ENCONTROS DE NÚCLEOS: Evento no Sudoeste reúne 230 participantes em Mariópolis
Com aproximadamente 230 participantes, o Sistema Ocepar realizou, na manhã desta terça-feira (13/09), a segunda de uma série de quatro reuniões que integram a segunda rodada dos Encontros de Núcleos Cooperativos de 2022, promovida nesta semana. Foi em Mariópolis, Sudoeste do Estado, tendo como cooperativas anfitriãs o Sicredi Parque das Araucárias PR/SC/SP e a Camisc. Estiveram presentes cooperativistas dos ramos agropecuário, crédito, saúde, transporte e trabalho, produção de bens e serviços. O evento conta ainda com a participação da gerente de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Clara Maffia.
Educação Política - Nesta etapa, os Encontros de Núcleos voltaram a ser realizados presencialmente, sempre das 10h às 13h. A primeira rodada ocorreu virtualmente em março. O Programa de Educação Política do Cooperativismo é um dos principais assuntos em debate. A programação contempla ainda abertura com o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e com os coordenadores de Núcleo e apresentação das cooperativas anfitriãs.
Agenda - A agenda teve início nesta segunda-feira (12/09), por Arapoti, na região dos Campos Gerais, com 135 participantes do Centro-Sul. Nesta quarta-feira (14/09), Copacol, Sicredi Nossa Terra PR/SP e Coopercaf vão receber os cooperativistas do Oeste, em Cafelândia. Já na quinta-feira (15/09), em Rolândia, ocorre a reunião dos Núcleos Norte e Noroeste, tendo a Credialiança como anfitriã.
Público - Os eventos visam discutir assuntos de interesse do cooperativismo e têm como público-alvo os presidentes, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, líderes dos Comitês Educativos, grupos femininos e de jovens, executivos e gestores das cooperativas paranaenses.
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WEBINAR: Seminário apresenta perspectivas para os mercados de grãos e de proteína animal
O Sistema Ocepar reuniu executivos e profissionais das cooperativas agropecuárias do Paraná, no dia 6 de setembro, com o propósito de fornecer informações atualizadas sobre as perspectivas da safra 2022/23 de grãos e do mercado de proteína animal, com ênfase em aves e suínos. Foi durante o Webinar Mercado e Safra, ocorrido por meio da plataforma Microsoft Teams, que contabilizou 180 participantes. O seminário foi mediado pela analista de Desenvolvimento Técnico, Carolina Bianca Teodoro. O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, abriu a programação, enfatizando a importância das cooperativas paranaenses na produção agropecuária paranaense, que responde por 64% da produção de grãos e 45% da produção de proteína animal no Estado.
Grãos - Na sequência, o diretor-presidente da Agroconsult, André Pessôa, falou sobre os cenários da safra 2022/23 de grãos. Ele iniciou sua apresentação destacando a evolução da produção de soja no Brasil que, na safra 2021/22, deve chegar a 126,9 milhões de toneladas, quantidade 8,9% menor em relação ao ciclo anterior. Pessôa lembrou ainda que os norte-americanos estão encerrando a colheita da oleaginosa, sendo que a produção deve ser boa e alcançar 124 milhões de toneladas. Segundo o especialista, a estimativa inicial era de 130 milhões de toneladas. Ele trouxe ainda números sobre a produção de soja na Argentina, na China e no mundo. Pessôa ressaltou que, mesmo se houvesse uma boa safra, os estoques continuam baixos e os insumos, especialmente os fertilizantes, ainda representam um custo de produção alto. Sobre os preços, o palestrante disse que eles irão apresentar volatilidades (picos), tendo em vista as variações do custo de produção e na quantidade produzida, influenciada pelas adversidades climáticas apresentadas. Ele também falou sobre o mercado de milho, frisando que o consumo chinês está crescendo, no entanto está havendo redução da produção, tomando como exemplo os Estados Unidos. A situação do trigo foi outro ponto tratado pelo palestrante, considerando os impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia.
Proteína animal - Já o debate a respeito do mercado de proteína animal contou com as participações do diretor-executivo da Frimesa, Elias Zydeck, e do superintendente Comercial e de Marketing da Copacol, Valdemir Paulino. Zydeck discorreu sobre os suínos, com dados sobre abate, preços, produção e exportações, entre outros itens. Ele listou entre os fatores críticos do mercado de carne suína atualmente: a paridade de preços com outras carnes, o alto custo de produção, a necessidade de maior abertura de mercados e os reflexos da economia nacional no consumo interno. Paulino trouxe dados sobre a carne de frango, contemplando estatísticas sobre exportações, panorama da avicultura de corte no Brasil e mercados que mais cresceram no mundo. O superintendente da Copacol discorreu ainda sobre as exportações de peixes, área em que a cooperativa está expandindo a sua atuação.
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SEGURANÇA PÚBLICA: Conseg Centro Cívico realiza visita ao Sistema Ocepar

O cabo Alessandro de Mattos e o soldado Guilherme Daros, da 2ª Companhia do 12º Batalhão da Polícia Militar do Paraná, realizaram, nesta segunda-feira (12/09), uma visita ao Sistema Ocepar, em Curitiba, dentro da estratégia de policiamento de proximidade do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg). Eles foram recebidos pelo coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, Humberto César Bridi, que representa o Sistema Ocepar no Conseg Centro Cívico.
Estreitamento - A iniciativa visa estreitar a relação entre a Polícia Militar e os cidadãos, numa atuação conjunta em prol da segurança pública. Na oportunidade, os policiais procuram conhecer melhor os problemas que a comunidade está enfrentando e repassam orientações. Também divulgam o aplicativo 190 para ser utilizado em situações de emergência.
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CONSULTA TÉCNICA: Coops brasileiras apresentam suas demandas para a cooperação técnica com a ONU
O Sistema OCB participou de uma consulta técnica da Organização das Nações Unidas (ONU) para elaboração do planejamento da cooperação nos mais variados segmentos da sociedade. Na última sexta-feira (09/09), em reunião, a ONU consultou o setor produtivo brasileiro sobre quais temas devem estar presentes neste acordo. O Sistema OCB representou o cooperativismo; a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), o agro; e a Confederação Nacional da Indústria (CNI), as fábricas. Também participaram da reunião representantes do setor de serviços.
Reconhecimento importante - “Sermos consultados sobre o que faz sentido para o coop nesta parceria técnica, por este órgão internacional que integra 193 países, é um reconhecimento importante do trabalho que temos desempenhado em defesa da pauta cooperativista, dentro da organização econômica da sociedade. A ONU quer mapear nossos interesses para fomentar a troca de experiências em diferentes países. Já temos uma bagagem internacional em captar conhecimento no exterior e trazer para nossas cooperativas. Assim, este acordo vai alavancar ainda mais esses processos de troca e abertura de mercados”, destacou o coordenador de Relações Internacionais do Sistema OCB, João Marcos Martins.
