Imprimir
cabecalho informe

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5416 | 30 de Setembro de 2022

ELEIÇÕES: Presidente do Sistema Ocepar é um dos entrevistados do Canal Um Brasil

eleicoes 30 09 2022Enxergar a política como representação da democracia e estimular o debate de temas pertinentes à sociedade no processo eleitoral fazem parte do método educacional. Esta missão tem sido cumprida de forma crescente e contundente por diferentes instituições, entre elas a Ocepar e o Cefor.

Entrevista - Durante quase uma hora, o cientista político Humberto Dantas falou com José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, e Corina Castro, diretora do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor) de Servidores da Câmara Federal, sobre o trabalho de suas entidades no campo da educação política. A entrevista está no Youtube, no Canal Um Brasil, e faz parte de uma série sobre o tema, numa realização conjunta com a Fecomércio de São Paulo, em parceria com o Movimento Voto Consciente.

Ocepar - Ricken destaca o Programa de Educação Política do Cooperativismo Paranaense desenvolvido com apoio do Sistema OCB. O programa busca conscientizar cooperados, funcionários e colaboradores a respeito da importância da participação nas eleições. “A OCB levou o programa para outros Estados, e vários já estão iniciando o caminho que fizemos em 2018. Torço para que outras entidades da sociedade também se interessem pela educação política, porque, assim, vamos mudar o Brasil e a democracia para melhor”, explica.

Cefor - Para Corina Castro, a educação política tem como objetivo melhorar a relação entre os envolvidos – o povo e seus representantes –, meta esta que tem sido atingida por muitas escolas legislativas. “Existe uma pressão pela participação da juventude em geral [na política], ao mesmo tempo que essa juventude cobra por este espaço. Isso se deve, talvez, a um processo gradual de amadurecimento da nossa sociedade”, diz Corina. “Vale lembrar que a educação transcende a escola. Ela se dá nas ruas, nas praças, nas comissões etc.”, completa.

Link - Acesse a entrevista completa pelo link: https://youtu.be/D1ii_6QcOTg

EDUCAÇÃO: Inspirado na Copa do Mundo de Futebol, 1º Encontro de Cooperativas Mirins e Escolares vai colocar a cooperação em campo

Na manhã do dia 5 outubro, vai começar a Coopa Cooperativa de Futebol, em Toledo, no Oeste do Estado. Inspirada na Copa do Mundo da Fifa, que ocorrerá este ano no Catar, a atividade será a principal atração do 1º Encontro de Cooperativas Mirins e Escolares, organizado pelo Sistema Ocepar, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), com apoio da Castrolanda, Frísia e Sicoob. Em campo, estarão 365 alunos de 23 cooperativas mirins e escolares paranaenses. Deverão estar ainda presentes 50 professores e mais 40 pessoas, entre voluntários, agentes das cooperativas e convidados, somando um total de 455 participantes.

Cooperação - A Coopa Cooperativa de Futebol será coordenada pelo designer de experiência e facilitador, Fábio Otuzi Brotto, que há 30 anos atua promovendo a cultura da cooperação. De acordo com ele, a ideia é mostrar como “Aprender a jogar ‘com’, ao invés de ‘contra,’ para promover o encontro, no lugar do confronto, e cocriar um ambiente onde todo mundo pode ganhar, se divertir e aprender junto.”

Palhaço Alípio - A diversão também estará garantida no 1º Encontro de Cooperativas Mirins e Escolares com a participação do “mestre sem cerimônias”, Rafael Petzet Barreiros, o Palhaço Alípio, que é artista, educador e empreendedor. Ele estará com sua trupe, formada por mais três profissionais da arte, levando alegria e interagindo com o público, com muito bom humor e descontração.

Integração - “Estamos promovendo o evento com o objetivo de reunir as cooperativas mirins e escolares, a fim de promover a integração, estimular relacionamentos e mobilizar os participantes do programa, ou seja, cooperativas, alunos cooperados das cooperativas mirins e escolares e professores orientadores”, explica a analista técnico do Sescoop/PR, Mariana Balthazar.

 

educacao folder 30 09 2022

RAMO INFRAESTRUTURA: Cooperativas do PR discutem mercado de energia

 

O mercado de energia e os principais temas da atualidade que impactam no ramo infraestrutura estiveram em debate, na última quarta-feira (28/09), durante a reunião promovida pelo Sistema Ocepar, em formato virtual. O evento foi acompanhado por cerca de 40 profissionais e dirigentes de 13 cooperativas paranaenses dos ramos infraestrutura e  agropecuário.

 

Programas - Entre os assuntos em pauta estiveram os programas Renova Paraná e de Utilização de Créditos de ICMS, cujas informações foram repassadas pelo coordenador jurídico da Ocepar, Rogério Croscato, e pelo analista de Desenvolvimento Técnico de Mercado da Ocepar, Salatiel Turra.

 

Relato - Na sequência, o coordenador da Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, Silvio Krinski, juntamente com o presidente da Cooperativa Sinergi, João Garcia Filho, e o diretor-executivo da Cooperativa Amicoop, Neudi Mosconi, fez um relato a sobre a missão técnica nas cooperativas de energia da Alemanha, que eles participaram entre os dias 27 de agosto e 4 de setembro.

 

Palestras - A reunião do ramo infraestrutura contou ainda com as palestras “Tendência Mercado Livre de Energia e Consulta Pública 131/22, impacto e oportunidade para as cooperativas”, com Diego Boff, da ConsulTar Consultoria e Serviços de Engenharia; “Conectividade no meio rural e utilização do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações – Fust”, com Marco Olivio Morato, coordenador de Meio Ambiente da OCB e Conselheiro do Fust; “Projetos de Lei de Interesse do Cooperativismo”, com Jessica Carvalho Rodrigues Silva, analista de Relações Institucionais da OCB; e “Programa de Educação Política do Cooperativismo”, com Robson Mafioletti, superintendente da Ocepar e Daniely Andressa da Silva, coordenadora de Relações Parlamentares da Ocepar.

