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COOPAVEL: Pool trará imprensa especializada à 35ª edição do Show Rural
Uma iniciativa da agência de comunicação Newmídia, de Cascavel, trará pela segunda vez para o Show Rural Coopavel um grupo de jornalistas especializados no agronegócio. São profissionais de oito estados que vêm, a maioria pela primeira vez, cobrir um dos maiores eventos do mundo de transmissão de novos conhecimentos ao campo.
Oportunidade - "Apesar de ter cobertura ampla da imprensa, muitos veículos de mídia e jornalistas ainda não tiveram oportunidade de vir a Cascavel e conhecer esse evento. O pool é uma grande oportunidade para esse pessoal ", afirma o publicitário Jair Reinaldo dos Santos, organizador da ação.
Seleção - Conhecida no meio jornalístico como pool de imprensa, a iniciativa consiste em selecionar profissionais de comunicação do agro dos mais importantes veículos de imprensa e convidá-los a fazer a cobertura da mostra e cumprir uma agenda de entrevistas coletivas durante o evento. "Este será o segundo em que estamos organizando a vinda do grupo de jornalistas", informa Jair. "Graças ao apoio da Coopavel, conseguimos viabilizar esse trabalho que projeta ainda mais essa importante realização agronegócio nacional".
Veículos - O grupo que virá a Cascavel será integrado por 15 jornalistas, de 11 veículos de mídia. São eles: Canal do Boi, Valor Econômico, Agro+, Agrolink, Correio do Povo, Diário da Manhã, Revista Campo & Negócios, Agro&Prosa, Portal Gestagro 360, Portal Rural News, MundoCoop e o influenciador digital Mateus Tagler. Oito estados brasileiros estarão representados: Distrito Federal, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e Minas Gerais.
Recepção - Os jornalistas chegarão à cidade no domingo, 5 de fevereiro, e serão recepcionados pelo diretor presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, e diretores da cooperativa em um jantar. De segunda a quarta-feira, 6 a 8, eles farão visitação à feira e cumprirão uma sequência de entrevistas. Outras informações podem ser conseguidas pelos telefones (45) 3037-7829 ou celular (45) 99972-6113. (Imprensa Coopavel)
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PRIMATO: Dia de Campo está cheio de novidades em 2023
Várias empresas parceiras; novas cultivares de soja, com plantio em duas épocas, e previsão de público de 150 agricultores por dia. Esse é apenas um aperitivo do que a Primato Cooperativa Agroindustrial está preparando para seu Dia de Campo, marcado para acontecer nos dias 16 e 17 de janeiro, abrindo o ano de 2023.
Preparativos - O gerente agrícola Mauricio Patel conta que os preparativos estão a todo vapor e que tudo está sendo preparado com toda atenção para levar o melhor aos participantes. “Temos empresas de fertilizantes, de defensivos, de nutrição vegetal, de biológicos”, resume Patel, adiantando que são “produtos de ponta, aquilo que há de mais novo e revolucionário no mercado”. Um dos produtos destacados pelo gerente agrícola da Primato é a Soja Intacta Xtend, que traz novas tecnologias genéticas.
Foco - O Dia de Campo será focado apenas no agrícola e deverá reunir produtores de Toledo e região. “A cultura da soja está indo muito bem, graças a Deus as chuvas foram generosas. Tivemos um susto com relação à seca, mas vai dar para fazer um evento muito legal. Pessoal, pode vir tranquilo. Nós estaremos preparados para atender a todos”, explica Mauricio Patel, que comemorou a chuva desta semana.
Programação - Nos dois dias, a programação será no período da tarde. O início está previsto para as 16h. O Dia de Campo é curto e bem objetivo. O circuito todo vai durar entre uma 1h30 e 2 horas. “Após isso, o produtor vai ser recepcionado na nossa associação com um happy hour. Pode vir todo produtor não tem que estar associado e ainda pode trazer a família inteira que estamos preparados para receber bem a todos”, convida Patel.
Surpresa - “Nós trataremos algumas questões comerciais, que quem virá no Dia do Campo vai ser surpreendido com condições comerciais, seja no grão como na área de defensivos e fertilizantes”, finaliza o gerente agrícola da Primato. (Imprensa Primato)
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COPAGRIL: Conexões para a Inovação no Dia de Campo
Vinculada ao Dia de Campo Copagril, o AgroInova é um evento que foi desenvolvido com objetivo do fortalecimento do agronegócio na região, levando inovação e tecnologia para mais próximo dos produtores rurais.
