Imprimir
cabecalho informe

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5398 | 02 de Setembro de 2022

PRC200: Cooperativismo do Paraná estuda formas de buscar fontes alternativas de financiamentos

O grupo técnico que coordena o Projeto 2, Desenvolvimento Econômico e Financeiro, um dos 20 projetos do Plano Paraná Cooperativo (PRC200), o planejamento estratégico conjunto do setor, se reuniu virtualmente nesta quinta-feira (01/09). O objetivo do encontro foi avaliar o andamento e discutir os passos seguintes dessa ação que, em sua essência, busca identificar caminhos pelo quais as cooperativas possam acessar recursos no mercado para utilização em projetos de capitalização e investimentos, diminuindo a dependência dos meios oficiais e garantindo que o setor tenha suporte financeiro necessário para viabilizar seus planos de desenvolvimento. 

Gargalo - Ao abrir a reunião, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, fez uma avaliação do momento que o Brasil atravessa e ressaltou que, a despeito dos rumos que o país tomar, o cooperativismo tem a missão de seguir com os seus planos de expansão. “O PRC200 é isso, ou seja, é uma ferramenta que nos mostra onde estamos e aonde queremos chegar.  Mas para conseguir atingir as metas, precisamos resolver alguns gargalos, entre os quais, garantir que as cooperativas possam captar recursos financeiros num volume suficiente para viabilizar os projetos de investimentos de longo prazo, daí a necessidade de buscar fontes alternativas de financiamento”, disse.

O Projeto - O grupo técnico do Projeto 2 é constituído por 41 pessoas de 24 cooperativas, sendo 18 do ramo agropecuário e 6 do ramo crédito. “Penso que que a parte técnica do projeto que estamos construindo está bem fundamentada. Agora, chegou o momento de avançar, dar o encaminhamento para as ações que foram amplamente discutidas”, comentou o diretor da Ocepar, coordenador nacional do Ramo Crédito e presidente da Cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio. 

Estruturaçã- Para chegar a esse resultado, foram necessárias oito reuniões do grupo técnico, em que foram discutidos temas como legislação, regulamentações e normativos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de Mercado de Capitais. Também ocorreram reuniões com agentes do mercado de capitais e com representantes da própria CVM. “Estamos na fase de apresentação dos resultados dos estudos realizados durante os encontros e também de estruturação de propostas”, afirmou o coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sistema Ocepar, Devair Antônio Mem.

Avaliação - Mem avalia que o encontro de ontem mostrou que as cooperativas estão interessadas e comprometidas com os objetivos do projeto 2 do PRC 200, ou seja, elas querem encontrar alternativas mais competitivas para catação de recursos para aplicar em projetos de investimentos de longo prazo. “A intercooperação entre as cooperativas agropecuárias e de crédito pode ser uma alternativa viável, considerando a alteração recente na LC 130/2009 pela LC 196/2022, que facultou a realização de operações de crédito com o compartilhamento de recursos e de riscos por um conjunto de cooperativas de crédito integrantes de um mesmo sistema cooperativo”, comentou.

Alternativas - Durante a reunião, algumas cooperativas contaram que já conseguiram estruturar operações para captar recursos por meio de CRA, CDCA, entre outros títulos. Além disso, outras começaram a estudar essa opção, assim como operações por meio de fundos como FIDC e Fiagro que também podem ser alternativas viáveis desde que os custos acessórios sejam reduzidos. “Em resumo, avançamos, porque começamos a estruturar um projeto importante e necessário para que as cooperativas consigam viabilizar seus planos de expansão. Porém, há ainda muito o que ser feito nesse projeto. Precisamos, por exemplo, identificar pontos na legislação regulatória para simplificar, facilitar e reduzir custos na estruturação. Mas penso que a reunião de ontem foi muito positiva e fortaleceu ainda mais o grupo em sua missão de continuar buscando soluções viáveis para as cooperativas se manterem investindo em projetos de crescimento como armazenagem, industrialização da produção dos cooperados, logística, entre outros”, concluiu.

 

{vsig}2022/noticias/09/02/prc200/{/vsig}

 

GETEC: Confira o informe semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar

getec coordenacao parlamentar 29 08 2022A Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar, vinculada à Gerência de Desenvolvimento Técnico (Getec) e sob a responsabilidade da advogada Daniely Andressa da Silva, publicou, nesta sexta-feira (02/09), o Informe Semanal referente ao período de 29 de agosto a 2 de setembro. O setor foi criado com o propósito de fazer o acompanhamento das matérias de interesse do cooperativismo em discussão tanto no Congresso Nacional como na Assembleia Legislativa do Paraná, das leis publicadas no âmbito do executivo (federal, estadual e municipal), além de outros temas vinculados às áreas de atuação das cooperativas do Paraná. Confira os destaques do boletim desta semana.

Diretrizes orçamentárias 2023 - Na terça-feira (30/08), a Comissão de Orçamento da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) aprovou o relatório ao projeto de lei nº 141/2022, que estabelece as metas e prioridades do Governo do Estado do Paraná para o ano de 2023. O texto aprovado acatou 65 emendas apresentadas, que alteram a proposta original apresentada pelo Poder Executivo. A proposta prevê receitas na ordem de R$ 58,2 bilhões, riscos fiscais no valor de R$ 3,6 bilhões, estimando o custo para despesas de pessoal de aproximadamente R$ 17,1 bilhões. Em relação às premissas econômicas, o projeto estima o PIB Paraná (taxa real de crescimento) na ordem de 3,50% para 2023. O texto aprovado segue para deliberação pelo Plenário da Alep.

Captação de recursos federais - A OCB lançou a Cartilha de Emendas Parlamentares, documento em que esclarece os passos necessários para a formalização de projetos para a captação de recursos federais por meio de emendas parlamentares. Os recursos são disponibilizados através de convênios firmados com o Governo Federal, voltados ao financiamento de iniciativas de interesse mútuo e de desenvolvimento social. O teor da cartilha pode ser acessado em: https://in.coop.br/emendas-parlamentares.

Programa de Educação Política - O Sistema Ocepar recebe, na manhã desta sexta-feira, a visita dos três senadores do Estado do Paraná: Álvaro Dias, Oriovisto Guimarães e Flavio Arns. Na reunião, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, apresentará as ações do Programa de Educação Política do Cooperativismo no Paraná, além de destacar importantes demandas da agenda institucional do setor e que estão em tramitação no Senado Federal. Por fim, o presidente apresentará aos senadores a proposta de criação de um fundo constitucional de financiamento específico para a região Sul, nos moldes de outros fundos já existentes e que fomentam o desenvolvimento em regiões como o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste. A proposta busca implementar um mecanismo de fomento ao desenvolvimento do setor produtivo em áreas como infraestrutura e produção agroindustrial.

Clique aqui para conferir o Informe Semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar em arquivo PDF

 

SESCOOP/PR: Conselho Fiscal realiza reunião em Curitiba

Após mais de dois anos, os conselheiros fiscais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR) voltaram a se reunir de forma presencial, na manhã desta sexta-feira (02/09). Durante o período de pandemia, os encontros foram realizados por meio de plataforma virtual. A 21ª Reunião do Conselho Fiscal foi realizada na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba. Em pauta, o acompanhamento de demonstrativos contábeis e financeiros, a análise do relatório de investimentos, o exame dos indicadores econômicos e financeiros, e dos relatórios de auditoria interna, entre outras análises e avaliações.

Presenças - Participaram os conselheiros titulares Joel Makohin, Erik Bosch e o conselheiro suplente Artur Sawatzky. Também estavam presentes o superintendente do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, o gerente administrativo financeiro, José Ronkoski, e os auditores internos, Tadeu Duda e Daniele Cristiane Radulski Reginatto, a quem competiu secretariar a reunião. Já as advogadas da entidade, Thaine Gabrieli Czelusniak e Josiane Soares da Luz, o contador Anderson Augusto da Rosa, os analistas técnicos, Jaffer Vinícius Besen e Tiago Fernandes Gomes, acompanharam o encontro virtualmente.

{vsig}2022/noticias/09/02/sescoop_pr/{/vsig}

 

PANORAMA COOP: Boletim traz análises da semana sobre os principais fatos de interesse do setor

panorama coop 02 09 2022O Sistema OCB publica, semanalmente, o Panorama Coop, um boletim com análises sobre vários temas e seus impactos para as cooperativas. São informações que tratam de política, economia, reforma tributária, pleitos do cooperativismo em tramitação no Congresso Nacional, normativos e medidas tributárias publicadas pelo governo. A newsletter é atualizada todas as quintas-feiras. Confira.

Competividade - O assunto do Panorama Coop desta edição é a competitividade de mercado! O preço, a qualidade dos produtos e serviços e a percepção dos clientes sobre a sua marca são alguns dos fatores que indicam o nível de competitividade da sua coop. Conheça o que é mais importante para impulsionar seus negócios e os destaques das palestras realizadas na Semana de Competitividade. Também fique por dentro das principais notícias da semana: o coop comemora a modernização do SNCC, o lançamento do site LGPD no Cooperativismo, a qualidade da Semana de Competitividade é destacada pelos participantes, o desenvolvimento sustentável faz parte do modelo econômico do coop. Boa leitura!