Eventos - A Casa do Cooperativismo costuma organizar eventos de trocas de experiências com incentivos da ONU. O Brasil já recebeu três workshops internacionais, que trouxeram dirigentes de cooperativas de 14 países para conhecer mais sobre o cooperativismo e seus impactos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os três eventos receberam fomento da ONU.
Energia - A geração e distribuição de energia também foi tema da reunião. Em 2017, a União Europeia (UE) aprovou normativo, entre seus países membros, esclarecendo que a transição energética passará pelo cooperativismo. A ideia de fomentar esse modelo de organização comunitária na geração de energia limpa, já expressiva na Alemanha e na Inglaterra, deverá abarcar o cooperativismo mundial. Atualmente, o bloco conta com 1900 cooperativas, que beneficiam diretamente 1,2 milhões de cooperados.
Cases - “Esse é o tipo de modelo que vem sendo defendido. Por isso, o fomento para a criação e fortalecimento desse segmento de cooperativas é extremamente significativo. O Brasil já tem cases impressionantes, tanto de cooperativas voltadas ao social, como também em operações de grande escala por meio da intercooperação”, lembrou Martins.
Prazo - O acordo firmado terá duração de quatro anos e previsão de investimentos em parceria com o governo do Brasil. O Sistema OCB, por sua vez, dará continuidade as tratativas junto a ONU fornecendo cases e outras informações para que as cooperativas possam ser encaixadas também em outros programas da Organização, como o ONU Mulheres, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), ONU Saúde e outros. (Sistema OCB)
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VALOR 1000: Integrada se consolida entre as maiores empresas do Brasil
A Integrada Cooperativa Agroindustrial está entre as 1.000 maiores empresas do Brasil, no levantamento realizado pelo anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico. Nesta edição, a posição foi oito pontos acima da publicação passada: a Integrada subiu de 176º, em 2021, para 168º em 2022.
Resultados financeiros - A 22ª edição do anuário analisa os resultados financeiro e contábil das empresas no ano anterior e aponta a colocação de acordo com o desempenho das organizações. Este é o quarto ano consecutivo que a Integrada figura entre as melhores empresas do Brasil. Desde 2019, foram 54 degraus conquistados.
Estadual - Na análise de posicionamento estadual, a Integrada ocupa o 7º lugar entre as Cooperativas paranaenses do setor agropecuário. E das 83 empresas paranaenses de diversos setores da economia, analisadas pelo Valor 1000, a Integrada está em 14ª colocação.
Londrina - Configurando como a líder no pódio de classificação em Londrina, a Integrada atingiu em 2021 o faturamento de R$ 5,9 bilhões. As sobras líquidas da Integrada ultrapassaram R$ 150 milhões, acima da estimativa de R$ 139 milhões.
Planejamento estratégico - Para o diretor presidente da Integrada, Jorge Hashimoto, “o crescimento da Integrada é fruto de planejamentos estratégicos, renovados a cada cinco anos, que priorizam ações que gerem valor para os cooperados e desenvolvimento com solidez para a organização”.
Objetivos e metas - A Integrada vai completar 27 anos de fundação em 2022, com objetivos e metas definidos estrategicamente para cumprir a sua missão: promover o desenvolvimento e a satisfação dos cooperados e colaboradores e o atendimento de clientes e parceiros, por meio de produtos e serviços de excelência, atuando com sustentabilidade e contribuindo com a produção de alimentos para o mundo.
Alicerces - Hashimoto destaca os alicerces que movem a Integrada: “Nossa base é a confiança do cooperado e a dedicação dos colaboradores”.
Números - Atualmente, a Integrada reúne 12 mil cooperados e 2.000 colaboradores, que atuam em projetos inovadores, com foco na alta produtividade, geração de valor aos cooperados, em linha com a agenda ESG (Environmental, Social and Governance). (Imprensa Integrada)
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COCAMAR I: Começa a 6ª turma de Certificação de Conselheiros
Tiveram início, na manhã desta segunda-feira (12/09), na Cocamar, em Maringá (PR), as aulas de mais uma turma do Programa de Certificação de Conselheiros Cooperativistas, promovido pela cooperativa em parceria com o Instituto Superior de Administração e Economia (Isae) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR).
Aprimorar - A sexta turma conta com 36 participantes que representam 29 municípios das regiões atendidas pela Cocamar nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Iniciado em 2014, o programa já certificou 130 cooperativistas, entre cooperados e cooperadas, e sua finalidade é aprimorar a participação dos membros dos Conselhos de Administração, Fiscal e Consultivo.
Módulos - Com um total de 144 horas, a serem cumpridas no período de setembro/2022 a agosto/2023, o programa consta dos seguintes módulos: Autogestão, Direito Cooperativo, Cooperativismo, Gestão Econômico-financeira, Estratégias de Mercado, Comunicação e Liderança, Análise de Investimentos, Negociação e Gestão de Conflitos, Gestão de Projetos, e Governança Cooperativa.
Compromisso - Ao fazer a abertura, o vice-presidente de Negócios, José Cícero Aderaldo, destacou que a iniciativa demonstra o compromisso da Cocamar de profissionalizar e aprimorar cada vez mais a gestão da cooperativa e também das propriedades rurais dos participantes.
Aprendizado constante - “Um conselho é formado pela soma de conhecimentos de seus integrantes e, por isso, o aprendizado deve ser constante para potencializar os resultados e desenvolver novas habilidades, promovendo o sucesso da gestão e a perenidade das cooperativas”, salientou Aderaldo. (Imprensa Cocamar)
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COCAMAR II: Cooperativa firma parceria com o Climatempo
Neste mês de setembro, em que começa o plantio da safra de verão 2022/23 - e para orientar os produtores em seu planejamento -, a Cocamar firmou parceria com o Climatempo para ter acesso a informações mais detalhadas a respeito das tendências climáticas.
Precipitações - De acordo com a meteorologista Nadiara Pereira, a primavera deve começar com boas condições de umidade no solo nas regiões atendidas pela cooperativa. Estão previstas precipitações frequentes no decorrer de setembro e até meados de outubro.
Outubro e novembro - Segundo a especialista, as chuvas devem ficar mais espaçadas a partir do final de outubro, sendo que em novembro as previsões indicam desvio negativo de precipitação. “Novembro está se mostrando o mês mais seco sobre o Sul do Brasil e com risco maior para veranicos”, diz Nadiara.
Menos umidade - Ela acrescenta que além de menos úmido, novembro deve apresentar temperaturas mais elevadas e tal combinação tende a provocar declínio rápido da umidade no solo, o que pode afetar em alguns momentos o desenvolvimento das lavouras.
Verão - Já no decorrer do verão a expectativa é de alternância de períodos com precipitações e secos. De qualquer modo, as chuvas devem continuar irregulares devido aos impactos do fenômeno La Niña, que deve permanecer até o final de 2022. Em alguns momentos pode voltar a chover forte porque o fenômeno apresenta variações de fraca a moderada intensidade e também porque seus efeitos não devem ser persistentes.