Parceria - O AgroInova, em sua 2² edição, reforça novamente em 2023 a parceria com o Parque Tecnológico do Itaipu binacional, que traz as startups do seu ecossistema para demonstrarem as tecnologias desenvolvidas, oferecendo soluções para os desafios do dia a dia, enfrentados pelo produtor rural.
Tradicional - O Dia de Campo Copagril, o mais tradicional e importante evento técnico da cooperativa, reúne anualmente milhares de cooperados, clientes e visitantes, que conferem as novidades em soja, milho, pastagens, insumos para a agricultura e também pecuária.
Mesa redonda - O AgroInova acontece no formato de feira, durante o Dia de Campo, 18 a 20 de janeiro e destaca esse ano uma mesa redonda voltada à suinocultura com o tema “Tecnologias para o manejo de resíduos na suinocultura, sustentabilidade e aumento de renda na produção”, e reunirá autoridades, empresas e produtores da região.
Fomento - Contribuir para o fomento da inovação no agronegócio na região oeste do Paraná é um dos objetivos do evento. O campo está cada vez mais tecnológico e demanda por novas soluções, oportunidades de negócios e conhecimento.
Temas - E o AgroInova traz esses dois grandes temas: o agronegócio e a tecnologia, que têm papel fundamental no desenvolvimento regional. Ao longo destes três dias de evento, haverá desde a apresentação de produtos e serviços que gerem valor ao agro até a transformação de necessidades em soluções.
Sucessão familiar - Também faz parte da programação, um momento para discutir e apresentar o tema sucessão familiar e os desafios da inclusão das tecnologias no dia a dia.
Empresas - Ao todo, 15 empresas estarão dentro do espaço denominado Arena de Inovação, no AgroInova. (Imprensa Copagril)
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COCAMAR: Com consultoria técnica, família Manetti busca os melhores resultados
Os produtores paranaenses, de uma forma geral, estão na expectativa de uma supersafra de soja. O tempo tem ajudado com chuvas regulares e a proximidade do início da colheita faz com que os riscos de eventuais problemas diminuam a cada semana.
Melhores práticas - Quando chove bem, todos produzem, mas há aqueles que vão além e não é por sorte. No município de Doutor Camargo (PR), a família Manetti vem investindo há anos na aplicação das melhores práticas e tecnologias para potencializar os resultados. E projeta uma produtividade bem acima da média regional (que é de 3.500 quilos de soja por hectare) em seus 222,6 hectares.
Outro patamar - O Rally Cocamar de Produtividade visitou a Estância Luciana no sábado (7/1) e constatou a qualidade das lavouras. Uma planta colhida ao acaso apresentou 137 vagens – evidenciando que o investimento bem orientado em reestruturação do solo, correção, adubação conforme análise e outras medidas, combinadas à agricultura de precisão, coloca a propriedade em outro patamar.
Gestão empresarial - A Estância Luciana é comandada por mulheres. Elena Manetti e as filhas Liliana e Ludmila assumiram os negócios em 2017 com o adoecimento de Aristides, o chefe da família, que faleceu em 2021. Elas decidiram implantar uma gestão empresarial, visto que Liliana e Ludmila, respectivamente farmacêutica e dentista, não acompanhavam a atividade dos pais.
Consultoria - Em 2018, constatando que não vinham sendo bem assessoradas por uma empresa, elas mantiveram contato com a Cocamar e passaram a ser assistidas pelo Grupo Mais, um serviço de consultoria técnica prestado pela cooperativa. “A gente queria contar com um apoio técnico especializado”, afirma Ludmila, ao lado da irmã, que explica: “o objetivo era ter um bom acompanhamento e extrair todo o potencial da lavoura”.
Perfil de solo - Desde 2020 elas são orientadas pelo engenheiro agrônomo José Eduardo Marcon, da cooperativa, que tem mestrado em Ciências Agrárias. Segundo ele, a família se preocupa, principalmente, em construir um bom perfil de solo, nas partes física, química e biológica, para garantir mais estabilidade da produção.
Parque de máquinas - A aplicação de calcário é feita com taxa variável e a recuperação do solo se dá com escarificação mecânica e o plantio de braquiária. Outra frente de investimento compreende o parque de máquinas. Além de dois tratores adquiridos há alguns anos, a família passou a contar com distribuidor de calcário com taxa variável, GPS e piloto automático e uma nova plantadeira.
