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Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5401 | 09 de Setembro de 2022

ENCONTROS DE NÚCLEOS: Rodada de reuniões com lideranças cooperativistas inicia na segunda-feira

Tem início, na segunda-feira (12/09), a série de quatro reuniões que integram a segunda etapa dos Encontros de Núcleos Cooperativos de 2022. Até quinta-feira (15/09), o Sistema Ocepar vai reunir as lideranças das cooperativas do Paraná para tratar de assuntos de interesse do setor. A primeira rodada ocorreu entre os dias 14 e 17 de março, juntamente com as pré-assembleias da entidade. Desta vez, os eventos serão realizados presencialmente, com a expectativa de somar 500 participantes ao todo. O Programa de Educação Política do Cooperativismo será o principal assunto em debate. É uma iniciativa que visa estimular o voto consciente e fortalecer a base de atuação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional. Saiba mais acessando o website do Programa (www.paranacooperativo.coop.br/frencoop).

Agenda - No dia 12, o Encontro será com representantes do Núcleo Centro-Sul, em Arapoti, tendo as cooperativas Capal, Sicredi Novos Horizontes PR/SP e Ceral como anfitriãs. No dia 13, lideranças do Sudoeste vão se reunir em Mariópolis e as anfitriãs serão Camisc e Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP. No dia 14, Copacol, Sicredi Nossa Terra PR/SP e Coopercaf vão receber os cooperativistas do Oeste, em Cafelândia. Já no dia 15, em Rolândia, ocorre a reunião dos Núcleos Norte e Noroeste, tendo a Credialiança como anfitriã.

Público - Os eventos têm como público-alvo os presidentes, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, líderes dos Comitês Educativos, grupos femininos e de jovens, executivos e gestores das cooperativas paranaenses. Clique aqui para efetivar as inscrições.

Informações - Mais informações com Neuza Oliveira e Daniele Luana (secretaria@sistemaocepar.coop.br – 41 99278 0739 / 99151 2148).

 

encontros folder 19 08 2022 atual

 

VALOR 1000 I: Cooperativas paranaenses em destaque no ranking das mil maiores empresas do país

valor 1000 09 09 2022A 22ª edição do anuário Valor 1000, divulgada nesta semana pelo jornal Valor Econômico, traz 17 cooperativas paranaenses que se mantiveram em destaque entre as mil maiores empresas brasileiras, em relação à publicação do ano passado, com a maioria subindo posições. São elas: Coamo, C.Vale, Lar, Cocamar, Copacol, Agrária, Integrada, Castrolanda, Frísia, Coopavel, Frimesa, Coasul, Capal, Copagril, Coopertradição, Coagru e Primato (veja o quadro abaixo). Quinze delas estão posicionadas entre as 500 maiores empresas brasileiras, de acordo com o ranking. Há cooperativas paranaenses bem classificadas também entre as 50 maiores empresas do Sul do país e, ainda, no setor do agronegócio, em que a Coamo sagrou-se campeã.

Classificação - O levantamento do Valor 1000 é feito em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAE). Nesta edição, foram analisadas 1.069 empresas, a partir de dados públicos ou fornecidos por elas mesmas. São números relativos aos balanços de 2021. Desta vez, o processo de avaliação ocorreu em duas etapas, a primeira contábil-financeira, que correspondeu a 70% da nota final. Ela contemplou a análise de seis quesitos, dos quais três tiveram maior peso: receita líquida (peso 3), margem Ebtida (peso 2,5) e rentabilidade do patrimônio (peso 1,5). Além disso, completaram a avaliação contábil e financeira, com peso 1 cada: crescimento médio anual da receita líquida nos últimos cinco anos; alavancagem financeira e cobertura de juros. A novidade deste ano foi que a segunda etapa envolveu as práticas de ESG (ambiental, social e de governança), equivalendo a 30% da nota final. Além do resultado geral, o anuário traz as campeãs em 26 setores e os destaques nas cinco regiões do país.

Entre as maiores do Sul - Na lista das 50 maiores empresas do Sul do Brasil, estão presentes as paranaenses Coamo (6º lugar), C.Vale (8º), Lar (10º), Cocamar (17º), Copacol (24º), Agrária (29º), Integrada (30º), Castrolanda (34º), Frísia (41º), Coopavel (42º), Frimesa (47º) e Coasul (50º).

Por setor- No agronegócio, as cooperativas paranaenses estão listadas da seguinte forma na classificação final, que traz a pontuação obtida pelas 10 empresas com as maiores notas do setor: Coamo em 1º lugar; Lar em 2º; Agrária em 4º e Cocamar na 7ª posição. Em receita líquida, a Coamo está em 5º lugar; C.Vale em 6º; Lar em 7º e Cocamar em 9º. Em margem Ebtida, Agrária na 3ª colocação; Coamo 7ª e Lar 8ª. No critério rentabilidade, a Lar aparece em 8º; Capal em 9º e a Coamo em 10º. Em evolução da receita liquida, a Lar está em 4º lugar. Já em alavancagem financeira, Coamo está em 7º e Agrária em 8º. Na cobertura de juros, a Coamo está posicionada em 5º; a Capal em 6º; a Agrária em 7º; Frísia em 8º e Castrolanda em 10º.

Ramo Saúde - Entre os 50 maiores planos de saúde, as paranaenses Unimed Curitiba, Unimed Londrina e Unimed Regional Maringá estão, respectivamente, em 11º, 33º e 36º lugares. Nos destaques, a Unimed Curitiba está em 14º lugar entre as 20 maiores em ativo total; em 13º entre as 20 maiores em patrimônio líquido e em 11º entre as 20 maiores em aplicações financeiras. Já a Unimed Londrina figura em 20º lugar entre as 20 maiores em lucro operacional; em 19ª entre as 20 mais rentáveis sobre o patrimônio; e em 17º entre as 20 maiores em margem operacional.

Ramo crédito - O cooperativismo está presente também no ranking do Valor 1000 referente ao setor financeiro. O Sicredi ocupa a 8ª colocação e o Sicoob a 9ª entre os 100 maiores bancos brasileiros. O Sicredi está em 7º lugar entre os 20 maiores em operações de crédito; em 6º entre os 20 maiores em depósitos totais; em 8º entre os 20 maiores em patrimônio líquido; em 8º entre os 20 maiores em lucro líquido; em 8º entre os 20 maiores em receita de intermediação; em 8º entre os 20 com melhor resultado operacional sem a equivalência patrimonial e em 10º com melhor rentabilidade operacional, sem equivalência patrimonial, entre os grandes. Ficou ainda em 4º entre os 20 mais rentáveis sobre o patrimônio, entre os grandes, e em 19º entre os 20 com menor custo operacional, entre os grandes.

Sicoob - O Sicoob figura em 8º entre os 20 maiores em operações de crédito; em 7º entre os 20 maiores em depósitos totais; em 7º entre os 20 maiores em receita de intermediação; em 7º entre os 20 com melhor resultado operacional, sem a equivalência patrimonial; em 7º entre os 20 maiores em patrimônio líquido; em 7º entre os 20 maiores em lucro líquido; em 18º entre os 20 com melhor rentabilidade operacional, sem a equivalência patrimonial, entre os grandes. Entre os 20 mais rentáveis sobre o patrimônio, entre os grandes, está em 7º e em 18º entre os 20 com menor custo operacional, entre os grandes.

 

valor tab I 09 09 2022

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

   

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VALOR 1000 II: C.Vale é a 6ª maior do agronegócio

A C.Vale é a sexta maior empresa do agronegócio brasileiro em receita líquida, segundo o levantamento Valor 1000, publicado no dia 5 de setembro, pela revista Valor Econômico. Neste quesito, o segmento é liderado pelas multinacionais Cargill, Bunge e Louis Dreyfus.

Posições - A 22ª edição do anuário também aponta a C.Vale como a 62ª maior empresa brasileira, crescendo sete posições em relação a 2020, com receita líquida de R$ 18,8 bilhões no ano passado. A cooperativa aparece, ainda, como a 8ª maior empresa do Sul do Brasil em receita líquida, de acordo com os critérios da pesquisa. (Imprensa C.Vale)

Classificação da C.Vale

Receita Líquida

6ª maior do agronegócio brasileiro

4ª maior do Paraná

8ª maior da região Sul

62ª maior do Brasil

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GETEC: Confira o informe semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar

getec coordenacao parlamentar 09 09 2022A Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar, vinculada à Gerência de Desenvolvimento Técnico (Getec) e sob a responsabilidade da advogada Daniely Andressa da Silva, publicou, nesta sexta-feira (09/09), o Informe Semanal referente ao período de 5 a 9 de setembro. O setor foi criado com o propósito de fazer o acompanhamento das matérias de interesse do cooperativismo em discussão tanto no Congresso Nacional como na Assembleia Legislativa do Paraná, das leis publicadas no âmbito do executivo (federal, estadual e municipal), além de outros temas vinculados às áreas de atuação das cooperativas do Paraná. Confira os destaques do boletim desta semana.