Análise econômica- No mundo atual dos negócios, um desafio constante é conseguir manter - e impulsionar - a competitividade. Em meio a um ambiente econômico em que as mudanças não param, a busca por otimizar a operação das organizações ante o mercado tem que ser contínua. De acordo com o Anuário Mundial de Competitividade (IMD), o Brasil caiu da 57ª posição para a 59ª, e voltou ao patamar de 2019. A pressão inflacionária, insegurança jurídica e outros fatores pesaram na balança e fizeram com que o país perdesse duas posições no ranking mundial. O estudo analisa 63 economias anualmente, a partir de sua capacidade em gerenciar fatores e competências que possibilitem alcançar um crescimento econômico de longo prazo.

Acesse a Análise!

Acesse as análises anteriores

Cooperativismo comemora com Banco Central modernização do SNCC - O Sistema OCB e o Banco Central do Brasil promoveram a Live Especial - Modernização da LC 130/2009, na terça-feira (30/08). Com presença expressiva de cooperativistas de todo o país, o encontro virtual comemorou a sanção, na última semana, da Lei Complementar 196/22, que moderniza o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

Leia mais!

Sistema OCB lança site sobre LGPD no coop - Durante a Semana de Competitividade 2022, o Sistema OCB lançou diversas novidades para o cooperativismo brasileiro. Na sexta-feira passada (26/08), foi a vez da Assessoria Jurídica anunciar, em evento ao vivo transmitido pelo Youtube, que já está no ar o site sobre a Lei Geral de Proteção de Dados no cooperativismo, ou LGPD no coop. A iniciativa tem por objetivo auxiliar as cooperativas na implementação e nos processos de conformidade da regulamentação. A apresentação foi comandada pela gerente jurídica, Ana Paula Andrade Ramos, e pelo advogado especialista em Privacidade e Proteção de Dados (DPO), Christian Groff.

Leia mais!

Participantes destacam qualidade da Semana de Competitividade “Tocante, inesquecível, maravilhoso, perfeito, enriquecedor”. Estas foram algumas das palavras utilizadas pelos participantes para avaliar a Semana de Competitividade promovida pelo Sistema OCB, entre os dias 22 e 26 de agosto. Realizado em formato híbrido, o evento contou com a participação de mais de 600 pessoas, representando mais de 300 cooperativas de todas as regiões do Brasil.

Leia mais!

Cooperativismo: o modelo econômico do desenvolvimento sustentávelA tendência do mercado mundial é incorporar os princípios de ESG (Ambiental, Social e Governança, em português) em todas as suas atividades e segmentos. Para o cooperativismo, essa conduta já é uma realidade, uma vez que, desde suas raízes, esses princípios sempre estiveram presentes em seu DNA. O segundo eixo da publicação Propostas para um Brasil mais Cooperativo, elaborado pelo Sistema OCB, descreve como o movimento vem se consolidando como modelo econômico do desenvolvimento sustentável.

Leia mais!

Clique aqui e confira o Panorama Coop em versão digital

 

RAMO SAÚDE: Unimeds promovem fórum de cuidados paliativos em setembro

ramo saude 02 09 2022A Unimed Ponta Grossa promove, em setembro, o 1º Fórum InterRedes de Cuidados Continuados – uma abordagem sobre cuidados paliativos, em parceria com o Instituto Asas e as Unimeds de Cascavel, Londrina e Maringá.

Online - Nos dias 14 e 15 de setembro, o evento será em formato online e irá abordar os temas: Nos diversos pontos de vista, temos um olhar paliativo em comum (14/09) e O que precisamos saber sobre o direito de morrer (15/09).

Oficinas presenciais - Já no dia 17, serão promovidas quatro oficinas presenciais, em Ponta Grossa, abordando espiritualidade, aspectos jurídicos, processos de luto e comunicação.

Grandes nomes - “Envolveremos profissionais de saúde, comunidade e beneficiários na melhoria da experiência para o paciente. Teremos a presença de grandes nomes no cenário paliativo, como Luciana Dadalto, Douglas Crispim, Milena Câmara e Felipe Moraes que, sem dúvida, irão contribuir com a formação dos profissionais que atuam no cuidado centrado no paciente. Nossa expectativa é disseminar o conceito e, principalmente, como nos comunicamos por meio dos cuidados paliativos”, explica Monica Traub, gerente de Gestão em Saúde da Unimed Ponta Grossa.

OMS- Os cuidados paliativos são reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e consistem na assistência ao paciente com doença sem potencial de cura, feita por uma equipe multidisciplinar, com o objetivo de proporcionar qualidade de vida, prevenção e alívio do sofrimento e sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais e acolhimento da família.

Crescimento - No Brasil, apesar do aumento da discussão do tema, que tem resultado em um crescimento de cerca de 10% ao ano dos serviços, os números ainda são tímidos, sendo apenas 191 cobrindo 5% do país. No Paraná, o Sistema Unimed já conta com iniciativas sendo desenvolvidas, o que estimulou a criação do evento.

Conhecimento - “O Fórum é uma oportunidade única de integrar o conhecimento teórico com a prática durante as diferentes fases do tratamento do paciente paliativo, além de podermos discutir nossas vivências, quebrando paradigmas e comprovando a melhoria da qualidade de vida e da qualidade assistencial destes pacientes e familiares. A expectativa é fortalecer ainda mais a linha de cuidado integral e individualizado para que o paciente possa viver com plenitude e dignidade”, ressalta Cynthia Koehler, coordenadora médica da Gestão em Saúde da cooperativa.

Transformação - Entender sobre cuidados paliativos contribuir para uma transformação do aspecto cultural do cuidado, uma vez que envolve e integra todos os atores do cuidado nas diferentes fases do tratamento do paciente.

Ampliação do conceito - Dessa forma, segundo Douglas Crispim, médico paliativista e um dos palestrantes do evento, o encontro possibilita ampliar o conceito do cuidado em rede. “Partimos de redes de atendimento, evoluímos para redes de benchmark e ampliamos para redes de network e disseminação dos conceitos certos. Quando redes diferentes se encontram, podem compartilhar experiências e dificuldades, buscando crescer juntas e fortalecerem suas bases no sistema. O encontro proporcionará conhecimento de alta qualidade para pessoas em todos os níveis de conhecimento em cuidados paliativos. Será uma oportunidade de traçar um horizonte para o planejamento estratégico de cada serviço”, finaliza.

Programação completa - Os profissionais das diversas áreas de atuação na saúde que tiverem interesse em participar, podem conferir a programação completa e realizar a inscrição pelo site unimedpg.com.br/forum. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)

SERVIÇO

1º Fórum InterRedes de Cuidados Continuados – uma abordagem sobre cuidados paliativos

Data: 14, 15 e 17/09

Programação e inscrições: unimedpg.com.br/forum

 

UNIMED PONTA GROSSA: Cooperativa inicia parceria de inovação em saúde com UEPG e Sebrae

unimed ponta grossa 02 09 2022Na última segunda-feira (29/08), a Unimed Ponta Grossa, a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e o Sebrae assinaram protocolo de intenções de parceria para ações de promoção da inovação científica e tecnológica na área da saúde.

Presença - O momento ocorreu na reitoria da universidade e contou com a presença da diretoria e colaboradores da cooperativa médica, do reitor e professores da agência de inovação da UEPG e da consultora do Sebrae.

Princípio - Durante o encontro, Eduardo Bacila de Sousa, diretor-presidente da Unimed Ponta Grossa, enfatizou um dos princípios do cooperativismo que é o interesse pela comunidade e a importância da união de forças nesse sentido.

Boas parcerias - “Estamos em um momento em que nenhuma empresa é sustentável sem boas parcerias. E boas parcerias tornam instituições melhores e sociedades melhores. Esse é o legado que queremos deixar para a sociedade ponta-grossense”.

Legados - Miguel Sanches Neto, reitor da UEPG, destacou que os legados se iniciam a partir da institucionalização dessas colaborações, a fim de que tenham continuidade independentemente das gestões. “A universidade precisa se abrir cada vez mais a todos os setores da comunidade para que, quem está fora desse ambiente, também possa resguardar a universidade pública. Essa parceria é importante porque estamos com três entidades extremamente reconhecidas unidas em prol da sociedade”.

Necessidade - A movimentação para estabelecer a cooperação surgiu a partir da necessidade de movimentar a Agipi, a agência de inovação da UEPG. Colaborações pontuais realizadas entre as instituições em momentos anteriores estimularam os professores responsáveis pela agência a procurar a cooperativa médica e também o Sebrae, que já é parceiro de ambas.

Ações - Dentro das ações de promoção à inovação contemplados na parceria, estão a realização de eventos e também atividades científicas abertas à participação tanto de acadêmicos quanto colaboradores da cooperativa médica. O intuito é que, dessas ações, surjam discussões, inspirações, produtos, soluções e outras iniciativas que favoreçam a área da saúde.

Suporte técnico - O suporte técnico destas movimentações será respaldado pela expertise do Sebrae. De acordo com Thaise Amaral, Gestora de startups da regional centro, “todas as sementes de inovação que o Sebrae começou a plantar em 2013 começam a se concretizar agora. E mobilizar isso sozinho é difícil e pouco eficiente, por isso parcerias assim são importantes. A intenção é que possamos contribuir para a criação de novos negócios, geração de renda, movimentação da economia no nosso município”, afirma.