 

O ramo infraestrutura - Dentre os sete ramos do cooperativismo, o ramo de infraestrutura é formado por cooperativas que fornecem serviços essenciais para seus associados, como energia e telefonia, por exemplo. Seja repassando a energia de concessionárias ou gerando a sua própria, esses empreendimentos garantem o acesso dos cooperados a condições fundamentais para seu desenvolvimento. No Paraná, o sistema é formado atualmente por uma federação e 19 cooperativas, sendo sete delas compostas por cooperativas de distribuição de energia, nove cooperativas de geração distribuída, duas cooperativas de habitação e uma cooperativa central de tecnologia da informação.

 

{vsig}2022/noticias/09/30/ramo_infraestrutura/{/vsig}

 

GETEC: Confira o informe semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar

getec coordenacao parlamentar 30 09 2022A Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar, vinculada à Gerência de Desenvolvimento Técnico (Getec) e sob a responsabilidade da advogada Daniely Andressa da Silva, publicou, nesta sexta-feira (30/09), o Informe Semanal referente ao período de 26 a 30 de setembro. O setor foi criado com o propósito de fazer o acompanhamento das matérias de interesse do cooperativismo em discussão tanto no Congresso Nacional como na Assembleia Legislativa do Paraná, das leis publicadas no âmbito do executivo (federal, estadual e municipal), além de outros temas vinculados às áreas de atuação das cooperativas do Paraná. Confira os destaques do boletim desta semana.

Pautas importantes - A Frente Parlamentar do Cooperativismo, Frencoop, é uma bancada suprapartidária, que tem como objetivo ampliar o espaço de representação do cooperativismo em políticas públicas. Formada por 268 Deputados Federais e 38 Senadores que são acionados pela OCB em discussões de impacto para o cooperativismo. A atuação de parlamentares da Frencoop é essencial para a aprovação de políticas públicas de relevância para o desenvolvimento do setor cooperativista. Por isso, neste momento prévio às eleições, destacamos projetos de lei que dependerão da atuação destes parlamentares:

Reforma tributária (PEC 45/2019, 110/2019, PL 2.337/2021, PL 3.887/2021) - A PEC 110/2019 institui o imposto único sobre operações com bens e serviços (IBS). A Ocepar e OCB atuam em defesa do adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, evitando dupla tributação e a imposição de incidências prejudiciais às Cooperativas em comparação a outros modelos societários. Além disso, OCB e Ocepar apoiam a simplificação do sistema tributário visando segurança jurídica e redução de custos.

PL 1.293/2021 - Autocontrole - Estabelece um novo modelo de fiscalização e defesa sanitária, baseado em mecanismos de autocontrole e processos mais ágeis.

PL 2.159/2021 – Licenciamento ambiental - O projeto atualiza as regras gerais para o processo de licenciamento ambiental, promovendo agilidade, redução de custos, maior segurança jurídica em conjunto com a adequada proteção e conservação do meio ambiente.

PL 6.299/2002 – Lei do Alimento Mais Seguro - Moderniza e garante celeridade e transparência ao processo de registro dos defensivos, possibilitando maior produtividade e segurança alimentar.

PL 1.363/2021 - RAT – Exposição a ruído - Dispensa o recolhimento de contribuição social para custeio de aposentadoria especial de empregados expostos a condições de trabalho prejudiciais à saúde ou à integridade física quando adotadas medidas de proteção que neutralizarem ou reduzirem o grau de exposição do trabalhador a níveis legais de tolerância (adicionais de 6%, 9% 12% Lei n. 8.213/91).

PL 3.067/2011 - Crédito rural e FAT - O projeto permite o acesso direto aos recursos provenientes do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) pelos bancos cooperativos, confederações e centrais de cooperativas de crédito.

PL 7.419/2006 - Operadoras de planos de saúde - Altera aspectos de cobertura, procedimento e contratos dos planos e seguros de saúde com modificações na Lei nº 9.656/1998, que regulamenta as operadoras de planos de saúde.

PL 1.998/2020 - Telessaúde - Propõe a manutenção da prática da telemedicina no período pós-pandemia, como medida de otimização e ampliação de acesso ao atendimento médico, bem como redução de custos. Os projetos de lei citados são exemplos de diversas proposições que constam como prioridades da Agenda Institucional do Cooperativismo, sendo acompanhados pela OCB, em conjunto com a Ocepar e as cooperativas.

Eleições 2022 - Pense no coop - O programa de Educação Política do Cooperativismo é uma iniciativa apartidária, que incentiva o voto consciente em candidatos que assumam o compromisso de defender os interesses das cooperativas. No dia 02 de outubro, vote em candidatos que defendam o cooperativismo e representem os interesses do setor como nas pautas acima destacadas. Para maiores informações sobre este movimento, acesse: www.paranacooperativo.coop.br/frencoop.

Clique aqui para conferir o Informe Semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar em arquivo PDF

 

MÍDIAS SOCIAIS: Acompanhe o Sistema Ocepar nas redes

 

midias sociais 28 09 2022

 

Fique por dentro das ações do Sistema Ocepar e do cooperativismo paranaense por meio dos seus canais de comunicação. Acompanhe pelas plataformas Instagram, Facebook, Twitter e Linkedin. Há ainda o canal da entidade no Youtube, o Flickr, o app PRCoop News e o Portal Paraná Cooperativo. O trabalho de criação, produção e gerenciamento das redes sociais é feito pela Assessoria de Comunicação Social do Sistema Ocepar, com a consultoria da CooperaCom – Cooperativa de Comunicação e Desenvolvimento.

 

 

 

 

Acesso - Acesse pelos links abaixo:

www.instagram.com/sistemaocepar

www.facebook.com/sistemaocepar

www.twitter.com/sistemaocepar

www.linkedin.com/company/sistemaocepar

www.youtube.com/sistemaocepar

www.flickr.com/photos/sistemaocepar

www.paranacooperativo.coop.br

 

PANORAMA COOP: Boletim traz análises da semana sobre os principais fatos de interesse do setor

panorama coop 30 09 2022O Sistema OCB publica, semanalmente, o Panorama Coop, um boletim com análises sobre vários temas e seus impactos para as cooperativas. São informações que tratam de política, economia, reforma tributária, pleitos do cooperativismo em tramitação no Congresso Nacional, normativos e medidas tributárias publicadas pelo governo. A newsletter é atualizada todas as quintas-feiras. Confira.