Mudança cultural - “Trabalhamos com os pés no chão”, diz Liliana, acrescentando estar havendo uma mudança de cultura em relação ao que era feito antes. Elas contam com os préstimos do funcionário Antônio Carlos Cardoso, há 32 anos com a família e que mora na propriedade. O genro dele, Júnior, também está inserido nas atividades.
Confiança - “Temos com a Cocamar uma relação de extrema confiança”, comenta Liliana, assinalando que a família recebe orientação da cooperativa, também, quando da venda da produção. Ela e a irmã se assustaram no início com o volume de recursos despendidos na compra de insumos, mas depois entenderam que vale a pena investir nas tecnologias mais modernas. Na safra passada, em que a agricultura da região foi fortemente impactada pela estiagem, a produtividade delas ficou acima da média regional.
Tranquilidade - “Com o suporte do José Eduardo, a gente vê a propriedade como uma empresa e tem tranquilidade”, pontua Ludmila.
Melhores resultados - “A confiança que a família tem no nosso trabalho e na cooperativa, soma muito para que se possa desenvolver um bom trabalho e dar os melhores resultados”, cita o engenheiro agrônomo, lembrando que ele precisa ser o mais sustentável possível, ou seja, “fazer com que o negócio seja economicamente viável e rentável para que possam crescer”.
Benefícios - O aumento da produtividade, a melhoria do solo, a qualidade do trabalho, um engajamento maior das duas filhas, que vieram de outros setores: esses são alguns dos benefícios listados por Liliana, dizendo que, além de consultor técnico, José Eduardo é a ponte entre os funcionários e a cooperativa.
Engajamento - Para Ludmila, é preciso que as mulheres – esposas, filhos e filhas de produtores – se engajem o quanto antes. “Não esperem acontecer uma sucessão familiar não planejada”, como foi o caso delas, recomendando que a gestão seja compartilhada, o que fortalece a atividade e ameniza os riscos.
Todo o potencial - O Grupo Mais da Cocamar atende a 38 produtores cooperados, na soma das regiões da cooperativa. “Fazer um manejo bem feito é o que está ao nosso alcance para explorar todo o potencial produtivo da lavoura”, completou José Eduardo.
O Rally - Em seu oitavo ano, o Rally Cocamar de Produtividade conta com os seguintes patrocinadores: Basf, Sicredi Dexis, Nissan Bonsai Motors e Fertilizantes Viridian (principais), Cocamar Máquinas, Texaco Lubrificantes, Estratégia Ambiental e Irrigação Cocamar. (Imprensa Cocamar)
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UNIMED LONDRINA: Passeio ciclístico será no próximo dia 29; confirme sua inscrição
Quem precisou guardar a bike após a Unimed Londrina adiar o Passeio Ciclístico Unimed Inspira por conta das chuvas de dezembro pode prepará-la porque o evento está chegando. A nova data é dia 29 de janeiro, no mesmo horário e local combinado anteriormente: às 9h, no Aterro do Lago Igapó 2.
Confirmação - Quem se inscreveu para o passeio em dezembro precisará confirmar a presença clicando aqui até o dia 18 de janeiro. Novas inscrições serão liberadas quando houver disponibilidade de vagas após o fim do período de confirmação.
Iniciativa social - Neste ano, o evento conta com uma iniciativa social: para validar a inscrição, será solicitado ao ciclista a doação de 5 kg de alimentos não perecível ou transferir, por meio do Pix, o valor de R$ 20 antes de retirar o kit atleta.
Kit - Composto por medalha e camiseta, o kit atleta será entregue no local do evento, antes da largada, das 7h30 às 8h40.
Última edição - A última edição do Passeio Ciclístico da Unimed foi realizada me 2019. Nos anos de 2020 e 2021, por conta da pandemia, o passeio foi substituído pelo Desafio Virtual de Bike.
Atividades gratuitas - Além do passeio, cuja distância será de 6 km, o público poderá participar de atividades gratuitas como dança, kangoo jumps e alongamento, que serão disponibilizadas na arena, localizada no aterro do lago Igapó. Teste de glicemia, aferição de pressão e orientações de saúde serão oferecidos gratuitamente ao público nos estandes do evento.
