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Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5408 | 20 de Setembro de 2022

PRÊMIO I: Boas práticas merecem reconhecimento

premio 20 09 2022O Prêmio Orgulho da Terra nasceu para valorizar e reconhecer os produtores rurais paranaenses e suas melhores práticas do agronegócio. O projeto é uma realização do Grupo RIC em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDPR-Paraná) e o Sistema Ocepar.

Categorias - Na primeira edição do prêmio – no ano de 2021 – 12 categorias foram homenageadas, sendo elas: Agricultura Orgânica, Agroindústria, Aves, Bovinocultura de corte, Bovinocultura de Leite, Feijão, Inclusão Social, Piscicultura, Sericultura, Soja e Milho, Suínos e Turismo Rural. Para este ano de 2022, foram definidas quatro novas categorias: Café, Tecnologia, Sucessão e Mulheres no Agro. O objetivo é ampliar o impacto da causa no cenário agro. O evento foi um sucesso e contou com a presença de autoridades como o governador do Estado Ratinho Junior, o vice-governador Darci Piana, o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab) e Norberto Ortigara, escolhido como personalidade do agronegócio do ano.

Olhar - O projeto tem um forte olhar para os produtores engajados e com competência técnica para o desenvolvimento de propriedades sustentáveis. Os técnicos são responsáveis por avaliar todas as iniciativas dos produtores, desde as condutas que contribuem para uma sociedade forte e diversificada, quanto as atitudes que destacam o compromisso com a sustentabilidade e o crescimento econômico. E a partir deste processo as melhores práticas são selecionadas e homenageadas.

Novidades - Para 2022, muitas novidades estão sendo programadas. Acompanhe todos os detalhes na programação diária da tv, rádio e todas as plataformas de comunicação do Grupo RIC. Mais do que produtores, pensadores do futuro, desenvolvedores conscientes, praticantes de boas iniciativas e conectados às ações sociais, ambientais e econômicas. Esse é o Povo do campo. Esse é o nosso Orgulho da Terra. Saiba mais sobre a premiação em ricmais.com.br/orgulhodaterra.

 

PRÊMIO II: Inscrições para o SomosCoop Melhores do Ano terminam dia 22

reconhecimento 22 06 2022Ainda está em tempo de as cooperativas garantirem a participação na 13ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano. O prazo para as inscrições termina na quinta-feira (22/09), às 18h, horário de Brasília. Podem se inscrever as cooperativas singulares e centrais, confederações e federações sediadas no Brasil, regulares com o Sistema OCB. Cada cooperativa pode concorrer com um case por categoria.

Registro - Diversas coops já fizeram seu registro pelo site https://melhores.premiosomoscoop.coop.br/, no qual é possível acessar o regulamento. Para tirar dúvidas sobre o preenchimento das fichas cadastral da cooperativa e de apresentação de case, o Sistema OCB disponibilizou consultoria especializada para contato por e-mail (melhoresdoano2022@somos.coop.br) ou WhatsApp (11) 94543-4428.

Oportunidade - A premiação é uma oportunidade de mostrar o quanto as coops são importantes, social e economicamente. Promovida pelo Sistema OCB, a iniciativa acontece sempre em anos pares e tem como objetivo reconhecer e destacar as boas práticas das cooperativas que proporcionam benefícios aos seus associados e à comunidade onde atuam.

Divulgação - O evento de divulgação das contempladas está previsto para o dia 7 de dezembro e, neste ano, além do troféu, as primeiras colocadas de cada categoria ganham duas vagas em um intercâmbio cooperativista. Para a edição deste ano, seis categorias integram o prêmio: Comunicação e Difusão do Coop; Coop Cidadã; Desenvolvimento Ambiental; Fidelização; Inovação; e Intercooperação.

Comunicação e Difusão do Coop: contempla as coops que promovem a cultura do cooperativismo também para a sociedade. Os cases envolvem desde o selo SomosCoop nos produtos da cooperativa, até a promoção de cursos, palestras, eventos, campanhas e demais ações vinculadas ao Movimento SomosCoop que divulguem o movimento cooperativista como um todo.

Coop Cidadã: está voltada para os projetos que beneficiem a comunidade onde a cooperativa está inserida. Também podem ser inscritas as ações similares às realizadas no Dia de Cooperar, ou Dia C.

Desenvolvimento Ambiental: é direcionada a projetos de boas práticas ambientais desenvolvidas por cooperativas e que tenham sido estratégicos para o uso consciente dos recursos naturais, seja por meio da recuperação de nascentes, reutilização de recursos, reciclagem e outras ações que preservem o meio ambiente.

Fidelização: reconhece as boas práticas das cooperativas que promovem maior integração com seus cooperados. Por exemplo, melhorando o espaço físico e formas de atendimento, ampliando e ofertando melhorias dos serviços, bem como aumentando o uso dos serviços oferecidos pelos cooperados.

Inovação: atribuído às soluções que promovem mudanças na rotina diária das coops como a modernização de produtos e serviços, técnicas e ferramentas de gestão da inovação e outras ações que viabilizem melhores resultados financeiros e ganho de produtividade.

Intercooperação: premia projetos desenvolvidos de forma conjunta, realizados por duas ou mais cooperativas, que viabilizem objetivos comuns. Por exemplo, a compra de insumos ou serviços, comercialização conjunta de produtos, implantação de projetos, e troca de experiências e boas práticas de gestão.

Avaliação - A avaliação dos projetos é feita por duas bancas distintas: a primeira com uma comissão técnica, composta por especialistas em projetos; e a segunda, pela comissão julgadora, formada por representantes de entidades e parceiros do cooperativismo. (Sistema OCB)

 

GETEC: Informe nº 28 apresenta expectativas de mercado sobre indicadores econômicos

getec destaque 20 09 2022A Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec) divulgou, nesta segunda-feira (19/09), mais uma edição do Informe Expectativas de Mercado, com base nas informações do Boletim Focus, do Banco Central (BC), levantadas com instituições financeiras sobre as projeções relativas à economia nacional, contemplando o Produto Interno Bruto (PIB), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor), taxa Selic e câmbio para 2022, 2023 e 2024.

Clique aqui para conferir na íntegra o Informe Expectativas de Mercado da Getec

 

FRIMESA: Parmesão Frimesa recebe Prêmio Super Ouro

A Frimesa alcançou a medalha super ouro, com a melhor pontuação no Concurso de Queijos e Produtos Lácteos da Mundial do Queijo do Brasil. A peça do queijo Parmesão Gold de 7 kg da Frimesa ficou entre 21 concorrentes de todo o mundo.

Bronze - A Frimesa também levou a medalha de bronze nos queijos Gouda de aproximadamente 3 kg, queijo provolone curado defumada peça 4 a 6kg e o queijo muçarela peças de 4 e 5 kg.

Marca registrada - Essas medalhas dão o direito a Frimesa utilizar a marca registrada “Mundial do Queijo do Brasil” que significa uma valorização do queijo premiado através das embalagens ou adesivos autocolantes e pode ser utiliza até a realização do próximo concurso ou por cinco anos desde que seja mencionado o ano da premiação.

