos que já estão em operação. “Trata-se de um caminhão conceito que visa, principalmente, a redução de consumo. Vamos comparar com os nossos dados e ver o quanto eficiente é esse modelo”, comenta.

Parceria - Ele reitera que o projeto é uma parceria Coamo, Randon e Volvo e que a cooperativa irá opinar para possíveis adequações e melhoria no caminhão. “A Coamo sente-se honrada de ser escolhida para fazer parte desse projeto. É um caminhão que até agora só rodou em pistas de testes e que na cooperativa será utilizado em uma condição real de transporte.”

Referência - De acordo com Francisco Ribeiro, diretor Comercial da Rivesa – Concessionária Volvo, a escolha pela Coamo é porque a cooperativa é referência no controle de dados de transporte. “A parceria com a Coamo vem de muitos anos. O projeto visa o amadurecimento da tecnologia empregada nesse caminhão-conceito e o desenvolvimento de uma nova plataforma para o transporte brasileiro”, comenta.

Tecnologia - Conforme Sandro Adolfo Trentin, diretor-superintendente da Randon, a Coamo foi inserida no projeto por ser uma empresa que preza pela tecnologia e, principalmente, pelas práticas de eficiência e sustentabilidade. “A Randon participa do projeto com o desenvolvimento de um rodotrem basculante, que emprega diversas tecnologias, novos materiais em um conceito de sustentabilidade, dando mais segurança e capacidade de transportar as cargas”, diz. (Imprensa Coamo)

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COCAMAR I: Técnicos recebem treinamento sobre uso racional de fertilizantes

cocamar fertilizantes 12 04 2022Para orientar os produtores sobre o uso racional de fertilizantes agrícolas, o Departamento Técnico da Cocamar promoveu na terça e quarta-feira da semana passada (dias 05 e 06/04) um treinamento com toda a equipe de profissionais, formada por engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas e consultores técnicos de vendas. Organizado em duas regionais, Maringá e Londrina, o evento reuniu 140 participantes ao todo.

Excelência - “Este é o tema mais atual do agro em meio a toda incerteza do cenário de fertilizante”, comenta o gerente técnico Rafael Furlanetto, explicando que a capacitação atualizou a equipe técnica para que a orientação técnica aos produtores seja prestada com excelência. Segundo ele, é fundamental que o produtor faça uma análise do solo representativa para que as decisões sejam tomadas em cima de critérios bem definidos.  

Parceria - O treinamento contou com a parceria da empresa Yara Fertilizantes e foi conduzido pelo professor Dr. Marcelo Batista, especialista da Universidade Estadual de Maringá (UEM). (Imprensa Cocamar)

 

COCAMAR II: Cooperativa promove treinamento sobre Manejo de Solos

cocamar manejo solo 12 04 2022Manejo de Solos é o tema do treinamento que a Cocamar promove no próximo dia 21 das 8 às 17h30, na Unidade de Difusão de Tecnologias (UDT) da cooperativa em Floresta, região de Maringá. O evento vai acontecer também no dia 28/06 nas instalações da Embrapa Soja em Londrina com a equipe técnica local.

Especialistas - Com a participação dos pesquisadores Dr. Henrique Debiasi e Dr. Júlio Cezar Franchini e também do técnico da Embrapa Dr. Esmael Lopes dos Santos, o evento está sendo organizado pelo Departamento técnico da Cocamar e é dirigido a toda a equipe de profissionais técnicos da cooperativa.

Qualidade do solo e produtividade - De acordo com o gerente técnico Rafael Furlanetto, com um adequado manejo, que visa oferecer condições químicas, físicas e biológicas adequadas ao crescimento das raízes, o produtor pode reduzir os efeitos de uma estiagem de curta duração, ao passo que em anos de clima normal a prática contribui também para o aumento da produtividade das culturas.

Sustentável - O plantio de braquiária em consórcio com o milho no inverno, ou de forma solteira, se destaca uma das principais estratégias para a condução sustentável de uma lavoura. (Imprensa Cocamar)

 

COOPAVEL Integrada à ESG, cooperativa é amiga do meio ambiente

coopavel 12 04 2022Desde o início de suas atividades, há mais de 50 anos, a Coopavel sempre teve um olhar atento e responsável aos temas do meio ambiente. Hoje, integrada aos conceitos da ESG, sigla que denota o compromisso de uma empresa ou instituição com ações sociais, sustentáveis e de governança, a Coopavel pode afirmar que é amiga do meio ambiente.

Práticas - Criada por 42 produtores rurais que buscavam na cooperação uma forma de produzir mais, melhor e com o devido retorno, a Coopavel incorporou desde cedo as orientações de respeito ao meio ambiente em sua cartilha técnica. “Uma das primeiras práticas repassadas aos nossos cooperados foi a do plantio direto, que na década de 1970 estava em processo de disseminação e de afirmação”, lembra o presidente Dilvo Grolli.

Aliado importante - O plantio direto chegou aos agricultores paranaenses e de outras regiões do País pelas mãos do produtor rural Herbert Bartz. No início dos anos 70 ele empregou em sua propriedade, em Rolândia, no Norte do Paraná, uma técnica aprendida nos Estados Unidos. Originalmente desenvolvida para enfrentar a erosão e seus enormes prejuízos, ela agregaria outros benefícios, com a proteção do solo e de seus nutrientes e de aumento de produtividades. “Ganhamos um aliado de grande impacto nos resultados da atividade agrícola”, segundo o presidente da Coopavel.