Diretrizes orçamentarias 2023 - Na segunda-feira, dia 05/09, o Plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) aprovou o projeto de lei nº 141/2022, que estabelece as metas e prioridades do Governo do Estado para o ano de 2023. O texto aprovado seguiu o substitutivo apresentado na Comissão de Orçamento, com alterações em relação à proposta original apresentada pelo Poder Executivo. A proposta prevê receitas na ordem de R$ 58,2 bilhões de reais, riscos fiscais no valor de R$ 3,6 bilhões de reais, estimando o custo para despesas de pessoal de aproximadamente R$ 17,1 bilhões de reais. Em relação às premissas econômicas, o projeto estima o PIB Paraná (taxa real de crescimento) na ordem de 3,50% para 2023. O texto aprovado segue para sanção pelo Governador do Estado.

PL 403/2022 - O Plenário da Alep aprovou a redação final do projeto de lei nº 403/2022, que autoriza a concessão, até 31 de dezembro, de crédito presumido do ICMS, na ordem de R$ 229 milhões de reais, aos produtores e distribuidores de etanol hidratado combustível. A proposta, segundo o Governo, tem como objetivo reequilibrar a competitividade no setor de combustíveis. O projeto de lei aguarda sanção pelo governador do Estado, Ratinho Junior.

Nova composição Alep - Na segunda-feira, dia 05/09, Natan Sperafico (PP) tomou posse como deputado estadual na sessão plenária da Alep, assumindo a vaga da deputada estadual Maria Victoria (PP) que formalizou pedido de licença por 120 dias. Natan era o terceiro suplente da coligação PP/PTB/DEM/PSDB/PSB para as eleições de 2018 e assumiu a vaga após os 1º e 2º suplentes, Evandro Junior e Pier Petruziello, declinarem da possibilidade de assumirem o cargo. O atual deputado estadual é engenheiro agrônomo, natural de Toledo (PR).

Clique aqui para conferir o Informe Semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar em arquivo PDF

 

FONTES RENOVÁVEIS: Coops brasileiras e alemãs trocam experiências e soluções sobre distribuição de energia

fontes renovaveis 09 09 2022A eficiência na gestão de energia atrelada à busca pela sustentabilidade foi o foco da troca de experiências entre cooperativas brasileiras e alemãs. Entre os dias 28 de agosto e 2 de setembro, dez cooperativas do Sistema OCB realizaram missão técnica à Alemanha, onde foram recebidas pela Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV). As coops foram selecionadas pela diversidade de modelos e pelo relacionamento com as Unidades Estaduais do Sistema.

Atividades - Para conhecer melhor os exemplos de geração distribuída da Alemanha, além do apoio institucional, as coops brasileiras conheceram a estrutura da DGRV, o Sistema Cooperativo Elétrico Alemão e as estruturas voltadas para o cooperativismo de energia, bem como realizaram três visitas técnicas para conhecer os cases de referência. A comitiva foi até as sedes de duas cooperativas de energia fotovoltaica e de uma outra que atua com produção de biogás. Esta, além de produzir energia elétrica, fornece aquecimento e internet de fibra óptica para 150 famílias.

Visita - O grupo visitou também o Instituto de Pesquisa Fraunhofer e conheceu as técnicas aplicadas no Sistema AgriFotovoltaica, que demonstra a possibilidade de realização de duas atividades: agricultura e geração de energia para o melhor aproveitamento do terreno. O interesse em um software de soluções de gestão das usinas chamou atenção da comitiva brasileiras.

Reflexão - O coordenador de Meio Ambiente e Energia do Sistema OCB, Marco Morato, avaliou a visita como uma importante reflexão do que pode ser feito para estruturar um futuro mais sustentável e competitivo para as coops, por meio da prestação desse serviço.

Rica - “Nossa visita foi muito rica porque conseguimos enxergar que, embora sejamos países em continentes diferentes, temos muitas afinidades e desafios em comuns. Entre eles, fazer da geração distribuída um negócio permanentemente viável. As alterações regulatórias da Alemanha dificultaram esse processo e eles precisaram ser criativos para fazer novos arranjos e buscar soluções conjuntas para ter maior eficiência, competitividade e perenidade”, explicou.

Desafio - Para o coordenador, esse desafio também acontece no Brasil e, por isso, os exemplos vistos podem contribuir significativamente. “Estamos passando por um momento entre uma legislação maior e outra um pouco mais restritiva, que é a Lei 14.300/22 [geração de energia distribuída], em que, apesar de manter bons incentivos para quem já está conectado, exige enxergar novos caminhos, novas soluções”.

Soluções efetivas - Morato ressaltou ainda que pensar em soluções efetivas é fortalecer o cooperativismo de energia de maneira eficiente e perene. “Foi isso que vimos lá, a caminhada alemã nessa transição é uma experiência muito boa para refletirmos como podemos fazer um futuro mais sustentável por meio das cooperativas brasileiras”, pontuou.

Experiências - As cooperativas brasileiras também retribuíram o conhecimento adquirido demonstrando como vêm atuando de múltiplas formas para fortalecer e buscar soluções para o compartilhamento de energias. Há o destaque para o modelo de duas delas que atuam dentro de comunidades: Bem Viver, da Paraíba; e Percília e Lúcio, do Rio de Janeiro.

Capacitação - A cooperativa Bem Viver, além de compartilhar a energia gerada por ela, capacita pessoas de baixa renda para atuarem na atividade. Já a coop Percília e Lúcio, atua no Morro da Babilônia, onde gera e compartilha energia entre a comunidade.

Heterogeneidade - “O encontro foi enriquecido pela heterogeneidade do nosso grupo. Ao mesmo tempo em que tínhamos lá cooperativas com aspectos mais sociais, de inclusão e acesso à energia, também levamos coops maiores que tem parceria, inclusive, com cervejarias para construir e possibilitar energia renovável para seus cooperados. Essas diferenças nos trazem oportunidades de criar soluções mais robustas. Certamente, essa visita nos dará bons resultados”, acrescentou Morato.

GT - Na oportunidade, um grupo de trabalho (GT) para intercâmbio de informações foi criado e já tem reunião agendada para a próxima segunda-feira (12/09). As cooperativas brasileiras que integraram a comitiva e pertencem ao GT são: Ambicoop e Sinergi, do Paraná; Ciclos, do Espírito Santo; Coopervales, do Rio Grande do Sul; Coopsolar e Bem Viver, da Paraíba; Revolusolar e Percília e Lúcio, do Rio de Janeiro; Photon, do Sergipe; e Sol Invictus, de Goiás. (Sistema OCB)

FOTO: Pixabay

 

PANORAMA COOP: Boletim traz análises da semana sobre os principais fatos de interesse do setor

panorama coop 09 09 2022O Sistema OCB publica, semanalmente, o Panorama Coop, um boletim com análises sobre vários temas e seus impactos para as cooperativas. São informações que tratam de política, economia, reforma tributária, pleitos do cooperativismo em tramitação no Congresso Nacional, normativos e medidas tributárias publicadas pelo governo. A newsletter é atualizada todas as quintas-feiras. Confira.

Eleições - Está chegando o momento de escolher os novos representantes que vão decidir o futuro das nossas cooperativas e comunidades. Ou seja, é hora de analisar o plano de governo dos candidatos e escolher aquele que está mais alinhado com desenvolvimento do nosso modelo de negócio! O Panorama Coop desta semana traz uma análise política que destaca a importância do voto consciente, as oportunidades que as eleições trazem para as cooperativas e a mobilização digital #PensenoCoop. Confira também as principais notícias da semana: última semana de inscrições no Prêmio Somos Coop Melhores do Ano 2022, o lançamento da Cartilha Emendas Parlamentares, as soluções das startups para desafios do Ramo Agro, coops brasileiras e alemãs trocam experiências sobre distribuição de energia, coops do Sistema OCB são referência internacional em inovação com propósito. Boa leitura!

Análise política - Desde o dia 16 de agosto, os candidatos que concorrerão às Eleições Gerais de 2022 já estão permitidos a realizar propaganda eleitoral. Os mais de 156 milhões de eleitoras e eleitores aptos a votar escolherão presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais ou distritais. As eleições ocorrerão no dia 2 de outubro, em primeiro turno, e no dia 30 de outubro, em eventual segundo do turno.

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Prêmio SomosCoop Melhores do Ano: inscrições terminam dia 15 - Ainda está em tempo de as cooperativas garantirem a participação na 13ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano. O prazo para as inscrições termina no próximo dia 15, às 18h, horário de Brasília. Podem se inscrever as cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com o Sistema OCB. Cada cooperativa pode concorrer com um case por categoria.

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Startups apresentam soluções para desafios de coops do agro - A 2ª edição do Programa Conexão com Startups, do Sistema OCB, realizou a apresentação de três soluções de desafios de cooperativas, nesta terça-feira (6). O evento ocorreu de forma virtual e é uma parceria entre o Sistema OCB e o Silo Hub (Hub de inovação originado da parceria entre a Embrapa e a Neo Ventures). As cooperativas Cemil (MG), Coplana (SP) e Santa Clara (RS) foram selecionadas nesta segunda edição do programa, que é voltado para inovações no Ramo Agro.

