INOVAÇÃO: Habitat Senai Agro é inaugurado em Toledo
O Habitat Senai Agro foi inaugurado na quarta-feira (21/09), em Toledo, no oeste do Paraná. A iniciativa é do Sistema Fiep em parceria com o Sistema Ocepar e visa fomentar a inovação na indústria, possibilitando a conexão entre empresas do agronegócio e os Institutos Senai de Tecnologia e Inovação, Hub de Inteligência artificial do Senai Paraná e startups. O espaço conta com infraestrutura personalizada para as cooperativas, coworking, auditório e salas para reuniões.
Oeste - “O oeste é extremamente importante quando falamos de produção, não somente na agroindústria, mas em todo o seu contexto. Nós do Sistema Fiep estamos fortalecendo a nossa relação com a Ocepar e as cooperativas do oeste, no sentindo de aprimorar tecnologia, treinamentos e qualificações. Estamos fazendo uma remodelação em apoio a tecnologia em nossos Institutos Senai de Tecnologia e Inovação, pois isso só faz sentido se chegar em forma de serviço até a nossa indústria. Precisamos que a competitividade e produtividade se tornem constantes e isso nós só conseguimos por meio da inovação”, disse o presidente do Sistema Fiep, Carlos Valter Martins Pedro.
Ampliação - Com a nova estrutura, será possível ampliar o desenvolvimento de projetos inovadores que estimulem a produtividade, o crescimento econômico e a sustentabilidade por meio da adoção de novas tecnologias. A parceria, dá seus primeiros passos por meio do atendimento à sete cooperativas agroindustriais do Oeste Paranaense – Coopavel, Copagril, Copacol, C.Vale, Frimesa, Lar e Primato – , por meio de Inserção em Ecossistema de Inovação, conduzida pela unidade de negócios Habitat Senai e em parceria com o Sistema Ocepar.
Inovação - “Nós acreditamos que a inovação está muito presente em nosso setor. Nós inovamos com pesquisa, pois hoje cada uma das cooperativas tem um centro de pesquisa e a inovação depende de tecnologia. Esse é o desafio que nós imaginamos e que nós iremos alcançar, pois hoje o nosso principal parceiro é o Senai e o Sesi, quando o assunto é inovação, temos demanda e temos uma expectativa que possamos resolver aqui várias questões que hoje buscamos soluções. Isso só é possível se investirmos em centro de pesquisas. Com a Fiep, temos uma inovação muito bem alinhada e precisamos continuar proporcionando oportunidades. Temos muito a realizar e esse evento de hoje é um start inicial”, enfatizou o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken.
Poucos ecossistemas - Atualmente existem poucos ecossistemas de inovação voltados para o agronegócio no Brasil, sendo dois no Paraná: Cascavel e Londrina. E agora mais um na região oeste do Paraná, em Toledo – o Habitat Senai Agro. O oeste paranaense corresponde a 10% do território do estado e representa aproximadamente 30% de toda a produção do agronegócio do Estado. Além disso, possui a 2ª maior bacia leiteira do Paraná, sendo responsável pela produção de 66% dos suínos, 80% do peixe, 25% do milho, 18% da soja e 71% do frango de todo Paraná, maior Valor Bruto Agropecuário (VBP). A região ainda possui o Polo de Inovação Agropecuária – Reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – cuja governança regional a Fiep e o Senai tem representação.
Espaço diferenciado - “É um espaço diferenciado, desenvolvido para promover criatividade e inovação, oxigenando o ambiente empresarial. E mais importante que o espaço de interação, são todos os serviços que nós provemos a todas as indústrias que queiram estar aqui com a gente como desenvolvimento de novas ideias, conexão com startups, toda a parte de captação de fomento de recursos públicos para desenvolvimento de inovação. Aqui dentro tudo vai acontecer de maneira orgânica e adaptável conforme a realidade da empresa. Temos desde um diagnóstico até quais são as oportunidades de transformação digital, desenvolvimento de pesquisa ou uma consultoria para aumentar produtividade. Temos uma unidade em Curitiba, que está em atividade há quase dois anos, e agora, com a abertura do Habitat Senai Agro em Toledo, estaremos ainda mais conectados ao mundo do agronegócio”, detalha Fabrício Luz Lopes, gerente executivo de Tecnologia, Inovação e Responsabilidade Social do Sistema Fiep.
Toledo em crescimento constante - “Esse projeto é uma excelente parceria, pois precisamos olhar para a tecnologia e inovação. Nós temos cursos na área, plataformas personalizadas e diversos outros serviços. Essa é uma longa caminhada, proporcionando fortalecimento de duas casas muito fortes como o Senai e o Sesi. É um trabalho de colaboração e para que possa dar certo, é fundamental ter interação. Estamos inaugurando esse espaço, pois aqui em Toledo já existe um ecossistema de inovação extremamente fortalecido. Tudo isso foi pensado, com base em um movimento que já vem da região, que já olhava para as oportunidades existentes”, enfatizou Fabiane Franciscone, superintendente Sesi, IEL e diretora regional do Senai Paraná na Fiep.
Maior produtora de alimentos - De acordo com a prefeitura de Toledo, a cidade é a maior produtora de alimentos do Paraná, pelo 9º ano consecutivo. Ainda conforme dados da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do município referente à safra 2020/2021 foi de R$ 4,3 bilhões, crescimento absoluto de R$ 8,7 milhões e relativo de 24,97% em relação ao ano anterior.
Soma - O VBP representa a soma do faturamento das propriedades rurais instaladas no território toledano e novamente os principais responsáveis pelo município seguir com o título de “Capital Paranaense do Agronegócio” são a suinocultura e da avicultura para corte e produção de ovos), com movimentação, respectivamente, de R$ 1,2 bilhões (29,62% do total do VBP do município) e R$ 1 bilhão (23,15%). (Agência Fiep de Notícias)
FOTO: Mariana Fachini
Leia mais sobre o Habitat Senai!
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GETEC: Confira o informe semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar
A Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar, vinculada à Gerência de Desenvolvimento Técnico (Getec) e sob a responsabilidade da advogada Daniely Andressa da Silva, publicou, nesta sexta-feira (23/09), o Informe Semanal referente ao período de 19 a 23 de setembro. O setor foi criado com o propósito de fazer o acompanhamento das matérias de interesse do cooperativismo em discussão tanto no Congresso Nacional como na Assembleia Legislativa do Paraná, das leis publicadas no âmbito do executivo (federal, estadual e municipal), além de outros temas vinculados às áreas de atuação das cooperativas do Paraná. Confira os destaques do boletim desta semana.