Inscrições - Mais de 1.133 inscrições e outros lácteos de onze países participaram dos quais também concorreram o melhor queijeiro e melhor queijista do Brasil. Segundo os organizadores, foram considerados critérios como aspecto interno e externo, textura, e outras características sensoriais.

Evento - O evento ocorreu de 15 a 18 de setembro em São Paulo e foi dedicado aos queijos brasileiros quando reuniu produtores, degustações, além de concursos validados pelo Guilde Internationale des Fromagers, com profissionais da França, Itália, Alemanha e Inglaterra.

Trabalho de excelência - De acordo com o diretor-presidente da Frimesa, Valter Vanzella, essa premiação coroa um trabalho de excelência que é realizado desde a década de 90 parabenizando toda a cadeia produtiva. “Esse prêmio certifica nosso trabalho, desde o produtor rural até os colaboradores que atuam diretamente na produção de nossos queijos. Também certifica que estamos cumprindo com nossa missão que é produzir alimentos de valor paras as pessoas”, comemora.

Produto vencedor - O queijo parmesão gold 7 kg passa por um processo especial de maturação de 12 meses para atingir um sabor inigualável. Com textura granulada e sabor forte e picante, pode ser usado para gratinar ou em molhos. O Parmesão Frimesa foi eleito por várias vezes um dos melhores do Brasil no Concurso Nacional de Produtos Lácteos, em Minas Gerais. E agora está entre os vinte melhores do mundo.

Portfólio - A Frimesa tem em seu portfólio mais de 20 tipos de queijos que atendem as necessidades dos consumidores do café da manhã ao jantar. (Imprensa Frimesa)

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CRESOL I: Premiada como um dos “Lugares Incríveis para Trabalhar”

cresol 20 09 2022A Cresol foi reconhecida na 3ª edição do prêmio “Lugares Incríveis para Trabalhar”, realizada pela UOL, empresa de conteúdo, tecnologia e serviços digitais do Brasil e a FIA (Fundação Instituto de Administração).

Reconhecimento - O objetivo do prêmio é reconhecer empresas que buscam aprimorar a relação com colaboradores e os ambientes de trabalho. A escolha dos vencedores foi feita com base em uma pesquisa realizada pela FIA Employee Experience - FEEx, que avalia a experiência dos colaboradores no trabalho, considerando também as políticas e práticas de Gente & Gestão e atuação das lideranças e reconhece as empresas que mais investem em ações saudáveis, agradáveis e produtivas.

Médio porte - A Cresol foi reconhecida como um dos lugares incríveis para trabalhar entre as empresas de médio porte que responderam à pesquisa.

Relações humanas - “Desde o seu início, sempre trabalhamos com foco nas relações humanas, tanto do nosso colaborador quanto do cooperado, reforçando os valores da nossa cooperativa. Todas essas ações fizeram com que a Cresol se transformasse nesse lugar incrível para trabalhar e temos a certeza de que isso tudo é só o começo do que temos planejado para a nossa cooperativa”, destacou Adriano Michelon, superintendente da Cresol.

Agradecimento - A gerente de Gente & Gestão da Cresol, Katiuce Ferrari, agradeceu a todos os colaboradores que fazem da Cresol um lugar incrível para trabalhar. “Temos muito orgulho de tudo que fizemos aqui na Cresol, onde nossos colaboradores estão engajados pelo mesmo propósito. Obrigada família Cresol por construir esse ambiente incrível para trabalhar”.

Sobre o prêmio - Aproximadamente 419 mil empresas participaram dessa edição da premiação, que contou com 14 categorias de melhores empresas de grande, médio e pequeno porte, além de carreira, liderança, CEO, respeito racial, Inclusão LGBTQIA+, equidade de gênero, educação corporativa, ESG, inovação e autonomia e bem-estar. (Imprensa Cresol)

 

CRESOL II: Programa viabiliza intercâmbio com a cooperativa Coopeduc, do Paraguai

cresol II 20 09 2022Nesta semana, uma delegação da Cooperativa Multiactiva de Ahorro y Crédito, Consumo, Producción y Servicios (Coopeduc), do Paraguai, esteve no Paraná, na Central Cresol Baser, em Francisco Beltrão e na Cresol União, em Coronel Vivida.

Boas práticas - O objetivo do intercâmbio foi conhecer as boas práticas da Cresol na gestão de sua carteira e uso de tecnologia. Na Central Baser, os convidados puderam assistir apresentações das áreas e suas atuações perante o sistema.

Conhecimento - “Ficamos muito felizes em receber mais esta comitiva em nossa sede e de poder contribuir com o desenvolvimento da cooperativa e de seus sócios. Com certeza essa troca trouxe muito conhecimento para todos os envolvidos e vai fortalece ainda mais a intercooperação”, destacou o presidente da Cresol e do Cresol Instituto, Alzimiro Thomé.

Recepção - Em Coronel Vivida, acompanhado pelo representante da Central Cresol Baser, o vice-presidente Luiz Levi Tomacheski, e do analista de comunicação e relacionamento do Cresol Instituto, Felipe Alessio, o grupo foi recepcionado pelo presidente da Cresol União, Ivan Duarte, o vice-presidente Vilmar Luiz Bombana, e a diretora superintendente, Iomara Gaeski Ziger.

Troca de experiências - De acordo com a diretora da cooperativa, esse foi um momento importante de troca de experiências. “Com a visita ao Centro Administrativo, assim como na agência de Coronel Vivida, o grupo pode conhecer a nossa realidade, bem como compartilhar conosco o formato desenvolvido no cooperativismo naquele país”.

Propriedades - Além da cooperativa, o grupo visitou duas propriedades de cooperados da Cresol, uma delas da família do Laercio Pizzatto, produtor de leite, o qual é acompanhado pelo Programa de Empreendedorismo Rural da Cooperativa, e do casal Jucemar Nichelle e Nivea Lucia Bergamaschi, situada na propriedade da Linha Bergamaschi, na qual possui uma agroindústria que produz geleias e panificados, empreendimento financiado por meio da cooperativa.

Positivo - “Ficamos muito felizes em receber visitas de outras cooperativas. Em especial, de outro país. Foi um momento muito positivo, tanto para nós, como para o grupo visitante, que teve essa possibilidade de conhecer o Sistema Cresol; além da troca de boas práticas cooperativistas", diz o presidente Ivan Duarte.

Integrantes - A delegação da Coopeduc é composta pelos seguintes integrantes: Alicia Peña, Graciela Escobar, Juan Saucedo, Rosana Rodas, Antonio Castillo, Pedro Vázquez, Osvaldo Casagrande, Saul González e Mateo González.

Sobre a parceria - A parceria entre Cresol e a Coopeduc iniciou há um ano, dentro de um programa de intercooperação técnica construído pela ACI Américas (Cooperativa das Américas) e IICA (Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura), onde a Cresol foi reconhecida em 2021 como um case de sucesso pela ACI América na aplicação de tecnologias da inovação e comunicação, e com isso foi convidada para compartilhar sua experiência com outras cooperativas da América Latina, iniciando com o Coopeduc.