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Coops brasileiras e alemãs trocam experiências e soluções sobre distribuição de energia - A eficiência na gestão de energia atrelada à busca pela sustentabilidade foi o foco da troca de experiências entre cooperativas brasileiras e alemãs. Entre os dias 28 de agosto e 2 de setembro, dez cooperativas do Sistema OCB realizaram missão técnica à Alemanha, onde foram recebidas pela Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV). As coops foram selecionadas pela diversidade de modelos e pelo relacionamento com as Unidades Estaduais do Sistema.

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Coops do Sistema OCB são referência internacional em inovação com propósito Nove cooperativas de crédito dos Sistemas Ailos, Sicoob, Cresol e Unicred, vinculadas ao Sistema OCB, foram premiadas com o selo Reconhecimento Inovação com Propósito (Recip 2021), em sua primeira edição. O reconhecimento é uma iniciativa do Instituto Fenasbac com apoio e patrocínio do Sistema OCB e de outras instituições do ramo. A cerimônia virtual contou com participação de autoridades, instituições internacionais e de dirigentes do coop financeiro do país.

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Sistema OCB lança cartilha para orientar captação de recursos da União - Auxiliar as cooperativas na captação de recursos federais é o objetivo da Cartilha Emendas Parlamentares - Oportunidades para o Coop lançada em 1º de setembro, pelo Sistema OCB, em live. Por meio de convênios decorrentes de transferências voluntárias da União derivadas de emendas parlamentares, o Sistema OCB quer aumentar o volume de recursos aplicados no coop.

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FRÍSIA: Cooperados têm, em média, 12% a mais de Reserva Legal nas propriedades

frisia 09 09 2022A conciliação entre produção agropecuária e preservação ambiental é simbolizada pelos cooperados da Frísia. Responsáveis pela produção de grãos, proteína animal e leite, os produtores da cooperativa possuem de 10% a 12% a mais de Reserva Legal que a legislação brasileira exige.

Campos Gerais - O Código Florestal do Brasil define a Reserva Legal para a região dos Campos Gerais do Paraná, no mínimo, 20% da área, tendo os cooperados da Frísia mais de 30%. “Dos mais de 900 cooperados, em média, dentro das suas propriedades rurais, há um excedente de 10% a 12% de reservas naturais. Isso mostra a conscientização ambiental do cooperado”, afirma o coordenador ambiental da Frísia, Francis Bavoso.

CAR - Esse dado foi verificado depois que a cooperativa solicitou ao produtor o seu Cadastro Ambiental Rural (CAR). “Há uns cinco anos, começamos a solicitar que todo o cooperado da Frísia nos enviasse o CAR. Verificamos os documentos e chegamos nesse resultado. A Frísia, se não é a única, é uma das poucas cooperativas que tem quase 100% dos CARs dos cooperados”, conta Bavoso.

Sustentabilidade - A família do cooperado João Guilherme Brenner tem uma propriedade no município de Imbituva (PR) há mais de 140 anos. Mais de 50% dos 360 hectares são reserva legal e área de preservação permanente. “Temos uma área de mata de pinheiro, que a minha família preservou, além de áreas de fundo de vale e de banhado”.

Desempenho - Mesmo preservando essa área, não há queda de desempenho nos grãos, forrageira e no rebanho de gado leiteiro. Pelo contrário, Brenner destaca que a produtividade da sua área é “superboa”. “Fazemos um sistema intensivo de produção de leite, em que todo o dejeto é destinado às áreas agrícolas. Temos separador dos sólidos e dos líquidos, o que ambientalmente é mais amigável”, explica.

Apoio - “Há uma grande preocupação da Frísia em apoiar os cooperados para que possamos ter a maior produtividade possível nas áreas. A questão dos dejetos é tratada com bastante seriedade, faz as análises dos trechos. É um trabalho que começou há uns quatro anos e está sendo aprimorado. A cooperativa tem toda uma preocupação com o ESG, e os cooperados têm que ser ESG também”, reforça Brenner.

Critérios e ações - ESG, pode ser traduzido como environmental, social and corporate governance (governança ambiental, social e corporativa), visa criar critérios e ações para soluções dos desafios que envolvem essas áreas.

Mudas nativas - A Frísia tem parceria com o Instituto Água e Terra (IAT), órgão estadual que protege e recupera o patrimônio ambiental paranaense. Assim, são solicitadas mudas nativas, buscando maior diversidade de plantas nas propriedades. Segundo o coordenador Francis Bavoso, há frequentes solicitações pelos produtores por mudas nativas para enriquecer sua reserva legal ou recuperar alguma área.

Cooperados - Fundada em 1925, a Frísia tem 971 cooperados presentes nos Estados do Paraná e no Tocantins, que produziram no último ano 290,6 milhões de litros de leite, 895 mil toneladas de grãos, 89 mil toneladas de madeira e mais de 30 mil toneladas de carne suína.

Sobre a Frísia Cooperativa Agroindustrial - Em 2025, a Frísia completa um século de história. A cooperativa é a mais antiga do Paraná e segunda do Brasil, e tem como valores Fidelidade, Responsabilidade, Intercooperação, Sustentabilidade, Integridade e Atitude (FRISIA). Com unidades no Paraná e Tocantins, em 2021 produziu mais de 290 milhões de litros de leite, 895 mil toneladas de grãos, 89 mil toneladas de madeira e mais de 30 mil toneladas de carne suína, resultado do trabalho de 971 cooperados e 1.176 colaboradores. Para promover o crescimento nos próximos anos, a Frísia desenvolveu o planejamento estratégico “Rumo aos 100 Anos”, um conjunto de propostas que visa aumentar a produção agropecuária e os investimentos com outras cooperativas e em unidades próprias. O planejamento da Frísia foi desenhado sob seis perspectivas principais: Sustentabilidade, Gestão, Mercado, Pessoas, Financeiro e Cooperados. Assim, seguirá a missão da cooperativa, que é disponibilizar produtos e serviços para gerar resultado sustentável a cooperados, colaboradores e parceiros. Saiba mais em frisia.coop.br. (Imprensa Frísia)

 

COCAMAR I: Cooperativa avança em sua Jornada ESG

cocamar 09 09 2022Lançada em julho na Cocamar, a Jornada ESG (Ambiental, Social, Governança, na tradução para o português), entra agora na fase de engajamento dos públicos envolvidos, entre os quais colaboradores, cooperados, clientes e fornecedores.

Equilíbrio - De acordo com especialistas, esses três pilares devem ser incorporados na rotina e nos negócios das organizações. O equilíbrio entre eles é que garante que uma empresa esteja realmente alinhada à sustentabilidade e comprometida com o futuro de toda a sociedade.

Relevância - Por isso, a gestão de ESG tem ganhado cada vez mais relevância em um mercado altamente seletivo, tendo aumentado as expectativas da sociedade sobre as ações das empresas e o comprometimento delas em relação a essa agenda.

Entregas - Conforme explica a analista de Sustentabilidade, Sabrina Ambrósio, gestores de diversas áreas da Cocamar estão conduzindo essa temática na cooperativa, que envolve entregas como a elaboração do primeiro diagnóstico de materialidade, desenvolvimento de novos negócios, estabelecimentos de metas, entre outros. A cooperativa é signatária do Pacto Global do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

Sustentabilidade - Segundo Sabrina, a gestão ESG entrou no debate depois que o mercado financeiro entendeu a importância da sustentabilidade para o valor das empresas. “ESG não é uma evolução da sustentabilidade empresarial e, sim, a própria sustentabilidade empresarial em si.”

Visibilidade - E lembra que o termo ganhou mais visibilidade devido ao enfrentamento, nos últimos anos, da pandemia da Covid-19. O desafio trouxe à tona a fragilidade de um cenário que não foi previsto por nenhum mercado econômico, evidenciando que problemas ambientais deveriam ser priorizados, pois suas consequências são globais.

Realidade - “O entendimento e a aplicabilidade de critérios ESG pelas empresas brasileiras é, cada vez mais, uma realidade”, menciona a analista, acrescentando que atuar de acordo com esses padrões amplia a competitividade do setor empresarial, seja no mercado interno ou no exterior.

Essenciais - Sabrina completa: as informações ESG são essenciais hoje em dia para a tomada de decisões dos investidores e demais partes interessadas. Tais critérios estão totalmente relacionados aos ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável), uma realidade nas discussões no mercado de capitais, mas todas as partes interessadas estão mais atentas e exigentes quanto a uma maior e melhor performance socioambiental e de governança e, ainda, atrelada a resultados financeiros.

Não é de hoje - A sustentabilidade é uma temática que existe há muito tempo, apesar de só agora estar ganhando força. O entendimento é que desde a Revolução Industrial o mundo vem sofrendo com as consequências da falta de responsabilidade socioambiental.

ONU - Para se ter ideia, a primeira vez em que houve a conceituação do Efeito Estufa e sua conexão com o CO2 data de 1850. Em 1945, após a Segunda Guerra Mundial, nasce a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Declaração dos Direitos Humanos.

Avanços - O Relatório Nosso Futuro Comum (Gro Brundtland) foi criado em 1987, ano também da primeira certificação de sustentabilidade, a Rainforest Alliance, muito usada na agricultura. Em 1992 é realizada no Rio de Janeiro a Conferência Rio-92 que suscita a Agenda 21. Pouco tempo depois, surgem os padrões ASA 8000 e ISO 14001 voltados à responsabilidade social e ambiental.