Compartilhamento de informações - Os técnicos da cooperativa percorriam as propriedades dos cooperados com regularidade e, além de mantê-la presente, compartilhavam informações e conhecimentos para produções maiores e melhores. Gradualmente o conceito da sustentabilidade foi aplicado na prática, com orientações quanto à proteção das matas ciliares. “No Paraná, a lei manda que tenhamos 20% de reserva legal, mas na área abrangida pela Coopavel, com matas ciliares também preservadas, esse percentual é de 27%”, destaca Dilvo, dizendo que essa é uma enorme contribuição às demandas ambientais.

Água Viva - Ter fonte de água em abundância e confiável conta muito para o sucesso de uma propriedade rural. De olho nisso e também na saúde do meio ambiente, dos animais e da qualidade de vida dos moradores, a Coopavel lançou em 2004 o Água Viva. A partir desse projeto, milhares de minas d´água, identificadas em conversas da assistência técnica com os cooperados, foram protegidas. Para reduzir custos, foram empregados materiais e mão de obra disponíveis nas próprias propriedades. Os resultados são tão bons que o projeto foi levado a outros estados e países.

Normas e leis - Sempre atenta às normas e leis, a cooperativa conta com lagoas de tratamento, dissemina e pratica a tríplice lavagem de embalagens de agrotóxicos e adota tecnologias alternativas de produção de energia em algumas de suas unidades. As técnicas empregadas são as de biodigestores, que transformam biomassa em energia, e plantas fotovoltaicas, como já ocorre no Show Rural Coopavel, onde 468 placas solares atendem em 85% a demanda por eletricidade da estrutura durante o ano todo.

Outras ações - A Coopavel está incorporada também à reciclagem, à captação e uso da água da chuva e à compostagem de resíduos sólidos, que são transformados em adubos. Com essas e outras medidas, a cooperativa incorpora a sustentabilidade aos seus mais diferentes processos industriais. Dilvo Grolli afirma que a Coopavel pratica muitos dos objetivos sustentáveis da ONU (Organização das Nações Unidas) e que sua atitude é absorvida e multiplicada como boas práticas entre os seus cooperados.

Principais ações - Principais ações ambientais da cooperativa

1 – Assistência técnica com orientações também sobre meio ambiente e sustentabilidade (plantio direto e tríplice lavagem de embalagens de agrotóxicos)

2 – Proteção de matas ciliares e recomposição de áreas degradadas

3 – Água Viva – preservação e proteção de minas d´água

4 – Reciclagem de materiais reaproveitáveis

5 – Captação da água da chuva

6 – Compostagem de resíduos sólidos, que viram adubos

7 – Uso e incentivo às energias de fontes limpas e renováveis

8 – Tratamento de efluentes

(Imprensa Coopavel)

 

SICREDI: Com apoio da instituição financeira cooperativa, Concurso Café Qualidade Paraná valoriza cafeicultura paranaense

Com raízes no campo e uma longa parceria com o produtor rural, o Sicredi participou do 28.º Encontro Estadual de Cafeicultores, realizado na última quinta-feira (07/04), no Parque de Exposições Ney Braga, em Londrina (PR). O evento, que tratou sobre o fortalecimento da produção cafeeira paranaense, contou com a presença do secretário de Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, e dos patrocinadores masters da 19.ª edição do Concurso Café Qualidade Paraná, que receberam os lotes vencedores da premiação realizada em 2021.

Gerente regional - A gerente regional de desenvolvimento da Sicredi União PR/SP, Carla Sonoda, representou a instituição financeira cooperativa durante o encontro. “Grande parte dos nossos associados é ligada ao agronegócio, em especial à agricultura familiar, por isso reconhecemos a importância de iniciativas como essa que fomentam a qualidade do que é produzido nas lavouras do nosso estado. Há anos o Sicredi acredita nesse projeto como mais uma forma de impulsionar o desenvolvimento econômico e social das comunidades onde atuamos, dentro da visão da instituição financeira cooperativa de fortalecer conexões”, afirmou a gerente.

Ranking nacional - O Paraná é o 5.º no ranking nacional de produção de café arábica, segundo dados do governo do estado. “O Paraná, que um dia foi um mar de café, hoje está num tamanho pequeno, tentando crescer, mas distinguindo-se pelo padrão de qualidade. Esse é um grande diferencial em que temos que apostar cada vez mais”, disse o secretário de Agricultura e do Abastecimento, na abertura do evento.

Concurso - Durante o encontro ainda foi lançada oficialmente a 20ª edição do Concurso Café Qualidade Paraná. A premiação, que tem o objetivo de promover a bebida e valorizar o produtor do estado, divulgará os vencedores de 2022 no mês de novembro.

Sobre o Sicredi - O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5,5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi conta com mais de 2.200 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. (www.sicredi.com.br). (Imprensa Sicredi)

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SICOOB OURO VERDE: Cooperativa finaliza participação na ExpoLondrina com resultado histórico

sicoob ouro verde 12 04 2022O Sicoob Ouro Verde movimentou mais de R$ 100 milhões em negócios durante a ExpoLondrina 2022, em Londrina (PR), em todas as linhas de crédito e produtos financeiros ofertados pela cooperativa. Muitos deles foram fechados durante o evento e outros serão finalizados após a feira. É o quinto ano consecutivo que a cooperativa participa da exposição oferecendo produtos e serviços com condições especiais para atender o produtor rural nas diversas fases de seu empreendimento.

Linhas de crédito - Na feira, a singular operou com linhas de crédito próprias e linhas disponíveis ao produtor rural no sistema financeiro, com taxas diferenciadas para projetos de aquisição de máquinas, equipamentos, além de custeio, comercialização e industrialização.

Produtos diferenciados - Além do público do agronegócio, a cooperativa ofertou produtos diferenciados para a comunidade em geral, como seguros, consórcios de veículos, imóveis, maquinários e implementos agrícolas.