Primeira ação - A primeira ação da parceria está agendada para o dia 20 de setembro, em um evento aberto a alunos e colaboradores. Intitulado de Inova Plus, o encontro contará com a palestra “Do TCC ao milhão”, que será ministrada por Alex Meincheim, CEO da startup UpFlux, que atua na automatização de mapeamento de processos. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)

 

COPACOL: Diretoria apresenta resultados e novos desafios do agro

Desenvolver o campo vai muito além de uma estratégia financeira: envolve a participação de todos em decisões importantes dos negócios, levando em conta sempre o progresso das atividades e a qualidade de vida das famílias. É pensar que cada ação tem uma reação e saber aproveitar as oportunidades geradas a cada um que faz parte desse movimento. É justamente durante o encontro da Diretoria com as comunidades que há esse diálogo, onde cada produtor tem a oportunidade de saber qual a direção da Cooperativa e compartilhar ideias para o crescimento da empresa, que hoje está presente no Brasil e 76 países. “É um momento muito importante para mostrarmos para qual caminho estamos seguindo. Estamos sempre em busca do que é melhor ao nosso cooperado e esse encontro possibilita maior entendimento de todos das decisões. E o mais importante: realizamos tudo isso dando segurança ao nosso cooperado”, afirma o diretor-presidente, Valter Pitol.

Encontros - Foram 16 encontros em comunidades do oeste e do sudoeste paranaense, demonstrando como a cooperativa vai crescer e qual a importância de cada um neste processo de fortalecimento do agronegócio: a expressiva participação dos cooperados e cooperadas comprova o comprometimento das famílias em buscar melhores resultados e por consequência gerar qualidade de vida no campo e na cidade. Além do diretor-presidente Valter Pitol, prestigiaram todas as reuniões o diretor vice-presidente, James Fernando de Morais e o diretor secretário, Silvério Constantino.

Faturamento - Para este ano, o faturamento estimado é de R$ 9 bilhões: recurso que impacta de maneira direta na economia paranaense. A meta é crescimento contínuo em cada uma das atividades, expandindo os benefícios no campo e os empregos nas cidades. Ano passado o volume de impostos ultrapassou os R$ 291 milhões – recurso que chega ao poder público para investimento em infraestrutura, saneamento e educação.

Investimentos - Nos últimos anos, a Copacol realizou ações de grande impacto que preparam a empresa para chegar mais longe. Passo importante foi a construção do Centro de Distribuição, com capacidade de armazenagem de 15,5 mil toneladas: movimentação diária de 70 carretas, 1,9 mil toneladas – investimento de R$ 140 milhões. Além dos atuais negócios em constante inovação, como o Copacol Supermercados, Lojas Agro, a Bovimais e a Ruminix, a Cooperativa trouxe ao mercado a Impacta Sementes: eficiência a campo, com qualidade certificada. Trabalho que começa no CPA, Centro de Pesquisa Agrícola, palco de grandes eventos, como o Copacol Agro, que dissemina o conhecimento e aproxima a tecnologia do produtor. O mais recente investimento é a expansão de unidades no sudoeste, com aplicação de R$ 100 milhões – as obras já estão em andamento. “Ficamos muito satisfeitos em ter esse contato com a Cooperativa, agindo de maneira muito transparente e mostrando intersse em desenvolver a nossa região. A confiança faz com que possamos avançar ainda mais na nossa atividade”, afirma Adamir Batistella, cooperado em Pranchita.

Metas - Na agricultura, a meta é chegar a 30 milhões de sacas até 2026. Em Avicultura, o processamento diário tende a atingir 740 mil aves/dia nas duas Unidades Industriais no mesmo período. Na Piscicultura, as Unidades Industriais de Toledo e Nova Aurora chegará à capacidade máxima: processamento de 230 mil tilápias/dia. Com relação a suinocultura, para atender a Frimesa, até 2026 a Copacol terá uma produção de 65 mil cabeças/mês. Em leite, a produtividade alcançada deve chegar a 31 litros de leite por vaca/dia. (Imprensa Copacol)

{vsig}2022/noticias/09/02/copacol/{/vsig}

COCAMAR I: Cooperados veem nos EUA uma família diversificada

Os participantes do grupo da Cocamar que visitam durante esta semana os Estados Unidos, conheceram a experiência interessante de uma família em Dekalb, no estado de Illinois, onde estiveram na quarta-feira (31/08).

Milho e soja - Jim Walter e seu filho estão à frente de uma fazenda que é cultivada há mais de 90 anos pela família. São mil hectares de solos férteis, historicamente servidos por chuvas regulares, o que possibilita ao solo armazenar umidade. O foco é a produção de milho e soja, mas eles resolveram diversificar.

Uísque - Há dez anos agregam valor ao milho com a instalação de uma destilaria para produção de uísque, que absorve também trigo, centeio e cevada. A média é de um barril da bebida por dia, o equivalente a 300 garrafas, que começam a ser vendidas com pelo menos dois anos de envelhecimento. Mais dois anos e não restará uma única garrafa.

Preço - A produção de uísque demanda pouco milho, apenas 5% do total, utilizando variedades apropriadas para esse fim, mas de baixa produtividade, o que não deixa os Walter nem um pouco preocupados. Enquanto um bushel de milho comum está cotado a 6,50 dólares, o uísque é vendido a um preço – acredite - cem vezes maior.

Expectativas - Segundo Jim, o ano tem sido bom, a primavera foi úmida e eles conseguiram plantar milho e soja na época certa. Até há algumas semanas o nível de precipitações vinha abaixo das expectativas, mas voltou a chover bem e a previsão deles é de uma colheita até mesmo acima da média, ao redor de 70 sacas de soja e de 200 de milho por hectare.

Problemas - Mais a oeste, fazendeiros continuam esperando por umidade. Como no Nebraska também perdura a estiagem, o mercado se mantém em alerta. Há notícias de que, por causa da seca, produtores estão se desfazendo de seus rebanhos de suínos e bovinos, enviando-os mais cedo para o abate.

Painéis solares - Com os Walter, como se pode avaliar, está tudo certo. Ainda na linha da diversificação, eles instalaram painéis solares para atender a fazenda e comercializar o excedente. O investimento deve se pagar em quatro anos. Nos EUA, o sistema de energia solar é somente para empatar. Se a geração for superior à demanda, não há benefício algum para quem fornece para a rede pública.

Cliente bom - Mesmo assim, é um bom negócio, porque em Dekalb e imediações as fazendas que investiram em energia solar ganharam um cliente em potencial. Elas geram para uma empresa da Facebook que está sendo instalada próximo à propriedade dos Walter. Aí sim os agricultores ganham dinheiro e a previsão é de um lucro maior do que o deixado pela soja.

Estruturados - No mais, a vida segue sua rotina. Os Walter não aplicam fungicida na soja, mas o fazem usualmente nas lavouras de milho. Pouco mais da metade do milho que produzem é destinada para uma usina de etanol e a família, bem estruturada, armazena ali mesmo tudo o que colhe de milho, ao passo que a soja é guardada em um silo fora de seus limites.

Prêmio - O grupo da Cocamar é formado por cooperados e produtores que conquistaram as primeiras colocações no Prêmio de Produtividade de Soja promovido pela Cocamar nas três safras anteriores e o direito de participarem da viagem. Eles chegaram aos EUA no domingo (28/08), cumpriram um extenso roteiro pelos estados de Illinois e Iowa e, neste sábado (03/09), retornam para o Brasil. (Imprensa Cocamar)

{vsig}2022/noticias/09/02/cocamar_I/{/vsig}

COCAMAR II: Em Chicago, produtores recebem treinamento sobre mercado

cocamar II 02 09 2022Finalizando as visitas técnicas, o grupo da Cocamar que excursiona durante esta semana pelos Estados Unidos, participou de um treinamento em Chicago sobre gerenciamento de risco no mercado de commodities agrícolas, com o economista brasileiro Renato Dias, há treze anos naquele país.

Estratégias - Conforme explicou o gerente técnico Emerson Nunes, que coordena a delegação, esse evento possibilitou o entendimento de algumas estratégias que podem proteger ou potencializar os ganhos com a comercialização das commodities.

Conhecimento - Já o gerente comercial de soja da Cocamar, Lucas Maquea, integrante do grupo, comentou que a palestra ajudou os produtores a agregarem mais conhecimento sobre algumas operações de derivativos disponíveis na bolsa, além de discutir riscos e oportunidades e comparando a realidade do mercado americano com o brasileiro. (Imprensa Cocamar)

 

CAPAL: Realizada mais uma edição da Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho

Com o objetivo de promover a segurança no trabalho desempenhado nas unidades da cooperativa, a Capal Cooperativa Agroindustrial realizou a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat). Colaboradores de sete filiais (Arapoti, Curiúva, Wenceslau Braz, Pinhalão, Itararé, Taquarivaí e Taquarituba) participaram do evento, cuja programação integrou palestras informativas, gameshow e atividades interativas com o quadro de funcionários.