Apoio - Para apoiar nas atividades de cooperação internacional, a Cresol conta com sua Agri-Agência, o Infocos AA, que neste período construiu o projeto com o Coopeduc, as áreas técnicas de Cresol e o CCU (Centro Cooperativista Uruguaio). Atualmente, o programa ACI-IICA está em fase de captação de recursos e a previsão de início do projeto Cresol-Coopeduc é para o primeiro trimestre de 2023. Este primeiro intercambio contribui para fortalecer o relacionamento entre as organizações e aperfeiçoar o projeto original. (Imprensa Cresol)

 

SICOOB CREDICAPITAL: Cooperativa Mirim apadrinhada pela cooperativa elege nova diretoria

sicoob credicapital 20 09 2022A Cooperativa Mirim do Colégio Adventista de Cascavel (PR), a Coopecac, elegeu no último dia 1º de setembro, a nova diretoria. O aluno, Henrique Reiniert Silva, foi o novo presidente eleito.

Convite - Ele conta que quando a professora foi na sala e fez o convite, ele achou a ideia muito legal. “Cheguei em casa e perguntei para o meu pai se eu poderia participar e na eleição eu disse que queria entrar em algum cargo para poder ajudar, fui eleito presidente e aceitei”, explica.

Mais - Além do presidente, durante a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) foram eleitos também o vice-presidente, secretário, tesoureiro e os demais responsáveis pelo Estatuto Social, Marketing, Protocolo e Produção. Agora, a cooperativa deve realizar uma oficina de oratória e outra de cooperativismo.

Fundação - A Coopecac foi fundada em 2019 e possui atualmente 20 membros, todos alunos do Colégio Adventista. Com o tema “Cooperando e Crescendo” a cooperativa conta com o apoio do Sicoob Credicapital. Atualmente, a agência Migrante é a agência madrinha do programa, e semanalmente o voluntário transformador participa das oficinas e das ações desenvolvidas pela Cooperativa Mirim.

Parceria - De acordo com Pessoa de Apoio Estratégico do Instituto Sicoob, Vanessa Mota, a Coopecac é resultado de uma excelente parceria entre colégio e cooperativa. “A Cooperativa Mirim surgiu através do nosso apoio na área de educação financeira que é bastante trabalhada no colégio. Apresentamos o programa e eles se apaixonaram pela ideia, inclusive temos a expectativa de constituir mais uma Cooperativa Mirim na unidade”, comenta.

Cooperativa Mirim - A Cooperativa Mirim é uma associação de alunos que são orientados por um professor. Os alunos unem-se voluntariamente para satisfazer desejos e necessidades comuns, por meio da vivência e prática do cooperativismo. O principal objetivo de uma Cooperativa Mirim é disseminar os valores e princípios cooperativistas, promovendo atividades econômicas, sociais e culturais, estimulando o empreendedorismo e colaborando com a formação de futuras lideranças cooperativistas. (Imprensa Sicoob Unicoob)

 

SICREDI DEXIS: Feira de Negócios reúne empresas de vários segmentos

sicredi dexis 20 09 2022Para fortalecer a economia local e gerar negócios, a Sicredi Dexis (novo nome da Sicredi União PR/SP) realizou a Feira de Negócios do Conecta Empresas, no último sábado (17/09), em Cianorte (PR), na praça Itamar Orlando Soares. Ao longo do dia, 33 empresas de diversos segmentos puderam expor produtos e serviços, como pet shop, equipamentos rodoviários, granitos, flores e limpeza de vidro. Brinquedos infláveis e distribuição de pipoca e algodão-doce garantiram diversão às famílias.

Expositores - Entre os expositores estava Christiane Alves da Silva Souza, dona das Coisinhas da Anna, uma loja que vende utilidades, brinquedos, aviamentos e artigos de papelaria. Pouco depois da loja ser aberta, há três anos, veio a pandemia, por isso, a comerciante viu a feira como uma possibilidade de divulgar a marca. Ela comunicou a participação entre os clientes e adotou estratégias como preços promocionais e descontos, além de possibilitar a participação dos compradores nos sorteios de produtos de Dia das Crianças. “Esta feira é uma iniciativa maravilhosa e ajuda a divulgar a minha loja”.

Descontos - A empresária Vânia Alves Pereira, das Churrasqueiras Cianorte, também ofereceu descontos para quem comprou churrasqueira, fogão e outros produtos. Ela aproveitou para divulgar a linha de mesa e bancos de concretos lançados neste ano. “Faz mais de cinco anos que não participo de uma feira, e acho a iniciativa ótima para fomentar o comércio local”.

Palestras gratuitas - O gerente da agência Cianorte Pioneira, da Sicredi Dexis, Pedro Azevedo, conta que também na feira de negócios foram ofertadas palestras de graça sobre energia fotovoltaica, gestão empresarial e agronegócio. As palestras aconteceram numa agência móvel, instalada num caminhão no mesmo local do evento.

Projeto - O Conecta Empresas é um projeto que possibilita às empresas associadas a conexão, troca de informações e experiências para o fortalecimento no mercado. Além da Cianorte Pioneira, participaram da ação as agências Mogi Guaçu/SP, Limeira/SP, Londrina/PR e Maringá Velho/PR. Antes da feira, os empresários participaram de encontros mensais e capacitações e puderam divulgar a marca com folders e cartões nas agências. (Imprensa Sicredi Dexis)

 

CONJUNTURA AGROPECUÁRIA: Plantio do milho primeira safra alcança 32% no Paraná, destaca Deral

conjuntura agropecuaria 19 09 2022Segundo o boletim semanal de conjuntura agropecuária, divulgado no dia 15 de setembro pelo Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Deral/Seab), na semana passada, o plantio da primeira safra de milho do ciclo 2022/23 chegou a 32% da área estimada no Estado, que é de 406 mil hectares. “Em geral, a segunda quinzena de agosto e esta primeira de setembro apresentaram condições boas de clima para o plantio, com chuvas e período de tempo bom para as máquinas entrarem na lavoura. O plantio deve avançar até outubro”, afirmam os técnicos do Deral.

Nacional - Em âmbito nacional, a Conab projeta em 113,3 milhões de toneladas a produção de milho na safra 20/21, o que representa uma alta de 30% quando comparado à safra imediatamente anterior. O Estado do Mato Grosso é o maior produtor, com 37% de participação, seguido pelo Paraná, com 15%, e, em terceiro, o Mato Grosso do Sul, com 11% da produção total.

Trigo e soja - Quanto ao trigo, cerca de 20% do cereal paranaense desta temporada está colhido, disponibilizando aproximadamente 600 mil toneladas ao mercado. Apesar desse volume estar aquém das expectativas, esta oferta inicial tem pressionado os preços recebidos pelos triticultores. “Há um mês, no dia 15 de agosto, a média de preço da saca de trigo era de R$ 112,07, porém, com a intensificação recente da colheita, o valor atual (registrado no dia 14/09) é de R$ 92,33. Essa queda de 21% nos preços preocupa os produtores paranaenses, especialmente os que adquiriram tardiamente fertilizantes e tiveram custos mais elevados para produzir, destaca o boletim.” Em relação à soja, o Deral informa que, com o fim do vazio sanitário para a soja no Paraná, que ocorreu no dia 10 de setembro, os produtores já iniciaram pontualmente o plantio. Neste momento ainda não chegou a 1% da área estimada de 5,7 milhões de hectares. Nos próximos dias devemos ter um avanço significativo no plantio, pois ocorreram chuvas no Estado e deixaram o solo em condições boas para o plantio.