Chuvas - “Um mês que está se mostrando favorável para chuvas expressivas é dezembro, cujo indicativo é de volumes acima da média nas áreas de abrangência da Cocamar”, completa Nadiara. (Imprensa Cocamar)
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AGRÁRIA: Cooperativa promove Semana de Educação Financeira
Entre os dias 22 e 26 de agosto, a Agrária realizou sua primeira Semana de Educação Financeira. O evento foi organizado pela equipe do Programa Suas Finanças, criado em 2021 com o objetivo de levar informação e auxiliar colaboradores, cooperados e a comunidade a manterem uma relação saudável com o dinheiro.
Palestras e lives - Durante cinco dias, aconteceram seis palestras e três lives. “Para montar a programação utilizamos a pesquisa de opinião que fizemos com os colaboradores no início do ano e selecionamos os temas mais pedidos. Também incluímos alguns conteúdos que consideramos importantes para o nosso público”, esclarece Elenice Passarelli, analista financeiro que coordena o Programa.
Temas - Planejamento Financeiro, Cartão de Crédito e Cheque Especial foram os assuntos abordados nas atividades presenciais, realizadas em todas as unidades da Cooperativa. Eles foram conduzidos pelos multiplicadores do Programa Suas Finanças (formados no primeiro semestre desse ano), e pela equipe do Sicredi. Enquanto os multiplicadores apresentaram a metodologia DSOP para organização do orçamento doméstico, os agentes da Cooperativa de Crédito falaram sobre os produtos bancários.
Primeira - A primeira live da Semana de Educação Financeira, no dia 22, foi conduzida pelo Coordenador de Atendimento ao Cooperado da Agrária, Emerson dos Santos, e exclusiva para esse público. No dia 23, com a participação de cooperados e colaboradores, Adriana Cássia Zandoná França, Gerente de Desenvolvimento de Negócios do Sicredi, falou sobre investimentos. Já no dia 24, foi a vez de Daniela Ristow Canuto Xavier, educadora financeira da DSOP, tratar do tema portabilidade.
Visualizações - As lives do evento somaram mais de 200 visualizações. Já a participação nas atividades presenciais contou com cerca de 400 pessoas. “A palestra que participei trouxe conceitos básicos e inspiradores a respeito da Educação Financeira. Percebi que é possível organizar as finanças pessoais e ter uma vida mais equilibrada. Acho muito importante essa oportunidade para nós, colaboradores, aprendermos a fazer uma boa gestão das nossas finanças pessoais e para a empresa, que passa a ter colaboradores mais produtivos e motivados”, comenta Clarice Koçowski Rudek, analista de execução no setor Comercial de Óleo e Farelo.
Outros públicos - No Colégio Imperatriz Dona Leopoldina, as ações da Semana de Educação Financeira foram voltadas para os alunos dos oitavos e nonos anos do ensino fundamental e para todas as turmas do ensino médio. Esses estudantes já contam com a disciplina de educação financeira em seu currículo escolar.
Jovem Aprendiz - Além deles, os colaboradores da Agrária inseridos no programa Jovem Aprendiz e os aprendizes de outras empresas de Entre Rios também participaram das atividades. “A educação financeira contribui para o aprendizado, desde cedo, sobre a utilização adequada do dinheiro. Apresentar aos alunos as ferramentas necessárias para planejar, organizar e concretizar sonhos também se faz muito importante, para que eles compreendam o valor do dinheiro, sobretudo, dos esforços necessários para a conquista da independência financeira”, reflete a professora Maria Luiza Klein de Oliveira, coordenadora do Programa Jovem Aprendiz e professora de educação financeira do ensino médio.
Participação - Os colaboradores da IREKS do Brasil também tiveram a oportunidade de participar da Semana. De acordo com Julyhanno Husch Miranda, do departamento Administrativo e de Pessoal da empresa, ter uma equipe que administra melhor suas finanças pessoais pode impactar positivamente na produtividade do dia a dia. “A recepção dos colaboradores foi bem positiva, os conteúdos ministrados os auxiliarão na elaboração de um plano financeiro, conciliando os gastos do cotidiano com o estabelecimento de metas para a realização do sonho pessoal de cada um deles”, afirma. (Imprensa Agrária)
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INOVAÇÃO: Mapa e ABDI divulgam oito ambientes de inovação premiados no segundo Edital Agro 4.0
O segundo Edital do Agro 4.0, iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), premiou oito projetos-pilotos de Ambientes de Inovação. Ao todo, foram investidos R$ 1,65 milhão para disseminar práticas de adoção e difusão de tecnologias 4.0 para o agronegócio. Com a assinatura dos contratos de adesão, os Ambientes de Inovação já podem dar início à implementação de seus projetos.
Seleção - Foram selecionados dois Ambientes de Inovação da região Sul, um do Sudeste, três do Centro-Oeste e dois do Nordeste, que irão desenvolver projetos com o uso de tecnologias habilitadoras do Agro 4.0, como sensoriamento remoto (38%), visão computacional (25%), Internet das Coisas - IoT (13%), inteligência artificial - IA (13%) e analytics (13%).
Sinergia - Segundo a diretora do Departamento de Apoio à Inovação Agropecuária do Mapa, Sibelle Silva, os resultados da iniciativa, mostram, na prática, a sinergia dos aspectos de sustentabilidade, segurança alimentar e agricultura digital, além do potencial de todos os ecossistemas de inovação no agro de norte a sul do país. “Ações como essa elevam o patamar do agronegócio e promovem o avanço de mais ambientes de inovação para o agro em todo o Brasil.”
Resultados surpreendentes - Para o gerente da Unidade de Difusão de Tecnologias (UDT) da ABDI, Bruno Jorge, a expectativa é que, assim como no primeiro Edital, que trouxe resultados surpreendentes – como redução de 70% no uso de herbicidas nas lavouras e redução de até 25% na emissão de poluentes na pecuária –, o segundo seja um propagador de tecnologias para o campo.
Difusão - “Além das ações de adoção de tecnologias 4.0 pelos 40 produtores rurais, agroindústrias e cooperativas envolvidas, os oito projetos selecionados irão realizar ações de difusão diretamente para mais de 300 empresas do setor produtivo”, afirmou.
Grupos de trabalho - Os grupos de trabalho – compostos pelos ambientes de inovação, empresas usuárias do setor produtivo (produtor rural/agroindústria/cooperativa) e provedores de soluções tecnológicas – precisavam, de acordo com o Edital, se alinhar a uma das temáticas listadas no certame. Na maior parte das propostas selecionadas, os vencedores optaram por atuar no uso eficiente de recursos naturais e insumos (63%). O uso eficiente de maquinário com ênfase em gestão do desempenho das máquinas (25%), segurança sanitária e bem-estar do animal (13%) foram os temas dos outros projetos selecionados.
Destaques - Entre os perfis de ambientes de inovação premiados no Edital, destaque para os hubs de inovação, que representam 50% dos projetos selecionados. Parques tecnológicos (25%), aceleradoras (13%) e outros ambientes (13%) foram os demais perfis selecionados.