Palestra principal - A palestra principal, com o tema “Mirar na Segurança é Acertar na Vida”, foi ministrada pelo psicólogo Geraldo Fialho. O palestrante passou pelas unidades ao longo da semana de 22 a 26 de agosto, fazendo um trabalho de conscientização sobre a importância de se adotar atitudes e comportamentos seguros no exercício do trabalho, abordando o impacto da saúde emocional na prevenção de acidentes. Também foi realizada uma dinâmica com os participantes para ressaltar os valores de segurança.

“SeguraMente” - No segundo dia da Sipat na matriz da Capal em Arapoti (PR), foi apresentado o “SeguraMente”, pela dupla de psicólogos chamada “Os Mentalistas”. Os profissionais usam técnicas de leitura facial e associação de palavras para “adivinhar” o que os participantes estão pensando. O principal tema trabalhado foi a execução das tarefas diárias com atenção para a consolidação de hábitos seguros.

Fábrica Teatral - No terceiro dia, a atividade em Arapoti foi comandada por Orlando Brasil e o elenco da companhia Fábrica Teatral. Os atores fizeram o “Show da Prevenção”, apresentando paródias de músicas com alerta para a prevenção de acidentes, além de uma gincana que envolveu todos os participantes com questões sobre segurança do trabalho.

Engajamento - O técnico de Segurança do Trabalho Rogério Soares acompanhou os encontros e afirma que as diferentes maneiras de falar sobre segurança do trabalho resultou um engajamento satisfatório do público. “Tivemos uma participação ativa dos colaboradores. Alguns se interessam mais pelas palestras, outros fixam mais o conteúdo a partir dos jogos e interações. No fim, contemplamos todas as faixas etárias e a informação foi repassada com clareza”, comenta.

Resultados - A coordenadora de Recursos Humanos da Capal, Eliane Andreani, pontua que os resultados da Sipat permanecem com o passar do tempo. “Sempre buscamos ressaltar a importância de cada colaborador considerar a segurança como um valor, pois, assim, ele irá se cuidar e cuidar do outro. Precisamos desse espírito coletivo porque, desta forma, contribui para a mudança de comportamento de todos em relação à prevenção.”

Sobre a Capal Cooperativa Agroindustrial Fundada em 1960, a Capal conta atualmente com mais de 3,4 mil associados, distribuídos em 21 unidades de negócios, nos estados do Paraná e São Paulo. A cadeia agrícola responde por cerca de 65% das operações da cooperativa, produzindo mais de 862 mil toneladas de grãos por ano, com destaque para soja, trigo, milho e café. A área agrícola assistida ultrapassa os 161 mil hectares. O volume de leite negociado mensalmente é de 12 milhões de litros, proveniente de 320 produtores. Além disso, a cooperativa comercializa 31 mil toneladas de suínos vivos ao ano. (Imprensa Capal)

{vsig}2022/noticias/09/02/capal/{/vsig}

SICREDI PLANALTO DAS ÁGUAS: Rodada de prestações de contas é encerrada com 16 encontros e mais de 4 mil participações

A Sicredi Planalto das Águas PR/SP iniciou as reuniões de prestação de contas no dia 10 de agosto e encerrou na noite de quarta-feira (31/08). Os encontros foram realizados de forma presencial com associados e comunidade. “Momento de gratidão em que podemos voltar a estar juntos e apresentar o desempenho da cooperativa aos associados e comunidades onde temos rede de atendimento”, comenta o presidente da cooperativa, Fabio Peterlini.

Indicadores de desempenho - As reuniões, com o objetivo de exercitar um dos princípios da governança cooperativista, que é a transparência na gestão, trouxe os indicadores de desempenho, referente ao primeiro semestre de 2022. Destaque para a carteira de crédito (comercial e rural), investimentos e resultado acumulado, em que o fechamento do primeiro semestre já representa o total do ano de 2021. “O modelo cooperativo, em que buscamos entender as reais necessidades para oferecer a melhor solução, faz com que o Sicredi continue crescendo de forma sustentável, independente das crises enfrentadas”, comenta o diretor executivo, Valmir Dzivielevski.

Expansão - Destaque também para a expansão da cooperativa, oportunidade em que inaugurou dois pontos de atendimento na região noroeste paulista (Nhandeara e Palmeira D´Oeste) e tem previsto mais 2 espaços, a serem entregues ainda em 2022: Campina do Simão (será a única instituição financeira local), no Paraná e Estrela D´Oeste no estado de São Paulo. Também apresentado aos Associados, a Regional Noroeste Paulista, braço operacional e de desenvolvimento na região. Hoje a cooperativa Sicredi Planalto das Águas PR/SP conta com 18 agências e o planejado é encerrar o ano com 20 pontos de atendimento físico aos Associados e comunidades. “Disponibilizamos um aplicativo que é mundialmente reconhecido como um dos melhores, mas também temos agências confortáveis para receber os Associados que optem pelo atendimento presencial”, comenta o diretor de negócios, Eric Ranullfo Martins.

Social - No âmbito social, avanços com ações ligadas ao Programa A União faz a Vida, principal programa de responsabilidade social do Sicredi, em que firmamos parceria com todos os municípios da área de responsabilidade do Paraná. Também iniciativas com foco em educação financeira, voluntariado, inovação, sustentabilidade, entre outros, foram realizadas durante essa primeira metade do ano. “Apresentar todas as ações aliadas a esse belo crescimento, é motivo de muita satisfação. Indicadores que mostram o bom momento da cooperativa, reflexo imediato da confiança dos Associados, agradecemos a todos que participaram”, comenta Peterlini. (Imprensa Sicredi Planalto das Águas PR/SP)

{vsig}2022/noticias/09/02/sicredi_planalto_aguas/{/vsig}

SICREDI DEXIS I: Evento discute investimento e planejamento

sicredi dexis 02 09 2022Investimento é mais do que decidir onde aplicar o dinheiro, porque a escolha depende de fatores como perfil de risco, finalidade do investimento e fase de vida - acumulação, manutenção e distribuição do patrimônio. E para cada um desses critérios, há opções de aplicação nas categorias de renda fixa, renda variável e investimentos alternativos. Para ajudar a entender o cenário econômico, oportunidades de investimento e como planejar o futuro, a Sicredi Dexis (novo nome da Sicredi União PR/SP) está realizando cinco encontros do Investor Talks voltados para associados indicados pelas agências e gratuitamente. Depois de passar por Rio Claro (SP), São João da Boa Vista (SP) e Londrina (PR), o encontro aconteceu em Maringá na última terça-feira (dia 30) no Parque de Exposições e será encerrado nesta quinta-feira (1 de setembro) na OAB de Paranavaí (PR).

Condução - O Investor Talks é conduzido pelo economista Roberto Rodrigues, que é gerente de Investimentos e Funding da Sicredi Dexis. Ele explica que, entre as pessoas físicas, conforme a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), poupança, fundo de investimentos, ações e depósito a prazo são, nesta ordem, os investimentos mais utilizados no país. E aconselha: “investir é equilibrar as necessidades e desejos do presente com as necessidades que teremos no futuro”.

Recomendações - Para quem quer iniciar nesse mercado, ele também recomenda conhecer o perfil de investidor (conservador, moderado e arrojado), estabelecer prioridades, aplicar os recursos de acordo com objetivos de curso, médio e longo prazos, manter a disciplina e preferencialmente ter fontes de renda alternativas para a aposentadoria. Rodrigues ressalta outro ponto importante: planejar a sucessão, isso porque seguro de vida e previdência privada não fazem parte do inventário e, portanto, não pagarão impostos de transmissão. Já a criação de uma holding diminui a tributação da herança, e pode incluir imóveis e investimentos, por exemplo.

Receptividade - As sugestões foram bem recebidas por associados como o investidor Marcos Rogério Silva. “O evento foi importante porque trouxe informações preciosas sobre o cenário econômico e mostrou que existem diferentes tipos de investidores. O evento também mostrou que estou no caminho certo e que posso confiar nos investimentos que a equipe da Sicredi recomenda”. (Imprensa Sicredi Dexis)

 

SICREDI DEXIS II: Bate-papo sobre conjuntura econômica e investimentos agrada associados em Primeiro de Maio

dexis II 02 09 2022O encontro realizado em Primeiro de Maio (PR) pela Sicredi Dexis (novo nome da Sicredi União PR/SP) para falar de investimentos e conjuntura econômica reuniu, no salão do Rotary Club, na última quarta-feira (31/08), cerca de 90 associados e não associados. Além da consultora financeira da cooperativa de crédito Alline Pittel, o bate-papo também contou com a participação do assessor de Negócios Agro que atua na Regional Norte, Leandro Gualio,que falou sobre seguro agrícola.

Panorama - Alline Pittel falou sobre investimentos, o sobe e desce dos indicadores de mercado e o cenário nacional e mundial, destacando a importância da informação confiável para decisões importantes, como onde cada um deve investir seu dinheiro.

Princípio - O gerente da agência, Renan Pedro Chicarelli da Silva, disse que a iniciativa de reunir os associados e também os prospects vem ao encontro do que prega a cooperativa: manter o relacionamento próximo da comunidade onde atua e seus associados bem-informados para que possam tomar decisões certeiras.