Água e fruta - Os atletas receberão água e fruta para recompor as energias e poderão participar de um concurso que premiará os ciclistas em três categorias: bike de participante mais jovem, bike de participante mais experiente e bike mais enfeitada. Não fique de fora! Coloque a sua saúde em movimento. (Imprensa Unimed Londrina)
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MAPA: Em primeira reunião ministerial, Fávaro destaca responsabilidade na produção de alimentos com sustentabilidade
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, na sexta-feira (06/01), da primeira reunião ministerial do atual governo. O encontro foi comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto, com a presença dos 37 ministros.
Alinhamento - Para Fávaro, a reunião foi fundamental para o alinhamento de metas com a equipe ministerial. “Mais uma vez, reitero minha gratidão à confiança manifestada pelo presidente Lula ao acreditar que um homem do agronegócio, como eu, represente a perspectiva de fazer com que os produtores, empresário sérios, que conhecem a responsabilidade da produção de alimentos nesse país, possa mostrar para o Brasil e para o mundo que nós fazemos, podemos e devemos produzir mais e melhor, sem precisar ofender ou adentrar a floresta amazônica ou o meu querido Pantanal, ou qualquer outro bioma que tem que ser protegido”, destacou.
Importância - Em seu pronunciamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou a importância de Távora para o desenvolvimento de um agronegócio sustentável no país. “Eu fico muito feliz quando eu vejo um homem do agronegócio, como o ministro da agricultura, como o companheiro Fávaro, ou seja, eu penso que o Fávaro é a perspectiva que nós temos de fazer com que as pessoas sérias, os homens de negócio do agronegócio, os empresários de verdade que sabem a responsabilidade da produção de alimentos nesse país, que sabe a necessidade da produção sem precisar ofender ou adentrar a floresta amazônica ou o pantanal, ou qualquer outro bioma que tem que ser protegido”, disse Lula. (Mapa)
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AGRICULTURA: Mesmo com chuvas irregulares, IDR-Paraná aponta dezembro saudável no campo
O boletim agrometeorológico do IDR-Paraná aponta que dezembro foi um mês com grande irregularidade de chuvas no Paraná. Na maioria das regiões as precipitações foram próximas da média histórica. No entanto, nas regiões Oeste e Sudoeste, as chuvas foram muito abaixo do esperado para o mês. Na região Sudoeste, por exemplo, a média histórica é 180 mm e choveu apenas 79 mm.
Bom desenvolvimento - Dessa maneira, fruticultura, café, feijão, cana-de-açúcar e as pastagens tiveram um bom desenvolvimento no mês. O clima também favoreceu a soja, que foi afetada pela seca no passado.
Distribuição irregular - Em alguns municípios houve distribuição irregular da precipitação. Assis Chateaubriand, no Oeste, possui média histórica de 192 mm em dezembro, no entanto choveu apenas 49,8 mm, contabilizando 142,2 mm de chuva abaixo do esperado. Guaíra, Salto Caxias, Palotina, Santa Helena, Toledo e Foz do Iguaçu, localizados no Oeste e Sudoeste do Paraná, também registraram déficit de precipitação acima de 100 mm comparado com a média histórica.
Acima da média - Por outro lado, os municípios de Guarapuava e Ponta Grossa, na região Central e Campos Gerais, registraram em dezembro de 2022 precipitações muito acima da média histórica. Em Guarapuava, por exemplo, choveu 319,2 mm, sendo que a média histórica é de 192,8 mm. Em Ponta Grossa a precipitação registrada em dezembro foi de 258,8 mm e a normalidade climatológica é de 148,5 mm.
Média histórica - Os municípios de Maringá e Cândido de Abreu, nas regiões Noroeste e Central do Estado, foram os que mais se aproximaram da média histórica, com um total pluviométrico de 174,4 mm e 153,4 mm em dezembro e média histórica de 181,1 mm e 159,8 mm, respectivamente. Em média, choveu 150,5 mm no Estado e a normal climatológica é de 174,9 mm.
Temperaturas - As temperaturas também foram bastante heterogêneas no Paraná, em comparação com a média climatológica, segundo mostra o Boletim do IDR-Paraná. Em Cianorte, no Noroeste, por exemplo, a média histórica da temperatura máxima de dezembro é de 30,9°C e em dezembro de 2022 registrou 33,7°C, ficando 2,8ºC acima do esperado. No geral, as regiões mais a oeste do Estado tiveram temperaturas mais elevadas. Já em Antonina, no Litoral, a média da temperatura máxima registrada no mês foi 27,9ºC, permanecendo 2,5ºC abaixo do esperado, que é 30,4ºC.