Expansão - “Neste segundo edital, com a participação de novos ambientes de inovação, pretende-se expandir a rede colaborativa do Programa Agro 4.0, de forma a aumentar o alcance das ações de adoção de tecnologias 4.0 no campo”, concluiu a analista de Produtividade e Inovação da ABDI, Isabela Gaya.
Projetos - Conheça os oito projetos selecionados:
Gestão e controle de produção para Avicultura 4.0 (PR) - O projeto irá utilizar solução IoT (Internet das Coisas) e software de gestão para monitorar, em tempo real, o bem-estar das aves e a produtividade de cada aviário, com dispositivos que fornecem informações da qualidade do ambiente, do consumo de ração, do peso das aves e dos índices zootécnicos relacionados à produção. Os dados irão auxiliar o produtor no manejo e na tomada de decisão e a equipe técnica da agroindústria irá conduzir um trabalho mais eficiente no controle sanitário, reduzindo perdas e obtendo melhores resultados zootécnicos e financeiros.
Grupo de trabalho: Fundação Parque Tecnológico Itaipu-Brasil, Coopavel Cooperativa Agroindustrial (e produtores) e Stac Technology Ltda.
Monitoramento digital de solos (com sensor proprietário) e lavouras (com imageamento RGB) (com software de I.A) (PR) - O projeto realiza o monitoramento digital do solo, via sensoriamento remoto. São gerados mapas da real disponibilidade dos nutrientes do solo e seus respectivos mapas de correção e fertilização para aplicação das quantidades corretas somente nos pontos necessários. Além disso, viabiliza um conhecimento preditivo que indica os agentes causadores de danos (pragas, doenças e daninhas) nas lavouras antes do dano. São gerados mapas da incidência desses agentes, com seus respectivos graus de severidade para aplicação do herbicida somente nos pontos de incidência. Para isso, são usados softwares de Inteligência Artificial (IA), sensores IoT (Internet das Coisas) e hardware de manejo autônomos.
Grupo de trabalho: Fiep/Senai, NetWord Consultoria e Tecnologia e produtores da região
Sistema inteligente para manejo da irrigação usando tecnologias de ponta para produtores de café da região sudeste do Brasil (MG) - Composto por elementos de hardware e software, realizando a medição de umidade do solo com sensores fixos em campo e alimentados com energia solar, além do acompanhamento via plataforma de dados, o projeto auxilia o produtor de café com informações sobre quando e quanto irrigar a lavoura. Todos os dados são transmitidos via conexão sem fio e sem internet no meio da lavoura, trabalhando com rede celular específica para Internet das Coisas (IoT). O sensoriamento remoto utiliza a técnica TDR - Reflectometria no Domínio Tempo, a forma mais precisa existente no mercado para verificar pequenas mudanças na umidade do solo.
Grupo de trabalho: Agventure Hub (Inoventures Tecnologia da Informação Ltda.), Raks Tecnologia Agrícola Ltda.-ME IFSuldeMinas e demais produtores da região.
Inteligência artificial para classificação/tipificação de carcaças bovinas no frigorífico 4.0 (MT) - O projeto prevê o desenvolvimento de um sistema que utiliza inteligência artificial e visão computacional para obter imagens das carcaças bovinas e interpretar a classe de acabamento de gordura para elevar a assertividade da classificação/tipificação da qualidade dessa matéria-prima (a carcaça). O resultado da classificação será transferido para computação em nuvem, com uma plataforma de gestão de informação para a indústria frigorífica, que, utilizando big data e analytics, poderá sincronizar com a origem do bovino, entregando essa avaliação para gestão industrial, cálculos de eficiência de fluxo, avaliação de fornecedores-pecuaristas, rentabilidade na desossa e retorno financeiro.
Grupo de trabalho: Instituto Tecnológico de Gestão Estratégica e Organização Social Sustentáveis (I-Geos), Bombonatto Indústria de Alimentos S/A, Ibeef P&D Ltda e demais produtores da região.
Sistema de apoio à decisão do produtor (MT) - Trata-se de um sistema que contém uma base de dados robusta com informações sobre as startups que atuam no agronegócio. Por meio de perguntas direcionadas, o sistema faz uma análise para o produtor rural de acordo com cada processo agrícola (pré-plantio, plantio, tratos culturais, colheita, etc.) e com as verticais técnicas, organizacionais e de recursos humanos, fornecendo, assim, o seu “nível de maturidade tecnológica”. Com isso, as Agtechs cadastradas que têm potencial para atender o produtor surgirão como sugestão e com informações para que o produtor possa conhecer melhor e tomar sua decisão final. O sistema também tem funcionalidades que consideram as preferências dos produtores em relação ao suporte técnico, custo, segurança etc.
Grupo de trabalho: Instituto Agrihub, Sydy Tecnologia Ltda, Fazenda Jaçanã e demais produtores da região.
Uso de visão computacional para monitoramento de perdas na colheita de soja (MS) - O objetivo do projeto é reduzir perdas na colheita da soja por meio de um monitoramento eficiente e automatizado, utilizando sistemas embarcados e visão computacional. Sistemas de aquisição de imagens serão instalados atrás da plataforma de corte da colhedora para obter imagens do solo logo após a passagem da máquina. Com essas imagens, algoritmos de visão computacional irão realizar a contagem dos grãos encontrados e, considerando a área representada da imagem e o peso de cada grão, contabilizar as perdas em quilos por hectare. O sistema irá obter amostras a cada cinco metros de deslocamento da colhedora. Cada local será georreferenciado e, dessa forma, será possível obter mapas.
Grupo de trabalho: Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Chapadão, Smart Consultoria Agronômica e Serviços Agrícolas Ltda. e demais produtores da região.
Implementação de um sistema machine vision automatizado para setor agro de frutas: da classificação da colheita ao controle de qualidade do produto final (PB e RN) - O projeto propõe a automação e o controle do processo de produção de polpas de frutas, empregando recursos de automação e visão de máquina. A ferramenta permitirá a classificação das frutas quanto ao tamanho, grau de maturidade e presença de imperfeições, garantindo frutas sãs, limpas, isentas de matéria terrosa, parasitas e detritos de animais ou vegetais. Também irá desenvolver um sistema embarcado IoT para monitorar os parâmetros físico-químicos da água utilizada no processo de produção da polpa, como pH, condutividade, salinidade e teor de sólidos dissolvidos; e ainda uma instrumentação que irá medir temperatura, pH, sólidos dissolvidos e cor da polpa.
Grupo de trabalho: Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB), Alcalitech Fabricação de Aparelhos e Equipamentos de Medida e Controle Ltda., Cooperativa Potiguar de Apicultura e Desenvolvimento Rural e Sustentável (Coopapi) e demais produtores da região.