Avanços para o setor cooperativista - A Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) é uma bancada suprapartidária, que tem como objetivo ampliar o espaço de representação do cooperativismo em políticas públicas. É formada por 268 deputados federais e 38 senadores que são acionados pela OCB em discussões de impacto para o cooperativismo. A atuação de parlamentares da Frencoop permitiu a implementação de políticas públicas de relevância para o desenvolvimento do setor cooperativista. Neste momento prévio as eleições, destacamos algumas das conquistas desta Frente Parlamentar:
Modernização do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo - A aprovação da Lei Complementar 196/2022 permitiu a modernização do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, conferindo às cooperativas de crédito a possibilidade de expandir sua atuação em novas frentes do mercado financeiro, bem como aprimorou o modelo de gestão e governança destas instituições. Dentre as novas regras aprovadas destacam-se: a impenhorabilidade das quotas-parte de capital das cooperativas de crédito e a autorização para o pagamento de bônus e prêmios para a atração de novos associados. A lei foi sancionada integralmente, sem alterações do texto aprovado pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, após intensa atuação dos parlamentares da Frencoop junto ao Ministério da Casa Civil e ao Banco Central.
Cosit 11 - A atuação da Frencoop foi decisiva para derrubar o veto presidencial que tratava da Solução de Consulta - Cosit 11/2017, no texto da Lei do Agro. Pela solução de consulta, a Receita Federal não reconhecia a relação de integração vertical entre cooperativa e cooperados, entendendo que toda a produção rural entregue à cooperativa deveria ser considerada para o cálculo da contribuição sobre a receita bruta da comercialização (Funrural). Este entendimento onerava, de forma severa, a produção das cooperativas e as colocava em desigualdade com outros modelos societários. A Lei do Agro, originalmente, regulamentava a questão reconhecendo o tratamento justo ao modelo societário cooperativista, porém, o artigo foi vetado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Com o veto, foi necessária a atuação incisiva dos parlamentares da Frencoop junto ao Congresso Nacional para a sua derrubada. A manutenção do veto importaria em um passivo tributário na ordem de R$ 1 bilhão.
Crédito rural - A atuação dos parlamentares da Frencoop junto ao Governo Federal garantiu sucessivas aprovações de projetos de lei voltados à recomposição orçamentária, viabilizando, assim, a destinação de recursos para equalização de juros para subsidiar o seguro rural e linhas do Plano Safra. Ano a ano, a atuação destes parlamentares se destaca. Em 2021, foram destinados R$ 3,73 bilhões para equalização dos juros e R$ 77 milhões para subsídio ao Prêmio Seguro Rural (PSR). Em 2022, foram destinados R$ 868,5 milhões para a equalização de juros e retomada das linhas de crédito rural para os Planos Safra de anos anteriores e R$ 1,2 bi para a abertura do Plano Safra 2022/2023.
Desoneração da folha de pagamento - A Lei 14.288/2021 autorizou a prorrogação da desoneração da folha de setores específicos, dentre os quais proteína animal. A medida manteve as alíquotas de 1% a 4,5% da contribuição previdenciária incidente sobre a receita bruta, em vez de 20% sobre a folha de salários, estimulando a manutenção de mais de 9 milhões de postos de emprego e a competitividade de produtos de cooperativas. Originalmente, a desoneração da folha encerraria no dia 31 de dezembro de 2021. Porém com a aprovação da referida lei, mediante atuação intensa de parlamentares da Frencoop, foi prorrogada até dezembro de 2023.
Programa - O Programa de Educação Política do Cooperativismo é uma iniciativa apartidária, que incentiva o voto consciente em candidatos que assumam o compromisso de defender os interesses das cooperativas. Para mais informações sobre este movimento, acesse: www.paranacooperativo.coop.br/frencoop.
Clique aqui para conferir o Informe Semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar em arquivo PDF
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COOPAVEL: Espaço Impulso recebe alunos e professores do Peru e El Salvador
Um grupo de dez professores e alunos de universidades do Peru e El Salvador estiveram nesta semana em Cascavel (PR) para conhecer o Espaço Impulso e o Show Rural Coopavel. A comitiva foi recepcionada pelo coordenador geral do evento, o agrônomo Rogério Rizzardi, e pelo gerente de Inovação da cooperativa Kleberson Angelossi.
Contato - “Há cerca de três anos mantemos contatos com professores desses países interessados em conhecer mais sobre a estrutura e o atual estágio da inovação tecnológica da região e do Estado. Assim, conseguimos viabilizar essa visita, que permite aos integrantes da caravana colher subsídios a futuros projetos similares em seus países”, diz Selmo Bonatto, professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Além do PTI e do Espaço Impulso, eles conheceram Fundetec, Unioeste, Biopark, Tecpar, Seti/Fundação Araucária e Vale do Pinhão.
Referência - Rizzardi informou sobre os fundamentos do Show Rural Coopavel, mostra de tecnologia para o campo criada em 1989 e hoje uma referência para o mundo. “Aqui, em um mesmo ambiente, produtores rurais do Brasil e exterior, além de técnicos e acadêmicos, conhecem o melhor em novidades e tendências para os mais diferentes setores ligados à cadeia do agronegócio”. O evento, um dos maiores do planeta, contribui há mais de 30 anos para melhorar o conhecimento e os índices de produtividade em propriedades rurais do Oeste e de outras regiões.
Pilares - Kleberson falou da Coopavel e dos pilares observados na região que fazem do Paraná um modelo em cooperativismo para o País. Aqui estão seis das mais importantes cooperativas brasileiras, responsáveis por gerar mais de 70 mil empregos. Integrantes da comitiva quiseram mais informações sobre o modelo de organização das propriedades e de sua conexão com a cooperativa e suas respectivas agroindústrias. No Peru e em El Salvador, dois pequenos países sul-americanos, o cooperativismo é pouco praticado. O gerente de Inovação explicou também sobre o funcionamento do Espaço Impulso, um hub de inovação para o agro.
PDI - A organização da missão com professores e alunos das universidades de Lima e Custo (Peru) e da capital El Salvador (El Salvador) foi realizada por Carlos Bermudes Mendoza, coordenador de Incubação de Empresas do Projeto de Fortalecimento da Inovação e Empreendedorismo com base em TICs, e foi promovida pela Agência de Cooperação Internacional da Coreia do Sul e pelo professor Selmo Bonatto, da Unioeste. A escolha pelo Brasil deu-se porque o país ocupa o melhor lugar em pesquisa, desenvolvimento e inovação da América Latina. (Imprensa Coopavel)
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COCAMAR I: Unidade de Santa Cruz do Rio Pardo é inaugurada na 4ª feira
Autoridades, lideranças e produtores prestigiaram, na noite de quarta-feira (21/09), em solenidade no espaço de eventos Splendor Hall, a inauguração da unidade da Cocamar em Santa Cruz do Rio Pardo, a segunda estrutura da cooperativa entregue nesta semana no Estado de São Paulo. A primeira foi a de Itaí, na região sudoeste, na terça-feira (20/09).
Apresentação - Inicialmente, o superintendente de Relação com o Cooperado, Leandro Cezar Teixeira, apresentou um histórico da Cocamar, bem como os números do seu desempenho e expectativas de expansão.
Crescimento - Em seguida, o vice-presidente executivo José Cícero Aderaldo falou sobre a atuação da cooperativa no município, que tem como objetivo “contribuir para o crescimento dos produtores, de forma segura e transferindo tecnologias”, lembrando que “o cooperado é, ao mesmo tempo, dono, cliente e fornecedor”.