Mais informações - O boletim do Deral/Seab traz ainda informações sobre mandioca, morango, leite, aves e ovos. Clique aqui e confira na íntegra.

FOTO: Cooperativa Integrada

 

CBSEMENTES: IV Simpósio Brasileiro de Sementes Forrageiras debate elos da cadeia produtiva

O IV Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécie Forrageira, realizado semana passada, em Curitiba, na programação do XXI Congresso Brasileiro de Sementes, apresentou e debateu temas, desde o melhoramento de plantas à interação com o mercado e normas.

Coordenação - A coordenação do simpósio foi da doutora Jaqueline Verzignassi, pesquisadora da Embrapa Gado de Corte. Entre os palestrantes convidados, a participação da doutora Maria Alejandra Perez, professora da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina, que falou sobre o tema “Fisiologia da produção de sementes de forrageiras”. “Destacamos em nossa palestra a fisiologia não só para aumentar a qualidade, mas também a produtividade das sementes. Hoje, existem tecnologias básicas, que favorecem esse melhor desempenho”, pontuou Alejandra.

Expectativas - A coordenadora do simpósio, Jaqueline Verzignassi considerou que a programação atendeu às expectativas dos participantes. “Os assuntos foram bastante aplicáveis e complementares para todos os elos do sistema produtivo. Nós tivemos a participação de produtores, pesquisadores, representantes de grandes associações de produtores e fomentadores de pesquisa. O padrão das discussões estava muito bom”, avaliou Jaqueline.

Primeiro painel - O primeiro painel “Melhoramento para a produção de sementes de espécies forrageiras” contou com a moderação do doutor Miguel Dall’Agnol, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Palestrantes - Entre os palestrantes, a PhD Cacilda Borges do Valle, da Embrapa Gado de Corte com o tema “Ferramentas de melhoramento para a produção de sementes de forrageiras tropicais. O doutor Daniel Portella Montardo, da Embrapa Pecuária Sul, apresentou a palestra “Interação entre melhoramento genético e mercado de sementes de forrageiras temperadas.

Novas ferramentas - Na sequência, o chefe-geral da Embrapa Soja, o PhD Alexandre Nepomuceno, ministrou a palestra “Novas ferramentas da biotecnologia e seus impactos na produtividade de sementes de forrageiras”. O painel despertou um interessante debate com as participações de Álvaro Peixoto, diretor-geral da Barenburg do Brasil; Edmir Baggio, presidente da Associação Sul-Brasileira para o fomento à pesquisa de Forrageiras – Sulpasto; Marcos Roveri José, gerente executivo da Associação para o Fomento à Pesquisa de Melhoramento de Forrageiras – Unipasto.

Segundo painel - O segundo painel “Avanços na produção de sementes de espécies forrageiras” foi mediado pelo doutor Manoel de Souza Maia, professor da Universidade Federal de Pelotas. O doutor Eduardo Delgado Assad (FGV/GVAGRO) apresentou a palestra “Clima e a produção de sementes de espécies forrageira: um zoneamento necessário”.

Participação internacional - A programação teve a participação internacional da fisiologista argentina Maria Alejandra Perez, que falou sobre “Fisiologia da produção de sementes de forrageira”. O painel ainda contou com a palestra “Testes de vigor em sementes de forrageiras tropicais: aspectos práticos” ministrada pela doutora Ceci Castilho Custódio, professora da Universidade do Oeste Paulista.

Terceiro painel - Logo após um breve debate, o terceiro painel com o tema “Legislação e conformidades legal, social e de sustentabilidade como transformação e sustentação do mercado de sementes de forrageiras”, contou com a moderação de Jaqueline Verzignassi. O painel foi aberto com a palestra “Sementes de espécies forrageiras: quais as mudanças na legislação?”, ministrada pela doutora Virgínia Arantes Ferreira Carpi, coordenadora-geral de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura e do Abastecimento (Mapa).

Segurança - Para falar sobre o tema “A segurança na cadeia produtiva e seu impacto na transformação do mercado de sementes de forrageiras: Programa Semente Legal Aprossul “foram convidados Tiago Pilon, gerente de Contas da Ceptis Agro e coordenador do Programa Semente Legal; e Celso Pess Júnior, presidente da Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Estado do Mato Grosso do Sul e presidente do Grupo Era. O simpósio foi encerrado com um debate com a participação dos palestrantes. (Assessoria de Imprensa da Abrates)

FOTO: Divulgação

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CONAB: Produção de café está estimada em 50,38 milhões de sacas na safra 2022

conab 20 09 2022Os produtores brasileiros de café deverão colher 50,38 milhões de sacas na safra 2022, como aponta o 3º Levantamento do grão para a atual temporada, divulgado nesta terça-feira (20/09) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A colheita já atinge 99% da área destinada para a cultura, e o volume estimado representa um aumento de 5,6% em comparação ao ciclo de 2021.

Área - De acordo com o levantamento da Conab, a área destinada à cafeicultura nacional em 2022 é de 2,24 milhões hectares, sendo 1,84 milhão de hectares para lavouras em produção e 402 mil hectares de área em formação, o que representa leve aumento de área total cultivada em comparação à safra passada. A produtividade média nacional de café também deve crescer e é projetada em 27,4 sacas por hectare, 3,7% maior em relação ao ano anterior. No entanto, apesar da recuperação registrada, o aumento é inferior ao esperado para 2022 por ser um ano de bienalidade positiva.

Clima adverso - “O clima adverso influenciou de maneira negativa as produtividades nos dois últimos ciclos. Em 2020 o desenvolvimento da cultura foi influenciado pela falta de chuvas e no ano passado, além da estiagem, foram registradas fortes geadas em importantes regiões produtoras”, explica o diretor de Informações Agropecuárias e Políticas Agrícolas, Sergio De Zen.

Arábica - Para o café arábica, a Conab espera uma produção de 32,41 milhões de sacas, acréscimo de 3,1% em comparação com a safra anterior. “O crescimento é limitado pela falta de chuvas na fase reprodutiva da cultura, ainda em 2021, e pelas geadas ocorridas em junho e julho do ano passado, principalmente nos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais”, avalia a superintendente de Informações da Agropecuária da Companhia, Candice Romero Santos.

Estados - Fortemente impactado pelo clima adverso, o estado mineiro, principal produtor de café no país, tem produção estimada em 22 milhões de sacas, volume próximo da estabilidade com leve recuo de 0,5% em comparação com a colheita de 2021. A maior redução ocorreu no sul do estado, com uma queda na produtividade em torno de 17,8%. Já na Bahia, onde o clima se apresentou mais favorável para o desenvolvimento das lavouras, é estimado um crescimento de 11% no desempenho no campo, saindo de 21,1 sacas colhidas por hectare para 23,4 sacas por ha. No Espírito Santo e no Rio de Janeiro a melhora na produtividade é ainda maior, chegando a 30,3 sacas por hectare nas lavouras cariocas e 27,5 sacas por hectare nos cafezais capixabas de arábica, elevação de 55,9% e 29,5% respectivamente.