Plataforma tecnológica agrovoltaica para sensoriamento e automatização da coleta dos parâmetros físico-químicos do solo para fruticultura, como forma otimizar o consumo de água e insumos (CE) - O projeto irá automatizar a coleta dos parâmetros físico-químicos do solo de cultivo de frutas, em tempo real, por meio de sensoriamento remoto e plataforma digital. O objetivo é reduzir o volume de água, de adubos e de defensivos agrícolas utilizados na lavoura, além de gerar energia renovável para uso da própria agroindústria. Os sensores serão georreferenciados e também será realizada análise em isolinhas (curva de nível ou linha de contorno) dos parâmetros do plantio, dentro da plataforma digital.
Grupo de trabalho: Federação das Indústrias do Estado do Ceará, Indoorsense, Laticínios Vale do Pirangi Ltda. e demais produtores da região. (Mapa, com informações da ABDI)
FOTO: Arquivo / Mapa
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COMÉRCIO EXTERIOR: Superávit comercial sobe 86,3% e chega a US$ 2,34 bilhões em setembro
O superávit da balança comercial brasileira subiu 86,3% em setembro, até a segunda semana do mês, atingindo US$ 2,34 bilhões. A corrente de comércio no período aumentou 32,6% e alcançou US$ 16,80 bilhões, refletindo os aumentos de 37,4% das exportações, que atingiram US$ 9,57 bilhões, e de 26,7% das importações, que totalizaram US$ 7,23 bilhões. Os dados divulgados nesta segunda-feira (12/09) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia apontam as variações pela média diária, em relação ao mês de setembro do ano passado.
Superávit acumulado - Com esses resultados, o superávit acumulado do ano, até a segunda semana de setembro, chegou a US$ 46,22 bilhões, recuando 11,5% em relação à média diária de janeiro a setembro de 2021. A corrente de comércio subiu 23,4%, atingindo US$ 422,71 bilhões, com US$ 234,46 bilhões de exportações, em alta de 18,8%, e US$ 188,25 bilhões de importações, um aumento de 29,7%.
Segunda semana - Apenas na segunda semana de setembro, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,324 bilhão e corrente de comércio de US$ 11,106 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 6,215 bilhões e importações de US$ 4,891 bilhões.
Exportações no mês - O crescimento das exportações em setembro, até a segunda semana, foi puxado pelo aumento dos embarques da Agropecuária, que subiram 85,2%, chegando a US$ 2,10 bilhões. Os destaques foram os crescimentos nas vendas de milho não moído, exceto milho doce (+327,3%), café não torrado (+51,4%) e soja (+52,8%).
Indústria Extrativista - As vendas da Indústria Extrativa cresceram 5,3%, chegando a US$ 2,12 bilhões. As maiores altas do setor foram de minérios de cobre e seus concentrados (+77,1%), outros minérios e concentrados dos metais de base (+475,2%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+41,6%).
Transformação - Também subiram as saídas de produtos da Indústria de Transformação (+38,7%), que atingiram US$ 5,23 bilhões. As principais altas foram registradas em açúcares e melaços (+67,2%), óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+135,4%) e gorduras e óleos vegetais, “soft”, bruto, refinado ou fracionado (+419,1%).
Importações no mês - Os três setores também aumentaram suas compras do exterior em setembro, até a segunda semana. Na Agropecuária, a alta foi de 27,9%, chegando a US$ 165,56 milhões. Os principais aumentos foram dos desembarques de trigo e centeio não moídos (+82,5%), cevada não moída (+10.398,3%) e frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+46,1%).
Crescimento - Na Indústria Extrativa houve crescimento de 59,8%, atingindo US$ 596,44 milhões. Os destaques foram os aumentos das compras de fertilizantes brutos, exceto adubos (+22,8%), pedra, areia e cascalho (+274,8%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+400,4%).
Compras - Já na Indústria de Transformação as importações chegaram a US$ 6,43 bilhões, com crescimento de 25,2%. Destacaram-se os desembarques de óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+145,5%), compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (+75%), além de adubos ou fertilizantes químicos, exceto fertilizantes brutos (+18,2%). (Ministério da Economia)
Veja os principais resultados da balança comercial
FOTO: Pixabay
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VBP: Valor da produção agropecuária de 2022 está estimado em R$ 1,207 trilhão
O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2022, obtido com base nas informações de agosto, está estimado em R$ 1.207,41 trilhão, com ligeira tendência de queda (-0,3%) em relação ao ano passado. Em relação a 2021, o VBP das lavouras apresenta acréscimo de 1,7% real, enquanto a pecuária teve queda de 4,4%.
Redução de preços - A redução de preços das carnes bovina, suína e de frango provocaram a queda do valor da produção deste ano. Na pecuária, leite e ovos foram a exceção nesse grupo, que tiveram alta de 2,7% e 3,9%, respectivamente.
Soja - Outro produto que contribuiu para a queda do VBP foi a soja, cujo principal fator associado à redução do faturamento foi o decréscimo da produção, já que os preços médios do ano não mostram sinais de redução.
Complexo de soja - Para o complexo soja, formado por grãos, farelo e óleo, as exportações de janeiro a julho deste ano geraram uma receita de US$ 43,78 bilhões, e as carnes, US$ 14,6 bilhões.
Contribuição positiva - A maior parte dos produtos analisados apresentou contribuição positiva para a formação do VBP. O algodão registrou aumento de 27,7% no faturamento real, banana 13,6%, batata inglesa 13,8%, café 35,9%, cana de açúcar 10,2% mandioca 9,2%, milho 13,9%, tomate 23,8% e trigo 40,4%. Outros com menor destaque são amendoim, feijão, mamona e mandioca. Os produtos dessa relação representam 52,5% do VBP total.
Recordes - Neste ano, o algodão, café, milho e trigo apresentaram recordes de valor numa série de 33 anos, iniciada em 1989. Especialmente o milho e o trigo apresentaram volumes de produção excepcionais: milho 110,0 milhões de toneladas e trigo 9,7 milhões.
Variável decisiva - Para os produtos que se destacaram pela sua contribuição positiva, os preços foram uma variável decisiva nos resultados. Alguns produtos como algodão, café, tomate, trigo, batata inglesa, banana e tomate apresentam fortes elevações de preços em relação a 2021.
Liderança - Os resultados regionais mostram a liderança de Mato Grosso, Paraná, São Paulo e Minas Gerais na geração de valor na agropecuária. Em valores absolutos o montante é de R$ 642,9 bilhões, o que corresponde a 53,2% do VBP total.
Confira as informações detalhadas sobre o VBP.
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(Mapa)


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IPEA: Instituto divulga tendências de preços dos principais produtos agropecuários em parceria com Conab e Cepea
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, na quinta-feira (08/09), em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), a nota de Preços e mercados agropecuários, que traz uma análise do acompanhamento dos preços domésticos e internacionais, além do balanço de oferta e demanda dos principais produtos agropecuários brasileiros referentes à safra 2021-2022 e 2022-2023. A análise também apresenta perspectivas do setor para a próxima safra.