Valorizados - O prefeito Diego Henrique Singolani Costa agradeceu a Cocamar por ter incluído Santa Cruz do Rio Pardo em seu programa de expansão e investido em instalações amplas para prestar atendimento aos produtores. “Ficamos felizes e nos sentimos valorizados em contar com a presença da Cocamar”, disse.
Produtores - Conforme explicou o gerente da cooperativa, Renato Yassuda, entre os cerca de 300 convidados que compareceram à solenidade, havia quase uma centena de produtores que mantêm seus negócios no município e também em cidades vizinhas, entre as quais Ipaussu, Bernardino de Campos, Ourinhos e São Pedro do Turvo, representando 25 mil hectares de lavouras.
Insumos - Gerando nove postos de trabalho diretos, a unidade opera na comercialização de insumos agropecuários e prestação de assistência técnica e está localizada na Rodovia Eng. João Batista Cabral Rennó, s/n, km 19, Bairro Serrinha.
Salto Grande - Em breve a Cocamar inaugura mais uma estrutura naquela região, a de Salto Grande, cuja construção se encontra em andamento.
Presença - Com isso, a cooperativa amplia sua atuação no Estado de São Paulo, onde possui instalações em Mirante do Paranapanema, Presidente Prudente, Iepê, Cruzália, Palmital e agora em Santa Cruz do Rio Pardo, na região oeste, além de Itaberá, Itapeva, Buri e Itaí, no sudoeste. (Imprensa Cocamar)
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COCAMAR II: Equipe de engenharia química da UEM vence a 3ª edição do Direto do Campus
Tendo como proposta o tema “Geração de valor para os resíduos industriais”, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial, por meio de sua área de Inovação, promoveu neste ano, entre os meses de abril e agosto, a terceira edição do programa Direto do Campus, voltado à participação de acadêmicos de universidades públicas e particulares.
Finalistas - A premiação aos três projetos vencedores, todos de alunos da Universidade Estadual de Maringá (UEM), ocorreu no dia 9 deste mês e seus participantes receberam certificados de horas acadêmicas, sendo que a equipe classificada em primeiro lugar teve direito, ainda, a um prêmio de R$ 5 mil.
Adsorvente - O trabalho ganhador, que consistiu na produção de adsorvente a partir de resíduo do sabugo de milho e da vagem de soja para o tratamento do óleo e da água, foi desenvolvido pelas estudantes Anna Clara Labes Gonçalves, Ana Carla Medeiros, Lorena Cadan e Paolla da Silva Melegari, do curso de engenharia química, sob a orientação do Prof. Dr. Alexandre Diório.
Os demais - A produção de corantes têxtis naturais utilizando casca de eucalipto, apresentado pela equipe de acadêmicos de engenharia têxtil, campus de Goioerê (PR); e a produção de hidrocarvão e biocarvão tendo como matérias-primas subprodutos de origem vegetal, proposta por alunos do curso de Tecnologia em Meio Ambiente, campus de Umuarama (PR), foram os outros dois projetos finalistas.
Critérios - Conforme explica Davi Sotti, analista de Inovação na Cocamar, os critérios utilizados pelos avaliadores foram inovação, aplicabilidade, viabilidade e qualidade das entregas realizadas pelas equipes.
Fases - As ideias finalistas passaram pelo crivo de uma avaliação interna, e os concorrentes tiveram a oportunidade de apresentar os resultados obtidos em análises laboratoriais durante o desenvolvimento dos projetos e também as pesquisas implementadas para análise de viabilidade para aplicação das ideias por parte da Cocamar.
Potencial - “As três apresentações tiveram as avaliações finais muito semelhantes, o que mostra um grande potencial e o interesse em seguirmos com o desenvolvimento desses projetos junto às equipes", observa Sotti, que integrou a comissão organizadora ao lado de Eloá Tomaz, Ana Caroline dos Santos e Gustavo Rocha.
Avaliação - A banca de avaliação interna foi composta por profissionais da cooperativa: o gerente de Novos Negócios, Rusti Federle; a coordenadora ambiental, Natália Cavalini Paganini, e a gerente de Gestão, Qualidade e Processos, Fernanda Braz Volpato Czusz. (Imprensa Cocamar)
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AGRÁRIA: Cooperativa inova ao disponibilizar bicicletas elétricas para colaboradores
No último mês, a equipe da Agrária passou a utilizar um novo meio de locomoção entre as unidades da cooperativa que ficam no Distrito de Entre Rios. Criado dentro do Programa Inovação, o projeto Bicicletas Elétricas disponibiliza veículos que podem ser usados por qualquer colaborador, sem necessidade de agendamento prévio. Neste primeiro momento, estarão em funcionamento sete bicicletas.
Bases - Para acomodar as bikes, o setor de manutenção da Agrária construiu três bases, utilizando materiais recicláveis ou reaproveitáveis. As bases estão localizadas no Prédio Administrativo, em frente ao setor de Compras e em frente ao Ambulatório.
Baú - Todas as bicicletas têm um baú, onde é guardado o capacete, com kit de higienização pós-uso, e o carregador da bateria. Como o próprio nome já diz, o carregador da bateria pode ser acoplado a qualquer tomada, para que seja abastecido com energia elétrica. Quando carregadas, as baterias têm capacidade para rodar até 30 km.
Sustentabilidade e bem-estar - De acordo com o colaborador Luiz Carlos Rossi, idealizador do projeto, a opção por bicicletas elétricas tem relação com sustentabilidade e o bem-estar dos colaboradores. “Com as bicicletas queremos reduzir o uso de carros aqui em Entre Rios, o que, com o crescimento do projeto, vai contribuir para a diminuição de nossa emissão de gases efeito estufa. Além disso, o uso das bicicletas é uma forma de incentivar os colaboradores a praticar atividades físicas”, afirma.
Manutenção - Os colaboradores da manutenção das unidades da Agrária em Entre Rios e em Guarapuava também estão usando a novidade. Eugênio Rodrigues Bernardo Neto atua há nove anos na manutenção preditiva, atividade que exige deslocamentos constantes. Ele conta que o uso da bicicleta elétrica é simples e tem facilitado seu dia a dia. “A bicicleta elétrica é muito prática e melhorou muito minha mobilidade, pois sempre preciso me deslocar entre as unidades. No caso da nossa equipe de lubrificação, por exemplo, foram instaladas até carretinhas, para transportar os materiais necessários para as atividades”, comenta. (Imprensa Agrária)
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UNIMED LONDRINA: Segregação de resíduos melhora com treinamento de colaboradores e mudança de processos
Desde o final de 2021, a Unimed Londrina está realizando ações internas para reduzir a produção de resíduos e orientar os colaboradores a fazerem o descarte adequado. Os resultados desta iniciativa são mensurados com a realização de relatórios semestrais.
Comparativo - O último relatório comparou a situação encontrada em junho de 2022 com os dados de dezembro de 2021, época em que foi realizado o primeiro levantamento. Os resultados apontaram que houve redução na produção de todos os tipos de resíduos da cooperativa. Em dezembro de 2021, a Cooperativa gerou 6,93 toneladas de resíduos e em julho deste ano 5,62 toneladas, portanto 1,3 toneladas a menos. Além disso, foi o relatório registrou melhoria na separação dos resíduos, este é um fator importante porque destina menor volume de resíduos para os aterros sanitários e amplia a reciclagem dos materiais.