Dever cumprido - Para a especialista em Crédito Rural do Sicoob Ouro Verde, Karen Emmerich Camargos, ver os resultados obtidos gera um sentimento é dever cumprido. “Foram dias de trabalho intenso e correria, mas também de muita parceria e engajamento de todos os envolvidos. O verdadeiro cooperativismo, um ajudando ao outro, e todos com o mesmo objetivo de fazer negócios", afirma.

Estande na ExpoLondrina 2022 - Em sua participação na feira, a cooperativa preparou um espaço com muitas novidades para receber os visitantes de Londrina e região. O estande tinha diversas atrações, entre elas, o AgroTech Experience, uma exposição interativa para que as pessoas vivenciassem a experiência de estar no campo sem sair do lugar. (Imprensa Sicoob Unicoob)

 

COMÉRCIO EXTERIOR: Balança comercial tem superávit de US$ 15,36 bilhões no ano, até segunda semana de abril

comercio exterior 12 04 2022A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 15,36 bilhões no acumulado do ano, até a segunda semana de abril, com crescimento de 1,3% em relação ao período de janeiro a abril de 2021. A corrente de comércio (soma de exportações e importações) subiu 20,5%, atingindo US$ 147,1 bilhões, com as exportações chegando a US$ 81,23 bilhões (+18,4%) e as importações, a US$ 65,87 bilhões (+23,2%). Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (11/04) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

Superávit - Até a segunda semana de abril, em relação a abril do ano passado, houve superávit de US$ 3,56 bilhões na balança comercial, com crescimento de 19%, e a corrente de comércio aumentou 13,4%, alcançando US$ 14,34 bilhões. As exportações no mês subiram 14,4% e somaram US$ 8,95 bilhões, enquanto as importações cresceram 11,6% e totalizaram US$ 5,39 bilhões.

Exportações mensais- Do lado das exportações, até a segunda semana do mês, a Secex apontou redução na agropecuária (-4,4%), que somou US$ 2,21 bilhões, mas subiram as vendas da indústria extrativa (+2,6%), com US$ 2,05 bilhões, e da indústria de transformação (+34,2%), que alcançou US$ 4,65 bilhões.

Agropecuária - Na agropecuária, apesar do recuo no valor total, houve expansão nas exportações de trigo e centeio, não moídos (+314.623,5%), milho não moído, exceto milho doce (+232,3%) e café não torrado (+36,3%). Já na indústria extrativa, destacaram-se as vendas de outros minerais em bruto (+40,3%), minérios de níquel e seus concentrados (+389,6%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+59,6%).

Indústria de transformação - Na indústria de transformação, por sua vez, as principais altas foram de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (+65,3%), óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+99,6%), e gorduras e óleos vegetais, soft, bruto, refinado ou fracionado (+113,5%).

Importações mensais - Nas importações, até a segunda semana de abril, os dados indicam crescimento de 25,6% nas compras da agropecuária, que somou US$ 144,31 milhões. A indústria extrativa, que chegou a US$ 177,80 milhões, teve redução de 37,4%, enquanto na indústria de transformação as importações subiram 16%, atingindo US$ 5,05 bilhões.

Crescimento - O movimento de crescimento nas importações da agropecuária foi puxado por trigo e centeio, não moídos (+28,6%), milho não moído, exceto milho doce (+287,2%) e soja (+238,3%). Apesar da redução no total, as compras da indústria extrativa aumentaram para outros minerais em bruto (+12,5%), outros minérios e concentrados dos metais de base (+26,6%) e carvão, mesmo em pó, mas não aglomerado (+40,9%).

Destaque - A indústria de transformação teve como destaque os aumentos das importações de óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+42%), adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+148,6%), e inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, reguladores de crescimento para plantas, desinfetantes e semelhantes (+124,2%). (Ministério da Economia)

Veja os principais resultados da balança comercial

FOTO: Pixabay

 

VBP: Valor da Produção Agropecuária de 2022 deve chegar a R$ 1,227 trilhão

vbp 12 04 2022O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2022 deve alcançar R$ 1,227 trilhão, 2,4% acima do obtido em 2021, que foi de R$ 1,199 trilhão, conforme dados de março.

Crescimento - A estimativa de janeiro indicou um crescimento real do VBP de 4,3%, quase o dobro do crescimento observado em março. A estiagem no Sul do país durante os meses de plantio foi o que mais impactou os resultados.

Resultado - O valor das lavouras cresceu 7,5%, e o da pecuária, sofreu uma retração de -8,5%.

Produtos - Os produtos com bom desempenho do VBP são: algodão em pluma, aumento real de 42,2%; banana, 17,7%; batata inglesa, 11,4%; café, 55,7% (conillon e arábica); cana-de -açúcar, 28,4%; feijão, 8,7%; laranja, 10%; milho, 24,1%; tomate, 32,6%; e trigo, 4,8%.

Fatores - “Esses resultados podem ser atribuídos, em geral, aos aumentos de produção e aos preços. Nesse grupo, destacamos a contribuição de produtos relevantes, como cana-de-açúcar, café, algodão e laranja, que deram grande impulso ao VBP. Entre os produtos que têm apresentado pior desempenho estão soja e arroz, afetados por redução de preços e por menor produção”, informa nota da Secretaria de Política Agrícola, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Pecuária - Em relação à pecuária, houve retração, motivada pela queda de preço, redução das exportações (quantidade) no primeiro trimestre e os preços dos insumos para as rações, especialmente para suínos e frangos, e leite. “Além da redução da quantidade exportada de carne de frango, houve redução de 42,6% nas exportações de carne suína em relação ao trimestre de 2021, e redução de 18,0% na quantidade de carne bovina”.