ODMs - A ONU se compromete em 2000 com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs) e, dez anos depois, entra em cena o Protocolo de Kyoto, pelo Clima.

Até 2030 - No ano de 2017 os países signatários da ONU firmam o compromisso para alcançar até 2030 os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Nesse intervalo surgem algumas metodologias de reporte de sustentabilidade, como por exemplo o GRI que surgiu já em 2002,, SASB e Relato Integrado, entre outros. Tudo para garantir transparência e comprometimento com a mitigação dos impactos do negócio.

Impacto - Cumprir os objetivos globais é a oportunidade que marcas e empresas têm para construir um mundo mais seguro, com retornos que vão além de apenas resultados financeiros. Os consumidores passaram a considerar o impacto gerado por um produto ou serviço até chegar às suas mãos. E mais, o impacto que será gerado após o uso. Em todas as esferas, exigindo uma responsabilidade socioambiental cada vez mais consistente. (Imprensa Cocamar)

 

COCAMAR II: Safratec 2023 será nos dias 18 e 19 de janeiro

A Cocamar já está fazendo a divulgação do Safratec 2023, o maior e mais importante evento tecnológico para o agro regional, previsto para os dias 18 e 19 de janeiro na sua Unidade de Difusão de Tecnologias (UDT) em Floresta, município da região de Maringá.

Edição especial - Considerado uma referência em inovação, o Safratec vai ganhar uma edição especial em comemoração aos 60 anos da Cocamar, a serem celebrados em março.

Estações técnicas - Conforme detalha o engenheiro agrônomo Felipe Morota, coordenador da UDT, foram planejadas seis estações técnicas. A primeira sobre manejo de cigarrinha e enfezamentos na cultura do milho; a segunda voltada à cultura do sorgo (manejo da cultura e aspectos importantes); a terceira, que vai abordar os principais cuidados em relação às tecnologias Enlist e Xtend na cultura da soja; a quarta, o Sistema Antecipe (plantio de milho antecipado em meio a cultura da soja); quinta, a importância do consórcio milho, braquiária e crotalária, com as vantagens e benefícios dessa diversificação; e, sexta, manejo de solos – importância as raízes para o sistema de produção e características físico-químicas do solo.

Convite - Como a Embrapa estará completando 50 anos em 2023, a Cocamar fez convite para que a instituição inicie a comemoração durante o Safratec. “Trata-se de uma parceira de longa data em projetos de pesquisa e transferência de tecnologias”, diz Morota, informando que todas as estações técnicas contarão com a presença de especialistas da Embrapa, a qual terá uma área, também, para a apresentação de sua trajetória. (Imprensa Cocamar)

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AGRÁRIA: ESG é tema de Seminário de Gestão

Na segunda-feira (05/09), a Agrária deu início ao seu Seminário de Gestão 2022. Nesta edição, o evento, voltado para os colaboradores da cooperativa, propõe uma importante discussão sobre as premissas do ESG. Além de atividades no Centro Cultural Mathias Leh, em Entre Rios, Distrito de Guarapuava, na região Centro-Sul do Paraná, o Seminário também contará com ações nas áreas de trabalho.

Abertura - Na abertura do evento, o superintendente da Cooperativa, Adam Stemmer, enfatizou que a preocupação com o meio ambiente, com a responsabilidade social e com a governança fazem parte do jeito de ser da Agrária. “O ESG é uma sigla que está em voga, mas que é foco na Agrária desde seu nascimento e mantém-se até hoje. Isso não quer dizer que não precisamos evoluir. O ESG exige uma transformação contínua, à qual precisamos estar atentos”, declarou.

Convidado - Para falar mais sobre o tema central do Seminário, especialmente no que diz respeito aos créditos de carbono, a cooperativa convidou Paulo Zanardi, engenheiro e diretor técnico da GSS Sustentabilidade. “Atualmente, os stakeholders buscam empresas que trabalhem sustentavelmente. Eles querem desenvolver projetos com organizações que estejam alinhadas aos seus propósitos”, afirmou. A maneira como o ESG está presente no dia a dia da Agrária também foi assunto, durante a fala do coordenador de marketing da cooperativa, Rodrigo Lass.

Programas - Neste primeiro dia, o evento ainda abriu espaço para a apresentação de programas que auxiliam a melhoria da gestão dentro da Cooperativa como os projetos de CCQ (Círculos de Controle de Qualidade), o Six Sigma e o Programa Suas Finanças.

Diversão e conscientização - Um dos momentos mais esperados da tarde foi o já tradicional teatro do Seminário de Gestão. Este ano, a peça 1ª Corrida do SAMU 2022, escrita pelo colaborador da Fundação Cultural Suábio-Brasileira Klaus Pettinger, arrancou risadas do público que estava no Centro Cultural Mathias Leh e daqueles que acompanhavam a transmissão on-line. O elenco, formado por colaboradores de diferentes áreas da Cooperativa, mostrou seu talento ao falar de assuntos como segurança e ética.

Participação - Destaque para a participação especial do Diretor-Presidente da Agrária, Jorge Karl, que no papel de policial trouxe uma mensagem importante a toda equipe. “Temos uma meta de zero acidentes. Por isso, cuidar da segurança é um dever de todos nós”, disse.

O que vem por aí - Na terça e na quinta-feira as atividades do Seminário de Gestão acontecerão exclusivamente nas áreas de trabalho. Na sexta, dia 09, a programação volta para o Centro Cultural Mathias Leh com as premiações dos grupos de CCQ, as apresentações do concurso de paródias e o resultado do concurso de desenhos e frases. O último dia do evento terá ainda com a palestra O Catador de Sonhos, com Geraldo Rufino. (Imprensa Agrária)

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COOPAVEL: Cascavel terá centro de inovação e certificação em Smart Agro 5.0

Um protocolo de intenções assinado durante a terceira edição do Show Rural Coopavel de Inverno, no fim de agosto, é o início de um projeto que fará de Cascavel um centro nacional de excelência em inovação e certificação em Smart Agro 5.0. A novidade foi um dos temas da pauta da recente plenária do Codesc (Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável de Cascavel) realizada na Areac, a Associação Regional dos Engenheiros Agrônomos de Cascavel.

Apresentação - O assunto foi apresentado aos presidentes e representantes das entidades que formam o Codesc pelo gerente de TI da Coopavel, Rogerio Aver. Ele destacou que um dos caminhos para fomentar a inovação é fortalecer parques tecnológicos, que são formados por empresas, centros de pesquisa e formação e por instituições de ensino superior. Nesse ambiente, esses atores promovem sinergia e confiança entre os agentes de desenvolvimento, fortalecendo aspectos como competitividade e cooperação.

Medida estratégica - Aver destacou que investir na Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Cascavel será uma medida estratégica para fortalecer o parque e com os recursos que virão, além de ampliar a estrutura da Fundetec, o município passará a contar com um centro de inovação agroindustrial. O gerente de TI da Coopavel lembrou que os alinhamentos para a implantação do projeto de Smart Agro 5.0 no município acontece há muito tempo e que a viabilização dele só é possível devido a algumas condições comuns a Cascavel e à região, que é um dos celeiros do mundo e abriga algumas das maiores cooperativas agroindustriais do País, bem como pelo arrojo de seus líderes.

Primeiro e único - Cascavel vai contar, à medida que as etapas do protocolo forem colocadas em prática, com o primeiro e único Centro de Operações e Inteligência do Agro do Brasil. Ele convergirá, segundo Aver, as plataformas BigData do agro e um DataCenter dedicado com uso de inteligência artificial criando uma rede nacional inédita de dados de um segmento responsável por gerar 27% do PIB (Produto Interno Bruto) do País.

Parceiros - Os parceiros no projeto são Prefeitura de Cascavel, por meio da Fundetec, PTI (Parque Tecnológico Itaipu), Coopavel e Brasil Soberano, holding com 40 anos de tradição que incorpora grupos empresariais e especialistas em soluções de missão científica, segurança física e cibernética. O CEO do grupo, Andrei Deuschle da Silva, esteve recentemente em Cascavel e disse que pela primeira vez no mundo serão integradas duas vertentes de inteligência de gestão Smart City e Smart Agro.

Dados e inteligência - Aver destaca que o PTI abrigará os dados e a inteligência do negócio, por isso a participação do Parque Tecnológico Itaipu no protocolo é das mais fundamentais. “Na verdade, a parceria somente foi possível de ser viabilizada por conta dos esforços empreendidos pelos diretores e colaboradores do PTI na estruturação e consolidação da parceria”, destaca o presidente da Coopavel Cooperativa Agroindustrial, Dilvo Grolli.

Objetivos - Entre os objetivos da parceria estão: modernizar e verticalizar o agro por meio da certificação e operação de novas tecnologias; modernizar e expandir rotas tecnológicas do sistema de logística multimodal; modernizar e expandir as operações portuárias para exportação de grãos e proteínas casadas à importação de fertilizantes e outros insumos.