Efeito na agricultura - Quanto ao efeito do clima na agricultura, observa-se que, de modo geral, as culturas tiveram um bom desenvolvimento, exceto nas regiões Oeste e Sudoeste, onde se registrou muito calor e precipitações escassas e irregulares.
Soja - O clima favoreceu a soja em dezembro na maioria das regiões, exceto no Oeste e Sudoeste do Estado. No final do mês a maioria encontrava-se na fase de floração e frutificação, das quais 80% apresentaram boas condições de desenvolvimento, 16% média e 4% ruim, segundo a Secretaria da Agricultura e Abastecimento (Seab). A cultura nas regiões Oeste e Sudoeste do Paraná foi muito afetada pelo calor excessivo e pela pouca precipitação, sobretudo por estarem na fase reprodutiva que é a mais exigente em água.
Milho - Em geral, o milho (primeira safra) também teve um bom desenvolvimento, exceto no Oeste e Sudoeste do Paraná devido ao déficit hídrico e calor intenso. De acordo com a Seab, 82% apresentaram boas condições de desenvolvimento, 16% médias e 2% ruins.
Feijão - Segundo a Seab, a maioria da cultura (primeira safra) estava na fase de frutificação, maturação e colheita em dezembro, sendo que desse total 61% e 36% apresentaram condições boas e médias, respectivamente. Durante o ciclo houve várias adversidades climáticas no Estado nas diferentes regiões: chuva em excesso, seca, baixa temperatura, alta temperatura e baixa luminosidade. Isso provocou danos irreversíveis na cultura, com perdas na produtividade.
Mandioca - A colheita da mandioca foi encerrada no mês de dezembro com produtividade dentro do esperado. A nova safra apresenta bom desenvolvimento.
Cana-de-açúcar - Encerrou-se a colheita da cana-de-açúcar e o clima, de modo geral, favoreceu a cultura. As novas lavouras apresentaram bom desenvolvimento.
Fruticultura - As condições meteorológicas ocorridas em dezembro foram bastante favoráveis para a fruticultura do Paraná.
Café - Os cafeeiros em geral apresentaram bom desenvolvimento e foram beneficiados pelas condições climáticas. Durante o mês de dezembro, a grande maioria estava na fase de floração e início da frutificação.
Pastagens - Nas regiões com chuvas abundantes as pastagens apresentaram um bom desenvolvimento vegetativo.
Mananciais hídricos - Os rios, represas e córregos apresentaram níveis dentro da normalidade na maioria das regiões paranaenses. (Agência Estadual de Notícias)
FOTO: IDR
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SOJA/CEPEA: Ano se inicia em meio a incertezas quando à safra 2022/23
Pesquisadores do Cepea indicam que o bom desenvolvimento das lavouras da América do Sul é fundamental para que se confirmem as atuais estimativas apontando crescimento da oferta mundial de soja da 2022/23. No Brasil, a temporada 2022/23 se inicia em meio a incertezas. Diante dos baixos estoques, produtores estão resistentes em comercializar a safra 2022/23 de forma antecipada – agentes consultados pelo Cepea sinalizam que apenas aproximadamente 20% da temporada foi negociada, o que pode deixar a disponibilidade no spot nacional maior, à medida que a colheita avançar. No campo, o clima desfavorável na Argentina e no Paraguai gera otimismo para os agentes nacionais, que esperam maior demanda global por derivados de soja do Brasil. Por enquanto, a safra brasileira é estimada pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) em volume recorde, de 153,47 milhões de toneladas. (Cepea: www.cepea.esalq.usp.br)
FOTO: Danilo Estevão / Embrapa
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MILHO/CEPEA: Excedente elevado pode manter exportações em volume recorde em 2023
Neste começo de ano, agentes consultados pelo Cepea estão atentos às perdas de produtividade previstas para as lavouras de primeira safra, sobretudo do Sul do País, mas também à possibilidade de colheita recorde na segunda safra. Mesmo com o consumo doméstico também recorde, é de se esperar excedente elevado, o que, por sua vez, deve manter as exportações de milho em volumes históricos em 2023. Para a primeira safra, o baixo volume de chuvas e as altas temperaturas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina vêm prejudicando o desenvolvimento das lavouras.