Aprovação - A iniciativa agradou os presentes. O já associado e investidor Pedro Henrique de Oliveira, delegado de polícia aposentado, considera que eventos como o realizado na cidade são importantes. “Agrega muito para a população em geral, alertando para as oportunidades e os riscos”, disse ele.

Confiança - O também associado, bancário aposentado e hoje produtor rural Marcelo Costa destacou que o evento levou aos participantes informações importantes sobre o cenário econômico do país e do mundo e de uma forma bastante didática. “Quem tinha dúvidas, certamente, adquiriu confiança na equipe da Sicredi em nossa cidade”, analisou.

Oportunidade - Pedro Velasco, também bancário aposentado e hoje produtor rural, tem várias pessoas da família associadas à Sicredi Dexis – e já está pensando em se associar – gostou do que presenciou. “Gostei bastante e considero importante realizar reuniões como essa por trazer conhecimento do mercado. E o agro depende muito disso. Também é uma boa oportunidade para nos relacionarmos”, comentou. (Imprensa Sicredi Dexis)

 

AQUICULTURA E PESCA: Semana do Pescado vai incentivar consumo em todo o país

aquicultura 02 09 2022Com ações em todo o país, a Semana do Pescado teve início nesta quinta-feira (01/09). Considerada uma "segunda Quaresma", a semana pretende incentivar o aumento do consumo de peixes e demais produtos da pesca e aquicultura. O evento é organizado pela iniciativa privada e tem o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Ações - O evento, que será realizado até o dia 15 de setembro, envolverá ações de supermercados, restaurantes e feiras livres, com espaços gastronômicos abertos para a população. No ano passado, as ações resultaram em um aumento de 30% no consumo. Para este ano, a meta dos organizadores é realização de ações promocionais e gastronômicas em 100% dos estados.

Economia local - Além do foco no consumidor, a Semana do Pescado tem o objetivo de fortalecer a economia local, promovendo aproximação entre os principais envolvidos na cadeia produtiva, como colônias de pesca, pescadores, mercado distribuidor, bares, restaurantes, associação de hotéis, buscando ofertar um pescado de qualidade e procedência, como base na segurança alimentar.

Expectativa - A expectativa da Secretaria de Aquicultura e Pescado (SAP) do Mapa é de que a Semana do Pescado de 2022 possa representar uma grande oportunidade de mobilização de toda a cadeia produtiva nacional para fomentar novos negócios, consolidar ainda mais essa campanha no calendário nacional como período de grande comercialização e consumo de pescado, instituindo em todas as regiões do país o hábito permanente de consumo de pescado e frutos do mar, oriundos tanto da pesca quanto da aquicultura.

Lançamento - O lançamento da Semana do Pescado de 2022 ocorreu o International Fish Congress & Fish Expo Brasil (IFC), em Foz do Iguaçu (PR).

Espécies - O pescado reúne todos os peixes, crustáceos (camarões), moluscos (ostras e mexilhões), anfíbios (rãs), répteis (jacaré e tartarugas), equinodermos (ouriços e pepinos-do-mar) e outros animais aquáticos usados na alimentação humana.

OMS - Segundo recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo dessa proteína deve ser de forma harmônica e de no mínimo 250 gramas semanais, divididas em duas refeições. O pescado pode ser obtido através da atividade agropecuária, conhecida como aquicultura. Esta atividade, praticada de forma adequada e sustentável, pode auxiliar na execução de Metas Mundiais da Organização Mundial da Saúde (OMS) no combate à má nutrição até 2030, e ainda, por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), no combate à fome, garantia da segurança alimentar e melhoria da nutrição da população.

Brasil - O Brasil se destaca por ser um grande produtor desta proteína animal, além de ter uma diversidade de espécies aquáticas de água doce e água salgada. O pescado é um alimento saboroso e está presente em diversos pratos típicos das regiões brasileiras, podendo ser preparado frito, assado, ao molho, e elaborado com ingredientes locais e frescos, carregando a diversidade cultural brasileira.

Consumo - Atualmente, o consumo de peixes pela população brasileira é, em média, de aproximadamente 9 kg/habitante/ano. A recomendação da FAO é de 12 kg/habitante/ano. (Mapa)

FOTO: Divulgação / Mapa

 

COMÉRCIO EXTERIOR Brasil fecha agosto com superávit de US$ 4,16 bilhões na balança comercial

comercio exterior 02 09 2022A balança comercial brasileira fechou o mês de agosto com superávit de US$ 4,16 bilhões, o que elevou o saldo positivo acumulado no ano para US$ 44,05 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (01/09) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia. O resultado do mês representa uma queda de 48% em relação a agosto de 2021 e de 15,8% sobre o período de janeiro a agosto do ano passado, pela média diária.

Corrente de comércio - Já a corrente de comércio aumentou 17,6% em agosto e alcançou US$ 57,51 bilhões, refletindo a soma das exportações, que cresceram 8,4% e chegaram a US$ 30,84 bilhões, e das importações, que subiram 30,5% e totalizaram US$ 26,68 bilhões no mês.

Maior valor - Segundo a Secex, esse foi o maior valor das exportações para o mês de agosto. Também foram os maiores valores de importação e de corrente de comércio para todos os meses, desde o início da série histórica, em 1997.

Oito meses - No acumulado dos oito meses, a corrente de comércio cresceu 23,9%, atingindo US$ 406,13 bilhões. As exportações no período cresceram 18,4% e somaram US$ 225,09 bilhões, enquanto as importações aumentaram 31,5% e totalizaram US$ 181,04 bilhões. Esses valores de corrente, exportações e importações também foram os maiores da série histórica para o período de janeiro a agosto, de acordo com a Secex.

Volumes embarcados - Em entrevista coletiva, a Secretaria explicou que o crescimento das exportações em agosto foi puxado pelo aumento dos volumes embarcados, principalmente da Indústria de Transformação (+15,7%), mas também da Agropecuária (+10,7%). Além disso, esses dois setores apresentaram alta nos preços dos produtos vendidos, o que elevou os valores exportados.

Indústria Extrativa - Já a Indústria Extrativa teve reduções de valor (-30,2%), com uma queda de volume (-6,6%) e de preços (-22%). A redução dos volumes vendidos ocorreu, principalmente, nas vendas de petróleo bruto e de minério de ferro. No caso do minério, também houve queda nos preços, que atingiram um pico no ano passado e agora estão desacelerando.

Agropecuária - Do lado da Agropecuária, a Secex assinalou queda nos embarques de soja, principalmente devido à redução da safra brasileira, mas o valor exportado aumentou devido à alta dos preços do produto. Já as vendas de milho cresceram tanto nos valores quanto no volume embarcado.

Minério - A redução das vendas de minério de ferro teve reflexos na balança comercial com a China, que comprou US$ 1,4 bilhão a menos do Brasil em agosto. No entanto, as vendas para todos os outros principais destinos aumentaram no mês.

Adubos e fertilizantes - Nas importações, houve aumento das compras para Agropecuária e para a Indústria de Transformação, com redução na indústria Extrativa. As compras de adubos e fertilizantes voltaram a se destacar, com aumento de 51,8% dos valores em agosto, mas com queda de 22,9% nos volumes.

Produtos - Por categoria de produtos, o maior crescimento no mês foi no volume de compras de Bens de Capital (+31,2%), seguida por Bens de Consumo (+19,6%) e Bens Intermediários (+17%). Houve recuo nas compras de Combustíveis (-12%), mas com crescimento de 80% nos preços, elevando em 52,1% a despesa com a importação desse produto.

Origens - Nas origens de importações, a Secex destacou o crescimento das compras de produtos chineses (+54,2%) e canadenses (+77,5%).

Exportações no ano - O aumento no volume e no valor das exportações neste ano vem sendo puxado pela Indústria de Transformação. A Agropecuária aumentou os valores vendidos, em função do aumento dos preços, mas reduziu os volumes embarcados, principalmente de soja e café.

Para baixo - Na Indústria Extrativa, o minério de ferro puxou para baixo tanto os volumes quanto os preços e os valores vendidos ao exterior. O petróleo teve redução de volume, mas o aumento dos preços influenciou no crescimento da receita, nos primeiros oito meses do ano.

Destino - Em relação ao destino, aumentaram os volumes e valores exportados para os principais parceiros, à exceção da China, mas com alta nos preços para todos.

Indústria Extrativa compra mais - Nas importações até agosto, também houve queda no volume das compras da Agropecuária e cresceram as das Indústrias de Transformação e Extrativa. A participação da Indústria Extrativa na pauta de importações aumentou, principalmente pela compra de combustíveis e lubrificantes. Mas a principal categoria importada ainda são os Bens Intermediários.

Crescimento - A Secex observou crescimento do valor e dos preços de produtos importados de todas as principais origens. O aumento do volume de importados da China impactou nas despesas com a compra desses itens (+34,3%), mas destacaram-se também os valores importados dos Estados Unidos (+47,3%) e da Argentina (+18,1%). (Ministério da Economia)

Veja os principais resultados da balança comercial

FOTO: Pixabay

 

IBGE: Produção industrial avança 0,6% em julho, mas continua abaixo do patamar pré-pandemia

ibge destaque 02 09 2022A produção industrial apresentou variação positiva de 0,6% na passagem de junho para julho e voltou a crescer após queda de 0,3% no mês anterior. Com esses resultados, o setor ainda se encontra 0,8% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020) e 17,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011. Na comparação com julho de 2021, houve queda de 0,5%. No ano, a indústria acumula queda de 2,0% e, em 12 meses, de 3,0%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada nesta sexta-feira (02/09) pelo IBGE.