Sul - Já a Região Sul foi a mais afetada pela seca, apesar de todo o impacto ainda não ter sido registrado. “Produtos importantes ainda encontram-se em campo, como o milho de segunda safra, e o trigo cujo plantio ainda está iniciando. A retração da produção de soja e milho foi acentuada, como mostraram os levantamentos divulgados em março pelo IBGE e Conab”.

Quebra - A quebra na safra de soja no Rio Grande do Sul é estimada em 50,8%; a do milho, 32%, e a do arroz irrigado, 11,1%. Para toda região, a perda de safra de soja foi de 44,2%, equivalente a 19 milhões de toneladas de grãos. (Mapa)

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FOTO: Gilson Abreu / AEN

 

vbp 12 04 2022

 

TRANSPORTE: ANTT atualiza valor para pagamento do tempo adicional de carga e descarga

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) atualizou o valor para pagamento do tempo adicional de carga e descarga ao transportador. O valor passa a ser de R$ 2,12, de acordo com correção feita pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado no período de abril de 2021 a março de 2022, de 11,73%.

Prazo máximo - Conforme determina a lei nº 11.442, de 5 de janeiro de 2007, o prazo máximo para carga e descarga do veículo de transporte rodoviário de cargas é de cinco horas, contados da chegada do veículo ao endereço de destino, após o qual este valor será devido ao Transportador Autônomo de Carga (TAC) ou à Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC), por tonelada/hora ou fração. (ANTT)

INFRAESTRUTURA I: Portos de Paranaguá e Antonina têm alta de 9,4% no volume de carga no primeiro trimestre

infraestrutura 12 04 2022O volume de cargas que passou pelos portos paranaenses nos primeiros três meses de 2022 foi 9,4% maior comparado com mesmo período de 2021. De janeiro a março, foram movimentadas 14.079.177 toneladas pelos terminais de Paranaguá e Antonina. No ano passado eram 12.869.762 toneladas.

Força do agronegócio - “As altas no trimestre mostram a força do agronegócio no Brasil. Os alimentos puxaram os números, com destaque para os granéis de exportação, como soja, farelos e milho, além da importação de fertilizantes, usado nas lavouras”, avalia Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná, empresa pública que administra os terminais marítimos do Estado.

Alta acumulada - Considerando os dois sentidos do comércio, o segmento de granéis sólidos acumula 17% de alta no ano. De janeiro a março, foram 8.915.471 toneladas movimentadas. Nos mesmos meses de 2021, foram 7.643.257 toneladas.

Carga geral - A carga geral movimentou 3.269.434 toneladas, contra 3.286.879 toneladas em 2021 – o que representou queda de 1% neste ano. Em granéis líquidos foram movimentadas 1.894.272 toneladas, registrando queda de 2% em relação às 1.939.625 toneladas do ano passado.

Fertilizantes - O impacto da crise no Leste Europeu ainda não apareceu nos números do trimestre. Os fertilizantes, que têm como principal origem a Rússia, foram comprados ainda em 2021. “Além do tempo de chegada do navio até Paranaguá, que inclui a parada em diferentes portos, tem todo o período de comercialização. Da negociação da carga, até o desembarque do produto, são pelo menos sete meses”, explica Garcia.

Percentual - A alta na importação dos adubos chegou a 28%, na comparação entre janeiro a março de 2021 e o mesmo período de 2022. Foram 2.391.195 neste ano toneladas ante 3.068.596 do ano anterior.

Granéis - Nas exportações, destaque para as altas registradas nos embarques de soja (18%), farelos (38%) e trigo (135%). Respectivamente, os volumes dos produtos movimentados, neste ano, foram 3.303.523 toneladas, 1.342.739 toneladas e 32.895 toneladas.

Movimentação - Em 2021, nos mesmos três primeiros meses, foram movimentadas 2.809.033 toneladas de soja; 970.140 toneladas de farelos e 14 mil toneladas de trigo. No caso do trigo, as demandas internas pressionaram também as importações, que cresceram 26%. Ao todo, 80.468 toneladas chegaram de outros países via Paranaguá.

Contêineres - Em número de contêineres de 20 pés (TEUs), de janeiro a março deste ano foram 269.037 - quantidade 3% maior que as 260.135 TEUs registradas no ano passado.

Exportações - Quanto às exportações em contêineres, a alta foi ainda maior: 4%. No primeiro trimestre, foram 152.798 TEUs carregados e no ano passado, 146.746 TEUs. De importação foram 116.962 TEUs neste ano, contra 113.398 TEUs, em 2021 – alta de 3%. (Agência Estadual de Notícias)

Confira a movimentação completa de março e do trimestre

FOTO: Claudio Neves / Portos do Paraná

 

INFRAESTRUTURA II: Implantação de terceiras faixas avança e traz mais agilidade e segurança para a PR-092

infraestrutura II 12 04 2022Os 130 quilômetros que separam Jaguariaíva, nos Campos Gerais, de Santo Antônio da Platina, no Norte Pioneiro, são um desafio para quem faz o percurso pela Rodovia Governador Parigot de Souza, a PR-092. A maior parte do trecho é em pistas simples, e um acidente, mesmo que não seja grave, forma filas de quilômetros e paralisa o tráfego de caminhões e veículos leves.

Investimento - Para mudar essa realidade e garantir mais agilidade e segurança a quem transita pela rodovia, que é uma das rotas que liga o Paraná a São Paulo, o Governo do Estado está investindo R$ 40,6 milhões na implantação de 15,44 quilômetros de terceiras faixas.

Obras - As obras para o aumento de capacidade da estrada iniciaram em setembro do ano passado e já ultrapassam 20% de execução. Quase cinco quilômetros foram concluídos até agora, com três dos 16 segmentos que terão a faixa complementar já prontos.