Primeiro e segundo trimestres - No primeiro trimestre deste ano, o conflito entre Rússia e Ucrânia provocou uma aceleração nos preços das principais commodities agrícolas. Já o cenário no segundo trimestre de 2022 foi marcado pela reversão do ciclo de aumento de preços desses produtos, em especial, do trigo, que retornou ao patamar de preços praticados no final de 2021, apesar da alta de 80% registrada entre fevereiro e março deste ano.
Brasil - O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de soja e o quarto maior exportador mundial de milho. A boa safra brasileira este ano, inclusive do trigo, contribuiu para o recuo dos preços dos grãos, que haviam sido impactados pelo conflito no Leste Europeu no início do ano.
Estabilidade nos preços - Os pesquisadores identificaram certa estabilidade nos preços das proteínas animais graças à recuperação do rebanho de bovinos e à maior disponibilidade de carne suína no mercado doméstico, após queda nos embarques para a China. A carne de frango segue com maior demanda, mas ainda em patamares elevados.
Incertezas - As incertezas em relação às perspectivas para o crescimento econômico global influenciaram as cotações das demais soft commodities, como açúcar, café, algodão e cacau. A aceleração inflacionária causada pelo aumento dos custos de energia gerou temores de aumento das taxas de juros nos principais mercados globais, como nos Estados Unidos e União Europeia. Esses fatores contribuíram para a interrupção da escalada de preços agropecuários, inclusive de seus principais insumos, como os fertilizantes.
Participação - O levantamento do Ipea conta com a participação do Cepea/Esalq/USP para as análises dos preços domésticos, e da Conab para as análises de produção e dos balanços de oferta e demanda domésticos. (Assessoria de Comunicação do Ipea)
Acesse a íntegra da nota de conjuntura
FOTO: Orlando Kissner / ANPR
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TRIBUTO: Quase 3 milhões de Declarações de ITR 2022 já foram enviadas à Receita Federal
Faltando 17 dias para o fim do prazo de entrega da Declaração de Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) de 2022, um total de 2.973.886 contribuintes já enviaram a declaração à Receita Federal. Até este momento, o estado da Bahia, com 714.603, tem o maior número de declarações enviadas, seguido por Minas Gerais, com 493.816, e Rio Grande do Sul, com 276.072 declarações.
Obrigatório - Pessoas e empresas que são proprietárias, titulares do domínio útil ou possuidoras a qualquer título do imóvel rural estão obrigadas a apresentar a DITR. O contribuinte deve elaborar a declaração por meio do Programa Gerador da Declaração do ITR, disponível na página da Receita Federal, e transmiti-la pela Internet.
Multa - Quem não apresentar a declaração no prazo está sujeito à multa de 1% ao mês ou fração de atraso, lançada de ofício e calculada sobre o total do imposto devido.
Pagamento - O valor do imposto pode ser pago em até quatro quotas iguais, mensais e sucessivas, sendo que nenhuma quota pode ter valor inferior a R$ 50,00. Imposto de valor inferior a R$ 100,00 deve ser pago em quota única e a quota única ou a primeira quota deve ser paga até o último dia do prazo para a apresentação da DITR.
Orientações - Diversas instituições de ensino superior possuem o Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF) em parceria com a Receita Federal e estão prestando orientações para o preenchimento e entrega da DITR, de forma virtual e gratuita para a sociedade.
Mais esclarecimentos - Acesse o Perguntas e Respostas ITR-2022 para mais esclarecimentos. (Ministério da Economia)
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IBGE: Setor de serviços avança 1,1% julho, terceira alta consecutiva
O volume de serviços prestados no país cresceu 1,1% na passagem de junho para julho, terceiro resultado positivo seguido, período em que acumula ganho de 2,4%. Com esse resultado, o setor se encontra 8,9% acima do patamar pré-pandemia e 1,8% abaixo do seu nível mais alto, atingido em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e foram divulgados nesta terça-feira (13/09) pelo IBGE.
Ponto mais alto - “Com esse crescimento de julho, o setor de serviços chega ao ponto mais alto desde novembro de 2014, ou seja, do maior patamar da série. Essa retomada de crescimento é bastante significativa e é ligada aos serviços voltados às empresas, como os de tecnologia da informação e o de transporte de cargas, que têm um crescimento expressivo e alcançam, em julho, os pontos mais altos das suas respectivas séries. Então o que traz o setor de serviços a esse patamar é o dinamismo desses dois segmentos”, destaca o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo.
Atividades - O resultado positivo foi disseminado por três das cinco atividades investigadas pela pesquisa, com destaque para os transportes (2,3%) e informação e comunicação (1,1%), que exerceram as principais influências positivas sobre o índice em julho. O setor de transportes acumulou ganho de 3,9% nos três últimos meses e, em julho, foi influenciado principalmente pelos bons resultados de atividades como gestão de portos e terminais e concessionárias de rodovias. O transporte de cargas, que acumula alta de 19,7% desde outubro do ano passado, avançou 1,2% em julho.
Transportes - “O setor de transportes já está na terceira taxa positiva seguida e atinge em julho o ponto mais alto da série. Dentro desse setor, um dos destaques foi a gestão de portos e terminais, muito relacionado ao escoamento de safra agrícola. O transporte como um todo foi beneficiado pelo escoamento de produção, carregamento de mercadorias e retomada do transporte de passageiros”, explica Luiz Almeida, analista da PMS.
Acima do patamar pré-pandemia - O pesquisador também ressalta os resultados do transporte de cargas e do transporte de passageiros, que estão 31,7% e 0,4% acima do patamar pré-pandemia, respectivamente. “O transporte de cargas tem atingido recorde de patamar e o de passageiros vem mostrando uma melhora com a retomada dessas atividades principalmente relacionadas ao turismo, com as pessoas viajando mais e voltando a utilizar esses serviços”, complementa.
Informações e comunicação - Já o setor de informação e comunicação, com o avanço de julho, conseguiu recuperar a variação negativa do mês anterior (-0,2%). “Esse avanço está ligado ao setor de tecnologia da informação, principalmente aos serviços de tecnologia da informação, que têm crescido muito e foram impulsionados inclusive durante a pandemia, quando as empresas tiveram que contratar serviços para suporte para o home office e a oferta de serviços on-line. Dentro desse setor, em julho, a consultoria em tecnologia da informação e portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação pela internet se destacaram”, comenta Luiz.
Famílias - Os serviços prestados às famílias (0,6%) cresceram pelo quinto mês seguido, acumulando alta de 9,7% no período. Mesmo com os aumentos sucessivos, esse setor ainda se encontra 5,7% abaixo do nível de fevereiro de 2020, mês que antecedeu os impactos da crise sanitária. “Em julho, os destaques desse setor foram hotéis e restaurantes. Nós temos acompanhado uma retomada na busca por esses serviços ligados ao turismo, como podemos observar pelo aumento também no transporte aéreo. Além disso, também foi um mês de férias. Esse segmento vem diminuindo a distância em relação ao patamar pré-pandemia, mas segue abaixo dele”, destaca.