Orgânicos - Os resíduos orgânicos reduziram de 1,684t para 1,111t. Os resíduos recicláveis reduziram de 1,974t para 1,307t e os resíduos de saúde tiveram redução de 3,2781t para 3,2072t no período.
Reciclagem - Com a reciclagem realizada no período, a Singular deixou de emitir 4.253,39 kg de CO2, um dos gases responsáveis pelo efeito estufa. Se essa quantidade fosse liberada pela Cooperativa na atmosfera, seria necessário plantar 25 árvores para fazer a neutralização.
Conscientização - “Após realizarmos os treinamentos e demais ações e ainda contar com o apoio do Comitê de Resíduos Sólidos e de Saúde - Coress, constatamos que a conscientização correta já está acontecendo entre os nossos colaboradores”, valoriza Fabianne Piojetti, gerente de Sustentabilidade.
Resultado - Aliny Marendaz, integrante do Coress, comemora o resultado, e lembra que algumas melhorias precisam ser observadas para manter a Cooperativa otimizando o processo. “Com os relatórios, identificamos que é possível melhorar ainda mais estes números, vamos continuar nosso trabalho neste sentido”, conclui. (Imprensa Unimed Londrina)
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SICREDI DEXIS: União Solidária entrega motos de sorteio de campanha voltada a entidades
Além de ajudar centenas de entidades, quem compra os cupons da União Solidária concorre a prêmios. No terceiro sorteio da campanha, os prêmios foram três motos, contemplando Marinalva de Matos, que comprou cupom da Comunidade Evangélica de Terra Boa; Ronaldo Fernandes Braz, que adquiriu cupom da Associação Promocional de Londrina; e José Maria Cesário Junior, que contribuiu com o Serviço de Obras Sociais, de Santa Bárbara D´Oeste. Eles foram contemplados em 31 de agosto pela Loteria Federal.
Entregas - As entregas dos prêmios aconteceram nesta semana, às 9h: na quinta-feira (22/09), em Terra Boa e em Londrina, e nesta sexta-feira (23/09), em Santa Bárbara D´Oeste – todas serão nas agências da Sicredi Dexis, sendo que em Londrina foi na agência Bandeirantes. As entidades responsáveis pelas vendas dos cupons premiados receberão R$ 3 mil.
Celulares - Antes, foram realizados dois sorteios de três celulares em cada. Em 30 de julho os contemplados foram Josieli Ferreira Novais (de Maria Helena/PR), Edison da Silva Ferreira (de Londrina/PR) e Carla Eliana Bueno (de Santa Barbara d'Oeste/SP). E em 29 de junho foram contemplados Heitor Campolim (Santo Antônio do Caiuá), Maria Pereira (de Londrina/PR) e Lucy Peddrosa (de Tapiratiba/SP). As entidades responsáveis pela venda dos cupons premiados com celulares receberam R$ 3 mil cada.
Participação - Participam da União Solidária mais de 600 entidades, de cerca de 150 municípios do Paraná e São Paulo. Já foram comercializados R$ 2,4 milhões em cupons, recursos que ficarão integralmente com as entidades. Realizada pelo Instituto CoopConecta, com apoio do Instituto Cocamar e Sicredi Dexis, a campanha está na quinta edição e é voltada para entidades sociais que atendem crianças, adolescentes, adultos, idosos, mulheres, pessoas com deficiência e em tratamento de câncer .
Inscrição - As organizações podem inscrever projetos em www.campanhauniaosolidaria.com.br e recebem cupons de R$ 10 para comercializar, ficando com todo o valor arrecadado. E quem adquire os cupons participa de sorteios mensais de prêmios pela Loteria Federal. No total, são 12 iPhones, 3 Fiats Mob e 6 Honda CG Start 160. Ainda terão sorteios de celulares em 1 de outubro e 5 de novembro, além do sorteio de três carros e três motos em 14 de dezembro. As entidades que comercializarem os cupons contemplados com automóvel receberão R$ 5 mil cada e as responsáveis pelas vendas dos cupons dos celulares ganham R$ 3 mil cada. (Imprensa Sicredi Dexis)
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AVESUI: Com oito prêmios, Frimesa se destaca em várias categorias
Desde a primeira edição do Prêmio Quem é Quem: Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos a Frimesa vem se destacando em diversas categorias e já acumula oito troféus do Oscar do Cooperativismo brasileiro.
ESG - Em 2022, o destaque da cooperativa foi para práticas ESG. A premiação veio em reconhecimento ao desenvolvimento de um trabalho corporativo e colaborativo dentro do conceito ESG. Segundo a análise presente no relatório final da Esalq-USP, a Frimesa demonstrou seu compromisso com a sustentabilidade por meio de um conjunto de ações e de boas práticas com o intuito de realizar e estabelecer as suas atividades de maneira coerente, consciente, sustentável e otimizada. Este fato percebeu-se em todas as atividades desenvolvidas diretamente pela cooperativa.
Caminho certo - Para o presidente da cooperativa, Valter Vanzela, a premiação mostra que a cooperativa está no caminho certo. E o certo acaba sendo um retorno direto para a cooperativa, quando o reconhecimento público vem”, diz. Ele se lembra das diversas vezes em que a cooperativa foi premiada no Quem é Quem, o que aponta para a constância do bom trabalho feito ao longo dos anos. “Nosso dia a dia é fazer o melhor para a nossa cooperativa e acredito que estamos no caminho certo.”
Outras categorias - Além da Categoria ESG, durante os seis anos de realização do Prêmio Quem é Quem, a cooperativa já foi premiada nas categorias Responsabilidade Social (2016 e 2017); Desenvolvimento Sustentável (2016 e 2017); Varejo (2018 e 2021); Econômico Financeira (2019);
Prêmio Quem é Quem 2023 - O Prêmio Quem é Quem: Maiores e Melhores Cooperativas Brasileiras de Aves e Suínos é conhecido como o “Oscar” do cooperativismo do país. Conquistar uma das 14 categorias é um reconhecimento especial ao trabalho de uma vida, a uma ideia inovadora, aos cuidados dedicados à área social ou ambiental, aos investimentos e melhorias de renda e vida a milhares de famílias rurais e comunidades.
Iniciativa - A premiação é uma iniciativa das revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial, publicações da Gessulli Agromídia. O objetivo é o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelas cooperativas brasileiras, assim como de toda sua cadeia produtiva, o que envolve produtores, técnicos e gestores. São elas responsáveis por gerar riquezas no campo e nas regiões onde atua, carregando consigo uma visão mais humanística, onde o ser humano e suas relações estão acima da opção do lucro pelo lucro. Em cada categoria, são destacados aspectos técnicos, administrativos/gerenciais, de performance e de história na cooperativa e no setor produtivo.
2023 - Em 2023 o prêmio chega a sua sétima edição e já tem data definida, será no dia 25 de abril durante a abertura oficial da AveSui América Latina.