Resultados positivos - “O setor industrial ao longo do ano de 2022 vem mostrando uma maior frequência de resultados positivos. São cinco meses de crescimento em sete oportunidades. Nesses resultados, observa-se a influência das medidas governamentais de estímulo e que ajudam a explicar a melhora registrada no ritmo da produção. Mas vale destacar que ainda assim a produção industrial não recuperou as perdas do passado”, explica o gerente da Pesquisa, André Macedo.

Predominância - O gerente da pesquisa acrescenta que, no resultado desse mês, há uma predominância de atividades no campo negativo. Somente dez ramos industriais mostraram crescimento e 16 assinalaram queda. “É um crescimento que se dá de uma forma muito concentrada nesse mês de julho”, complementa o pesquisador.

Atividades - Entre as atividades, a maior influência positiva para o resultado do mês frente ao mês anterior veio do setor de produtos alimentícios (4,3%). É o terceiro mês seguido de avanço na produção para essa atividade industrial com um ganho acumulado de 7,3%. “Esse crescimento foi bastante disseminado entre os principais itens dessa atividade. Desde o açúcar que tem uma alta importante para esse par de meses, até carnes bovinas, suínas e de aves, além dos laticínios e dos derivados da soja”, elucida o pesquisador.

Outras contribuições positivas - Outras contribuições positivas vieram das indústrias de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,0%) e indústrias extrativas (2,1%). A primeira voltando a crescer após recuar 1,3% no mês anterior; e a segunda acumulando expansão de 5,0% em dois meses consecutivos de taxas positivas.

Contraponto - Em contraponto ao crescimento, máquinas e equipamentos (-10,4%), outros produtos químicos (-9,0%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-5,7%) exerceram os principais impactos negativos em julho de 2022. Com a primeira atividade intensificando a queda verificada no mês anterior (-3,8%); a segunda apontando o terceiro mês seguido de queda na produção e acumulando nesse período perda de 17,3%; e a última eliminando parte do crescimento de 10,0% acumulado nos meses de maio e junho de 2022.

Impacto - “A atividade de máquinas e equipamentos foi diretamente afetada pelos itens que ficam dentro da indústria, tanto a de produção seriada quanto aquela feita sob encomenda, e que são associadas aos investimentos dentro do setor industrial e a modernização e ampliação do parque produtivo,” destaca Macedo.

Avanço - Duas das quatro grandes categorias econômicas avançaram frente a junho. A maior variação positiva veio de bens intermediários (2.2%) que eliminou a perda do mesmo valor acumulado nos meses de maio e junho de 2022. Os bens de consumo semi e não duráveis (1,6%) também demonstraram crescimento após recuar 0,9% no mês anterior.

Recuo - Em contrapartida, os setores produtores de bens de consumo duráveis (-7,8%) e de bens de capital (-3,7%) recuaram nesse mês, com a primeira interrompendo dois meses consecutivos de crescimento, período em que acumulou avanço de 10,2%; e a segunda intensificando a queda de 1,9% registrada no mês anterior.

Fatores - Macedo também destaca que esse saldo negativo da indústria se deve não somente pelas restrições de ofertas de insumos e componentes eletrônicos para a produção do bem final, mas também, pelo lado da demanda doméstica, dos impactos negativos que já são observados há algum tempo. “São juros e inflação em patamares mais elevados. Isso aumenta os custos de crédito, diminui a renda disponível por parte das famílias e faz com que as taxas de inadimplência permaneçam em patamares mais elevados”, analisa.

Mercado de trabalho - Outro fator que influencia negativamente a produção industrial são as características do mercado de trabalho atual. “Mesmo com a redução das taxas de desocupação nos últimos meses ainda se percebe um contingente elevado de trabalhadores fora desse mercado de trabalho e uma piora nas condições de emprego que são gerados”, acrescenta Macedo.

Indústria recua 0,5% frente a julho do ano passado - Na comparação com o mesmo período de 2021, o recuo do setor industrial foi de 0,5%, segundo resultado negativo consecutivo nesse tipo de paralelo, com disseminação de resultados negativos em 16 dos 26 ramos investigados pela PIM. A principal atividade em termos de influência negativa foi outros produtos químicos (-9,9%), pressionada pela menor fabricação dos itens adubos ou fertilizantes, fungicidas para uso na agricultura, tintas e vernizes para construção, ureia e polietileno de alta e de baixa densidade. Também impactaram o índice as atividades de máquinas e equipamentos (-9,3%), indústrias extrativas (-3,8%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-13,0%) e produtos de metal (-9,2%).

Minerais não metálicos - Outras contribuições negativas vieram pelos ramos de produtos de minerais não metálicos (-4,8%), de produtos de madeira (-13,3%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-7,7%), de metalurgia (-2,7%), de móveis (-14,8%), de produtos têxteis (-10,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,7%) e de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-10,1%).

Maiores influências - As maiores influências entre as dez atividades que apontam expansão na produção foram dos segmentos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (8,6%) e produtos alimentícios (4,3%). O primeiro segmento foi impulsionado, em grande medida, pela maior produção dos itens óleos combustíveis, óleo diesel, naftas para petroquímica, gasolina automotiva e querosenes de aviação. No segundo, a expansão no índice ficou por conta das contribuições de produtos como açúcar cristal, biscoitos e bolachas, carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas, tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja e carnes de suínos congeladas.

Queda - “Quando se compara o patamar do setor industrial em 2022 com o do ano de 2021, ainda se observa uma produção industrial em queda e com perfil disseminado de taxas negativas entre as atividades industriais investigadas”, analisa.

Mais sobre a pesquisa - A PIM Brasil produz indicadores de curto prazo desde a década de 1970 relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativa e de transformação. A partir de maio de 2014, teve início a divulgação da nova série de índices mensais da produção industrial, após uma reformulação para atualizar a amostra de atividades, produtos e informantes; elaborar uma nova estrutura de ponderação dos índices com base em estatísticas industriais mais recentes, de forma a integrar-se às necessidades do projeto de implantação da Série de Contas Nacionais - referência 2010; e adotar as novas classificações, de atividades e produtos, usadas pelas demais pesquisas da indústria a partir de 2007, quais sejam: a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0 e a Lista de Produtos da Indústria - PRODLIST-Indústria.

Sidra - Os resultados da pesquisa também podem ser consultados no banco de dados Sidra. (Agência IBGE de Notícias)

FOTO: José Fernando Ogura / AEN-PR

 

ibge quadro 02 09 2022

 

ECONOMIA: Ministério divulga estudo sobre o crescimento do Produto Interno Bruto

economia 02 09 2022O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,2% no segundo trimestre em comparação ao primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (01/09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a quarta alta consecutiva. Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o crescimento foi de 3,2%, com o PIB se mantendo positivo por seis trimestres seguidos. O crescimento acumulado em quatro trimestres é de 2,6%. De acordo com a nota informativa Continuidade da retomada e sustentabilidade da atividade econômica, da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia (ME), o carregamento estatístico do primeiro semestre deste ano aponta um crescimento de 2,4% para 2022.

Retomada - O estudo – com dados comentados em entrevista coletiva concedida pelo chefe da Assessoria Especial de Estudos Econômicos, Rogério Boueri; o secretário de Política Econômica, Pedro Calhman; e o subsecretário de Política Macroeconômica da SPE, Fausto Vieira – avalia que o resultado do PIB no segundo trimestre mostra a consolidação da retomada da atividade econômica no país, mesmo com os impactos do conflito do Leste Europeu e os efeitos remanescentes da pandemia.

Revisão - A SPE registra na nota que os resultados mais recentes têm levado os analistas do mercado a revisarem sistematicamente suas projeções para o PIB de 2022, ampliando o crescimento esperado, cuja mediana passou de 0,3% no início do ano para mais de 2% no fim de agosto. Segundo a Secretaria, as projeções dos analistas têm melhorado sistematicamente desde março de 2022, em razão dos resultados positivos dos indicadores de atividade, principalmente os relacionados a serviços, mercado de trabalho e investimentos.

Oferta e demanda - A nota aponta, a respeito da oferta, a continuidade da alta dos serviços (1,3%), cuja expansão média, na margem, nos últimos quatro trimestres, é de 1,1%, equivalente a uma taxa anualizada de 4,5%; a recuperação da indústria (2,2%), puxada pela produção de bens de capital (base do investimento); e a melhora da agropecuária (0,5%), setor que, mesmo afetado por problemas climáticos que prejudicaram a safra no início do ano, está se recuperando.

Consumo das famílias - Do lado da demanda, o destaque é o consumo das famílias, com alta de 2,6% no segundo trimestre de 2022. Levando-se em conta a variação, na margem, nos últimos quatro trimestres, o crescimento anualizado é superior a 5%. Outros pontos salientados pela nota foram os investimentos formação bruta de capital fixo (FBCF), que tiveram recuperação (4,8%); o consumo do governo, que recuou 0,9%; e as exportações, que diminuíram 2,5%, enquanto as importações cresceram 7,6%, ainda refletindo as dificuldades de recomposição das cadeias globais.