Outros serviços - Por outro lado, o segmento de outros serviços recuou 4,2%, após ter avançado nos dois meses anteriores. Rodrigo Lobo explica que esse resultado pode estar relacionado a mudanças no consumo das famílias.
Financeiros - “Naquela fase mais aguda da pandemia, a partir do segundo semestre de 2020 até meados do ano passado, os serviços financeiros auxiliares cresceram de maneira significativa. Nesse momento, havia um aumento da poupança das famílias de renda média e renda média alta, tendo em vista que elas diminuíam o consumo em decorrência das restrições existentes durante a pandemia. Com a flexibilização das restrições, essas famílias passaram a utilizar uma parcela maior de sua renda no consumo de bens e serviços e uma muito menor na poupança. Nesse sentido, a destinação desse recurso para o mercado financeiro já sofre redução na comparação com aqueles períodos de 2020 e 2021, quando houve um crescimento importante”, observa.
Profissionais - Os serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,1%) também recuaram após crescimento em maio e junho. Essa queda está relacionada a uma redução da receita nas empresas que prestam serviços a outras empresas. “Os serviços de consultoria em gestão empresarial e atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária explicam a queda observada no mês de julho. Esse recuo se dá após uma alta acumulada de 1,9% nos meses de maio e junho de 2022, o que ainda mantém um saldo positivo de 0,8% quando levamos em consideração os últimos três meses”, comenta Lobo.
Passagem de junho para julho - Na passagem de junho para julho, o volume de serviços de 17 das 27 unidades da Federação cresceram. Entre elas, os maiores impactos vieram de São Paulo (1,3%), Minas Gerais (1,9%), Santa Catarina (3,1%), Goiás (4,7%) e Pernambuco (4,0%). Já as principais influências negativas foram exercidas por Distrito Federal (-2,8%), Paraná (-1,2%) e Ceará (-2,5%).
Serviços avançam 6,3% na comparação interanual - Frente a julho do ano passado, o volume do setor de serviços cresceu 6,3%. É a 17ª taxa positiva seguida nesse indicador. O resultado de julho foi influenciado especialmente pela alta de 12,8% do segmento de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio.
Receitas - Luiz Almeida destaca que o aumento das receitas das empresas de transporte rodoviário de cargas, rodoviário coletivo de passageiros, aéreo de passageiros, gestão de portos e terminais e navegação de apoio marítimo e portuário impulsionaram o avanço do setor.
Avanços - Outros três setores avançaram nessa comparação: serviços prestados às famílias (22,6%), profissionais, administrativos e complementares (4,2%) e informação e comunicação (2,0%). A única taxa negativa veio de outros serviços (-11,3%).
Atividades turísticas crescem 1,5% em julho - O índice de atividades turísticas cresceu 1,5% em julho, após recuo de 1,7% no mês anterior. Mesmo com o avanço, o segmento de turismo ainda se encontra 1,1% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.
Bom desempenho - “Tiveram um bom desempenho em julho os setores de hotéis, restaurantes e transporte aéreo. Além de ser um mês de férias, a diminuição observada no desemprego e o crescimento econômico tendem a impulsionar o setor de turismo de lazer e negócios. Depois desse tempo sem consumir esse tipo de serviço, as pessoas podem estar mais dispostas a viajar”, diz Luiz Almeida.
Destaques - Em julho, dez dos 12 locais pesquisados seguiram o movimento de crescimento, com destaque para São Paulo (4,6%), Santa Catarina (9,6%), Rio de Janeiro (2,0%) e Paraná (4,6%). Já Minas Gerais (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-1,1%) foram os únicos estados que recuaram no mês.
Mais sobre a PMS - A PMS produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação. Há resultados para o Brasil e todas as unidades da Federação. Os resultados podem ser consultados no Sidra. (Agência IBGE de Notícias)
FOTO: Pixabay

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CÂMBIO: Dólar cai para R$ 5,09 e fecha no menor valor em duas semanas
No aguardo da divulgação de dados de inflação nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve um dia de alívio. O dólar caiu para menos de R$ 5,10 e fechou no menor valor em duas semanas. A bolsa de valores teve a terceira alta seguida e atingiu o maior nível desde o fim de agosto.
Cotação - O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (12/09) vendido a R$ 5,097, com recuo de R$ 0,05 (-0,97%). A cotação operou perto da estabilidade durante a manhã, mas despencou à tarde, à medida que o clima no mercado financeiro norte-americano melhorava entre os investidores internacionais.
Queda - Com o desempenho desta segunda, o dólar fechou na menor cotação desde 29 de agosto, quando tinha encerrado em R$ 5,03. A divisa acumula queda de 2,02% em setembro e de 8,59% em 2022.
Ações - No mercado de ações, o dia também foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 113.407 pontos, com alta de 0,98%. O indicador atingiu o maior nível desde o 25 de agosto, beneficiado pelo preço das commodities (bens primários com cotação internacional) e por ações de varejistas.
No mundo - O dólar caiu em todo o planeta e as bolsas norte-americanas subiram com a expectativa de que a inflação nos Estados Unidos esteja caindo. Nesta terça-feira (13/09), será divulgado o índice de preços ao consumidor de agosto. Caso o indicador registre deflação, as estimativas se confirmarão, beneficiando países emergentes, como o Brasil. No entanto, caso o índice fique acima do previsto, o nervosismo poderá voltar ao mercado internacional.
Pressões - A queda da inflação norte-americana reduz as pressões para que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) aumente os juros em 0,75 ponto percentual na reunião da próxima semana. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. Uma elevação menor que o esperado, em contrapartida, beneficia as economias em desenvolvimento. (Agência Brasil, com informações da Reuters)
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ANTT: Agência define veículos aceitos para cadastro no RNTRC e códigos CNAE que as empresas de transporte de cargas devem ter
A Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas da Agência Nacional de Transportes Terrestres (SUROC/ANTT) definiu os Tipos, Espécies e Carrocerias de veículos aceitos para cadastro do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC) a partir da portaria nº216, de 6 de setembro de 2022. A Superintendência definiu também a lista de códigos de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) que as Empresas de Transporte de Cargas (ETC) e as Cooperativas de Transporte de Cargas (CTC) podem ter para fins de inscrição e manutenção no RNTRC a partir da portaria nº 218, de 8 de setembro de 2022ortaria nº 218, de 8 de setembro de 2022.
Tipos - A lista com os Tipos, Espécies e Carrocerias de veículos aceitos para cadastro do RNTRC se divide em 7 tipos, como caminhão, caminhonete e utilitário etc.; em espécies que são de carga, especial ou misto; e em diversos tipos de carrocerias, como basculante, carroceria aberta, carroceria fechada e tanque, entre outros. A lista completa pode ser conferida no Diário Oficial da União (DOU) do dia 09 de setembro.