Conilon - No caso do conilon, a Companhia projeta um novo recorde de produção, estimado em um volume próximo a 18 milhões de sacas beneficiadas do produto, acréscimo de 10,3% em relação à safra anterior. Menos afetada pela característica da bienalidade, a planta desta variedade tem apresentado melhora na produtividade a cada ano, atingindo neste ano 46,2 sacas colhidas por hectare, maior número já registrado. Além do bom desempenho, também é previsto um aumento de área na ordem de 3,4%, estimada em 388,8 mil hectares.

Produção - Principal produtor de conilon no Brasil, o Espírito Santo tem produção projetada em 12,23 milhões de sacas, incremento de 9% em relação à safra anterior. Neste ano, Rondônia se coloca como o segundo maior produtor dessa variedade do grão, com colheita estimada em 2,8 milhões de sacas do produto beneficiado, seguido da Bahia com colheita esperada em 2,33 milhões de sacas.

Tendência - “A tendência é que a produção do conilon continue apresentando crescimento em condições climáticas favoráveis. Há espaço para a melhora na produtividade em importantes regiões produtoras. A Bahia apresenta o melhor desempenho para esta espécie no país, como uma produtividade de 57,9 sacas por hectare. Já para o Espírito Santo e Rondônia a estimativa é que sejam colhidas por hectare 47,2 sacas e 43,1 sacas, respectivamente, o que demonstra o potencial da cultura”, destaca o presidente da Companhia, Guilherme Ribeiro.

Mercado - A oferta restrita do produto tem influenciado nos preços internacionais em patamares elevados para o grão. Os volumes exportados no acumulado dos oito primeiros meses de 2022 estão menores do que o observado em igual período do ano passado. De janeiro a agosto de 2022, o Brasil já exportou cerca de 25,7 milhões de sacas de 60 kg em equivalentes de café verde, uma queda de 9,7% em comparação com o mesmo período no ano anterior. Entretanto, em termos de receita, a exportação do café brasileiro nos primeiros oito meses de 2022 rendeu cerca de US$ 5,9 bilhões, o que corresponde a um expressivo aumento de 54,3% na comparação com igual período do ano passado.

Alta - “Essa preocupação com a oferta tem dado suporte à alta dos preços do café no mercado internacional. Em relação à demanda, o consumo segue firme no Brasil, enquanto que a perspectiva continua sendo de crescimento modesto da demanda no mercado internacional para a safra 2022/23, segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)”, pondera o superintendente de Estudos de Mercado e Gestão da Oferta da Conab, Allan Silveira.

Mais - Para obter mais detalhes sobre os números da safra de café no país acesse aqui as tabelas e o documento completo do 3° Levantamento do produto. (Conab)

 

COMÉRCIO EXTERIOR I: Superávit da balança chega a US$ 3,67 bilhões em setembro, até a terceira semana

comercio exterior I 20 09 2022A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,67 bilhões em setembro, até a terceira semana, com crescimento de 59,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, pela média diária. A corrente de comércio aumentou 30,6% no período, alcançando US$ 30,34 bilhões, refletindo a soma das exportações, que cresceram 33,2% e chegaram a US$ 17,01 bilhões, e das importações, que aumentaram 27,4% e totalizaram US$ 13,33 bilhões. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (19/09) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

Acumulado do ano - No acumulado do ano, o superávit chegou a US$ 47,55 bilhões, com redução de 11,5% pela média diária, em relação ao período de janeiro a setembro de 2021. A corrente de comércio cresceu 23,8%, atingindo US$ 436,24 bilhões. As exportações cresceram 19,1% e somaram US$ 241,90 bilhões, enquanto as importações subiram 30,1% e totalizaram US$ 194,35 bilhões.

Terceira semana - Apenas na terceira semana de setembro, o superávit foi de US$ 1,733 bilhão e a corrente de comércio chegou a US$ 13,849 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,791 bilhões e importações de US$ 6,058 bilhões.

Exportações mensais - As exportações da Agropecuária aumentaram 59,8% no mês, até a terceira semana, chegando a US$ 3,32 bilhões. O desempenho foi impulsionado pelo crescimento das vendas de milho não moído, exceto milho doce (+282,5%), café não torrado (+46,1%) e soja (+22,4%).

Indústria Extrativa - Na Indústria Extrativa, os embarques aumentaram 10,5% e chegaram a US$ 4,08 bilhões. Os destaques foram as vendas de outros minerais em bruto (+57,4%), outros minérios e concentrados dos metais de base (+240,9%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+78%).

Transformação - Já a Indústria de Transformação alcançou US$ 9,45 bilhões em exportações, com alta de 36,8%. Os principais aumentos foram nas vendas de farelos de soja e outros alimentos para animais, excluídos cereais não moídos, farinhas de carnes e outros animais (+96,5%), celulose (+106,3%) e óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+106,3%).

Importações mensais - Do lado das importações, até a terceira semana de setembro, a Secex registrou aumento de 22,2% nos desembarques da Agropecuária, que somaram US$ 289,94 milhões. O crescimento foi influenciado pela ampliação das compras de trigo e centeio não moídos (+50,1%), cevada não moída (+8.244,2%) e frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+40,9%).

Alta - As compras da Indústria Extrativa subiram 34,7%, chegando a US$ 921,97 milhões. Os maiores aumentos foram de fertilizantes brutos, exceto adubos (+21,1%), outros minerais em bruto (+24,6%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+264,6%).

Valor - Na Indústria de Transformação, as compras até a terceira semana de setembro alcançaram US$ 12 bilhões, em crescimento de 27,3%. Os maiores aumentos foram de óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos, exceto óleos brutos (+139,7%), compostos organo-inorgânicos, compostos heterocíclicos, ácidos nucléicos e seus sais, e sulfonamidas (+61,7%) e inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, reguladores de crescimento para plantas, desinfetantes e semelhantes (+86,5%). (Ministério da Economia)

Veja os principais resultados da balança comercial

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COMÉRCIO EXTERIOR II: Vendas melhoram em agosto no Paraná

exportacoes 20 09 2022As vendas de produtos paranaenses ao exterior chegaram a US$ 2,27 bilhões em agosto. A alta em relação ao mês anterior é de 12% e, contra agosto de 2021, de 35%. Da mesma forma, as importações também cresceram, somando US$ 2,08 bilhões. Incremento de 2% na comparação com julho e, de 44%, quando avaliado o mesmo mês do ano passado. Com esses resultados, o saldo da balança comercial paranaense ficou superavitário em US$ 188,2 milhões e em US$ 112,7 milhões, em agosto e no ano, respectivamente.

Menor - Embora positivo, o saldo da balança comercial no ano é 96% menor do que o verificado no acumulado de janeiro a agosto de 2021. E este ano, mês a mês, o resultado vem oscilando. Dos oito meses analisados até agora, em apenas três ficou positivo, sendo maio o maior déficit registrado, em US$ 296 milhões.

Explicação - Para o economista da Federação das Indústrias do Paraná, Evânio Felippe, o que ajuda a explicar a oscilação no saldo da balança ao longo deste ano tem a ver com as dificuldades na economia global herdadas da pandemia e agravadas pelo conflito na Ucrânia. “O valor das importações aumentou muito porque os preços de insumos e matérias-primas usadas na produção ficaram mais caros no mercado internacional. Mesmo as exportações tendo crescido, o percentual de alta das importações é bem maior, o que explica o saldo da balança comercial paranaense bem menor em 2022 na comparação com o ano passado”, justifica.