Trechos - Os trechos que terão incremento na pista são locais com rampas acentuadas e redução de velocidade de operação, justamente onde a ultrapassagem é mais perigosa. A obra faz parte do programa Avança Paraná, da Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística, com recursos viabilizados por um financiamento feito com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.

Banco de projetos - “Logo que assumimos o governo, elaboramos um banco de projetos executivos para planejar as obras prioritárias e melhorar a infraestrutura do Paraná. Com esses projetos em mãos, fomos atrás de recursos para a execução”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Depois de anos aguardando pelas melhorias na PR-092, que é a principal artéria do Norte Pioneiro, a população finalmente vê ser concretizado um sonho antigo, de ter uma rodovia mais segura para trafegar”.

Estruturação - A melhoria na PR-092 se une a outras obras estruturantes que estão em andamento no Norte Pioneiro, como a construção do Contorno Sul de Wenceslau Braz e a duplicação da PR-092 no perímetro urbano de Siqueira Campos. O aumento de capacidade da rodovia beneficia diversas cidades, como Jaguariaíva, Arapoti, Siqueira Campos, Wenceslau Braz, Quatiguá, Joaquim Távora e Santo Antônio da Platina.

Novo momento - “Nossa região está sendo privilegiada com obras grandiosas, que representam um novo momento para a região”, afirma Ruan Queiroz, diretor Administrativo da Associação Comercial e Empresarial de Wenceslau Braz. “Ir até uma cidade próxima como Siqueira Campos é muito cansativo, a rodovia é muito movimentada. As terceiras faixas farão muita diferença nesses deslocamentos”.

Fluxo grande - O prefeito de Arapoti, Irani José Barros, explicou que há um fluxo muito grande na rodovia, principalmente de veículos pesados, sem que a via tenha capacidade para absorver. “Há uma demanda muito grande no escoamento da safra e também no transporte de madeira. Tudo isso acaba atrapalhando muito o trânsito no perímetro urbano de Arapoti”, explica.

Economia - “Uma obra que melhora a mobilidade é muito importante para a economia do município, principalmente para a atração de indústrias. Estamos planejando a implantação de um novo parque industrial e sabemos que qualquer empresa tem a logística como algo primordial em seus estudos de viabilidade. Uma rodovia melhor faz diferença na ponta”, ressalta Barros.

Segmentos - Os trechos já finalizados estão localizados entre Jaguariaíva e Arapoti, nos Campos Gerais. Eles ficam entre os quilômetros 204,4 e 205,2; do 205,2 ao 206,7 (na pista contrária) e do 206,7 ao 208,7. As terceiras faixas terão entre 800 metros e dois quilômetros de extensão.

Circulação grande de pessoas - “Há uma circulação muito grande de pessoas que moram em Arapoti e trabalham em Jaguariaíva, e vice-versa. A implantação das terceiras faixas traz um conforto muito grande e mais segurança para quem circula diariamente pela rodovia”, destaca o prefeito. “Ela foi projetada nos anos 1970, em uma época em que circulavam caminhões menores. O pavimento não suporta eixos maiores como os que circulam agora. Os trechos de terceiras faixas são muito mais resistentes, um serviço muito bem-feito, que terá muito mais durabilidade”.

Outros segmentos - Na sequência, as obras avançam para os outros segmentos previstos: entre Arapoti e o distrito de Calógeras; de Calógeras à interseção com PR-958; da PR-958 à entrada de Wenceslau Braz; de Wenceslau Braz à entrada da PRC-272 (sentido Santana do Itararé); da PRC-272 (no acesso a Tomazina) até o entroncamento com a PRC-852 (acesso a Quatiguá); e outros três trechos entre a PR-218 (entrada para Guapirama) e até a entrada para a PR-153.

Melhorias - As melhorias envolvem a implantação de estrutura do pavimento com largura mínima de 3,25 metros; novas soluções de reciclagem e pavimentação asfáltica; e pavimentação asfáltica em segmentos com acostamento não pavimentado. Também haverá adequação da sinalização horizontal, novos dispositivos auxiliares de segurança (tachas, tachões e outros), pinturas de faixa em alto-relevo, defensas e atenuadores de impacto e remoção de objetos na rota de colisão dos veículos.

Seleção - “Foram selecionados pontos espaçados ao longo da rodovia para serem implantadas as terceiras faixas, com a melhoria da sinalização e implementação de dispositivos de segurança ao longo desses segmentos”, explica o engenheiro Talisson Fernando Silva, da Malta Engenharia, consultoria do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) na região Norte.

Pontos críticos - “As melhorias atendem os pontos críticos da rodovia, onde há uma defasagem do tráfego e pontos de lentidão em função do tráfego pesado. A implantação das terceiras faixas melhora a trafegabilidade e traz mais segurança dos usuários, já que evita as ultrapassagens perigosas e melhora a fluidez”, ressalta Silva. (Agência Estadual de Notícias)

FOTO: José Fernando Ogura / AEN

 

ENERGIA: Conta de luz deve ter bandeira verde até o fim do ano, diz ONS

energia 12 04 2022Cinco dias após o presidente Jair Bolsonaro anunciar o fim de bandeira de escassez hídrica na conta de luz e a entrada em vigor da bandeira verde a partir de 16 de abril, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que ela deve vir pra ficar. Novas mudanças não são esperadas até o fim de ano. Isso significa que provavelmente as tarifas não voltarão a sofrer acréscimos em 2022.

Expectativa - "Essa é a expectativa", disse nesta segunda-feira (11/04) Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS. A entidade é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Custo real - O sistema de bandeiras tarifárias é o que define o real custo da energia. Quando as condições de geração de energia não são favoráveis, é preciso acionar as usinas termelétricas, elevando os custos. Assim, cobranças adicionais têm por objetivo cobrir a diferença e também funcionam para frear o consumo.