Códigos - A lista de códigos CNAE aceitos para que as empresas e cooperativas de transporte de cargas possam exercer a função inclui 12 categorias de descrição da atividade econômica, como fabricação de caminhões e ônibus ou operador de transporte multimodal, por exemplo. A lista completa dos códigos aceitos também pode ser conferida no DOU da última sexta-feira (09/09).
Definição - A definição dos veículos e códigos CNAE previstos para cadastro no RNTRC acompanham a nova regulamentação do registro, que passa a ter validade indeterminada, a partir da publicação da Resolução ANTT nº 5.982/22. (ANTT)
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ELEIÇÕES: Justiça Eleitoral disponibiliza aplicativos para acompanhar totalização dos resultados
A Justiça Eleitoral (JE) oferece às eleitoras e aos eleitores, às candidatas e aos candidatos e a toda a sociedade diversos aplicativos que permitem o acompanhamento e a fiscalização, em tempo real, da apuração e da totalização dos resultados das Eleições Gerais de 2022, entre outras ações. São apps como o e-Título, o Pardal, o Boletim na Mão e o Resultados. Todos foram desenvolvidos pela JE e podem ser baixados gratuitamente nas lojas virtuais da App Store e Google Play.
Tira-Dúvidas - O Tribunal disponibiliza também o Tira-Dúvidas do TSE, como é conhecido o robô virtual no aplicativo WhatsApp, para prestar esclarecimentos e fornecer informações relevantes sobre o processo eleitoral e as Eleições 2022 em tempo real. A Corte implantou recentemente algumas novidades no chatbot (assistente virtual), criado em parceria com o WhatsApp há dois anos.
Saiba mais sobre o Tira-Dúvidas do TSE no WhatsApp.
Interação - A nova versão do “Tira-Dúvidas do TSE” permite maior interação com o Tribunal por meio do canal. O objetivo é aumentar o número de usuárias e usuários cadastrados para receber checagens sobre notícias falsas, bem como oferecer informações sobre serviços da Justiça Eleitoral e aprimorar a navegabilidade para quem acessa a ferramenta.
Aproximação - Além de ser um componente fundamental no combate à desinformação, o “Tira-Dúvidas do TSE” possibilita uma aproximação entre a Justiça Eleitoral e a população no fornecimento de informações corretas e fidedignas sobre o processo eleitoral.
Acesso - Para ter acesso ao chatbot é simples: basta adicionar o telefone +55 61 9637-1078 à sua lista de contatos do WhatsApp ou acessar por meio do link wa.me/556196371078. Aí é só mandar uma mensagem para o assistente virtual, começar o diálogo e receber as informações pretendidas.
Sistema de Alerta de Desinformação - Além disso, o eleitorado dispõe de mais um recurso relevante para conter a difusão de conteúdos duvidosos nas redes sociais. É o Sistema de Alerta de Desinformação Contra as Eleições, por meio do qual é possível comunicar à JE o recebimento de notícias falsas, descontextualizadas ou manipuladas sobre as eleições ou o sistema eletrônico de votação.
Checagem - As denúncias coletadas são repassadas às plataformas digitais e agências de checagem para que promovam uma rápida contenção das consequências nocivas da desinformação. Dependendo da gravidade, os casos também podem ser encaminhados ao Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) e demais autoridades, para a adoção das medidas legais cabíveis.
Acesse o Sistema de Alerta de Desinformação Contra as Eleições.
e-Título - Além do chatbot e do sistema de alerta, confira as funcionalidades de cada aplicativo oferecido pela Justiça Eleitoral e baixe os apps, para ficar conectado e saber tudo sobre as Eleições 2022: e-Título.
Verão digital - O e-Título consiste na via digital do título de eleitor. O aplicativo informa o endereço do local de votação e fornece informações sobre a situação eleitoral. O app possibilita emitir certidões de quitação e de crimes eleitorais. Esses documentos podem ser obtidos a qualquer momento, até mesmo no dia da eleição. As eleitoras e os eleitores que estiverem fora do domicílio eleitoral no dia da votação poderão utilizar o aplicativo para justificar a ausência.
Pardal - O aplicativo Pardal estimula as pessoas a atuarem como fiscais da eleição, visando coibir a propaganda irregular de campanha e outros ilícitos eleitorais. A ferramenta permite que a pessoa faça a denúncia em tempo real. Após baixar o app, é possível fazer fotos ou vídeos e enviá-los para a Justiça Eleitoral como forma de subsidiar a denúncia.
Encaminhamento - O Pardal possibilita que as denúncias com indícios de irregularidade sejam encaminhadas ao MP Eleitoral para averiguação. O app pode ser baixado nas lojas virtuais App Store e Google Play e também pelo formulário web nas páginas da Justiça Eleitoral.
Boletim na Mão - Já por meio do aplicativo Boletim na Mão, qualquer cidadã ou cidadão pode conhecer os resultados apurados nas urnas eletrônicas. O app oferece, de maneira rápida e segura, os conteúdos dos Boletins de Urna (BU) impressos no encerramento das atividades de votação em cada seção eleitoral.
Documento - O BU é o documento que traz o total dos votos recebidos por cada candidata e candidato, dos votos nulos e em branco e das abstenções ocorridas naquela seção eleitoral, entre outras informações.
Resultados - O aplicativo Resultados permite a qualquer pessoa acompanhar a contagem dos votos em todo o Brasil, a partir da consulta por nome da candidata ou do candidato. Também informa os nomes das pessoas eleitas e daquelas que vão disputar o segundo turno.
(Tribunal Superior Eleitoral-TSE)
FOTO: TSE
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SAÚDE I: Brasil registra 38 mortes e 5,3 mil novos casos de Covid-19
Em 24 horas, foram registrados 5.332 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 38 mortes provocadas pelo vírus. O Brasil soma desde o início da pandemia 684.898 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (12/09), em Brasília, pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.533.957.
Recuperados - Ainda segundo o boletim, 33.651.811 pessoas se recuperaram da doença e 197.248 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados de morte em Mato Grosso do Sul.
Estados - Segundo os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,05 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,4 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,9 mil) e Amapá (178,2 mil).
Mortes - Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (174.348), seguido de Rio de Janeiro (75.559) e Minas Gerais (63.665). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.027), Amapá (2.159) e Roraima (2.173).
Vacinação - Até esta segunda-feira, foram aplicadas 480,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,52 milhões com a primeira dose e 160,85 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,99 milhões de pessoas. Outras 101,36 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 28,73 milhões receberam a segunda dose de reforço. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 253 novos casos e dois óbitos no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (12/09) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 253 novos casos e dois óbitos causados pela Covid-19, dos quais 38 casos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.729.836 casos confirmados e 44.945 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de setembro (67), agosto (178), julho (1), março (1) e fevereiro (1) de 2022; julho (1) e abril (2) de 2021; e dezembro (1) e setembro (1) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de setembro de 2022.
Município - Os pacientes que foram a óbito residiam em Palmeira. (Com informações da Sesa)
Clique aqui e confira o boletim completo
FOTO: Sesa
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