Segurança alimentar - O tema da análise econômica do Panorama do Coop desta semana é a segurança alimentar. Apesar dos sinais de recuperação do PIB mundial, o Relatório da FAO indica o aumento de 150 milhões de pessoas afetadas pela fome desde o início da pandemia. Apresentamos aqui as principais razões pelo agravamento da insegurança alimentar, a importância do coop para o ganho de escala da produção de alimentos, os desafios e as tendências do Ramo Agro. Confira também os destaques das notícias da semana: missão busca conhecer resultados do coop financeiro, reunião do Ramo Infraestrutura da Ocepar debate a conectividade rural, painel destaca cultura coop como protetora da educação e do meio ambiente, Prêmio SomosCoop Melhores do Ano bate recorde de inscrições. Boa leitura! do Ramo Agro, coops brasileiras e alemãs trocam experiências sobre distribuição de energia, coops do Sistema OCB são referência internacional em inovação com propósito. Boa leitura!

Análise econômica - A pandemia de Covid-19 em 2020, e seus impactos contínuos em 2021, representaram um grande desafio para a avaliação do estado de insegurança alimentar no mundo. Apesar das esperanças de que o mundo emergiria mais rapidamente da crise e que a segurança alimentar começaria a se recuperar em 2021, esse cenário ainda não foi revertido. A recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) observada em muitos países não se traduz em ganhos em segurança alimentar. Enormes desafios ainda são enfrentados por aquelas economias que continuam sendo as mais afetadas: nações com menos riqueza, baixos rendimentos e acesso precário aos serviços básicos essenciais. De acordo com recente relatório produzido pela FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação), estima-se que entre 702 e 828 milhões pessoas foram afetadas pela fome em 2021. O número cresceu cerca de 150 milhões desde o início da pandemia: mais 103 milhões de pessoas entre 2019 e 2020 e mais 46 milhões em 2021.

Acesse a Análise!

Acesse as análises anteriores

Sistema OCB acompanha BNDES em visita para conhecer resultados do coop financeiro - A gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Clara Maffia, acompanhou a missão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para conhecer os impactos positivos que o cooperativismo financeiro promove nas cidades de Timbó e Blumenau, em Santa Catarina. As agendas aconteceram na segunda e terça-feira (26 e 27/09). A comitiva contou com a presença de dirigentes do banco, da Cresol e da Ailos. As cooperativas demonstraram, com dados e exemplos práticos, como as parcerias com o BNDES têm apresentado bons resultados no desenvolvimento das comunidades onde estão presentes.

Leia mais!

Sistema OCB participa de reunião do Ramo Infraestrutura da Ocepar - Em reunião, na quarta-feira (28/09), com representantes do Ramo de Infraestrutura da Ocepar, o coordenador de Meio Ambiente e Energia do Sistema OCB, Marco Morato, falou sobre conectividade no meio rural. Morato, que também é membro do Conselho Gestor do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) e da Câmara do Agro 4.0, do Ministério da Agricultura (Mapa), fez um apanhado das ações da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para ampliar o acesso à internet no campo.

Leia mais!

Prêmio SomosCoop Melhores do Ano bate recorde de inscrições - A 13ª edição do Prêmio SomosCoop Melhores do Ano bateu recorde de inscrições com a submissão de 787 projetos. A última edição, em 2020, recebeu 595 cases. O número de cooperativas participantes também cresceu. Este ano, um total de 548 (ainda pendentes de validação) apresentaram cases, contra 320 da última edição. A próxima etapa que é a habilitação do cases acontece até o dia 07 de outubro, data limite também para a regularização de adimplência das coops participantes.

Leia mais!

Clique aqui e confira o Panorama Coop em versão digital

 

C.VALE: Final do Cooperjovem empolga estudantes de Palotina

A estudante Luíza Kothe Zanello, da Escola Municipal Vereador Luiz Moacir Percicotti foi a vencedora do concurso de desenhos do Cooperjovem entre as 14 escolas de Palotina que participam do programa. Ela ganhou uma bicicleta de 21 marchas, nesta quinta-feira (29/09), quando 490 alunos de estabelecimentos públicos e particulares de ensino do município participaram da etapa final do evento na Asfuca de Palotina. A professora Ivanilde Vielli, da turma da aluna vencedora, recebeu um kit de malas de viagem personalizadas. A escola levou R$ 1 mil como premiação.

Diversão - O estudantes se divertiram nos brinquedos colocados pela C.Vale no salão principal da Asfuca, receberam lanches e se empolgaram com o show do Espaço Sou Arte, que apresentou um espetáculo de malabarismo e contorcionismo.

Promoção - O Cooperjovem é uma promoção da C.Vale e Sescoop/PR, com patrocínio da Adama. (Imprensa C.Vale)

{vsig}2022/noticias/09/30/cvale/{/vsig}

UNIMED PONTA GROSSA: Curso de imersão hospitalar para Unimeds encerra com intercooperação

unimed ponta grossa 30 09 2022A última semana foi marcada por uma imersão em gestão hospitalar, em um evento promovido pelo Hospital Geral Unimed (HGU), da Unimedd Ponta Grossa, para oito Unimeds do Paraná. O curso foi desenvolvido com o apoio da Faculdade Unimed e da Federação das Unimeds do Paraná com o objetivo de alavancar os serviços próprios e proporcionar mais conhecimentos às cooperativas que estão em fase de desenvolvimento destes recursos.