Câmbio - Outro fator que influencia nessa conta é a taxa de câmbio. Quanto mais caro o dólar, mais vantajoso é exportar produtos para o exterior. Quanto mais valorizada a moeda brasileira, menos competitivo fica o produto nacional lá fora. Em agosto, a taxa média de câmbio ficou em R$ 5,1433 centavos por dólar, uma apreciação de 2,1% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em relação a julho, a moeda brasileira também se valorizou perante o dólar, com apreciação de 4,2%.

Produtos e mercados - A indústria de transformação foi responsável por 78% de tudo que o Paraná vendeu para fora do país em agosto. Nas importações, a participação do setor foi ainda maior, 93%. Quase 65% das vendas do mês estão concentradas em cinco grupos de produtos, que são soja (27% da pauta), carnes (17%), material de transporte (8%), açúcar (7%) e madeira (6%). Já entre o que foi comprado de fora, 75% pertencem a cinco principais itens: produtos químicos (35%), petróleo (13%), material de transporte (12%), produtos mecânicos (8%) e materiais elétricos e eletrônicos (6%).

Mais vendidos - De janeiro a agosto, os produtos mais vendidos da pauta foram soja (29%), carnes (18%), madeira (8,8%), material de transporte (7,6%) e papel e celulose (4%). Já os que o estado mais comprou este ano são produtos químicos (40%), petróleo (12%), material de transporte (10%), produtos mecânicos (9%) e materiais elétricos e eletrônicos (8%).

Mercados - As vendas para cinco mercados representam 41% de tudo que o estado exportou no mês. O restante está distribuído entre outros 167 países. O destino principal das mercadorias paranaenses é a China. Para lá foram exportados 16% de tudo que foi negociado em agosto. Argentina (8%), Estados Unidos (7%), Irã (6%), Holanda (4%) vêm na sequência.

Importações - Em relação às importações, ocorreram negociações com 103 países no mês passado, mas 60% estão concentradas em cinco países, também com vantagem da China, 31% do total vendido para o Paraná, com destaque para produtos químicos (50%) e de informática, eletrônica e ópticos (17%). Em seguida aparecem Estados Unidos (16%), Argentina (6%), Paraguai (4%) e Alemanha (3,5%).

Expectativa - “Para o restante do ano, mantem-se a expectativa de um menor crescimento da economia mundial, principalmente na China, e do aumento da inflação e da taxa de juros nos Estados Unidos. Associada às incertezas quanto ao fim do conflito geopolítico na Ucrânia, esses são fatores que continuam influenciando a dinâmica da atividade de comércio no mundo”, conclui o economista da Fiep. (Agência Fiep de Notícias)

FOTO: Gelson Bampi

 

COMÉRCIO EXTERIOR III: Brasil e Estados Unidos firmam Acordo de Reconhecimento Mútuo entre aduanas

comercio exterior III 20 09 2022A Receita Federal firmou, na última sexta-feira (16/09), Acordo de Reconhecimento Mútuo (ARM) com a Aduana Americana oficializando a parceria entre seus Programas de Operador Econômico Autorizado. O evento de assinatura ocorreu em Washington D.C, Estados Unidos, e encerrou uma longa jornada de negociações entre as equipes técnicas da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil e do Serviço de Alfândega e Proteção de Fronteiras do Governo dos Estados Unidos da América, iniciada em 2015, com a assinatura do Plano de Trabalho Conjunto.

O que é - Os Acordos de Reconhecimento Mútuo (ARM) são acordos bilaterais ou multilaterais celebrados entre aduanas de países que possuam Programas de OEA compatíveis entre si, com o intuito de promover facilitação do comércio.

Compatível - Com a assinatura do acordo Brasil-EUA, o Programa Brasileiro de OEA passa a ser compatível ao Customs Trade Partnership Against Terrorism (C-TPAT), um dos maiores programas de certificação em segurança da cadeia logística do mundo.

Seguras e com menor risco - Assim, as empresas brasileiras certificadas como OEA-Segurança serão reconhecidas como empresas mais seguras e de menor risco e, em razão dessa maior confiabilidade, além dos benefícios já usufruídos na aduana brasileira, haverá redução do percentual de inspeções das exportações brasileiras para os EUA e prioridade da análise quando estas cargas forem selecionadas para verificação.

Exportações - Os Estados Unidos – destino de mais de 14% das exportações do país – são o segundo maior parceiro comercial brasileiro, representando mais de US$ 70,5 bilhões do valor transacionado em 2021. Nos últimos três anos, empresas que fazem parte do Programa OEA já foram responsáveis por 17% dessas exportações para os Estados Unidos e a assinatura desse acordo deve gerar aumento pela procura da certificação OEA-Segurança entre as empresas brasileiras. (Ministério da Economia)

FOTO: Pete Linforth / Pixabay

 

BC: Copom inicia sexta reunião do ano para definir juros básicos

bc 20 09 2022O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) começa nesta terça-feira (20/09), em Brasília, a sexta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic, e pode manter o aperto monetário com mais um aumento na taxa, mas em menor nível do que nos últimos encontros, quando foi elevada em 0,5 ponto. Nesta quarta-feira (21/09), ao fim do dia, o Copom anunciará a decisão.

Elevação - Em comunicado após a última reunião, em agosto, o órgão informou que elevaria a taxa em 0,25 ponto nesse encontro de setembro, diante dos riscos de que a inflação fique acima da meta em prazos mais longos. A alta de juros dos bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa também pode forçar o BC a um novo aumento.

Dividido - Entretanto, o colegiado está dividido entre uma elevação para 14% ao ano, ou a manutenção da taxa básica em 13,75% ao ano, como espera o mercado financeiro. De acordo com o boletim Focus, a expectativa é que a Selic termine o ano nesse patamar. Além da reunião desta terça e quarta-feira, o Copom tem mais dois encontros em 2022, em outubro e dezembro.

Previsão - A queda da inflação nos últimos dois meses também reforçou a previsão das instituições financeiras pela manutenção da Selic. Em julho, houve deflação de 0,68% e, em agosto, de 0,36%. Com esse último resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) acumula alta de 4,39% no ano e de 8,73% em 12 meses.

Taxa Selic - A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas da economia. Ela é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle. O BC atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima do valor definido na reunião.

Aumento - Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem conter a atividade econômica. Ao reduzir a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Variação - Entretanto, as taxas de juros do crédito não variam na mesma proporção da Selic, que é apenas uma parte do custo do crédito. Os bancos também consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Reuniões - O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro, são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic.

Meta de inflação - Para 2022, a meta de inflação que deveria ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior é 5%. Para 2023 e 2024, as metas são 3,25% e 3%, respectivamente, com o mesmo intervalo de tolerância.

Estouro - No último Relatório de Inflação, divulgado no fim de junho pelo Banco Central, a autoridade monetária admitiu, oficialmente, o estouro da meta de inflação em 2022. No documento, a estimativa é que o IPCA atingirá 8,8% em 2022. O próximo relatório, já com a contabilização das últimas deflações, será divulgado na semana que vem, dia 29.