Sem acréscimo - Quando vigora a bandeira verde, não há acréscimos na conta de luz. Já na bandeira amarela, o consumidor paga um adicional de R$ 0,01874 para cada quilowatt-hora (kWh). A bandeira vermelha é dividida: no patamar 1, o acréscimo é de R$ 0,03971 e no patamar 2 é de R$ 0,09492.

Escassez hídrica - No ano passado, foi criada a bandeira de escassez hídrica, que fixa um acréscimo de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos. Ela estava vigente há sete meses, desde setembro. Segundo o governo federal, a medida era necessária para compensar os custos da geração de energia, que ficaram mais caros em consequência do período seco em 2021, apontado como o pior em 91 anos.

Volume de chuvas - Ciocchi afirmou que, com o volume de chuvas registrado desde o fim do ano passado, a atual situação dos reservatórios das usinas hidrelétricas permitirá ao país atravessar o restante do ano de forma mais tranquila e segura do que em 2021. "Sudeste e Centro-Oeste terminam o período de chuvas no melhor nível desde 2012", observou.

Usinas inflexíveis - Segundo o diretor-geral da ONS, a geração térmica deverá se limitar às usinas inflexíveis, que são aquelas que não podem parar e que possuem uma capacidade em torno de 4 mil MW (megawatts). Nos piores momentos da crise hídrica de 2021, as térmicas respondiam por mais de 20 mil MW.

Hidrelétricas - Atualmente, as hidrelétricas são responsáveis por cerca de 65% da geração de energia no país. A matriz brasileira vem sendo modificada nos últimos anos com o crescimento de novas fontes renováveis, como eólica, que já representa aproximadamente 9% do total.

Decisão acertada - Apesar da recuperação das usinas hidrelétricas, Ciocchi considera ter sido acertada a decisão do governo de contratar térmicas emergenciais no ano passado. Elas deverão garantir, até dezembro de 2025, a reserva de energia que era considerada necessária para uma recuperação de longo prazo. "Na hora que tomamos a decisão, existia uma incerteza muito grande. Tínhamos duas escolhas: o arrependimento de contratar e o arrependimento de não contratar", pontuou. (Agência Brasil)

FOTO: Marcelo Camargo / Agência Brasil

 

SERVIÇOS: Setor varia -0,2% em fevereiro, segunda taxa negativa seguida

servicos 12 04 2022O setor de serviços variou -0,2% na passagem de janeiro para fevereiro, acumulando uma perda de 2,0% frente ao nível de dezembro de 2021. Com isso, o setor ficou 5,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 7,0% abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica). Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira (12/04) pelo IBGE.

Saldo - “Das últimas seis taxas, quatro foram negativas (em agosto, setembro, janeiro e fevereiro) e duas foram positivas (em novembro e dezembro). Ainda que haja um predomínio de taxas negativas, o saldo desses 6 meses ficou em 0,1%, ligeiramente positivo e muito próximo da estabilidade”, contextualiza o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo. “Isso configura um setor de serviços mais estacionário, mostrando uma acomodação dos ganhos auferidos até agosto de 2021”, complementa.

Momentos - Lobo divide o comportamento do setor de serviços com a pandemia em quatro momentos: março a maio de 2020 foi de queda acentuada, acumulando perda de 17%; de junho a novembro de 2020 foi de rápida recuperação, com o setor acumulando ganho de 15,6%; já de dezembro de 2020 a agosto de 2021 houve uma desaceleração, mas ainda com crescimento acumulado de 9,7%; e de setembro de 2021 a fevereiro de 2022 o setor mostrou acomodação, variando 0,1% no período.

Retração - Duas das cinco atividades investigadas tiveram retração no mês de fevereiro: serviços de informação e comunicação (-1,2%) e outros serviços (-0,9%)

Principal impacto - O principal impacto negativo veio dos serviços de informação e comunicação (-1,2%), que recuaram pelo terceiro mês consecutivo. A atividade está num patamar 8,6% acima de fevereiro de 2020. “O que puxou a queda dessa atividade foram as telecomunicações, que caíram 2,8% em fevereiro. Esse segmento, que é o de maior peso na pesquisa, encontra-se 9,0% abaixo do patamar pré-pandemia”, explica Lobo.

Outros - A atividade de outros serviços, por sua vez, registra a segunda queda consecutiva, acumulando perda de 1,3% nos dois primeiros meses de 2022. “O que puxou para baixo foi o segmento de coleta de resíduos não perigosos”, detalha Lobo. A atividade está 0,4% abaixo do patamar pré-pandemia.

Famílias - Já os serviços prestados às famílias variaram 0,1% em fevereiro. “A atividade ficou muito próxima da estabilidade e praticamente não influenciou no resultado do setor de serviços. Mas é preciso lembrar que houve queda em janeiro, interrompendo uma sequência de nove taxas positivas seguidas, e, agora, a estabilidade”, destaca o gerente. A atividade, muito impactada pela pandemia, encontra-se num patamar 14,1% abaixo de fevereiro de 2020.

Transportes - O destaque pelo lado das altas ficou com os transportes, que cresceram 2,0% em fevereiro. “Esse é o quarto mês seguido de crescimento, com ganho acumulado de 8,2% nesse período. Em fevereiro, o setor foi impulsionado pelo transporte rodoviário e ferroviário de carga”, explica Lobo. O setor de transportes encontra-se num patamar 14,2% acima de fevereiro de 2020.