Mais - E ainda: criar o centro de excelência Smart Agro 5.0 e o selo nacional de excelência tecnológica do agro; abrigar em Cascavel, na Fundetec, o primeiro campus de excelência em logística multimodal da futura Universidade de Infraestruturas Críticas Nacionais e fomentar e consolidar o processo de inovação no Agro Brasil por meio da operação conjunta do Centro Nacional de Excelência e Inovação do Agro com o Show Rural Coopavel, a maior vitrine do agronegócio brasileiro.

Segurança alimentar - De acordo com Rogerio Aver, o Smart Agro 5.0 é um centro nervoso de uma grande iniciativa de segurança alimentar que integra parceria única entre Brasil e Arábia Saudita. Aver falou também das atuais e próximas etapas de trabalho e citou como retorno à comunidade cinco pontos primordiais: atração de novos investimentos, aumento da renda per capita, geração de emprego especializado e renda, consolidação de Cascavel como sede para o Oeste e protagonista em tecnologias para o agro nacional. (Imprensa Coopavel)

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CRESOL: Cooperativa encerra sua participação na Expointer movimentando mais de R$55 milhões em negócios

cresol 09 09 2022Após nove dias de programação, a 45ª edição da Expointer chegou ao final no último domingo (04/09) com um saldo bastante positivo para todas as partes envolvidas. Sendo a primeira edição de retomada nos “moldes tradicionais” após as restrições da pandemia, a Feira chegou ao número de mais de R$ 7 bilhões em negócios, valor que representou um crescimento de 164,67% em relação a 2019. Além disso, a edição também contou com um número recorde de participantes, recebendo mais de 742 mil pessoas.

Cresol - Em sua sexta participação consecutiva, a Cresol foi uma das instituições expositoras da feira, contando tanto com a estrutura do seu stand próprio, quanto também marcando presença no pavilhão da agricultura familiar. A Cooperativa Financeira também comemorou os resultados conquistando nesta edição da Expointer, pois além de aproveitar a oportunidade para estreitar relacionamento com associados e instituições parceiras, também teve a oportunidade de debater temas pertinentes ao cenário econômico atual e realizar novos negócios.

Presença - A Cresol tem marcado presença nos principais eventos do setor desde o início do ano. O presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, avalia a retomada dessas agendas como positivas não só em relação a possibilidade de ampliar o volume de negócios, como tem contribuído para o fortalecimento da marca e o relacionamento com parceiros e cooperados.

Participação - “Tem sido muito importante ampliarmos a nossa participação em eventos dessa magnitude, a exemplo do que nós vivenciamos essa última semana. Além de alcançarmos resultados excelentes no volume de negócios, foram mais de R$ 55 milhões protocolados, temos a oportunidade de tratar dos temas pertinentes e relevantes para a Cresol, ampliar e maximizar nossa visibilidade junto a vários segmentos do mercado. Portanto, saímos absolutamente satisfeitos com essa jornada e com a convicção de que a participação da nossa Cooperativa vai se expandindo em vários territórios, dentro de diferentes públicos”, comemora o presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri.                        

Sobre a Cresol - Com 27 anos de história, mais de 760 mil cooperados e 700 agências de relacionamento em 17 estados, a Cresol é uma instituição financeira que está se consolidando entre as principais cooperativas financeiras do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais. (Imprensa Cresol)

 

SICREDI ALIANÇA: Lançado o 3º Feirão do Sol com condições especiais de financiamento para equipamentos de geração de energia solar

Economizar na conta de luz e cooperar com o meio ambiente é possível através da utilização de equipamentos fotovoltaicos. Pensando em cooperar com o associado, empresas parceiras e com a sustentabilidade, a Sicredi Aliança PR/SP realizará, de 12 a 30 de setembro, a terceira edição do Feirão do Sol Sicredi. O lançamento da ação aconteceu terça-feira (06/09), na sede regional da Sicredi Aliança PR/SP, em Marechal Cândido Rondon (PR), durante um café da manhã.

Expectativa boa - De acordo com o Diretor de Negócios, Gilson Metz, esta é a terceira edição do feirão e a expectativa para o evento é muito boa. “A geração de energia por meio de fontes sustentáveis tem crescido muito. Na nossa cooperativa crescemos muito o crédito neste segmento, o que mostra que as pessoas estão cada vez mais aderindo em suas casas, empresas, propriedades rurais, entre outros. Pensando em atender essa demanda é que realizamos o Feirão do Sol, oportunizando condições únicas para quem financiar neste período. Convidamos a todos para conhecer nossas condições e participar”, disse. “Não deixe para o próximo ano, pois os sistemas fotovoltaicos instalados em 2022 ficam isentos de tarifas até 2045, ou seja, é uma grande oportunidade para economizar na conta de luz”, completou.

Cidades - As condições especiais são válidas em todas as agências da Sicredi Aliança PR/SP no estado do Paraná e nos parceiros das seguintes cidades:

sicredi alianca quadro 09 09 2022

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 (Imprensa Sicredi Aliança PR/SP)

 

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SICREDI PARQUE DAS ARAUCÁRIAS: Recursos Fundo Social são entregues à Fundabem e ao Gama

A Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP realizou recentemente a entrega de recursos do Fundo Social para duas instituições de Pato Branco (PR). Na segunda-feira (05/09), a Fundação Patobranquense do Bem-Estar (Fundabem) recebeu R$5.274,42 que serão utilizados na compra de um equipamento para a cozinha da entidade.

Atendimento - A Fundabem atende crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, por meio de projetos ligados a educação, arte e esporte, além de oferecer outros tipos de assistência como alimentação e atendimentos de saúde.

Importante - De acordo com Flavia Marçola Osinski, diretora financeira da Fundabem, o equipamento será muito importante para a entidade, que promove eventos gastronômicos periódicos para arrecadar fundos. “A gente pensou na sustentabilidade da instituição. Por isso apresentamos a proposta da reforma do fogão a lenha, pois a gente consegue manter a instituição através dos eventos”, disse a diretora.

Crianças e adolescentes - A Fundabem atende 132 crianças e adolescentes de 6 a 15 anos de idade.

Entrega simbólica - A entrega simbólica dos recursos foi feita na sede da instituição, e contou com a presença do diretor executivo da Sicredi Parque, Fábio Vedelago Burille, colaboradores da agência Pato Branco – Centro, conselheiras e membros dos comitês da cooperativa.

Contribuição - Para o diretor executivo, o Fundo Social contribui diretamente com a sociedade, este que é um dos princípios do cooperativismo. “Este recurso é parte do nosso resultado, que é destinado para ajudar projetos de responsabilidade social. Projetos que impactam a sociedade de forma positiva e que contribuem para a qualidade de vida de muitas pessoas”, disse Burille.

Gama - Na última semana, a cooperativa também realizou a entrega simbólica de R$ 6 mil para a Associação de Amigos de Prevenção ao Câncer (Grupo Gama), que atua de diversas formas no combate ao câncer, como campanhas de prevenção, projetos e ações de assistência a pessoas em tratamento da doença e seus familiares.

Tratamento alternativo - Os recursos serão utilizados na oferta de tratamento alternativo de ozonioterapia para pacientes com câncer e outros problemas de saúde.

Fundo Social - O Fundo Social é um programa institucional do Sicredi que até o final de 2022 destinará mais de R$ 450 mil em recursos para projetos de responsabilidade social em toda a área de atuação da cooperativa: o sudoeste do Paraná, oeste e meio oeste de Santa Catarina e noroeste de São Paulo.

Inscrição - Entidades sem fins lucrativos podem inscrever projetos até o dia 15 de outubro. As inscrições devem ser realizadas por meio do site sicredi.com.br/nacomunidade/fundosocial.

Iniciativas - Podem ser submetidas iniciativas nas áreas de segurança, esporte, cultura, saúde, educação, inclusão social e meio ambiente.

Outras entidades - Em Pato Branco (PR), além do Gama e da Fundabem, outras quatro entidades já foram beneficiadas pelo Fundo Social: a Associação Silva de Taekwondo, o Remanso da Pedreira, o Conselho Comunitário de Segurança de Pato Branco (Conseg) e o Missão SOS Vida Nova. (Imprensa Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP)

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UNIMED LONDRINA: Cooperativa promove vivência de cooperativismo em meio à natureza

unimed londrina 09 09 2022Recentemente, um grupo de 60 pessoas entre colaboradores de todas as áreas, cooperados e representantes da Diretoria e do Conselho Técnico da Unimed Londrina, participaram de uma imersão ao cooperativismo. A atividade foi uma iniciativa da singular, subsidiada pelo Sescoop/PR e executada pela Cooptur, uma cooperativa de turismo.

Intercoop - Realizado na Reserva Ecológica Ninho do Corvo, localizada no município de Prudentópolis (PR), distante 380 km de Londrina, o Intercoop proporcionou aos participantes momentos de interação com a natureza e atividades com foco na intercooperação, competência essencial para o cooperativismo. “Foi um momento muito especial de convivência em que compartilhamos dos mesmos sentimentos, onde diretoria, superintendência, gerentes, colaboradores e cooperados estavam lado a lado se ajudando por um objetivo em comum. Desta vivência aprendemos que deve ser assim também no dia a dia”, explica a analista de Desenvolvimento Humano, Rosângela Martins Ferreira.