Aumento da demanda - A iniciativa surgiu a partir do aumento da demanda de visitas de benchmarking no HGU, que é visto como referência hospitalar dentro do Sistema Unimed no estado. “O HGU vem demonstrando a importância que tem para a Unimed Ponta Grossa e para o Sistema Unimed, penso que a pandemia foi algo que contribuiu muito para aumentar a visibilidade do nosso hospital, pois apoiamos e auxiliamos diversos outros recursos próprios do estado, recebendo pacientes, emprestando materiais e medicamentos e trocando experiências”, avalia Jorge Soistak, gerente administrativo-financeiro do HGU.

Conteúdos - A programação de conteúdos do curso contemplou, de forma geral, os principais aspectos que envolvem a gestão de um hospital, como: Gestão Administrativa e Financeira, Controladoria, Custos Hospitalares e Planejamento Estratégico, Gestão de Estoques e Logística Hospitalar, Farmácia, Marketing e Comunicação, Tecnologia da Informação e Sistemas de Gestão, desafio do engajamento médicos e profissionais, Gestão da Qualidade e Acreditação Hospitalar, Gestão Assistencial, Segurança do Paciente, Controle de Infecção Hospitalar, Gestão da Experiência do Paciente, Atendimento Humanizado e Gestão Médica.

Visitas técnicas - Além do conteúdo teórico, a programação contemplou também visitas técnicas no HGU, que permitiram aos participantes verificar, na prática, o conteúdo abordado.

Produtivo - Para Sylvio Leite Junior, da Unimed Regional Maringá, a participação foi produtiva e o formato do curso favoreceu a troca de conhecimentos e o aproveitamento do conteúdo. “As visitas técnicas materializaram muito do que a gente viu durante as palestras de cada área. Foi uma experiência importante para abrir nossa mente para coisas que vocês já estão fazendo e que o Sistema [Unimed] precisa. Foi uma forma de entender processos diferentes, utilizar experiências já vividas para contribuir na minimização de erros, foi muito legal”.

Participação - O curso contou com cerca de 30 lideranças e gerências de nove Unimeds do Paraná. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)

 

CRESOL: Imersão é realizada para colaboradores da área jurídica

cresol 30 09 2022Nos dias 28 e 29, foi realizado o Seminário Jurídico Cresol, que reuniu as áreas jurídicas de todas as centrais da Cresol Confederação em uma imersão com assuntos e novidades relevantes para a área, através de dinâmicas, network, palestras e workshow. O evento foi realizado em Francisco Beltrão/PR na sede da Central Cresol Baser.

Presenças - Estiveram presentes na cerimônia de abertura o presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, o vice-presidente da Cresol Confederação e superintendente da Cresol Baser, Adriano Michelon e o presidente da Cresol Baser, Alzimiro Thomé.

Agradecimento - O presidente da Central Cresol Baser, Alzimiro Thomé, deu as boas-vindas aos participantes e agradeceu a presença e envolvimento de todos. “É com muito prazer que recebo todos vocês ao Seminário Jurídico Cresol, e também agradeço a presença de todos. Que esse evento agregue muito na vida de cada um e que possibilite grandes trocas”.

Alinhamento - Cledir Magri, presidente da Cresol Confederação, destacou a importância desse alinhamento entre os profissionais da área jurídica. “A Cresol sempre apoia eventos de alinhamentos entre as áreas, pois é de extrema importância, é isso que nos possibilita caminharmos juntos. Além de trazer ainda mais aprendizados e experiências para os nossos profissionais, de uma área de tanta importância e destaque que é o jurídico”.

Homenagem - Durante a cerimônia, foi realizada uma homenagem ao Doutor Arni Hall, que possui uma parceria de 27 anos com a Cresol, desde a primeira cooperativa, em 1995, atuando na consultoria jurídica prestada ao sistema.

Palestrantes - Entre os palestrantes, estiveram presentes advogados renomados que trataram de assuntos como, Regime Jurídico Tributário; Fraudes Digitais; Fraudes Internas; Lei do Superendividamento; Mediação e Arbitragem; LGPD e Open Finance. Além disso, Thedy Corrêa, vocalista da banda “Nenhum de Nós” fez um workshow com o tema “Soluções Criativas” e o Capitão do Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais, Léo Farah, fez sua palestra com o tema “Especialista no Impossível”. (Imprensa Cresol)

 

CONJUNTURA AGROPECUÁRIA: Paraná deve colher 21,5 milhões de toneladas de soja na safra 2022/23, projetam os técnicos do Deral

conjuntura agro 30 09 2022O plantio da soja está iniciando no Paraná com a expectativa de que que sejam produzidas 21,5 milhões de toneladas do grão nesta safra 2022/23, de acordo com o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária divulgado nesta quinta-feira (29/09) pelos técnicos do Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Deral/Seab). Se a projeção se confirmar, o volume será 78% maior que o da safra anterior, quando foram colhidas pouco mais de 12 milhões de toneladas do grão.

Ritmo - Ainda de acordo com o informativo, o cultivo da soja perdeu ritmo nesta semana devido às chuvas recorrentes registradas no Estado. Mas o percentual já atingiu 9% da área total estimada, de 5,7 milhões de hectares. “Este percentual está acima das últimas três safras, quando no fechamento de setembro o plantio não superava os 3%. O rebento das plantas já aparece no campo e as chuvas que ocorreram têm maior potencial de beneficiar do que prejudicar neste momento. 78% da área plantada encontra-se em germinação e 22% já em desenvolvimento vegetativo”, explicam os técnicos.

Mercado - Segundo o boletim, “no mercado, a oleaginosa foi cotada, na última semana, em torno de R$ 167,00 a saca de 60 kg (preços recebidos pelo produtor). A cotação atual é 3,5% menor que a média dos últimos quatro meses. Isso, em parte, contribui para a queda de preços do óleo de cozinha, insumo bastante presente na casa dos brasileiros. A prévia da inflação de setembro, IPCA-15, demonstrou que este item teve queda superior a 6%, situação que não se observava desde 2020. Os preços no varejo, levantados pelo Deral, apontam esta queda, na pesquisa encerrada na semana de 16 de setembro. A embalagem de 900ml de óleo refinado de soja foi cotado a R$ 7,78, valor 15% menor que o registrado em julho/2022.”