Projeção - A projeção do mercado é de uma inflação fechando o ano em 6%, de acordo com o boletim Focus desta segunda-feira (19/09). Há 12ª semanas consecutivas as instituições financeiras vêm reduzindo a previsão. (Agência Brasil)

FOTO: Antônio Cruz / Agência Brasil

 

FGV: Atividade econômica cresce 0,6% em julho, diz Fundação Getúlio Vargas

fgv 20 09 2022A atividade econômica cresceu 0,6% em julho, em relação a junho, de acordo com o Monitor do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado nesta segunda-feira (19/09).

Comparação - Na comparação com julho de 2021, a economia evoluiu 3,1%, enquanto no trimestre móvel encerrado em julho a expansão foi de 3,3%. Em termos monetários, a estimativa é de que o acumulado do PIB até julho de 2022 tenha alcançado, em valores correntes, R$ 5.482.820.

Reflexo - Na avaliação da coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o crescimento do PIB em julho refletiu, pelo lado da oferta, o desempenho positivo da indústria e do setor de serviços. “Serviços estão realmente puxando a economia. Mas quando a gente olha pelo lado da demanda, o consumo está mais ainda impositivo; de fato, o consumo de serviços”, informou Juliana à Agência Brasil.

Demanda reprimida - No entanto, ainda há uma demanda reprimida, salientou. Esses dados indicam que o desempenho da economia em julho foi explicado principalmente pelo consumo, padrão que tem sido observado ao longo do ano.

Desaceleração - Juliana lembrou que, no segundo semestre, já se esperava o início de uma desaceleração desse consumo, mas o número de julho sinaliza que a economia ainda está sendo aquecida por essa parte de serviços.

Expectativa - “Não sabemos em que momento isso vai desacelerar. A gente tem a expectativa de desaceleração, por causa do patamar elevado de juros, mas o número de julho ainda não mostrou essa expectativa se concretizando”.

Algum momento - Segundo a economista da FGV, a expectativa é de que essa desaceleração ocorra em algum momento do segundo semestre e, mais forte ainda, em 2023. “Já neste ano, a gente pode sentir essa desaceleração. Mas, por enquanto, os números não estão mostrando isso”.

Consumo e FBCF - O Monitor do PIB-FGV mostra que o consumo das famílias cresceu 0,5% em julho comparado ao mês anterior. Na comparação interanual, houve expansão de 3,6% em julho. No trimestre móvel findo em julho, a evolução foi de 4,3%.

Comparação trimestral - Na comparação trimestral, a FGV esclareceu que o crescimento se deve ao desempenho do consumo de produtos não duráveis e, em especial, pelo consumo de serviços. Na mesma comparação, o consumo de duráveis tem contribuído negativamente durante todo o ano e o consumo de semiduráveis apresentou queda em julho, após quatro trimestres móveis consecutivos de crescimento.

FBCF - Em relação à formação bruta de capital fixo (FBCF), que sinaliza a ampliação da capacidade produtiva da economia, o Monitor indica que após cinco trimestres de alta, ela se retraiu em julho (-0,8%), em comparação a junho.

Retração - Na comparação interanual, a retração foi de 0,7% em julho, enquanto no trimestre móvel encerrado em julho, houve aumento de 2,3%. Nessa comparação, o componente de máquinas e equipamentos foi o único a apresentar queda (-0,5%).

Máquinas e equipamentos - Apesar dessa retração, o Monitor destaca que desde o trimestre móvel encerrado em fevereiro, as quedas de máquinas e equipamentos têm sido menores do que as observadas nos trimestres móveis anteriores.

Exportação e importação A exportação de bens e serviços avançou 1,6% em julho, comparado ao mês anterior. Na comparação interanual, foi registrado crescimento de 4,7% em julho, com retração de 0,7% no trimestre móvel findo em julho.

Maiores contribuições - As maiores contribuições para esse resultado foram as quedas na exportação de produtos agropecuários e da extrativa mineral, embora tenha havido crescimento das exportações de serviços, bens intermediários, bens de capital e de consumo, explicou Juliana.

Agropecuária e extrativa - “Por mais que tenha havido crescimento em outros segmentos, a exportação desses grupos específicos de agropecuária e extrativa contribuiu mais para esse número negativo. Acabou sendo negativo nesse agregado, contabilizando o que perdeu e o que ganhou, sobressaindo essas quedas”, disse a economista. Chamou a atenção, porém, que em maio, as quedas desses dois grupos (agropecuários e extrativa mineral) estavam mais acentuadas do que em julho.

Bens e serviços - A importação de bens e serviços apresentou crescimento de 3,4% em julho comparado a junho. Na comparação interanual, cresceu 12,3% em julho e 4,6% no trimestre móvel findo em julho. De acordo com o Monitor do PIB-FGV, a importação de bens de capital e, principalmente, de serviços, explicam o resultado positivo das importações. (Agência Brasil)

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COMBUSTÍVEL: Petrobras anuncia redução de R$ 0,30 no diesel

combustivel 20 09 2022A Petrobras anunciou, nesta segunda-feira (19/09), a redução no preço do diesel A vendido às distribuidoras de combustíveis em R$ 0,30, a partir desta terça-feira (20/09). Com a mudança, o litro do diesel A fornecido pela empresa passará a custar R$ 4,89.

Percentual - A queda no preço equivale a 5,78% e, segundo a estatal, "acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com sua prática de preços".

Mistura obrigatória - A Petrobras explica ainda que, como o diesel vendido nos postos tem uma mistura obrigatória de 20% de biodiesel, a parcela do diesel A no preço final passará de R$ 4,67, em média, para R$ 4,40, a cada litro vendido.

Último aumento - O preço do diesel comercializado pela Petrobras teve aumento pela última vez em 18 de junho, quando chegou a R$ 5,61 o litro. Desde então, o valor foi reduzido em R$ 0,20, em 5 de agosto; e em R$ 0,22, em 12 de agosto. (Agência Brasil)

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CÂMBIO: Dólar cai a R$ 5,16 com expectativas sobre juros no Brasil e nos EUA

Em meio às expectativas sobre os juros no Brasil e nos Estados Unidos, o mercado financeiro começou a semana com otimismo. O dólar teve a maior queda diária desde o fim de julho. A bolsa de valores subiu mais de 2% e atingiu o maior nível em uma semana.

Cotação - O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (19/09) vendido a R$ 5,165, com recuo de R$ 0,094 (-1,79%). Em termos percentuais, foi a maior baixa registrada desde 27 de julho, quando a cotação tinha caído 1,91%.

Menor nível - A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,09. Com o desempenho de hoje, a divisa acumula queda de 0,71% em setembro e de 7,37% em 2022.

Ações - O mercado de ações também teve um dia de euforia. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 111.824 pontos, com alta de 2,33%. O indicador iniciou o dia em baixa, mas inverteu o movimento ainda durante a manhã e passou a disparar.

Contraste - O movimento da bolsa brasileira contrastou com as bolsas norte-americanas, que fecharam em pequena alta após oscilarem bastante ao longo do dia, com as expectativas sobre os juros na maior economia do planeta. Na quarta-feira (21/09), o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) divulgará a nova taxa básica de juros nos Estados Unidos.