Conab - Por enquanto, a Conab aponta produção de 27,22 milhões de toneladas, 9% acima da temporada anterior, mesmo com a redução em 3% da área, mas estes números devem ser ajustados negativamente. Para a segunda safra, por enquanto, a Conab estima produção de 96,27 milhões de toneladas e para a terceira, de 2,33 milhões de toneladas. Com isso, a produção brasileira total em 2022/23 é projetada em 125,82 milhões de toneladas pela Conab. Quanto aos preços, ainda que os atuais valores do milho operem em patamares inferiores aos registrados no início de 2022, a oferta mundial enxuta, o ritmo forte das exportações brasileiras e os baixos estoques de passagem já vêm dando sustentação às cotações domésticas desde o segundo semestre de 2022. (Cepea: www.cepea.esalq.usp.br)
FOTO: Assessoria Integrada
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IBGE: Instituto divulgará revisão completa da série histórica de abate de frangos - Pesquisa Trimestral do Abate de Animais
A Coordenação de Estatísticas Agropecuárias identificou erros nos registros de peso de carcaça de frangos na Pesquisa Trimestral do Abate de Animais durante toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 1997. Após consultas aos informantes via Central de Entrevistas Telefônicas Assistidas por Computador (Cetac), visitas presenciais e discussão técnica com a Embrapa Suínos e Aves, foi confirmado que muitos informantes da pesquisa repassavam o peso vivo dos animais ao invés do peso de carcaça e que a maioria dos informantes não possui registros adequados de peso de carcaça para fornecer, e sim do peso vivo. Sendo assim, o IBGE estudou a série completa da pesquisa e incluiu novas variáveis de apoio no questionário aplicado desde 2019, como o peso vivo, além do peso de carcaça que já era informado, e separação dos dados por categorias abatidas (galetos, frangos e frangões).
Apoio - Contando ainda com o apoio da Embrapa Suínos e Aves, conseguiu identificar os erros e corrigi-los. A correção foi realizada com base na série individual dos estabelecimentos, aplicando-se, na maioria dos casos, modelo matemático para transformação do peso vivo em peso de carcaça, estudado e divulgado em Comunicado técnico pela Embrapa no seguinte link: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1135271/1/final9504.pdf.
Automaticamente - A partir do 4° trimestre de 2022, o sistema do IBGE foi modificado para que a transformação de peso vivo em carcaça ocorresse automaticamente, bem como foram implementadas novas críticas de entrada de dados e relatórios.
Série completa- A divulgação da série completa revisada no Sidra (1997 a 2022) está prevista para o dia 10 de fevereiro de 2023, data da divulgação dos Primeiros Resultados das Pesquisas Trimestrais da Pecuária para o 4° trimestre de 2022. (Agência IBGE de Notícias)
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COMÉRCIO EXTERIOR: Com 58 milhões de toneladas movimentadas, Paraná alcança novo recorde nos portos
A movimentação portuária no Estado do Paraná atingiu um novo patamar recorde. Em 2022, 58.399.285 toneladas de cargas foram carregadas e descarregadas pelos terminais paranaenses, uma alta de 1,53%. A marca histórica supera o maior registro anterior, que era de 2021: 57.519.879 toneladas.
Movimentação histórica - “Fechamos mais um ano com movimentação histórica nos portos de Paranaguá e Antonina, graças ao empenho de todos os trabalhadores e aos esforços dos terminais e operadores portuários com o objetivo de manter a eficiência e produtividade”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
2019 - Segundo ele, se comparada à movimentação de 2019, quando foi iniciado o trabalho desta gestão, o salto é ainda maior: 9,6%. Naquele ano a movimentação atingiu 53.203.775 toneladas de carga. Em 2020 foram 57.339.307 toneladas.
2022 - O maior volume maior está nos produtos exportados pelos portos de Paranaguá e Antonina. Em 2022, o embarque de carga rumo ao Exterior somou 35.535.711 toneladas de cargas, 9,31% a mais que em 2021, com 32.508.471 toneladas.
Atracações - O número de atracações também foi superior – 2.539 recepções a embarcações em 2022. São 75 a mais que em 2021.
Mais exportados - Os produtos mais exportados pelos portos paranaenses foram soja, farelo de soja, açúcar, milho, frango, óleos vegetais, madeira, celulose, combustíveis, papel e carne bovina.
Exceção - Entre esses, com exceção da soja, celulose e combustíveis, todos os demais apresentaram alta. As mais significativas ocorreram nos embarques de milho (+535,5%), carne bovina (+113,1%), óleos vegetais, principalmente óleo de soja (+30,8%), papel (+26%) e madeira (+14,8%).