Outras culturas - Os técnicos também trazem informações sobre outras culturas, como feijão, trigo, milho, flores, pecuária de leite, aves e ovos.

Clique aqui e confira o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária na íntegra

Clique aqui para saber mais sobre as estimativas de safra

 

CMN: Conselho aumenta prazo para análise de pedidos ao Proagro

cmn 30 09 2022A partir de janeiro, os produtores rurais afetados por eventos climáticos, pragas ou doenças terão mais tempo para terem os pedidos de seguro agrícola aprovados. O Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou, de 45 para 90 dias, o prazo de análise e julgamento dos pedidos de cobertura do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). O órgão também diminuiu a burocracia para a liberação dos recursos.

Estrutura - Em nota, o Banco Central (BC) informou que o prazo foi aumentado porque as instituições financeiras que operam o programa não estão com estrutura para processarem os pedidos em situações que provoquem perdas em grandes proporções.

Tramitação - De acordo com o BC, o aumento do prazo não significará demora na aprovação dos recursos. Isso porque a nova norma simplificará a tramitação dos pedidos em caso de aumento expressivo no volume de pedidos de cobertura das perdas. Em caso de eventos que provoquem perdas elevadas de lavoura, a instituição financeira que opera o Proagro poderá registrar os processos no Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor) após os prazos regulamentares, sem autorização prévia do BC.

Seguro - Programa voltado para garantir o pagamento das parcelas de crédito de custeio da produção agropecuária, o Proagro funciona como um seguro que cobre eventuais calotes provocados por quebras de safra ou de produção. O programa contribui para o saneamento de eventuais dívidas de custeio. (Agência Brasil)

FOTO: CNA / Wenderson Araújo / Trilux

 

IMPOSTO: Prazo de entrega da declaração do ITR acaba nesta sexta

imposto 30 09 2022Os proprietários rurais de todo o país precisam ficar atentos. Acaba nesta sexta-feira (30/09), às 23h59min59s, o prazo de entrega da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) 2022. O envio começou em 15 de agosto.

Expectativa - Neste ano, a Receita Federal espera receber de 5,84 milhões a 5,9 milhões de declarações. Segundo o balanço mais recente da Receita Federal, 4.725.521 contribuintes haviam entregado a declaração até o início da tarde do último dia 26.

Estados - Na comparação por estados, segundo o último balanço da Receita, a Bahia tem o maior número de declarações enviadas: 953.620. Em seguida, vêm Minas Gerais (763.142) e o Rio Grande do Sul (501.518).

Obrigatório - Devem preencher a declaração do ITR pessoas e empresas que são proprietárias rurais, titulares do domínio útil ou possuidoras de qualquer título de imóvel rural. Quem perder o prazo está sujeito à multa de 1% ao mês ou fração de atraso sobre o imposto devido. A multa será lançada de ofício.

Programa Gerador - O contribuinte deve elaborar a declaração por meio do Programa Gerador da Declaração do ITR, disponível na página da Receita Federal e transmiti-la pela internet.

Valor - O valor do imposto pode ser pago em até quatro parcelas mensais, sendo que nenhuma pode ter valor inferior a R$ 50. Imposto abaixo de R$ 100 deve ser pago em quota única. Tanto o pagamento em uma vez quanto a primeira quota devem ser pagos até o último dia do prazo de entrega da declaração.

Dúvidas - O produtor rural pode tirar dúvidas sobre o preenchimento da declaração nos núcleos de Apoio Contábil e Fiscal (NAF), mantidos por diversas instituições de ensino superior em parceria com a Receita. As orientações são fornecidas de forma virtual e gratuita. A lista dos NAF em todo o país pode ser acessada neste endereço.

Site - Além das orientações, o produtor rural pode obter esclarecimentos sobre o ITR na própria página da Receita. O órgão preparou questionário com as principais perguntas e respostas sobre o preenchimento e a entrega do documento. (Agência Brasil)

 

ECONOMIA I: BC eleva projeção de crescimento da economia de 1,7% para 2,7%

economia I 30 09 2022O Banco Central (BC) elevou a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) passou de 1,7% para 2,7%. A projeção consta do Relatório de Inflação, publicação trimestral do BC, divulgado nesta quinta-feira (29/09).

Principais fatores - “A surpresa no crescimento do segundo trimestre, os resultados iniciais do terceiro, e estímulos não contemplados no Relatório de Inflação anterior – notadamente o aumento do valor do benefício do Auxílio Brasil e o arrefecimento da inflação, resultante, em grande medida, da redução de tributos sobre combustíveis, energia e serviços de comunicação – são os principais fatores para a revisão”, explicou o BC.

Último - O último relatório foi divulgado em junho.

Segundo trimestre - No segundo trimestre, o PIB cresceu 1,2% em relação ao trimestre anterior, puxado pelo aumento do consumo das famílias, a retomada dos serviços presenciais e o avanço dos transportes de carga e de passageiros. Foi o quarto resultado positivo consecutivo do indicador após o recuo de 0,3% no segundo trimestre do ano passado. Segundo o BC, uma nova expansão deve ser registrada no terceiro trimestre de 2022, “mas em magnitude menor do que a observada nos últimos três trimestres”.

Oferta - Entre os componentes da oferta, a previsão de alta para a indústria foi alterada de 1,2% para 2,4%, com melhora nas previsões para todos os setores, com exceção da indústria extrativa. Em serviços, a estimativa foi revista de 2,1% para 3,4%, com elevação nas estimativas de crescimento para todos os setores, exceto para serviços ofertados pelo governo.

Sentido oposto - Em sentido oposto, a projeção para a agropecuária foi alterada de alta de 2,2% para estabilidade, em linha com revisões do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apresentaram ligeira redução nas projeções para a produção de grãos e forte recuo na previsão para cana-de-açúcar. No mesmo sentido, as expectativas para a pecuária foram reduzidas, refletindo dados mais recentes de produção de carne, leite e ovos disponibilizados pelo IBGE.