Informações - Outras informações sobre a AveSui América Latina entre em contato conosco por meio do telefone (11) 4013-1277 ou e-mail: gessulli@gessulli.com.br. (Assessoria de Imprensa da Gessulli Agribuiness)
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IFC BRASIL 2022: Números refletem potencial do setor de aquicultura e pesca
Termos como “segurança alimentar”, “potencial” e “oportunidade” deram o tom das conversas no palco e nos corredores do IV International Fish Congress & Fish Expo Brasil, realizado de 31 de agosto a 2 de setembro, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
Números - Os números do IFC Brasil 2022 refletem o setor de aquicultura e pesca, a grande promessa para incorporar ainda mais o PIB Agropecuário, que representou, em 2021, 27,4% do Produto Interno Bruto brasileiro. O evento recebeu 2.300 congressistas, um aumento de 45% em relação ao evento anterior, em 2021. Com opção de participação presencial e/ou online, o site do evento recebeu mais de oito mil acessos de 22 países. Os congressistas puderam conferir as mais de 24 horas de conteúdo, geradas por 55 palestrantes de 15 países.
Negócios - Mais de 150 empresas expositoras e apoiadoras geraram mais de R$ 100 milhões em negócios, inclusive internacionais. O número representa quase o que o dobro do registrado na edição anterior. Estima-se que o turismo de negócios proporcionado pelo IFC Brasil deixou em Foz do Iguaçu mais de R$ 6 milhões.
Expansão - “O IFC quintuplicou de tamanho desde a primeira edição, em 2019”, afirmou o ex-ministro da pesca e presidente do IFC Brasil, Altemir Gregolin na solenidade de abertura, dia 31 de agosto. “É um evento de cadeia, das águas a mesa do consumidor, como tornar a cadeia competitiva, sustentável e focada no mercado global”, afirmou. “Somos gratos ao setor produtivo que acreditou no IFC, às entidades que apostaram, que sempre entenderam a necessidade de eventos relevantes e que estejam a altura do setor”, destacou. Gregolin agradeceu ainda parceiros, expositores, patrocinadores e congressistas.
Conteúdo - “O IFC Brasil, disse Gregolin, é um evento denso em conteúdo, com exposição de tecnologias, geração de negócios e mostra de trabalhos científicos, que reúne o setor produtivo, academia e governo. “Todos esses atores no mesmo local, discutindo entraves, gargalos e, principalmente, ações de médio e longo prazo para consolidar o desenvolvimento do setor”.
Cenário mundial da aquicultura e pesca; recorde de produção e consumo crescente - Direto de Roma, na Itália, o doutor Audun Lem, diretor-adjunto da Divisão de Política e Recursos de Pesca e Aquicultura da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) apresentou ao público do IFC Brasil 2022 um panorama global da produção e consumo aquícolas.
Volumes - Segundo ele, a produção global de pescados atingiu o recorde de 214 milhões de toneladas em 2020, mesmo com os impactos da pandemia de Covid 19. Os volumes de pescados originários de captura e aquicultura são próximos: 90,3 e 87,5 milhões de toneladas respectivamente. Outras 36 milhões de toneladas são da produção de algas. Desse total, 157 milhões de toneladas são direcionadas para consumo humano, o que representa 20,2 kg por pessoa. “Este é também um novo recorde”, salientou Audun Lem.
Consumo - De 1961 a 2019, acrescentou o diretor da FAO, o consumo de pescados cresceu a uma média de 3% per capita ao ano, duas vezes o crescimento da população mundial. Esse valor caiu levemente em 2020, devido aos impactos da pandemia. E também, afirmou Lem, devido à alta de preços de, ao menos, 25% em 2021. “Isso, logicamente, reflete no decréscimo de consumo da proteína”.
Cultivo - No mundo todo, são cultivadas cerca de 3 mil espécies, sendo 2981 em capturas e 652 na aquicultura. A aquicultura está em pleno desenvolvimento em todos os continentes, com o impressionante aumento de 463% só na África. “Segue sendo a cadeia de produção mais rápida no mundo”, frisou Lem.
Transformação azul - Audum Lem fala em uma transformação azul até 2030, que contribuirá para a segurança alimentar e suporte às necessidades nutricionais. No curto prazo, a FAO prevê que a produção de animais aquáticos cresça 14% nos próximos oito anos, atingindo 202 milhões de toneladas para o consumo humano. Quanto ao consumo, a FAO estima um potencial aumento do consumo per capita de alimentos aquáticos.
Expansão sustentável - A visão da transformação azul corresponde à expansão e intensificação sustentável da aquicultura para satisfazer a demanda global de alimentos aquáticos. Tudo isso, argumenta Lem, “com administração efetiva de toda a cadeia pesqueira para entregar produtos saudáveis, com viabilidade social, econômica e ambiental dos sistemas aquáticos”.
IFC foi palco de documento do setor aos candidatos à presidência da República - Durante a solenidade de abertura oficial do IFC Brasil 2022, entidades do setor divulgaram documento com demandas do setor para “estabelecer uma política de Estado consistente para um ambiente de negócios justo, próspero e competitivo”. O documento, produzido pelo Fórum Nacional da Aquicultura e Pesca – FNAP, foi entregue aos candidatos à Presidente da República.
Carta - O presidente da Câmara Setorial do Pescado do Mapa, Eduardo Lobo, apresentou a carta no IFC Brasil. “É a primeira vez que todas as entidades de Norte a Sul, Leste a Oeste, da aquicultura, da captura, da pesca artesanal, e o pequeno aquicultor, têm a oportunidade de, numa única voz, oferecer o que lhe aflige e o que desejam para o setor”, afirmou.
Comércio - Além de ser a proteína de origem animal mais consumida e comercializada no mundo, o documento afirma que o pescado é responsável por um comércio que ultrapassa U$$ 164 bilhões ao ano - 51% do total de todas as proteínas de origem animal comercializadas no mundo (dados da ONU e FAO). “É inquestionável que o consumo de produtos da aquicultura e pesca continuará crescendo, não apenas em função do aumento da população mundial, mas também da maior conscientização dos consumidores sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis e sustentáveis”, destaca o documento.
Média - Atualmente, a média de consumo do pescado é de 20,5 quilos/habitante/ano. Até 2030 o consumo deve alcançar 21,5 kg/hab./ano. Este aumento de apenas 1 kg/hab./ano representa a produção anual de 28 milhões de toneladas a mais para atender essa demanda.
Relevância social e econômica - O documento ressalta ainda a relevância social e econômica do setor para o Brasil, com pelo menos cinco milhões de famílias envolvidas na produção, 16 mil trabalhadores diretos e indiretos e R$ 25 bilhões de PIB gerado pela aquicultura e pesca. São 1,7 milhão de toneladas produzidas por ano e U$$ 400 milhões em exportações, com crescimento anual de 10%.
Potencial - Os números, afirma o documento, refletem, discretamente, o potencial das águas produtivas no país. O Brasil possui a maior reserva de água doce do mundo (13% do total mundial), mais de 8.500 km² de costa marítima, 10 milhões de águas continentais para produção e 4,5 milhões de km² de Zona Econômica Exclusiva.