Experiência surpreendente - Para a médica cooperada Najat Nabut, esta foi uma experiência surpreendente que deixou como aprendizado mais importante o quanto o trabalho e a dedicação individuais são importantes para o resultado coletivo. “Os participantes vivenciaram o espírito de equipe e as atividades realizadas proporcionaram momentos de muito aprendizado, mas também relaxantes”, afirma. “Pudemos experimentar a Tirolesa e Rapelesa das quais eu nunca tinha participado, foi uma oportunidade para superarmos os nossos limites pessoais. A trajetória em busca de resultados, quando feita com cooperação, fica mais leve e fácil”, destaca a médica.

Atividades - Entre as diversas atividades e dinâmicas vivenciadas pelo grupo, estavam a tirolesa na cachoeira e o rapel em um paredão de pedra. O colaborador Elias Pedro da Silva Junior, analista BI, considerou a experiência inesquecível. “Eu achei incrível a Unimed Londrina proporcionar aos colaboradores um evento com este formato e temática, agradeço pela oportunidade de passar por esta experiência. Vivenciamos momentos muito agradáveis, que uniram teoria e prática de forma lúdica e descontraída”, afirma.

Bem avaliado - A gerente de Desenvolvimento Humano, Lucia de Almeida Baum afirma que o evento foi muito bem avaliado pelos participantes, inclusive pela diretoria. “Faremos o possível para promover novamente no próximo ano”, conclui. (Imprensa Unimed Londrina)

 

EVENTO: CBSementes 2022 debate os desafios dos laboratórios de análises de sementes no século 21

É consenso mundial que a qualidade das sementes é fator determinante e indispensável para uma boa produtividade, assim as unidades de Laboratório de Análise de Sementes (LAS) e Laboratório Oficial de Análises de Sementes (LASO) têm papel de suma importância para que o Brasil continue a bater recordes de produção de alimentos, como a prevista pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de 308 milhões de toneladas de grãos para a safra 2022/2023. O painel 6 do XXI Congresso Brasileiro de Sementes (CBSementes), que acontece de 12 a 15 de setembro, na Expo Unimed, em Curitiba (PR), trará especialistas para debater a importância e os desafios dos LASs e LASOs na produção de sementes no País.

Mediação - A mediação do painel será feita pela coordenadora-geral de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Virgínia Arantes Ferreira Carpi, e para falar sobre a importância dos LASOS dentro do Sistema Nacional de Sementes e Mudas, Júlio César Garcia, da Laso/Mapa.

Evolução tecnológica - A 2ª vice-presidente da Abrates e docente da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Maria Laene Moreira de Carvalho, participa do painel palestrando sobre a evolução tecnológica e o LAS. “Vou falar sobre a importância do laboratório de sementes no contexto geral da produção. Nem sempre a importância do laboratório é devidamente valorizada em seu papel de aferir a qualidade das sementes em todas as fases da produção. Os investimentos na área de produção e melhoramento, como a adoção de técnicas de Inteligência Artificial (IA), de monitoramento remoto, desenvolvimento de maquinarias sofisticadas e edição genética, têm sido feitos em várias áreas, mas o laboratório não tem acompanhado essa evolução no mesmo ritmo”, explica Laene. Ela também irá comentar sobre os desafios dos laboratórios de controle de qualidade e as possíveis evoluções diante da crescente importância da semente no contexto do agronegócio.

Equipe treinada e competente - A importância de uma equipe treinada e competente para a tomada de decisões nos laboratórios é o tema da palestra da bióloga e consultora em qualidade de sementes, Maria de Fátima Zorato, da MF Zorato Consultoria. “Os profissionais de Laboratório de Análise de Sementes são os representantes de aferição do conjunto de atributos que constituem a qualidade de sementes, produzidas em campo, local passível de mudanças significativas e dependente de variáveis infindáveis. A questão é como liderar equipes de laboratórios sob a perspectiva da pluralidade geracional, de inovações tecnológicas e das diferentes formas comunicacionais contemporâneas, sendo o laboratório um centro que reverbera nas tomadas de decisões”. Segundo a especialista, é preciso que os analistas entendam sobre a semente, aprendam a analisar e interpretar o conjunto de dados expressos e criar massa crítica. “Quando amostragens e aplicações de técnicas não estão em consonância que o prescrito em normativas, o resultado pode não representar a realidade e, nesse contexto, mesmo aplicando tabelas de tolerâncias, pode-se incorrer em erros que serão mostrados durante o armazenamento ou em campo”, frisa Maria de Fátima.

Palestra - O painel será fechado com a palestra do professor da Universidade do Estado de Oregon (EUA), doutor Sabry Elias, vencedor do Seed Science Award 2022 agraciado pela Crop Science Society of América (CSSA) 2022. Elias fará mais uma apresentação sobre “Fatores que influenciam a variabilidade dos resultados dos testes entre os laboratórios e o impacto na indústria de sementes”. Segundo o pesquisador, a falta de uniformidade nos resultados dos testes de sementes entre os laboratórios causa problemas para a indústria de sementes. O objetivo desta apresentação é identificar os tipos de erros na rejeição e aceitação de amostras de sementes, e discutir as fontes e fatores que contribuem para a variabilidade nos resultados dos testes dentro e entre laboratórios. Finalmente, discutirá tolerâncias em testes de sementes e fornecerá maneiras de medir e gerenciar a variabilidade dentro e entre laboratórios", finaliza Elias. (Assessoria de Imprensa)

SERVIÇO

Evento: XXI Congresso Brasileiro de Sementes

Data: 12 a 15 de setembro de 2022

Local: Expo Unimed, Curitiba (PR)

Inscrições: https://www.cbsementes.com

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CONAB: Produção de grãos atinge recorde na safra 2021/22 e chega a 271,2 milhões de toneladas

conab 09 09 2022A produção brasileira de grãos na safra 2021/22 está estimada em 271,2 milhões de toneladas, um acréscimo de quase 14,5 milhões de toneladas, quando comparada ao ciclo anterior, como aponta o 12º Levantamento da Safra de Grãos publicado nesta quinta-feira (08/09) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “Embora tenha passado por adversidades climáticas em algumas regiões produtoras, principalmente nos estados da região Sul do país, esta é a maior colheita já registrada dentro da série histórica de produção de grãos no Brasil”, ressalta o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro.

Soja - Principal produto cultivado, a soja teve o desenvolvimento marcado pelas altas temperaturas em importantes regiões produtoras, como as lavouras do Paraná, Santa Catarina e em parte do Mato Grosso do Sul. Essa condição climática adversa trouxe impacto severo nas produtividades, influenciando na queda da produção. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a quebra registrada superou 50%. Diante desse cenário, a colheita para o grão no país está estimada em 125,6 milhões de toneladas, uma redução de aproximadamente 10% em relação à safra 2020/21.

Milho - No caso do milho, houve uma recuperação na produção total com uma colheita estimada em 113,2 milhões de toneladas, o que representa um incremento de 30% quando comparado com o ciclo anterior. Enquanto na primeira safra houve uma certa estabilidade na produção em 24,9 milhões de toneladas, devido às condições climáticas desfavoráveis principalmente nos estados do Sul, a segunda safra foi marcada por uma retomada na produção em torno de 41,8%, sendo estimada em 86,1 milhões de toneladas.

Estiagem e cigarrinha - O resultado só não foi melhor devido à falta de chuvas em Goiás, São Paulo e Minas Gerais. Nesses estados, além da estiagem, houve registro de ataque de cigarrinhas nas lavouras, praga que também afetou a produtividade no Paraná. “Há duas safras houve o registro de cigarrinhas em regiões de clima frio. A partir daí, a praga tem aparecido de forma mais recorrente. Para a safra 2022/23, os produtores precisam ter bastante atenção quanto ao surgimento desse vetor de forma a tentar melhor controlá-lo", explica o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas, Sergio De Zen.

Algodão - Outro importante produto, o algodão teve a produtividade parcialmente afetada por estresse hídrico em algumas lavouras, enquanto que a qualidade da pluma, que tem produção estimada em 2,55 milhões de toneladas, está muito boa devido ao clima. Em contrapartida, a falta de chuvas favorece o andamento da colheita, prevista para finalizar em setembro. Destaque também para o sorgo, que impulsionado pelos preços do milho registra uma produção recorde de 2,85 milhões de toneladas, crescimento de 36,9% em relação à safra passada.

Feijão - Já os produtores de feijão enfrentaram problemas climáticos em todas as 3 safras da leguminosa. Ainda assim a produção está estimada em aproximadamente 3 milhões de toneladas, o que atende ao abastecimento do país. No caso do arroz, o volume total a ser colhido é estimado em 10,8 milhões de toneladas, apresentando diminuição em relação a 2020/21, em razão de menor destinação de área para o plantio, bem como pela redução na produtividade média nacional. Ainda assim, a produção também é suficiente para a demanda do mercado interno.

Mapeamento da soja - Nesta edição, a Companhia apresenta os resultados do mapeamento de áreas cultivadas com soja. Na safra 2020/2021, o trabalho foi desenvolvido nos estados da região Centro-Oeste e em Rondônia. Já na atual temporada, a metodologia foi utilizada para a região do Matopiba, composta por Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Com a conclusão das atividades, foi possível aprimorar os processos de análise e disponibilizar informações com maior segurança e transparência à sociedade, bem como promover a aplicação de novas tecnologias nas estimativas de safra da Companhia em colaboração com o Inpe. Além de viabilizar o acesso da localização de áreas cultivadas com soja, com base em sensoriamento remoto e geoestatística, a estatal atualizou as estimativas de área da soja para a região com base nesse trabalho.