Demanda - Com relação aos componentes domésticos da demanda, houve elevação nas projeções para o consumo das famílias, de 1,7% para 3,9%, e para a formação bruta de capital fixo das empresas, de queda de 2,7% para queda de 0,4%, e redução na projeção para o consumo do governo, de 1,8% para 0,7%. As exportações e as importações de bens e serviços, em 2022, devem variar, na ordem, 1,5% e queda de 2,5%, ante projeções respectivas de 2,5% e queda de 4% no Relatório de Inflação anterior.

2023 - Pela primeira vez, o BC trouxe a projeção para o PIB de 2023. A estimativa é de crescimento de 1%, “sob influência da esperada desaceleração global e dos impactos cumulativos da política monetária doméstica”.

Inflação - A inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve encerrar 2022 em 5,8%, no cenário com taxa de juros (Selic) em 13,75% ao ano e câmbio partindo de R$ 5,20. No relatório anterior, em junho, a projeção era 8,8%.

Trajetória - O BC também projeta que a inflação deve ser de 4,6% em 2023 e de 2,8% em 2024 e 2025. Nessa trajetória, a taxa Selic chega ao final de 2023, 2024 e 2025 em 11,25%, 8% e 7,50%, respectivamente.

Meta - A meta para 2022, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,5% de inflação, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior 5%. Para 2023 e 2024, o CMN estabeleceu meta de 3,25% e 3% para o IPCA, respectivamente, também com 1,5 ponto percentual de tolerância.

Junho - No relatório de junho, o BC reconheceu oficialmente o estouro da meta deste ano, mas, agora, reduziu essa probabilidade. “Em termos de probabilidades estimadas de a inflação ultrapassar os limites do intervalo de tolerância, destaca-se, no cenário de referência, a redução da probabilidade de a inflação ficar acima do limite superior em 2022, que passou de próximo de 100% no relatório anterior para cerca de 93% neste relatório, e o aumento da probabilidade para 2023, de cerca de 29% para em torno de 46%”, aponta o relatório.

Inflação acumulada - Segundo o BC, a inflação acumulada em quatro trimestres atingiu o pico de 11,9% no segundo trimestre deste ano, e deve cair de forma significativa nos trimestres seguintes. Especificamente para a revisão para baixo de 2022, o relatório destaca, entre outros, o efeito das reduções de tributos federais sobre combustíveis, energia elétrica e comunicações. Já a elevação das projeções para 2023 - de 4% para 4,6% - resultou, justamente, da hipótese de retorno das tributações sobre combustíveis no início do ano que vem, além da depreciação cambial e de indicadores de atividade econômica mais fortes do que o esperado.

Ciclo de elevação - Com as quedas recentes da inflação, o Banco Central encerrou o ciclo de elevação da Selic e manteve a taxa básica em 13,75% na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), na semana passada. Essa foi a primeira pausa nas elevações após 12 altas consecutivas, em um ciclo que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

Sinal - Entretanto, a instituição considera que a inflação ao consumidor continua elevada e sinalizou que “não hesitará” em retomar o ciclo de alta caso o processo de desinflação não transcorra como esperado.

Principal instrumento - Esse é o principal instrumento usado pelo Banco Central para alcançar a meta de inflação. A elevação da Selic, que serve de referência para as demais taxas de juros no país, ajuda a controlar a inflação, porque a taxa causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, evitando a demanda aquecida. (Agência Brasil)

FOTO: Banco Central do Brasil

 

ECONOMIA II: Crédito deve crescer 14,2% neste ano, prevê Banco Central

O Banco Central (BC) prevê que o volume de crédito bancário crescerá 14,2% este ano, contra previsão anterior de 11,9%, divulgada em junho. A projeção consta do Relatório de Inflação, publicação trimestral do BC, divulgado nesta quinta-feira (29/09).

Livre - O crédito livre deve apresentar expansão de 17,2%. A projeção anterior era 15,2%. O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.

PF - Em relação às pessoas físicas (PF), o aumento esperado este ano para o estoque do crédito com recursos livres avançou de 17% para 19%. “Essa revisão incorpora a surpresa com o crescimento observado no segundo trimestre, impactado, entre outros fatores, pelo nível de atividade acima do esperado e pela queda na taxa de desocupação”, diz o relatório.

Consignado - O BC também destacou a "maior expansão das linhas de crédito consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), refletindo o efeito do aumento da margem consignável, o que ampliou a capacidade de endividamento desse público".

Expansão - "As operações de crédito pessoal renegociado e de cartão de crédito rotativo, mais associadas à dificuldade das famílias de quitar os compromissos financeiros, também registraram expansão considerável", acrescentou.

Empresas - O crédito livre para as empresas deve crescer 15%, ante a previsão anterior de 13%.

Direcionado - A projeção para o crédito direcionado é de crescimento de 9,7%, contra a projeção anterior de 7%. A projeção para pessoas físicas é 13% e jurídicas, 4%.

2023 - A primeira previsão para 2023 é de crescimento do volume de crédito de 8,2%. O crédito livre deve apresentar expansão de 9,6%, com crescimento de 10% para pessoas físicas e 9%, para jurídicas. O crédito direcionado deve apresentar expansão de 6%, com aumento de 7% para as famílias e 4% para as empresas.

Contas externas - Nas contas externas, houve mudanças importantes no cenário desde o último Relatório de Inflação, com expectativa de maior déficit na conta de transações correntes e maior entrada líquida de investimentos diretos no país (IDP) para este ano. A projeção foi de superavit de US$ 4 bilhões para déficit de US$ 47 bilhões. Segundo o BC, a revisão decorre majoritariamente da reavaliação para baixo do saldo comercial esperado, de US$ 86 bilhões para US$ 42 bilhões. Por outro lado, os fluxos de investimento direto surpreenderam positivamente, o que justifica aumento na projeção do ano. A estimativa de IDP passou de US$ 55 bilhões para US$ 70 bilhões.