Soja - Apesar de ter registrado queda, soja é o principal produto exportado pelos portos do Paraná. No ano passado, foram embarcadas 10.012.450 toneladas. Em 2021, 13.208.676 toneladas. A queda (-24,1%) é reflexo do comportamento da oleaginosa no campo, onde a seca comprometeu o resultado da colheita.
Importações - Entre as importações do ano, com um volume de 19.932.513 toneladas, houve queda em 2022, comparado com o ano anterior (-10,6%). Em 2021, o desembraque de cargas nos portos paranaenses totalizou 22.308.089 toneladas.
Impacto negativo - “O impacto negativo no volume de cargas importadas pelos terminais paranaenses veio dos fertilizantes, seguindo o movimento de queda observado na movimentação geral do produto no país”, explica o diretor-presidente.
Adubos - Pelos portos do Paraná, em 2022, foram importadas 10.075.277 toneladas de adubos, 15,6% a menos que em 2021, com 11.948.004 tonelada
Queda - Segundo dados do ComexStat (governo federal), em geral, no País, a importação de adubos caiu de 41.572.778 toneladas em 2021 para 38.202.010 toneladas em 2022, uma redução de 8,1%. “Durante o passado todo o mercado dos adubos se comportou de uma maneira bem diferente, comparado com os anos anteriores”, comenta Garcia.
Antecipação - Em 2022, houve foi uma antecipação na importação dos adubos, principalmente nos meses de janeiro, fevereiro, março e maio. “Foi um fenômeno ligado ao conflito entre Rússia e Ucrânia. Os preços dos fertilizantes subiram, o que fez com que os produtores usassem menos o insumo, visando economizar”, completa o executivo.
Tabelas - Confira as tabelas dos produtos de exportação em alta e da importação de fertilizantes.
Balanço recente de movimentação:
2022 – 58.399.285
2021 – 57.519.879
2020 – 57.339.307
2019 – 53.203.775
(Agência Estadual de Notícias)
FOTO: Claudio Neves / Portos do Paraná
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FOCUS: Estimativa do mercado para inflação oficial passa de 5,31% para 5,36%
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerada a inflação oficial do país –, passou de 5,31% na semana passada para 5,36% nesta segunda-feira (09/01). Para 2024 e 2025, as projeções são de inflação em 3,7% e 3,3%, respectivamente.
Focus - As estimativas constam do Boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
Taxa de juros - Para alcançar a meta de inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando estava nesse mesmo patamar.
Próxima reunião - A próxima reunião do Copom está marcada para 31 de janeiro e 1° de fevereiro deste ano. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic seja mantida na primeira reunião do ano. Para o fim do ano, a estimativa é de que a taxa básica fique caia para 12,25% ao ano – mesma estimativa da semana passada. Já para 2024 e 2025, a previsão do mercado é de que a Selic fique em 9,25% ao ano e 8% ao ano, respectivamente.
Aumento - Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Outros fatores - Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Redução - Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio - Para este ano, a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – passa de 0,80%, na semana passada, para 0,78%. Para 2024, o mercado financeiro manteve estável a expectativa de crescimento da economia em 1,5%. Para 2025, estimativa ficou em 1,90%.
Projeção - Já a projeção para a cotação do dólar para este ano ficou em R$ 5,28. Para 2024 e 2025, a projeção é de que a moeda fique em R$ 5,30. (Agência Brasil)
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ECONOMIA: BNDES financia R$ 3,5 bilhões em energia renovável
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamentos no valor de R$ 3,5 bilhões para a implantação de dois complexos eólicos e um solar e as respectivas linhas de transmissão, na Bahia e em Minas Gerais. A capacidade instalada será de 1,5 GW, com investimentos totais alcançando R$ 10,6 bilhões. A participação do banco ocorrerá por meio do programa BNDES Finem.
Atendimento - A energia gerada será equivalente à necessária para atender cerca de 2,6 milhões de residências. Com isso serão evitadas emissões superiores a 8,6 milhões toneladas de CO2. Os empreendimentos contribuem para o aumento da capacidade instalada em energias renováveis e para o desenvolvimento do mercado livre de energia no país.
Assuruá - O Complexo Eólico Serra do Assuruá, implementado pelo Grupo Engie, está localizado no município de Gentio do Ouro (BA). É composto por 24 parques eólicos com 188 aerogeradores da Vestas. Sua capacidade instalada total é de 846 MW. Com um empréstimo do BNDES de R$ 1,5 bilhão, o empreendimento tem previsão de entrada em operação comercial, de forma escalonada, a partir de julho de 2024 até junho de 2025.