Culturas de inverno - Dentre as culturas de inverno, a Conab projeta uma produção recorde para o trigo, podendo chegar a 9,4 milhões de toneladas. Houve leve atraso na semeadura no Sul do país devido ao excesso de chuvas, mas as condições são favoráveis ao desenvolvimento das lavouras.

Mercado - No âmbito externo, a Companhia ajustou o volume a ser exportado para o algodão, diante a ligeira queda na expectativa de produção quando comparado com o volume esperado no último levantamento. Com isso, as vendas externas devem atingir 1,9 milhão de toneladas. Já a estimativa para os estoques finais segue estável, projetada em torno de 1,3 milhão de toneladas.

Estoques finais - No caso da soja, os estoques finais foram atualizados diante dos resultados do trabalho de mapeamento da cultura. Com a revisão nos dados, o estoque de passagem da safra 2020/21 passou para 8,85 milhões de toneladas, o que também influencia em um acréscimo nos estoques finais da atual safra, sendo estimados em 6,19 milhões de toneladas. Também foi elevada a projeção de exportação da oleaginosa, com expectativa de atingir um volume de 77,19 milhões de toneladas. No acumulado entre janeiro e agosto já foram exportadas 66,6 milhões de toneladas.

Passagem - Alta também para o estoque de passagem para o trigo em 2023, influenciado pela maior produção esperada para o cereal. Na nova estimativa, a previsão é que o estoque finalize em 1,6 milhão de toneladas para a safra com ano comercial de agosto de 2022 a julho de 2023. Queda de produtividade - No caso do milho, a queda na produtividade de importantes regiões produtoras na segunda safra, reduziu o volume esperado para o consumo e exportação do cereal, agora estimados em 76,5 milhões de toneladas e 37 milhões de toneladas respectivamente. Mesmo com essas quedas, a projeção para o estoque final também foi ligeiramente diminuída, saindo de 9,7 milhões de toneladas para 9,4 milhões de toneladas.

Arroz - Quanto ao arroz, a Conab prevê um consumo menor do produto quando comparado com o levantamento divulgado em agosto, devendo atingir o patamar de 10,8 volume estável em relação à safra anterior. Com isso, os estoques de passagem estarão em níveis mais confortáveis, com previsão de que fechem o ano em 2,36 milhões de toneladas. Importante ressaltar que tanto o volume exportado quanto importado para 2022 foram revistos. Assim, a nova previsão é que o Brasil exporte 1,4 milhão de toneladas e importe 1 milhão de toneladas de arroz em 2022, sendo a motivação dos ajustes o acompanhamento da evolução das exportações até o momento. Para o feijão, os números no quadro de suprimentos não apresentaram alterações significativas neste levantamento.

Dados completos - Os dados completos sobre o 12° Levantamento da Safra de Grãos 2021/22 e as condições de mercado destes produtos podem ser conferidos no Portal da Conab, enquanto que as informações detalhadas sobre o mapeamento da soja estão publicadas no Portal de Informações da Companhia. Outros  detalhes sobre os efeitos do clima nas safras são disponibilizados regularmente nas edições do Monitoramento das Condições das Lavouras e no Boletim de Monitoramento Agrícola da Conab (Conab)

FOTO: Jaelson Lucas / AEN

 

IBGE: Estimativa de agosto aponta safra recorde de 261,7 milhões de toneladas em 2022

ibge 09 09 2022A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve alcançar o recorde de 261,7 milhões de toneladas de acordo com a estimativa de agosto do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quinta-feira (08/09) pelo IBGE. Este valor é 3,3% ou 8,5 milhões de toneladas maior que a safra obtida em 2021 (253,2 milhões de toneladas) e 0,7% abaixo (1,8 milhão de tonelada) da estimativa de julho.

Recorde - “Apesar da redução de 0,7% de julho para agosto, a projeção para 2022 continua sendo recorde. A redução ocorreu devido a problemas climáticos. As principais variações negativas ocorreram no Paraná (-865.300 t), em Goiás (-559.010 t), em Minas Gerais (-532.786 t), no Ceará (-70.185 t), em Alagoas (-24.753 t), no Espírito Santo (-30 t) e no Piauí (-10 t). Mas vale ressaltar que a área colhida alcançou 73 milhões de hectares, 6,5% maior (mais 4,5 milhões de hectares) que a área colhida em 2021, e 0,1% maior (mais 61,1 mil hectares) que no mês anterior. Esses números mostram que os produtores têm investido no aumento da produção da safra devido aos preços elevados das commodities agrícolas”, destaca o gerente da pesquisa, Carlos Barradas.

Principais produtos - O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos da pesquisa. Somados, eles representam 91,5% da estimativa da produção e respondem por 87,1% da área a ser colhida.

Acréscimos - Em relação ao ano anterior, houve acréscimos de 9,8% na área do milho (aumento de 7,7% no milho 1ª safra e de 10,5% no milho 2ª safra), aumento de 17,7% na do algodão herbáceo (em caroço), de 4,7% na da soja e de 9,0% na do trigo e declínio de 2,6% na área do arroz.

Milho e trigo - Além do recorde na produção nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, em 2022 as produções do milho e do trigo também devem alcançar novo recorde. Barradas observa que, no caso do milho, praticamente não houve problemas na segunda safra, ao contrário do ano passado quando faltou chuvas, havendo aumento de 35,3% em relação à 2021, o que explica o salto de 25,2% na produção total do milho em 2022.

Manutenção da estimativa - Para Barradas, além do milho, o grande destaque nas estimativas da safra de 2022 é a manutenção nas estimativas de produção do trigo, uma cultura muito sensível ao clima – falta ou excesso de chuvas, geada. “Até o momento não tivemos problemas de clima e estamos caminhando para uma safra recorde do trigo, 9,7 milhões de toneladas, aumento de 24,1% em relação ao que foi produzido em 2021. O aumento da produção nacional do trigo é uma resposta do produtor brasileiro às restrições da oferta internacional devido aos problemas da guerra da Ucrânia”, analisa Barradas.

Crescimento - Principal commodity do país, a soja cresceu 0,1% em relação a julho, mas tem queda de 11,9% em relação a 2021. A redução se deve à falta de chuvas, no centro sul do pais – Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Goiás – no ano passado, afetando o volume de produção. “Apesar dos produtores terem aumentado a área de plantio da soja, os problemas climáticos derrubaram o potencial de produção agrícola da soja brasileira em 2022. A perda de produtividade está diretamente relacionada aos problemas climáticos”, diz o gerente da pesquisa.

Arroz e feijão - Ele acrescenta que tanto a produção do arroz quanto a do feijão, devem atender o consumo do mercado interno. Quanto ao café, o Brasil deve produzir 3,2 milhões de toneladas, somando as espécies arábica e canephora, ou 53,2 milhões de sacas de 60 kg, crescimento de 0,9% em relação ao mês anterior, e aumento de 9,6% em relação a 2021.

Bienalidade - “Em 2022 teríamos um ano de bienalidade positiva para o café arábica, e deveria produzir mais do que está produzindo. Isso não está ocorrendo porque o clima seco e excessivamente frio do inverno de 2021 reduziu o potencial de produção do café arábica. Os grandes produtores são Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Espírito Santo. O café canéfora tem grande produção no Espírito Santo e Rondônia. Essa espécie cresce 9,4% em relação a 2021”, diz o gerente da pesquisa.

Quatro regiões apresentam alta nas estimativas de produção - Em agosto, a estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou alta na comparação com 2021 em quatro Grandes Regiões: a Centro-Oeste (11,4%), a Norte (11,0%), a Sudeste (10,8%), a Nordeste (10,3%), e negativa para a Sul (-14,6%). Quanto à variação mensal, apresentou aumento a Região Norte (2,1%), enquanto as demais apresentaram declínio: a Centro-Oeste (-0,4%), a Sul (-1,3%), a Nordeste (-0,3%) e a Sudeste (-1,9%). 

Liderança - Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com participação de 30,8%, seguido pelo Paraná (13,2%), Goiás (10,3%), Rio Grande do Sul (9,8%), Mato Grosso do Sul (8,1%) e Minas Gerais (6,5%), que, somados, representaram 78,7% do total nacional. Com relação às participações das regiões brasileiras, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,6%), Sul (25,1%), Sudeste (10,4%), Nordeste (9,7%) e Norte (5,2%).