Investimentos FBCF - A expansão dos investimentos FBCF, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, teve alta de 4,8%. Com esse resultado, a taxa de investimento em relação ao PIB atingiu 18,7%, a maior observada para o segundo trimestre desde 2014.

Confiança e empregos - Os indicadores de maior frequência mostram a continuidade da expansão da confiança de empresários e consumidores, assim como a manutenção do ritmo de atividade. Segundo a SPE, os principais fatores positivos no curto prazo para atividade se mantêm: manutenção da pujança do setor de serviços, que representa mais de 60% do PIB brasileiro; queda contínua da taxa de desemprego; expansão do investimento financiado pelo setor privado; e continuidade do crescimento do mercado de crédito e de capitais.

Desemprego - O estudo mostra ainda que a taxa de desemprego é a menor desde 2015, com avanço da população ocupada nos diversos setores. A SPE observa no estudo que os dados do emprego formal do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Previdência corroboram a recuperação, com expansão de mais de 1,6 milhão de novos postos de trabalho com carteira assinada no acumulado até julho/2022.

Vagas - Mensalmente, foram criadas cerca de 220 mil vagas, em média, nos sete primeiros meses de 2022. Foram mais de 2,5 milhões de novas vagas formais no acumulado em 12 meses, até julho/2022. Desses novos postos de trabalho – registra a nota –, mais da metade foi gerada no setor de serviços, com destaque para os ramos de informação e comunicação, comércio, atividades administrativas e alojamento e alimentação. (Ministério da Economia)

FOTO: Pixabay

 

IPEA: Trabalhadores informais apresentam aumento da renda efetiva no segundo trimestre

ipea 02 09 2022Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta quinta-feira (01/09), mostra que os rendimentos habituais reais médios do trabalho apresentaram queda de 5,1% no segundo trimestre de 2022, em comparação com o mesmo trimestre de 2021, uma queda menos acentuada que a do trimestre anterior, de 8,7%. Dados mensalizados pelo Ipea revelam que o rendimento médio real em junho foi igual ao observado no mês anterior e 1,5% maior que o observado no fim do primeiro trimestre. Já a taxa de domicílios sem renda do trabalho retornou para os 22,2% observados no final de 2021.

Pior impacto - O pior impacto da queda nos rendimentos no segundo trimestre de 2022 ocorreu entre os trabalhadores do setor público: reduções de 9,8% na renda habitual e efetiva frente ao mesmo período de 2021. Por sua vez, os empregados no setor privado, que no trimestre anterior haviam observado uma melhora na margem, tiveram uma queda da renda no segundo trimestre de 2022 (cerca de 4,5%). Os trabalhadores informais apresentaram um aumento da renda efetiva, com acréscimo de 6% para aqueles por conta própria e de 1,5% para os sem carteira assinada.

Queda maior - A queda maior da renda entre os servidores públicos se reflete, em parte, na maior redução dos rendimentos dos domicílios de renda mais alta. Ao mesmo tempo, explica parcialmente a diminuição da desigualdade de renda captada pelo índice de Gini nos últimos trimestres. Após o pico de desigualdade causado pela pandemia, o índice se reduziu continuamente em 2021. No segundo trimestre de 2022, porém, houve uma reversão dessa tendência de queda, tendo o Gini subido de 0,510 para 0,515 para a renda domiciliar do trabalho e de 0,481 para 0,489 para a renda individual.

Compensação - Apesar da redução dos rendimentos habituais médios observada nos últimos meses, dado o contexto da pandemia, a recuperação da população ocupada mais que compensou o impacto negativo na massa salarial real habitual. No segundo trimestre de 2022, a massa habitual foi 4,8% superior à de um ano atrás (somando R$ 255,7 bilhões, valor R$ 11,7 bilhões maior que no ano anterior) e houve um crescimento de 6% da massa efetiva, em comparação com o ano anterior, totalizando R$ 258,4 bilhões.

Recorte regional - O recorte regional indica que as maiores quedas na renda efetiva, frente ao mesmo período do ano passado, foram registradas no Sudeste e Sul: 4,5% e 5%, respectivamente. Apenas a região Norte apresentou aumento da renda no segundo trimestre de 2022 (0,8% da renda habitual e 1,3% da renda efetiva).

Mais jovens - Os trabalhadores mais jovens tiveram pequeno aumento da renda efetiva no início de 2022, mas voltaram a ter queda na renda no segundo trimestre. Somente os trabalhadores de 25 a 39 anos apresentaram aumento da renda efetiva (0,4%) entre abril e junho. Sob a ótica do ensino, as quedas da renda efetiva foram mais intensas entre os trabalhadores com maior nível de escolaridade (3,9%).

Rendimentos efetivos e habituais - A análise dos rendimentos efetivos e habituais recebidos pelas mulheres nos quatro últimos trimestres revela quedas superiores às dos homens. No segundo trimestre, por exemplo, elas tiveram redução de 4,7% na renda efetiva, contra 3,1% dos homens, e de 6% na renda habitual, ante 4,1% deles.

Setores - Seguindo o padrão durante a pandemia, a maior parte dos setores apresentou aumento da renda habitual durante 2020 e queda da renda efetiva. As atividades mais dependentes da circulação de pessoas sofreram maior redução da renda efetiva em 2020: transporte, comércio, construção, serviços pessoais e coletivos, alojamento e alimentação. É justamente esse maior impacto que explica a recuperação da renda efetiva nesses setores após a segunda metade do ano de 2021.

Característica mantida - Essa característica foi mantida na primeira metade de 2022: os setores mais formais e com trabalhadores mais qualificados apresentam maior queda da renda, com destaque para a administração pública (renda habitual 11,3% menor no segundo trimestre de 2022), educação e saúde (redução de 11,9%), além da indústria (6,5%) e serviços profissionais (4,7%). Por sua vez, setores mais informais e de menor qualificação mostraram crescimento da renda, como transporte (5,8%), construção (5,1%), serviços pessoais e coletivos (4%) e alojamento e alimentação (4,6%). (Ipea)

Acesse a íntegra da Nota de Conjuntura

 

TAC: Prazo para autodeclaração de caminhoneiros é prorrogado para dia 12

tac 02 09 2022O prazo para que transportadores autônomos de carga (TAC) façam a Autodeclaração do Termo de Registro, documento necessário para o receber as parcelas referentes a julho e agosto do Benefício Caminhoneiro foi prorrogado até o dia 12 de setembro.

Quem deve fazer - Devem fazer a autodeclaração os profissionais com cadastro ativo no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTR-C), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mas que não tiveram registro de operação de transporte rodoviário de carga neste ano.

Notificação - “Todos os profissionais nessa situação estão com uma notificação nos sistemas do Ministério do Trabalho e Previdência (MTP). E poderão utilizar esses mesmos canais para fazer a autodeclaração. O acesso pode ser feito pelo Portal Emprega Brasil, utilizando o login do Gov.br, no link serviços, ou pelo aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. O documento dará mais segurança e transparência à utilização dos recursos públicos”, explica o ministério.

Recebimento - O recebimento deverá ocorrer junto com o pagamento da terceira parcela do benefício (referente a setembro), no dia 24 de setembro. “Assim, aqueles que preencherem a autodeclaração após 18h30 do dia 29 de agosto até 12 de setembro poderão receber as parcelas 1, 2 e 3 no próximo dia 24 de setembro”, informou o Ministério do Trabalho e Previdência.

Realizados - Até as 18h do dia 29 de agosto, 129.788 transportadores já tinham feito a autodeclaração: “esses motoristas devem receber as duas primeiras parcelas no dia 6 de setembro e a terceira, no dia 24 do mesmo mês - se atendidos todos os critérios”.

Requisitos legais - Na autodeclaração, o caminhoneiro autônomo deverá afirmar que atende aos requisitos legais exigidos para recebimento do benefício e que está apto a realizar, de forma regular, transporte rodoviário de carga. Também será necessário informar o Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) dos veículos cadastrados junto à ANTT. (Agência Brasil)

FOTO: Tânia Rêgo / Agência Brasil

 

COMBUSTÍVEL: Petrobras reduz litro da gasolina em R$ 0,25 nas distribuidoras

O preço médio de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras, a partir desta sexta-feira (02/09), passará de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro. A mudança, segundo a companhia, representa uma redução de R$ 0,25 por litro.

Parcela - De acordo com a empresa, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, “a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,57, em média, para R$ 2,39 a cada litro vendido na bomba”.

Referência - Segundo a estatal, a redução “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus valores com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Site - A Petrobras informou, também, que publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor, para contribuir com a transparência de valores e melhor compreensão da sociedade. (Agência Brasil)

CÂMBIO: Dólar fecha em R$ 5,23 em dia de disparada global da moeda

cambio 02 09 2022Em um dia de instabilidade global no mercado financeiro, a moeda norte-americano aproximou-se de R$ 5,25 e fechou no maior valor em quase um mês. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (01/09) vendido a R$ 5,238, com alta de R$ 0,037, ou seja, uma alta de 0,71%.