Déficit - Para 2023, esperam-se ligeira redução do déficit em conta corrente, para US$ 36 bilhões, em decorrência da melhora esperada para o saldo da balança comercial (US$ 54 bilhões), e pequeno aumento nas entradas líquidas de IDP (US$ 75 bilhões).

Cenário favorável - “Apesar da acentuada revisão para 2022, as projeções continuam indicando cenário favorável para as contas externas, com déficit em conta corrente inferior às entradas líquidas de investimento direto”, diz o relatório. Quando o país registra saldo negativo em transações correntes, precisa cobrir o déficit com investimentos ou empréstimos no exterior. A melhor forma de financiamento do saldo negativo é o IDP, porque os recursos são aplicados no setor produtivo e costumam ser investimentos de longo prazo. (Agência Brasil)

CÂMBIO: Dólar sobe para R$ 5,39 em mais um dia de nervosismo no exterior

cambio 23 09 2022Influenciado pelo nervosismo no exterior, o dólar encostou em R$ 5,40, após operar acima desse nível durante a maior parte do dia. A bolsa de valores, que na quarta-feira (28/09) tinha fechado estável, voltou a cair nesta quinta-feira (29/09) com a queda das bolsas norte-americanas.

Cotação - O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (29/09) vendido a R$ 5,396, com alta de R$ 0,046 (+0,86%). A cotação chegou a R$ 5,42 por volta das 11h15, mas desacelerou ao longo da tarde.

Alta acumulada - Com o desempenho desta quinta, a moeda norte-americana acumula alta de 3,73% em setembro. Em 2022, a divisa cai 3,23%.

Ações - O mercado de ações também teve um dia tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 107.664 pontos, com recuo de 0,73%. O indicador foi influenciado pela queda das bolsas norte-americanas, mas as ações de bancos ajudaram a segurar as perdas. A bolsa está no menor nível desde 5 de agosto.

Fed - O dólar teve novamente um dia de alta em todo o planeta, após uma diretora do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) declarar que o órgão continuará a aumentar os juros para segurar a inflação, mesmo que os Estados Unidos entrem em recessão. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de recursos de países emergentes, como o Brasil.

Outros países - Além disso, o aumento da inflação em vários países na Europa e o agravamento das tensões na guerra entre Rússia e Ucrânia trouxeram mais instabilidade ao mercado financeiro. (Agência Brasil, com informações da Reuters)

FOTO: Pixabay

 

PNAD CONTÍNUA: Desemprego cai para 8,9% no trimestre encerrado em agosto

pnad continua destaque 30 09 2022A taxa de desocupação, que mede o desemprego no país, segue em queda e chegou a 8,9% no trimestre encerrado em agosto. Essa taxa representa uma queda de 0,9 ponto percentual na comparação com o trimestre anterior, terminado em maio. Também é o menor patamar desde o trimestre encerrado em julho de 2015 (8,7%). Já o contingente de pessoas ocupadas foi de 99 milhões, batendo novamente o recorde na série histórica, iniciada em 2012. Pelo segundo mês consecutivo, o rendimento real habitual cresceu e chegou a R$ 2.713 no trimestre.

PNAD Contínua - Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (30/09) pelo IBGE.

Ocupação - O nível de ocupação, ou seja, o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 57,1%, um crescimento em comparação com o trimestre anterior (de 56,4%) e acima do mesmo período do ano passado (de 53,4%). “O mercado de trabalho segue a tendência demonstrada no mês passado, continuando o fluxo que ocorre ao longo do ano, de recuperação”, explica Adriana Beringuy, coordenadora da PNAD.

Atividades - Três atividades influenciaram a queda do desemprego em agosto e mostraram aumento da ocupação no recorte: O setor de “Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas” subiu 3% em comparação com o trimestre anterior, adicionando 566 mil pessoas ao mercado de trabalho. Já “Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais” cresceu 2,9% (mais 488 mil pessoas) enquanto o grupo “Outros serviços” apresentou alta de 4,1% (211 mil pessoas).

População desocupada é a menor desde novembro de 2015 - O número de trabalhadores desocupados foi de 9,7 milhões de pessoas, caindo ao menor nível desde novembro de 2015. Representa uma queda de 8,8% (menos 937 mil pessoas) na comparação trimestral e 30,1% (menos 4,2 milhões) se comparado ao mesmo período do ano passado.

Sem carteira assinada - A pesquisa mostra que o número de empregados sem carteira assinada no setor privado, de 13,2 milhões de pessoas, é o maior da série histórica, iniciada em 2012. Houve crescimento de 2,8% no trimestre (mais 355 mil pessoas) e de 16% (1,8 milhão de pessoas) no ano. Por outro lado, o número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) aumentou 1,1% e chegou a 36 milhões.

Conta própria - Já a quantidade de trabalhadores por conta própria foi de 25,9 milhões de pessoas, mantendo a estabilidade na comparação com o tri anterior, enquanto o número de empregados no setor público cresceu 4,1% e chegou a 12,1 milhões.

Desalentados - Entre os desalentados, a população total foi de 4,3 milhões de pessoas e o percentual de desalentados foi de 3,8%, ambos mantendo estabilidade.

Rendimento médio crescer pelo segundo mês seguido - A PNAD Contínua divulgada pelo IBGE mostra, ainda, que o rendimento real habitual cresceu pelo segundo mês consecutivo, após dois anos sem crescimento. Em agosto, o salário médio do trabalhador brasileiro chegou a R$ 2.713. Esse valor representa uma alta de 3,1% em relação ao trimestre anterior, embora demonstre estabilidade na comparação anual. “'Esse crescimento está associado, principalmente, à retração da inflação. Mas a expansão da ocupação com carteira assinada e de empregadores também são fatores que colaboram”, diz Beringuy.

Com carteira assinada - O grupo de empregados com carteira de trabalho assinada apresentou crescimento de 2% (mais R$ 51) enquanto o de empregadores subiu 11,5% (R$ 689). Entre os setores, destaque para “Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura”, com alta de 7,2% (R$ 123), “Indústria”, que subiu 4,4% (R$ 111). Também “Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas”, com 3,5% (R$ 77) e “Informação, Comunicação e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas”, com alta de 5,5% (R$ 205) registraram crescimento no rendimento médio real habitual na comparação com trimestre anterior, encerrado em maio.