Serviços profissionais - Também com alta, os serviços profissionais, administrativos e complementares cresceram 1,4%, quarto resultado positivo consecutivo, com expansão acumulada de 6,8%. Em fevereiro, foram impulsionados pelas maiores receitas obtidas pelas empresas que atuam com locação de mão de obra temporária, atividades de cobrança e informações cadastrais e locação de automóveis. “A locação de automóveis, em particular, teve uma influência por conta da queda nos preços apurados nos aluguéis dos veículos, mensurada pelo IPCA (-15,28%), que fez com que houvesse aumento no volume de serviços de locação de automóveis”, destaca o gerente. Os serviços profissionais e administrativos como um todo encontram-se 3,3% acima do patamar de fevereiro de 2020.

Fevereiro/2021 - Em relação a fevereiro de 2021, o setor de serviços cresceu 7,4%, com alta em quatro das cinco atividades. “Essa é a 12ª taxa positiva seguida nessa comparação. A base de comparação do início do ano de 2021 ainda é deprimida, o que favorece o aparecimento de taxas positivas nesses dois meses iniciais de 2022”, complementa Lobo.

Regiões - Regionalmente, 13 das 27 unidades da federação tiveram retração no volume de serviços entre janeiro e fevereiro, com impacto mais importante vindo de São Paulo (-0,5%), seguido por Distrito Federal (-3,4%) e Santa Catarina (-2,0%). Em contrapartida, Minas Gerais (2,0%), Rio de Janeiro (0,8%) e Mato Grosso (6,6%) registraram os principais avanços em termos regionais.

IBGE divulga novo indicador especial de transportes por tipo de uso - O IBGE está divulgando pela primeira vez o indicador especial de transportes por tipo de uso (cargas ou passageiros). As séries temporais têm início em janeiro de 2011 e trazem resultados apenas para o nível Brasil, sem regionalizações.

Passageiros - Na comparação com janeiro de 2022, o transporte de passageiros cresceu 1,1% e o transporte de cargas, 2,5%. “O transporte de passageiros emplaca a quarta taxa positiva seguida, com ganho acumulado de 20,6%. No entanto, ainda opera 28,9% abaixo de seu ponto mais alto, ocorrido em fevereiro de 2014”, explica o gerente da pesquisa.

Cargas - Já o transporte de cargas chega à sua quinta taxa positiva seguida, com ganho acumulado de 10,2% e alcançando o ponto mais alto de sua série. “Esse recorde ocorre na esteira do boom do comércio eletrônico, escoamento de produtos agrícolas e deslocamento de insumos e bens industriais pelos diversos modais de carga: rodoviário, ferroviário, aquaviário e aéreo”, destaca Lobo.

Pré-pandemia - Com relação ao período pré-pandemia, enquanto o transporte de cargas opera 21,4% acima de fevereiro de 2020, o transporte de passageiros ainda se situa 6,2% abaixo do nível de fevereiro de 2020.

Aumento - Na comparação com fevereiro de 2021, o transporte de passageiros cresceu 32,9% e o de cargas, 13,8%. Já no acumulado do ano, o transporte de passageiros registrou aumento de 34,0%, e o de cargas, 14,1%.

Ritmo - “O ritmo de crescimento do transporte de passageiros, nas comparações contra o ano de 2021, é mais intenso porque esse segmento foi mais afetado pela pandemia em função da necessidade de isolamento social, o que provocou uma menor mobilidade das pessoas pelas cidades brasileiras, formando-se uma baixa base de comparação até os meses iniciais de 2021”, contextualiza Lobo.

Atividades turísticas caem 1,0% em fevereiro - O índice de atividades turísticas caiu 1,0% em fevereiro frente ao mês anterior, após também ter recuado em janeiro (-0,4%). “O segmento de turismo ainda se encontra 10,9% abaixo do patamar de fevereiro de 2020”, destaca Lobo.

Perfil - O índice tem um perfil semelhante ao dos serviços prestados às famílias, pois muitas das atividades que compõem o indicador vêm desse segmento. Esse mês, no entanto, as atividades turísticas não seguiram o movimento de estabilidade dos serviços prestados às famílias. “Transporte aéreo teve influência negativa nesse mês, com queda de 9,1%. E é um segmento que está presente no turismo, mas não nos serviços prestados às famílias”, observa o pesquisador.

Mais sobre a PMS - A PMS produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação. Há resultados para o Brasil e todas as unidades da Federação. Os resultados podem ser consultados no Sidra. (Agência IBGE de Notícias)

FOTO: Helena Pontes / Agência IBGE Notícias

 

servicos quadro 12 04 2022

 

CÂMBIO: Dólar cai pela segunda vez seguida e volta a ficar abaixo de R$ 4,70

cambio 12 04 2022Após momentos de tensão na semana passada, o dólar caiu pela segunda vez consecutiva e voltou a ficar abaixo de R$ 4,70. Influenciada pelo nervosismo no mercado internacional, a bolsa de valores caiu mais de 1% e encerrou no menor nível em três semanas.

Cotação - O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (11/04) vendido a R$ 4,69, com recuo de R$ 0,018 (-0,35%). A cotação operou em alta durante a maior parte do dia, chegando a R$ 4,74 na máxima da sessão, por volta das 9h20. No meio da tarde, no entanto, a moeda inverteu a tendência e passou a operar em queda.

Queda acumulada - Com o desempenho desta segunda-feira, o dólar acumula queda de 1,49% em abril. Em 2022, o recuo chega a 15,89%.

Ações - O mercado de ações teve um dia mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou a segunda-feira aos 116.953 pontos, com queda de 1,16%. O indicador acompanhou a queda das bolsas norte-americanas, pressionadas pela inflação, em alta tanto no Brasil como nos Estados Unidos. Nesta terça-feira (12/04), sai o índice de inflação ao consumidor nos Estados Unidos em março.