Condições climáticas - O documento ainda cita as condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento sustentável do setor, com centenas de espécies aquáticas de alto valor comercial, abundância de grãos para produção de ração, profissionais altamente capacitados e pesquisadores de renome mundial. “O Brasil representa a maior esperança para a segurança alimentar da população mundial, e este segmento apresenta grandes oportunidades de negócios e capacidade para geração de emprego e renda. Investir e fomentar a aquicultura e a pesca é estratégico para o Brasil”, arremata o documento. (Assessoria de Imprensa do evento)
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CONAB: Companhia divulga novo Boletim de Monitoramento Agrícola
As regiões Norte, Sul e a porção leste da Região Nordeste foram os locais que registraram os maiores volumes de chuva do país, no início de setembro, favorecendo os cultivos de inverno e a semeadura da nova safra 2022/2023. É o que mostra a edição mais recente do Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), divulgado nesta quinta-feira (22/09) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O estudo analisou o período de 1 a 15 deste mês. De acordo com o monitoramento, o destaque de precipitação foi na região Sul, no Paraná, com até 150 mm acumulados no Centro-Sul e Sudeste do estado.
Umidade do solo - Ainda na Região Sul, o acúmulo de umidade no solo foi favorável para o desenvolvimento, floração e enchimento de grãos dos cultivos de inverno e a semeadura da safra 20022/2023. O milho terceira safra, que está na fase de enchimento de grãos nas regiões mais próximas ao litoral do Sealba, sigla que engloba os estados de Sergipe, Alagoas e Bahia, também foi beneficiado.
Retorno das chuvas - Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, já é possível observar o retorno das chuvas. No entanto, o armazenamento hídrico ainda está baixo, com exceção de parte dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, onde se observa boas condições para o início do plantio da próxima safra.
Qualidade do trigo - Ainda de acordo com o acompanhamento das lavouras, houve impacto na qualidade do trigo colhido no Paraná, devido ao excesso de chuvas. O milho primeira safra já foi plantado em mais de um terço da área estimada na região Sul e apresenta bom desenvolvimento. Com o término do vazio sanitário, o plantio da soja avança nos estados onde há disponibilidade de água no solo.
Gráficos - Segundo a análise espectral, os gráficos de evolução do Índice de Vegetação de todas as regiões onde os cultivos de inverno estão sendo monitorados mostram um índice próximo ou acima da média, o que reflete a boa condição de desenvolvimento da maior parte das lavouras desde a sua emergência.
Colaboração - O BMA é resultado da colaboração entre a Conab, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), além de agentes colaboradores que contribuem com dados pesquisados em campo. (Conab)
Confira aqui a mais recente edição do Boletim.
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ECONOMIA I: Governo bloqueia mais R$ 2,635 bilhões do Orçamento
A possibilidade de estouro no teto de gastos fez o governo contingenciar (bloquear) mais R$ 2,635 bilhões de gastos não obrigatórios do Orçamento Geral da União de 2022, anunciou nesta quinta-feira (22/09) o Ministério da Economia.
Relatório Bimensal - O bloqueio de verbas consta do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, enviado nesta quinta-feira (22/09) para o Congresso Nacional. Publicado a cada dois meses, o documento orienta a execução do Orçamento. A distribuição dos cortes pelos órgãos do Poder Executivo Federal será divulgada em decreto presidencial a ser editado até o fim do mês.
Necessidade - De acordo com o relatório, a necessidade de bloqueio total do Orçamento de 2022 caiu de R$ 12,737 bilhões no terceiro bimestre para R$ 10,5 bilhões no terceiro bimestre. Como o governo ainda tinha R$ 7,865 bilhões bloqueados, o valor do bloqueio novo ficou nos R$ 2,635 bilhões definidos no relatório.
Despesas - A projeção para as despesas primárias em 2022 caiu R$ 2,954 bilhões, devendo fechar o ano em R$ 1,831 trilhão. A estimativa para os gastos obrigatórios caiu para R$ 1,678 trilhão, valor R$ 1,944 bilhão menor que o projetado em julho. A previsão de gastos discricionários (não obrigatórios) do Poder Executivo foi reduzida em R$ 1,01 bilhão, para R$ 153,236 bilhões. Isso resultou na variação total de R$ 2,954 bilhões.
Novos cortes - A distribuição dos novos cortes pelos ministérios só será divulgada no próximo dia 30.
Bloqueio total - No fim de março, o governo havia contingenciado R$ 1,722 bilhão em emendas de relator. Em maio, a equipe econômica inicialmente divulgou bloqueio de R$ 8,239 bilhões, mas o valor foi posteriormente reduzido para R$ 6,965 bilhões
Julho - Em julho, o governo fez novo bloqueio de R$ 6,739 bilhões. De lá para cá, haveria necessidade de um novo bloqueio de R$ 10,5 bilhões, mas, como existem R$ 7,865 bilhões em emendas de relator e em emendas de bancada bloqueados, só foi necessário bloquear R$ 2,635 bilhões.
Divulgação - A cada dois meses, o Ministério da Economia divulga o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento. Com base nas previsões de crescimento da economia, de inflação e do comportamento das receitas e das despesas, a equipe econômica determina o bloqueio necessário para cumprir as metas de déficit primário (resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública) e o teto de gastos.
Estimativas - No último dia 15, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia tinha divulgado as estimativas usadas na elaboração do relatório. A previsão de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas pelo país) aumentou de 2% para 2,7%. A estimativa de inflação oficial caiu de 7,2% para 6,3%. (Agência Brasil)
FOTO: Valter Campanato / Agência Brasil
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ECONOMIA II: Governo deverá fechar o ano com primeiro superávit primário desde 2013
Pela primeira vez em nove anos, as contas públicas deverão fechar no azul. Em 2022, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – deverá obter superávit primário de R$ 13,548 bilhões. Isso ocorrerá porque, além de as despesas caírem, o governo aumentou as projeções de receitas.
Relatório - A estimativa consta no Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, enviado nesta quinta-feira (22/09) ao Congresso Nacional. A versão anterior do documento, divulgada em julho, previa que o Governo Central fecharia o ano com déficit primário de R$ 59,534 bilhões.
Melhora - Desde 2014, o Governo Central registrava déficit primário ano a ano. A melhora do resultado fiscal deve-se tanto à queda das despesas como ao crescimento das receitas.
Salto - Mesmo com as desonerações concedidas sobre combustíveis e produtos industrializados, as previsões de receitas brutas saltaram R$ 82,197 bilhões em relação ao relatório anterior, divulgado em julho. Ao descontar as transferências para os estados e os municípios, a estimativa das receitas líquidas aumentou em R$ 69,948 bilhões.
Gastos - Em relação aos gastos, a projeção para as despesas primárias em 2022 caiu R$ 2,954 bilhões, devendo fechar o ano em R$ 1,831 trilhão. A estimativa para os gastos obrigatórios caiu para R$ 1,678 trilhão, valor R$ 1,944 bilhão menor que o projetado em julho. A previsão de gastos discricionários (não obrigatórios) do Poder Executivo foi reduzida em R$ 1,01 bilhão, para R$ 153,236 bilhões.