Mais sobre a pesquisa - A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.

Coleta - Em função da pandemia de Covid-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone a partir de 17 de março de 2020. Em julho de 2021, houve a volta da coleta de forma presencial. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante. Consulte os dados da PNAD no Sidra. (Agência IBGE de Notícias)

FOTO: Jan Ribeiro / Prefeitura de Olinda

 

pnad continua tabela 30 09 2022

 

CAGED: Brasil gera 278,6 mil empregos formais em agosto

caged 30 09 2022O Brasil gerou 278.639 postos de trabalho em agosto deste ano, resultado de 2.051.800 admissões e de 1.773.161 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou nesta quinta-feira (29/09), em Brasília, as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.

Estoque - O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.

Mês passado - No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 141.113 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria, com 52.760 novos postos, concentrado na indústria de transformação; comércio, saldo positivo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos. O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, destacou que é o terceiro mês em que o setor industrial registra alta nas contratações, o que contribui para elevar a renda da população.

Retomada - “Isso quer dizer que estamos retomando o movimento da indústria brasileira e isso é importante porque traz um valor agregado aos nossos produtos e também vai elevar a média dos salários dos brasileiros. A indústria, via de regra, requer uma melhor qualificação, consequentemente, o setor crescendo, a média do salário do brasileiro acaba crescendo também”, explicou.

Variações por região - Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação.

Estados - Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para Roraima, com a abertura de 1.081 postos, aumento de 1,59%; Rio Grande do Norte, que criou 6.338 novas vagas (1,41%); e Amapá, com saldo positivo de 1.016 postos (1,35%).

Menor variação - Os estados com menor variação relativa de empregos em agosto, em relação a julho, são Santa Catarina, que criou 10.223 postos, aumento de 0,43%; Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 9.691, alta de 0,37%; e Piauí, que encerrou o mês passado com mais 831 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,27%.

Termos absolutos - Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 74.973 postos (0,57%); Rio de Janeiro, com 30.838 vagas criadas (0,92%); e Minas Gerais, com a geração de 27.381 postos (0,61%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Amapá, com 1.016 postos (1,35%); Acre, com 858 novas vagas (0,93%); e Piauí, que gerou 831 colocações (0,27%).

Salário médio - Em todo o país, o salário médio de admissão em agosto de 2022 foi de R$ 1.949,84. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 29,27 no salário médio de admissão, uma variação positiva de 1,52%.

Estatísticas completas - As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência. (Agência Brasil)

FOTO: Gilson Abreu / AEN

TRE-PR: Página reúne informações úteis para eleitorado, imprensa e candidatos

tre pr 29 09 2022Na Página das Eleições 2022, no site do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR), estão disponíveis informações e materiais sobre o pleito deste ano. Para acessá-la, clique no menu “Eleitor e eleições” e “Eleições 2022”.

Informações nacionais - Podem ser encontradas informações nacionais, como: estatísticaspágina dos mesáriospesquisas eleitoraisperguntas frequentes aplicativos da Justiça Eleitoral

Materiais - Estão disponíveis materiais sobre propaganda eleitoral, candidatas e candidatos e partidos políticos, bem como cartilhas e press kits. Além de orientações para o eleitorado e os portais de checagem de notícias: Gralha Confere, do TRE-PR, e Fato ou Boato, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Mais - Na página, constam ainda informações sobre a legislação, a auditoria da votação eletrônica, a segurança e os canais para acompanhar a totalização e o resultado das eleições, entre outros materiais. (Secom/TRE-PR)

Acesse a Página das Eleições

FOTO: TSE


 

SAÚDE I: Brasil registra 51 mortes e 9,5 mil casos de Covid-19 em 24 horas

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 9.541 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 51 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período.

Atualização - Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta quinta-feira (29/09), com exceção das informações do Mato Grosso do Sul, que não foram atualizadas pelo governo estadual, de acordo com a pasta federal.

Total - Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 34.663.731.

Acompanhamento - O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 129.911. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.

Óbitos - Com os números desta quinta, o total de óbitos alcançou 685.978, desde o início da pandemia. Ainda há 3.203 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Recuperados - Até agora, 33.847.842 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a pouco mais de 97% dos infectados desde o início da pandemia.

Estados - Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (174.604), Rio de Janeiro (75.691), Minas Gerais (63.777), Paraná (45.338) e Rio Grande do Sul (41.080).

Menos - Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.029), Amapá (2.163), Roraima (2.173), Tocantins (4.204) e Sergipe (6.435).

Vacinação - Até esta quinta, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que um total de 483.418.315 doses de vacinas contra covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações totais de vacina, 179,8 milhões são primeira dose, 98,8 milhões são segunda e 4,9 milhões são dose única. A dose de reforço já foi aplicada em mais de 98,2 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 33,6 milhões. O painel registra ainda 4,8 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única. (Agência Brasil)

 

whatsapp image 2022-09-29 at 18.39.55

SAÚDE II: Sesa confirma mais 412 novos casos e 7 óbitos no Paraná

saude II 30 09 2022De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (29/09) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 412 novos casos e 7 óbitos causados pela Covid-19, dos quais 139 e nenhuma morte nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.736.159 casos confirmados e 45.093 mortes decorrentes da doença.

Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de setembro (194), agosto (106), julho (3), junho (40), maio (1), fevereiro (33) e janeiro (14) de 2022; outubro (1), setembro (3), julho (1), junho (4), maio (1), abril (3), março (1) e janeiro (1) de 2021; e dezembro (2), setembro (2) e agosto (1) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de julho (2) e fevereiro (2) de 2022; e outubro (1) e março (2) de 2021.

Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em: Ponta Grossa (3) e Ibaiti (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Realeza e Guarapuava. (Com informações da Sesa)

Clique aqui e confira o boletim completo

FOTO: Sesa

 


Versão para impressão


RODAPE