Oscilação - A cotação começou o dia em baixa, após a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,2% no segundo trimestre. No entanto, disparou após a abertura do mercado norte-americano.

Maior valor - A moeda norte-americana está no maior valor desde 3 de agosto, quando tinha fechado a R$ 5,27. Em 2022, a divisa acumula queda de 6,06%.

Bolsa de valores - O mercado de ações também teve um dia de volatilidade, mas fechou com ganhos. O índice Ibovespa, da B3, a bolsa de valores de São Paulo, recuperou-se da queda de ontem (31) e fechou aos 110.405 pontos, com alta de 0,81%.

Operação - O indicador operou em baixa na maior parte do dia, mas reagiu perto do fim da sessão, sustentado pelas ações da Petrobras, as mais negociadas na bolsa.

Ações ordinárias - As ações ordinárias (com direito a voto em assembleia de acionistas) subiram 1,8%. Os papéis preferenciais (com preferência na distribuição de dividendos) valorizaram-se 1,87%. Apesar da queda do petróleo no mercado internacional, as ações da estatal subiram porque investidores aproveitaram-se da forte queda de ontem para comprarem os papéis.

EUA - Nesta quinta-feira, novos dados mostraram crescimento da manufatura norte-americana em agosto, o que elevou os receios de que o Federal Reserve (o Banco Central norte-americano) volte a elevar os juros básicos em 0,75 ponto percentual na reunião deste mês. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.

Reação - O mercado global também reagiu à decretação de lockdown na região de Sichuan, um dos principais polos industriais da China, por causa do aumento de casos de covid-19. A notícia provocou queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional), pressionando o dólar e a bolsa no Brasil. (Agência Brasil, com informações da Reuters)

FOTO: Pixabay

 

LEGISLATIVO I: Relator do Orçamento de 2023 quer discutir soluções para tabela do Imposto de Renda

legislativo I 02 09 2022O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), criticou o governo por não enviar, junto com o projeto (PLN 32/22), soluções para a correção da tabela do Imposto de Renda das pessoas físicas e para o adicional de R$ 200 do Auxílio Brasil no ano que vem. Ele disse ainda que quer oferecer um reajuste maior para os servidores públicos do Executivo em comparação com os 18% pedidos pelo Judiciário até 2024.

Apresentação - Na apresentação do projeto orçamentário, o governo informou que os recursos na peça são suficientes para um reajuste linear de menos de 5% para os servidores do Executivo a partir de janeiro. Para Castro, a situação é injusta. “Porque grande parte dos servidores, sobretudo do Executivo, não têm reajuste desde 2017 e este acumulado gira em torno de 30%", afirmou.

Estudo - O relator vai propor um estudo para se aprofundar na análise com o objetivo de elevar o reajuste para o servidor do Executivo a um patamar próximo do Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública.

Projetos- Sobre a tabela do Imposto de Renda, o secretário especial de Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, disse que existem projetos em tramitação no Congresso que buscam elevar outras alíquotas para compensar a correção da tabela, sem reajuste desde 2015. Mas Castro disse que é tarefa do governo propor soluções, inclusive para o Auxílio Brasil.

Soluções - “Ele fala isso, mas não propõe soluções. Fica parecendo um discurso de candidato. Porque quem não é governo, promete. Quem é governo não precisa prometer, propõe. E evidentemente que o Legislativo está aqui para dialogar”.

Emendas de relator - O relator reconheceu que o Orçamento de 2023 está apertado, pois só conta com R$ 99 bilhões para despesas de manutenção da máquina pública e investimentos. Ou seja, sem contar pessoal e previdência. O total equivale a apenas 6,3% do Orçamento fiscal. Pela primeira vez, o governo até sugeriu onde o relator deveria alocar as chamadas emendas de relator (RP9) que ganharam destaque desde 2020.

Valor - São R$ 19,4 bilhões que o governo alocou metade na área da saúde para poder cumprir o mínimo constitucional e outros R$ 3,5 bilhões para reajuste de pessoal. Os demais recursos foram direcionados para outros sete ministérios. Marcelo Castro disse que vai conversar com os demais parlamentares sobre esse direcionamento.

Diálogo - “Eu não posso impor a minha vontade. É claro que eu vou dialogar com a Comissão Mista de Orçamento, discutir a proposta que veio do governo, discutir com os líderes partidários. Muito provavelmente teremos muitas discussões com a equipe econômica até poder acordar uma solução que possa ser aceita por todos”.

Infraestrutura - O relator questionou, porém, porque apenas R$ 524 milhões foram direcionados para o Ministério da Infraestrutura que, segundo ele, precisa de mais recursos. Perguntado sobre o volume das emendas de relator em relação ao total de despesas passíveis de corte – quase 20% do total – Marcelo Castro disse que os critérios utilizados pelos parlamentares para a destinação do dinheiro são, em sua maioria, corretos.

Críticas - Parlamentares da oposição criticam as emendas de relator por terem, segundo eles, uma apropriação seletiva por parte de deputados e senadores da base de apoio ao governo. Além disso, elas estariam desvirtuando a peça orçamentária ao pulverizar recursos que poderiam ser focados para prioridades de políticas públicas.

Presidente eleito - Para Marcelo Castro, todas essas questões terão que ser discutidas com o presidente que será eleito neste ano. (Agência Câmara de Notícias)

FOTO: Roque de Sá / Agência Senado

 

LEGISLATIVO II: Projeto reduz em um ponto percentual contribuição previdenciária de empresas até 2028

legislativo II 02 09 2022O Projeto de Lei 1935/22 reduz em um ponto percentual, a partir de janeiro de 2024, a atual alíquota de 20% da contribuição devida por empresas para o financiamento da Seguridade Social. Segundo o texto, a ideia é que, a partir de janeiro de 2028, a alíquota passe a ser de 15%. A proposta tramita na Câmara dos Deputados.

Desvantagem comparativa - Os autores do projeto, deputados José Medeiros (MT), Coronel Armando (SC), Pastor Gil (MA) e Major Fabiana (RJ), todos do PL, argumentam que a atual tributação em 20% sobre a folha de pagamentos das empresas “apresenta elevada desvantagem comparativa a outras formas de vínculos para prestação de serviços”.

Redução paulatina - Eles sugerem uma redução paulatina da alíquota da contribuição previdenciária patronal "de modo que eventual redução na arrecadação seja compensada pelo incremento dos quadros das empresas, sem impacto relevante nos cofres públicos”.

Benefício - “Espera-se um cenário que beneficie empresas, que contarão com mais colaboradores, e cidadãos, com a redução da enorme massa de desempregados”, afirmam os deputados no documento que acompanha a proposta.

Tramitação - O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. (Agência Câmara de Notícias)

FOTOS: Depositphotos

 

SAÚDE I: Brasil registra 182 mortes e 14,8 mil casos de Covid-19 em 24h

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 14.821 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 182 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período.

Atualização - Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta quinta-feira (01/09), com exceção do estado de Mato Grosso do Sul, que não enviou as informações. Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 34.444.674.

Acompanhamento - O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 265.465. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Total de óbitos - Com os números desta quinta, o total de óbitos alcançou 683.965, desde o início da pandemia. Ainda há 3.174 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Recuperados - Até agora, 33.495.062 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a pouco mais de 97% dos infectados desde o início da pandemia.

Estados - Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (174.203), Rio de Janeiro (75.468), Minas Gerais (63.581), Paraná (45.125) e Rio Grande do Sul (40.876).

Menos - Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.027), Amapá (2.158), Roraima (2.172), Tocantins (4.199) e Sergipe (6.430).

Vacinação - Até esta quinta-feira (01/09), o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 476.305.517 doses de vacinas contra covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização.

Dados - Os dados são os mesmos do dia anterior e não haviam sido atualizados até a publicação desta matéria. Destas aplicações totais de vacina, 179,1 milhões são primeira dose, 160,3 milhões são segunda e 4,9 milhões são dose única.

Reforço - A dose de reforço já foi aplicada em mais de 106,4 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 20,4 milhões. O painel registra ainda 4,8 milhões de doses como adicionais, que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única. (Agência Brasil)

 

whatsapp image 2022-09-01 at 20.12.48

SAÚDE II: Sesa confirma mais 790 novos casos e 10 óbitos no Paraná

saude II 02 09 2022De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (01/09) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 790 novos casos e 10 óbitos causados pela Covid-19, dos quais 446 casos e uma morte nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.723.360 casos confirmados e 44.882 mortes decorrentes da doença.

Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de setembro (4), agosto (618), julho (23), junho (6), maio (20), abril (2), março (1), fevereiro (84) e janeiro (15) de 2022; julho (8), junho (1), maio (2), abril (3) e fevereiro (1) de 2021; e dezembro (1) e setembro (1) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de agosto (6) de 2022; maio (1), abril (1) e março (1) de 2021; e dezembro (1) de 2020.

Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em: Almirante Tamandaré (3), Londrina (2) e Curitiba (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Pinhão, Manfrinópolis e Ampére. (Com informações da Sesa)

Clique aqui e confira o boletim completo

FOTO: Sesa

 


Versão para impressão


RODAPE