Campo de Marte - A previsão de superávit primário só não será maior por causa do acordo que extinguiu a dívida de cerca de R$ 24 bilhões da Prefeitura de São Paulo com a União em troca da extinção da ação judicial que questiona o controle do aeroporto de Campo de Marte, na capital paulista. Não fosse o acordo, o Governo Central obteria superávit primário de R$ 37,5 bilhões neste ano.
Economia - O superávit primário representa a economia de recursos para o pagamento dos juros da dívida pública. A projeção, informou o Ministério da Economia, incorpora a aprovação da emenda constitucional que aumenta benefícios sociais e cria auxílio para taxistas e caminhoneiros. A mudanças tem impacto de R$ 41,25 bilhões até o fim do ano, mas esses gastos não foram afetados pelo contingenciamento porque estão fora do teto de gastos.
Desonerações - A estimativa também inclui as desonerações de R$ 71,56 bilhões que entraram em vigor em 2022. Desde o início do ano, o governo concedeu diversas desonerações para estimular a economia. As medidas com maior impacto são a redução em 35% do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que fará a União deixar de arrecadar R$ 23,6 bilhões neste ano. Em segundo lugar, vem a desoneração sobre os combustíveis, com impacto de R$ 16,51 bilhões nas receitas do governo.
Bloqueios totais - No fim de março, o governo havia contingenciado R$ 1,722 bilhão em emendas de relator. Em maio, a equipe econômica inicialmente divulgou um bloqueio de R$ 8,239 bilhões, mas o valor foi posteriormente reduzido para R$ 6,965 bilhões.
Julho - Em julho, o governo fez um novo bloqueio de R$ 6,739 bilhões. De lá para cá, haveria a necessidade de um novo bloqueio de R$ 10,5 bilhões, mas como existem R$ 7,865 bilhões em emendas de relator e em emendas de bancada bloqueados, só foi necessário bloquear R$ 2,635 bilhões.
Divulgação - A cada dois meses, o Ministério da Economia divulga o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, documento que orienta a execução do Orçamento. Com base nas previsões de crescimento da economia, de inflação e do comportamento das receitas e das despesas, a equipe econômica determina o bloqueio necessário para cumprir as metas de déficit primário (resultado negativo das contas do governo sem os juros da dívida pública) e o teto de gastos. (Agência Brasil)
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EXECUTIVO: Publicada lei que cria o Programa Emprega + Mulheres
Foi publicada nesta quinta-feira (22/09) no Diário Oficial da União a lei que cria o Programa Emprega + Mulheres, destinado à inserção e à manutenção de mulheres no mercado de trabalho. A medida foi sancionada na quarta-feira (21/09) pelo presidente Jair Bolsonaro.
Ações previstas - Entre as ações previstas estão pagamento de reembolso-creche, flexibilização do regime de trabalho, qualificação em áreas estratégicas para ascensão profissional, apoio ao retorno ao trabalho após a licença maternidade e o reconhecimento de boas práticas na promoção da empregabilidade das mulheres.
Salário - A nova lei determina que as mulheres recebam o mesmo salário dos homens que exercem a mesma função na empresa e, ainda, prevê apoio ao microcrédito para as mulheres. Além disso, estão previstas medidas de combate ao assédio sexual e outras formas de violência no âmbito do trabalho.
Veto - O presidente vetou um dos dispositivos do texto que estabelecia que a opção por acordo individual para formalizar algumas das medidas da lei, como do reembolso-creche, só poderia ser realizada nos casos de empresas ou de categorias que não possuem acordo ou convenção coletiva de trabalho celebrados; ou se o acordo individual estabelecer medidas mais vantajosas à empregada ou ao empregado que o instrumento coletivo vigente.
Insegurança jurídica - Para a Presidência, a discussão de qual seria a norma mais benéfica acarretaria insegurança jurídica, já que a expressão ‘medidas mais vantajosas’ é imprecisa.
Restrição ou impedimento - “Nesse sentido, poderia restringir ou impedir acordos individuais de trabalho sobre temas não vinculados ao Programa Emprega + Mulheres, mesmo que o acordo individual seja firmado conforme as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e não tenha relação com o referido Programa, o que poderia vir a impactar o programa negativamente, esvaziando-o, o que acarretaria ainda mais insegurança jurídica”, explicou a Secretaria-Geral da Presidência, em nota.
Reforma trabalhista - A pasta esclareceu ainda que a reforma trabalhista de 2017 buscou “superar essa insegurança jurídica” ao estabelecer a norma coletiva como prevalente e que o acordo coletivo de trabalho (sindicato laboral e empresa – mais restrita) sempre prevalece sobre a convenção coletiva de trabalho (sindicato laboral e sindicato empregador – mais ampla). “Por outro lado, cabe reafirmar que a importância do acordo individual, em diversos temas específicos, segue mantida e, em vários casos, supera a lei ou cláusulas coletivas de trabalho”, completou. (Agência Brasil)
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CÂMBIO: Dólar cai para R$ 5,11 com exterior e Copom
O alívio no exterior e o fim do ciclo de alta dos juros no Brasil fizeram o dólar ter forte queda e aproximar-se de R$ 5,10. A bolsa de valores teve forte alta e fechou acima dos 114 mil pontos pela primeira vez desde abril.
Cotação - O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (22/09) vendido a R$ 5,114, com recuo de R$ 0,059 (-1,14%). A cotação chegou a passar de R$ 5,18 no fim de manhã e o início da tarde, mas caiu em meio à entrada de fluxos externos.
Menor valor - A moeda norte-americana está no menor valor desde o último dia 12, quando tinha fechado a R$ 5,09. A divisa acumula queda de 1,69% em agosto e 8,29% em 2022. No menor nível em 20 anos perante o dólar, o euro comercial fechou a R$ 5,032, em meio às preocupações com a guerra na Ucrânia e a alta da inflação no continente.
Ações - No mercado de ações, o dia também foi de otimismo. Embalado pelo fim da alta de juros no Brasil, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 114.070 pontos, com alta de 1,91%. O indicador está no maior nível desde 20 de abril.
Mercado internacional - Exceto na zona do euro, o mercado financeiro internacional teve um dia de alívio após o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) elevar os juros básicos dos Estados Unidos em 0,75 ponto percentual. A confirmação das previsões da maioria dos analistas reduziu as pressões sobre o dólar e fez investidores venderam a moeda para embolsarem os lucros das últimas semanas.
Países emergentes - Os países emergentes foram beneficiados pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional). Com o agravamento das tensões entre a Rússia e a Ucrânia, o preço de diversas commodities voltou a subir nesta quinta-feira, beneficiando os exportadores de produtos primários.