Alta - A maioria dos investidores espera alta de 0,75 ponto percentual, mas parte do mercado passou a apostar em aumento de 1 ponto por causa da persistência da inflação norte-americana e do bom desempenho no mercado de trabalho.

Fuga de capitais - Juros mais altos em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. No entanto, os juros altos brasileiros seguram o dólar. Também na quarta, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidirá se mantém a taxa Selic (juros básicos da economia) em 13,75% ao ano ou se a elevará para 14%. (Agência Brasil, com informações da Reuters)

ELEIÇÕES I: Eleitora ou eleitor que perdeu o título pode tirar a 2ª via até quinta (22/09)

eleicoes 20 09 2022A eleitora ou o eleitor que perdeu ou teve extraviado seu título eleitoral tem até esta quinta-feira (22/09), dez dias antes do primeiro turno do pleito, para solicitar a segunda via do documento no cartório eleitoral da zona onde tem cadastro. A previsão consta do artigo 52 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965).

Segunda via - Para a emissão da segunda via do título, o eleitor deve estar quite com a Justiça Eleitoral (JE), ou seja, não poderá ter débitos pendentes, como multas por ausência às urnas ou aos trabalhos eleitorais – como o de mesário –, ou ainda multas em razão de violação de dispositivos do Código Eleitoral, da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) e de leis conexas.

Novidade - Uma novidade para o pleito deste ano é que, se a eleitora ou o eleitor estiver em situação regular na JE, poderá imprimir o título diretamente na ferramenta Autoatendimento do Eleitor, no Portal do TSE na internet, no campo “Imprimir o título eleitoral”.

Outros documentos para votar - O título eleitoral não é o único documento que possibilita a participação nas eleições. As pessoas aptas a votar podem se apresentar à mesa de votação levando consigo qualquer documento oficial com foto, como a carteira de identidade, a carteira de trabalho, a carteira de motorista ou o passaporte, por exemplo.

Inscrição eleitoral - A cidadã ou o cidadão cuja inscrição eleitoral estiver em situação regular tem ainda como alternativa ao documento de papel a versão digital do título eleitoral, o e-Título, que pode ser obtido gratuitamente por meio de aplicativo para dispositivos móveis nas lojas virtuais Apple Store e Google Play.

Justificativa - O e-Título também possibilita a apresentação de justificativa eleitoral e oferece uma série de serviços e informações, como a emissão das certidões de quitação eleitoral e de crimes eleitorais; o acesso e a emissão de guia para o pagamento de multas; a consulta ao local de votação; e a inscrição como mesário voluntário, entre outros. Tudo sem a necessidade da ida pessoal ao cartório. (Tribunal Superior Eleitoral - TSE)

FOTO: TSE

 

ELEIÇÕES II: Baixe ou atualize o e-Título com antecedência

eleicoes II 20 09 2022Cada vez mais eleitoras e eleitores têm baixado o aplicativo e-Título nos aparelhos celulares, já que o app pode ser usado no dia do pleito para diversas finalidades, como consultar o local de votação (zona e seção eleitoral) e justificar a ausência à eleição, entre outras.

Regras de utilização- O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) orienta os eleitores a seguirem certas regras de utilização e atualizarem o e-Título o quanto antes, a fim de evitar que uma grande quantidade de acessos simultâneos sobrecarregue o sistema, fazendo com que o aplicativo não funcione direito.

Atenção - E atenção: se você já tiver baixado o app, mas não tiver feito a emissão do título, só poderá fazer isso depois dos dias de votação. Isso porque no dia 2 de outubro, quando ocorre o primeiro turno das eleições, a emissão do e-Título estará suspensa, voltando a ser liberada a partir do dia 3. Para um eventual segundo turno, a regra é a mesma: só será possível tirar a via digital do título até a véspera, ou seja, 29 de outubro.

Baixe o app- Mais de 27 milhões de pessoas já ativaram o e-Título. O app substitui o documento em papel e pode ser utilizado como identificação, desde que atualizado e com foto. Por isso, é importante se organizar e não deixar tudo para a última hora. Faça agora o download do e-Título no celular ou tablet. O aplicativo funciona nos sistemas Android e iOS e pode ser baixado na App Store e na Google Play.

App com novidades - O aplicativo está de cara nova e conta com recursos mais modernos de acessibilidade. Em maio de 2022, a tela mudou da cor verde para a azul, com o objetivo de proporcionar maior conforto às pessoas com algum tipo de deficiência visual, como o daltonismo.

Ferramenta - Além disso, foi incorporada à versão digital do título de eleitor a ferramenta “Gestão de Atendimento”, que permitirá um controle do fluxo de acesso aos principais serviços pelo eleitorado. Por meio da função, caso haja um grande número de solicitações realizadas simultaneamente, a eleitora ou o eleitor entrará em uma espécie de espera e, quando tentar acessar novamente o aplicativo, terá preferência no atendimento.

Notificações - O novo e-Título apresenta ainda uma evolução na funcionalidade de notificações. Agora, o dispositivo também possibilita o registro do histórico de avisos recebidos pelo usuário ao longo do período de uso da versão digital do documento.

Artigo - A utilização da via digital do título de eleitor como documento de identificação na data do pleito está prevista no artigo 111 da Resolução TSE nº 23.669, que trata dos atos gerais do processo eleitoral para o pleito de 2022.

Imprima o título - Você também pode imprimir o título em casa para levá-lo no dia da votação, a fim de não depender do celular.

Saiba como imprimir o título em casa.

(Tribunal Superior Eleitoral - TSE)

FOTO: TSE

 

SAÚDE I: Brasil registra 52 mortes por Covid-19 em 24 horas

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 685.428 mortes por covid-19 e 34.592.027 casos confirmados da doença. Segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (19/09) pelo Ministério da Saúde, em 24 horas, foram registrados mais 4.980 casos e 52 mortes.

Recuperados - Ainda de acordo com o boletim, 33.750.459 pessoas se recuperaram da doença e 156.140 casos estão em acompanhamento. O boletim desta segunda-feira não traz os dados atualizados dos óbitos em Mato Grosso do Sul.

Números - Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras e nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral, há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Estados - De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,07 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,5 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,9 mil) e Amapá (178,2 mil).

Mortes - Quanto às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo registra o maior número (174.495), seguido por Rio de Janeiro (75.639) e Minas Gerais (63.724). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.163) e Roraima (2.173).

Vacinação - Até segunda-feira, foram aplicadas 481,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,6 milhões com a primeira dose e 161 milhões com a segunda. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas, 98,3 milhões receberam a primeira dose de reforço e 32,8 milhões, a segunda dose. (Agência Brasil)

 

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 165 novos casos e nenhum óbito no Paraná

saude II 20 09 2022De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (19/09) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 165 novos casos e nenhum óbito causado pela Covid-19, dos quais 17 casos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.732.838 casos confirmados e 45.010 mortes decorrentes da doença.

Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de setembro (20), agosto (137), março (1), e fevereiro (1) de 2022; julho (1) e abril (2) de 2021; e dezembro (2) e setembro (1) de 2020. (Com informações da Sesa)

Clique aqui e confira o boletim completo

FOTO: Sesa

 


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