Sobre o LSPA - Implantado em novembro de 1972 com o propósito de atender às demandas de usuários por informações estatísticas conjunturais mensais, o LSPA fornece estimativas de área plantada, área colhida, quantidade produzida e rendimento médio de produtos selecionados com base em critérios de importância econômica e social para o país. Ele permite não só o acompanhamento de cada cultura investigada, desde a fase de intenção de plantio até o final da colheita, no ano civil de referência, como também o prognóstico da safra do ano seguinte, para o qual é realizado o levantamento nos meses de outubro, novembro e dezembro. Acesse os dados no Sidra. (Agência IBGE de Notícias)

FOTO: Jaelson Lucas / AEN-PR

 

INFLAÇÃO: IPCA fica em -0,36% em agosto, influenciado pela queda dos combustíveis

ipca destaque 09 09 2022Com a continuidade da queda nos preços dos combustíveis, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de -0,36% em agosto, segundo mês seguido de deflação. A queda foi menos intensa do que a registrada em julho (-0,68%), quando a taxa foi a menor desde o início da série histórica da pesquisa, em janeiro de 1980. No ano, a inflação acumulada é de 4,39% e, nos últimos 12 meses, de 8,73%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (09/09) pelo IBGE.

Fatores - “Alguns fatores explicam a queda menor em relação a julho. Um deles é a retração menos intensa da energia elétrica (-1,27%), que havia sido de 5,78% no mês anterior, em consequência da redução das alíquotas de ICMS. Também houve aceleração de alguns grupos, como saúde e cuidados pessoais (1,31%) e vestuário (1,69%), e a queda menos forte do grupo de transportes em agosto. No mês anterior, os preços da gasolina, que é o item de maior peso no grupo, tinham caído 15,48% e, em agosto, a retração foi menor (-11,64%)”, explica o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov.

Transportes - O grupo dos transportes (-3,37%) exerceu o maior impacto negativo sobre o índice geral, contribuindo com 0,72 ponto percentual (p.p.). A queda desse grupo foi influenciada principalmente pela retração nos preços dos combustíveis (-10,82%). Em agosto, os quatro combustíveis pesquisados tiveram deflação: gás veicular (-2,12%), óleo diesel (-3,76%), etanol (-8,67%) e gasolina (-11,64%). Item com maior impacto negativo sobre o índice geral, a gasolina teve redução de R$ 0,18 por litro nas refinarias no mês passado.

Passagens aéreas - Os preços das passagens aéreas também caíram em agosto (-12,07%), após quatro meses consecutivos de alta. Para o gerente da pesquisa, a sazonalidade é uma das explicações para esse resultado. “Essa é uma comparação com julho, que é um mês de férias e há aumento da demanda. Além disso, foram quatro meses seguidos de alta, o que eleva a base de comparação. Também há o impacto da redução do querosene de aviação nesse período”.

Habitação - No grupo habitação (0,10%), os preços da energia elétrica residencial (-1,27%) continuaram caindo, mas de forma menos intensa do que no mês anterior (-5,78%). “Os efeitos da redução das alíquotas de energia elétrica ficaram mais concentrados no mês anterior. Em alguns locais, como Vitória e Belém, ainda houve reajuste nas tarifas em agosto”, explica.

Saúde - Por outro lado, a alta de 1,31% no grupo de saúde e cuidados pessoais é relacionada aos aumentos dos itens de higiene pessoal (2,71%) e plano de saúde (1,13%). Já a maior variação positiva no IPCA de agosto veio do grupo vestuário (1,69%), cujos preços haviam desacelerado no mês anterior (0,58%). As roupas femininas (1,92%), masculinas (1,84%) e os calçados e acessórios (1,77%) foram as maiores influências no avanço do grupo.

Alimentação e bebidas - Ainda no lado das altas, os preços no grupo alimentação e bebidas (0,24%) desaceleraram frente ao mês anterior (1,30%). Itens importantes na mesa das famílias tiveram inflação, como o frango em pedaços (2,87%), o queijo (2,58%) e as frutas (1,35%). Mas também houve queda nos preços do tomate (-11,25%), da batata-inglesa (-10,07%) e do óleo de soja (-5,56%). Isso fez com que o resultado da alimentação no domicílio (0,01%) ficasse próximo da estabilidade.

Leite longa vida - Outro produto importante na cesta é o leite longa vida, que teve deflação de 1,78% em agosto. “Nos últimos meses, os preços do leite subiram muito. Como estamos chegando ao fim do período de entressafra, que deve seguir até setembro ou outubro, isso pode melhorar a situação. Mas no mês anterior, a alta do leite foi de 25,46%, ou seja, os preços caíram em agosto, mas ainda seguem altos”, afirma Kislanov.

Fora do domicílio - A alimentação fora do domicílio avançou 0,89%, com a refeição passando de 0,53%, em julho, para 0,84%, em agosto, e o lanche desacelerando de 1,32% para 0,86% nesse período.

INPC tem queda de 0,31% em agosto - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve queda de 0,31% em agosto. No mês anterior, também houve deflação nesse indicador (-0,60%). O índice acumula alta de 4,65% no ano e de 8,83% nos últimos 12 meses. Os produtos alimentícios passaram de 1,31%, em julho, para 0,26%, em agosto. Já os não alimentícios tiveram queda menor (passando de uma retração de 1,21% em julho para -0,50% em agosto).

Mais sobre as pesquisas - O IPCA abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, enquanto o INPC, as famílias com rendimentos de 1 a 5 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. Acesse os dados no Sidra. (Agência IBGE de Notícias)

FOTO: Helena Pontes / Agência IBGE Notícias

 

ipca tabela 09 09 2022

 

CÂMBIO: Dólar cai para R$ 5,20 e euro sobe para mesmo nível da moeda americana

cambio 09 09 2022O dólar fechou em queda, após a forte alta de terça-feira (06/09), com investidores vendendo moeda para embolsarem ganhos recentes. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (08/09) vendido a R$ 5,206, com recuo de R$ 0,032 (-0,61%). A cotação chegou a cair para R$ 5,19 pela manhã, mas ganhou força durante a tarde.

Compensação - Apesar de subir em quase todo o planeta, o dólar caiu no Brasil para compensar a queda na sessão de quarta-feira (07/09), em que o mercado não abriu por causa do feriado de Dia da Independência. O euro comercial, que estava abaixo do dólar nos últimos dias, subiu 0,37% e fechou em R$ 5,206, mesmo nível do dólar, após o Banco Central Europeu elevar os juros básicos em 0,75 ponto percentual, a maior alta desde a criação da moeda única.

Bolsa - No mercado de ações, o dia foi marcado pelas oscilações. O índice Ibovespa, da B3, a bolsa de valores de São Paulo, fechou aos 109.916 pontos, com alta de 0,14%. O indicador iniciou o dia em alta, caiu 1% no início da tarde e recuperou-se perto do fim da sessão.

Fed - Nesta quinta, o presidente do Federal Reserve (o banco central norte-americano), Jerome Powell, voltou a dar declarações de que o órgão está comprometido com o controle da inflação, o que aumenta as chances de o órgão elevar, pela terceira vez seguida, os juros básicos nos Estados Unidos em 0,75 ponto daqui a duas semanas. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil.

China - Paralelamente, as perspectivas de que a região de Chengdu, na China, entre em lockdown extenso por causa dos aumentos de casos de covid-19 afetaram o desempenho das commodities (bens primários com preço cotado pelo mercado internacional), empurrando para baixo as ações de petroleiras. No entanto, houve um movimento de ajuste para compensar as fortes altas de ontem nas bolsas internacionais, o que fez diversas ações fecharem em alta na bolsa brasileira. (Agência Brasil, com informações da Reuters)

FOTO: Pixabay

 

SAÚDE I: Brasil registra 85 mortes e 4,2 mil casos de Covid-19 em 24 horas

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 4.206 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 85 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período.

Atualização - Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta quinta-feira (08/09), com exceção das informações de Tocantins e de Mato Grosso do Sul, que não foram atualizados, de acordo com o ministério.

Total - Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (covid-19) durante a pandemia já soma 34.504.029.

Acompanhamento - O número de casos em acompanhamento está em 219.791. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Óbitos - Com os números desta quinta, o total de óbitos alcançou 684.722 desde o início da pandemia. Ainda há 3.172 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente morreu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Recuperados - Até agora, 33.599.516 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a pouco mais de 97% dos infectados desde o início da pandemia.

Estados - Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (174.304), Rio de Janeiro (75.548), Minas Gerais (63.648), Paraná (45.170) e Rio Grande do Sul (40.930).

Menos - Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.027), Amapá (2.159), Roraima (2.173), Tocantins (4.199) e Sergipe (6.433).

Vacinação - Até esta quinta-feira, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que 479.569.125 doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Dessas aplicações de vacina, 179,4 milhões são da primeira dose; 160,7 milhões são da segunda e 4,9 milhões são da dose única. A dose de reforço já foi aplicada em mais de 104,1 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 25,3 milhões.

Adicionais - O painel registra ainda 4,8 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única. (Agência Brasil)

 

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 610 novos casos e um óbito no Paraná

saude II 09 09 2022De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (08/09) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 610 novos casos e um óbito causado pela Covid-19, dos quais 57 casos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.727.861 casos confirmados e 44.926 mortes decorrentes da doença.

Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de setembro (68), agosto (530), julho (2), abril (2), março (1) e fevereiro (3) de 2022; julho (1) e abril (1) de 2021; e setembro (1) de 2020. O óbito divulgado nesta data é de fevereiro de 2022.

Município - O paciente que foi a óbito residia em Londrina. (Com informações da Sesa)

Clique aqui e confira o boletim completo

FOTO: Sesa

 


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