Selic - No Brasil, o fim do ciclo de alta da Selic (juros básicos da economia) favoreceu a bolsa. A manutenção da taxa em 13,75% ao ano estimulou a migração de investimentos em renda fixa, com risco mais baixo, para o mercado de ações, que tem risco maior. Paralelamente, os juros altos, que continuam no maior nível desde 2017, continuam favorecendo a entrada de capitais externos, mesmo tendo parado de subir. (Agência Brasil, com informações da Reuters)
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ELEIÇÃO: Consulte seu local de votação antes de sair de casa
A Justiça Eleitoral orienta que todas as pessoas consultem seu local de votação com antecedência. As eleições acontecem no dia 2 de outubro, em primeiro turno, e 30 de outubro, se houver segundo turno.
Autoatendimento - Para consultar o local de votação, a eleitora ou eleitor pode acessar o autoatendimento do eleitor. Na aba “onde votar”, basta digitar o número do título eleitoral ou CPF, nome da mãe e data de nascimento.
Site - O site do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) também disponibiliza acesso ao local de votação na aba “eleitor e eleições”.
Aplicativo - No aplicativo e-Título, além de acessar o documento eleitoral virtual, também é possível encontrar o seu local de votação.
Download e atualização - O download e a atualização do aplicativo e-Título podem ser feitos até sábado (01/10), véspera da eleição. Para um eventual segundo turno, a regra é a mesma: só será possível tirar a via digital do título até a véspera da votação, ou seja, 29 de outubro. (Secretaria de Comunicação do TER-PR)
Outros canais
Disque-Eleitor TRE-PR 0800-640-8400 (ligação gratuita)
TRE-PR no WhatsApp 41 3330-8500
TSE no WhatsApp
FOTOS: Divulgação / TSE
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LEGISLATIVO: Comissão mista de orçamento vai discutir impactos de inflação menor no teto de gastos para 2023
A Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional deve analisar os novos parâmetros econômicos que o Ministério da Economia anunciou nesta quinta-feira (22/09) e que impactam o projeto do Orçamento de 2023 (PLN 32/22). Os principais são a redução da estimativa de inflação para 2022, que reduz o teto das despesas para o ano que vem; e um aumento das despesas com benefícios previdenciários e com o Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Discussão - Até o dia 19 de outubro, a comissão deve chamar os membros da equipe econômica para discutir os novos números, segundo cronograma do colegiado.
Impacto - O secretário especial de Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, disse que a redução da fila do INSS com a concessão de mais benefícios teve um impacto de mais de R$ 8 bilhões nas estimativas de gastos de 2022.
Flexibilização - “Este é um relatório em que normalmente a gente descontingencia, em que as despesas obrigatórias começam a apresentar uma flexibilização em relação à estimativa original. Neste relatório, de forma até um pouco surpreendente, houve um crescimento das despesas obrigatórias que a gente não esperava no volume que veio. Em compensação, temos redução da fila, com uma maior concessão de benefícios”, explicou.
Permanente - Como este é um gasto permanente, ele impacta também as contas de 2023. Por causa disso, o governo também anunciou um corte extra de R$ 2,6 bilhões no Orçamento de 2022, aumentando o bloqueio de despesas em R$ 10,5 bilhões. Ainda não foram divulgadas as áreas afetadas.
Necessário - O corte é necessário porque, apesar de as receitas estarem aumentando, o governo tem que cumprir o teto de gastos previsto na Emenda Constitucional 95, que estipula um limite anual para as despesas.
Prática - Na prática, apesar de o teto ser de R$ 1,68 trilhão em 2022, existem várias despesas fora do teto, como o Auxílio Brasil, por meio de outros dispositivos legais. Desta forma, apesar de todas essas deficiências de recursos, o País deve registrar neste ano o primeiro superávit desde 2014, receitas maiores que despesas, em torno de R$ 13,5 bilhões, segundo Colnago.
Inflação - A redução da previsão de inflação pelo IPCA em 2022, de 7,2% para 6,3%, deve reduzir o teto de gastos de 2023, pois essa é a única forma de correção do limite.
INPC - Já a redução do INPC, de 7,4% para 6,5%, pode reduzir o salário mínimo previsto, que é de R$ 1.302 na proposta. Já a estimativa para o crescimento econômico subiu de 2% para 2,7%.
Cultura - Questionado sobre o adiamento de repasses de recursos para o setor cultural (MP 1135/22) e a redução da previsão de gastos com ciência e tecnologia (MP 1136/22), Colnago disse que o Congresso aprovou mudanças que mexem com o Orçamento em curso.
Capacidade de absorção - “Nós entendemos a importância do setor, entendemos o pleito. Mas é importante que se olhe também para a capacidade de o Orçamento absorver essas obrigações. É muito difícil absorver as obrigações de uma hora para outra no Orçamento. O Orçamento não tem essa flexibilidade”, afirmou o secretário especial de Tesouro e Orçamento.
Desbloqueio - Apesar dos cortes anunciados, ainda em setembro, um decreto editado pelo governo possibilitou o desbloqueio de parte das emendas de parlamentares no Orçamento de 2022. Segundo o secretário, o Orçamento é uma “peça viva” e é preciso ver as prioridades dia a dia.
Votação - Segundo o cronograma divulgado pela Comissão Mista de Orçamento, a proposta orçamentária de 2023 será votada pelo colegiado até 12 de dezembro, e pelo Plenário até o dia 19 de dezembro. (Agência Câmara de Notícias)
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SAÚDE I: Brasil registra 8,7 mil casos e 73 mortes por Covid-19 em 24 horas
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 685.677 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (22/09) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.616.655. Em 24 horas, foram registrados 8.708 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 73 mortes de vítimas do vírus.
Recuperados - Ainda segundo o boletim, 33.788.724 pessoas se recuperaram da doença e 142.254 casos estão em acompanhamento. O boletim de hoje não traz os dados atualizados dos óbitos em Mato Grosso do Sul.
Estados - De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,07 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,6 mil). Em seguida, aparece Roraima (175 mil) e Amapá (178,2 mil).
Mortes - Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (174.567), seguido de Rio de Janeiro (75.659) e Minas Gerais (63.758). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.163) e Roraima (2.173).
Vacinação - Até esta quinta-feira, foram aplicadas 482,4 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,7 milhões com a primeira dose e 161,1 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Outras 98,5 milhões já receberam a primeira dose de reforço e 33,1 milhões já foram vacinadas com a segunda dose de reforço. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 577 novos casos e 15 óbitos no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (22/09) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 677 novos casos e 15 óbitos causados pela Covid-19, dos quais 250 casos e sete óbitos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.734.112 casos confirmados e 45.041 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de setembro (297), agosto (204), julho (7), junho (2), maio (24), março (1), fevereiro (5) e janeiro (9) de 2022; outubro (1), setembro (1), agosto (1), julho (1), junho (1), maio (9) e abril (2) de 2021; e dezembro (3), novembro (5), setembro (1), junho (1), maio (1) e abril (1) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de setembro (9), junho (1), maio (1) e fevereiro (3) de 2022; e junho (1) de 2020.
Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em: Apucarana (6) e Medianeira (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Ponta Grossa, Paranaguá, Londrina, Jesuítas, Ivaiporã, Cianorte e Campo Mourão. (Com informações da Sesa)
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FOTO: Sesa
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