Maior nível - Atualmente no maior nível em 40 anos, parte dos investidores teme que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) aumente ainda mais os juros, além das três altas de 0,5 ponto percentual previstas para este ano. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.

Plano interno - No plano interno, a declaração do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que a inflação de março foi “uma surpresa” pressionou os investidores. Caso o BC aumente a taxa Selic (juros básicos da economia) mais que o previsto, o dólar pode se manter sob controle, mas os juros altos estimulam a migração de investimentos da bolsa para aplicações menos arriscadas, como a renda fixa. (Agência Brasil, com informações da Reuters)

FOTO: Pixabay

 

LEGISLATIVO: Governo tem até sexta para enviar projeto da LDO de 2023 ao Congresso

legislativo 12 04 2022Termina na sexta-feira (15/04) o prazo para que o governo envie ao Congresso Nacional a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2023. O prazo é determinado pela Constituição. 

Metas e prioridades - A LDO estabelece as metas e prioridades da administração pública federal para o exercício seguinte. Ela orienta a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA). O projeto tem que ser aprovado pelo Legislativo até 17 de julho; caso contrário, o Legislativo não poderá entrar em recesso.

Tramitação - A tramitação regular do projeto começa na Comissão Mista de Orçamento (CMO). É no colegiado que as emendas são apresentadas e é indicado um relator. Na relatoria, há alternância entre Câmara dos Deputados e Senado a cada ano, cabendo desta vez a função a um senador. O último senador a relatar a LDO, em 2020, foi Irajá (PSD-TO).

Previsão - Até esta segunda-feira (11/04), o governo não havia divulgado uma previsão dos números que constarão do projeto da LDO, mas estima-se que a previsão de déficit fiscal informada no projeto será de R$ 66 bilhões para 2023 e R$ 28 bilhões para 2024, com superávit de R$ 33 bilhões em 2025.

Déficit - Segundo Felipe Salto, diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, é provável que o déficit para 2023 seja pior que essa previsão. “A proposta das diretrizes orçamentárias é um momento importante para começarmos a discutir o médio prazo. O déficit de 2022 certamente superará os R$ 100 bilhões”, afirmou Salto nesta segunda-feira (11/04). (Agência Senado)

FOTO: Cléber Medeiros / Senado Federal

 

SAÚDE I: Brasil tem 31,16 milhões de casos e 661,3 mil mortes

A quantidade de pessoas infectadas pelo coronavírus chegou a 30.161.205. Em 24 horas foram confirmados 8.803 diagnósticos positivos, segundo o painel de dados do Ministério da Saúde.

Acompanhamento - O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 422.904. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem evoluíram para morte.

Vidas perdidas - O total de vidas perdidas para a pandemia alcançou 661.327. Entre domingo e esta segunda-feira (10 e 11/04), foram notificadas 69 mortes.

Investigação - Ainda há 3.101 óbitos em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demandar exames e procedimentos posteriores.

Recuperadas - Até segunda-feira, 29.076.974 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 96,4% dos infectados desde o início da pandemia.

Atualização diária - Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgado nesta segunda-feira (11/04). Nela, são consolidadas as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de Saúde sobre casos e mortes associados à covid-19. O balanço não teve dados atualizados sobre óbitos em São Paulo e no Mato Grosso do Sul.

Números - Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras o nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Estados - Segundo o balanço do Ministério da Saúde, São Paulo é o estado com maior número de casos com 5,3 milhões, seguido por Minas Gerais, com 3,34 milhões; Paraná, com 2,42 milhões, e Rio Grande do Sul, com 2,3 milhões. As unidades da Federação com menor número de casos estão Acre (123.825), Roraima (155.295) e Amapá (160.361).

Mortes - Na lista das unidades da Federação com mais mortes por covid-19 registradas até o momento está São Paulo (167.706), com dados de ontem, Rio de Janeiro (73.073), Minas Gerais (61.046), Paraná (42.978) e Rio Grande do Sul (39.160).

Menos - Os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.996), Amapá (2.128), Roraima (2.146), Tocantins (4.147) e Sergipe (6.335).

Vacinação - Até esta segunda-feira foram aplicados 405,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 173,4 milhões com a primeira dose, 152,3 milhões com a segunda dose e 4,8 milhões com a dose única. Mais 71,2 milhões receberam a dose de reforço e 3 milhões, a dose adicional. (Agência Brasil)

 

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 268 casos de Covid-19 e quatro óbitos no Paraná

saude II 12 04 2022A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nesta segunda-feira (11/04) mais 268 casos e quatro mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.

Soma - Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 2.416.454 casos e 42.745 óbitos pela doença.

Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de abril (206), março (11), fevereiro (10) e janeiro (30) de 2022; outubro (1), setembro (1), julho (2), junho (1), abril (1) e março (1) de 2021; novembro (1); agosto (2) e julho (1) de 2020. Os óbitos são de julho (1) e abril (1) de 2021; e novembro (1) e agosto (1) de 2020.

Internados - 32 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados, todos em leitos SUS (16 em UTI e 16 em leitos clínicos/enfermaria).

Exames - Há outras 288 pessoas internadas, 141 em leitos de UTI e 147 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Elas estão em leitos das redes pública e particular e são consideradas casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.

Óbitos - A Sesa informa a morte de mais quatro pacientes. São três mulheres e um homem, com idades que variam entre 69 e 81 anos. Os óbitos ocorreram entre 23 de agosto de 2020 e 27 de julho de 2021.

Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (3) e Terra Boa (1).

Fora do Paraná - O monitoramento da Sesa registra 10.820 casos de não residentes no Estado – 233 pessoas foram a óbito. (Agência Estadual de Notícias)

Confira o informe completo.

Veja as exclusões no site da Sesa.

 


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