Novo Horizonte - O Complexo Eólico Novo Horizonte, do Grupo Pan American Energy, localizado nos municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã, é formado por 10 parques eólicos, dos quais oito receberão apoio de R$ 900 milhões do BNDES para implantação. O empreendimento somará investimentos de R$ 3 bilhões, com uma capacidade instalada total de 423 MW.
Boa Sorte - O Complexo Solar Boa Sorte, do Grupo Atlas, será composto por oito usinas fotovoltaicas. Está localizado no município mineiro de Paracatu. O apoio do banco será de R$ 1,1 bilhão. O escopo do projeto também engloba a instalação de sistema de supervisão, segurança, controle, monitoramento local e remoto, assim como sistemas de comunicações. O complexo contará com mais de 778 mil painéis solares. A data prevista para o início da operação comercial é janeiro de 2025. (Agência Brasil)
FOTO: Hans / Pixabay
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LEGISLATIVO I: Senado aprovou 301 matérias em 2022
O Senado aprovou 301 proposições em 2022, com destaque para as áreas de desoneração fiscal, saúde e educação. Do total de matérias aprovadas, 131 foram sugeridas por parlamentares da Casa — o equivalente a 43,5%. O balanço está disponível na plataforma Galileu - Painel Legislativo, mantida pelo Senado.
Proposições - Das 301 proposições aprovadas, 217 foram decididas pelo Plenário e 84 pelas comissões temáticas. Além de matérias apresentadas pelos senadores, a Casa avalizou projetos sugeridos pela Câmara dos Deputados (102) e pela Presidência da República (58), além de tribunais, Ministério Público da União e Defensoria Pública da União (10).
Sessões plenárias - O Senado realizou 125 sessões plenárias em 2022. Foram 73 deliberativas e 52 especiais, de debates ou para premiações. Além das 301 matérias aprovadas, a Casa analisou outras 61 matérias, que foram rejeitadas, prejudicadas ou retiradas de tramitação.
Principais áreas - A saúde foi um dos temas mais explorados entre os projetos apreciados pelos senadores em 2022. A Casa aprovou pelo menos 24 proposições sobre o assunto. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, destacou algumas dessas medidas:
• Emenda Constitucional 124 e Lei 14.434, de 2022, que estabelecem o piso salarial nacional da enfermagem;
• Lei 14.466, de 2022, que simplifica a compra de vacinas para covid-19 pela iniciativa privada;
• Lei 14.450, de 2022, que cria o programa de acompanhamento do câncer de mama no Sistema Único de Saúde (SUS); e
• Lei 14.510, de 2022, que regulamenta os serviços de telessaúde.
Educação - A área da educação também foi privilegiada pelos senadores, com pelo menos 23 proposições aprovadas em 2022. Um dos destaques foi a renegociação de dívidas de alunos com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), previsto na Lei 14.375, de 2022.
Efeitos - A Casa também aprovou o PL 3.520/2021, que cria o Plano Nacional de Enfrentamento dos Efeitos da Pandemia de Covid-19 na Educação. Essa matéria aguarda votação na Câmara.
Desoneração fiscal - O Senado aprovou ainda oito projetos de desoneração fiscal que beneficiam áreas como esporte, transporte aéreo e combustíveis. Merece destaque a Lei Complementar 194, de 2022, que considera como essenciais bens e serviços relativos a combustíveis, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.
Congresso Nacional - A plataforma Galileu traz ainda um balanço da atividade legislativa no Plenário do Congresso Nacional. Senadores e deputados federais aprovaram em sessões conjuntas um total de 41 projetos de lei em 2022. Apenas uma matéria foi retirada de tramitação no período: o PLN 30/2022, que abria crédito suplementar de R$ 279 milhões para o Ministério Público da União. (Agência Senado)
FOTO: Roque de Sá / Agência Senado
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LEGISLATIVO II: Plenário da Câmara aprovou 271 propostas em 2022; confira os principais temas votados
A Câmara dos Deputados aprovou, em 2022, 15 propostas de emenda à Constituição (PEC), como a que permitirá ao novo governo aumentar em R$ 145 bilhões o teto de gastos no Orçamento de 2023 para bancar despesas sociais e investir até R$ 22,9 bilhões do superávit financeiro por fora desse teto (PEC 32/22), que deverá ser revisto por projeto de lei complementar. A PEC foi promulgada como Emenda Constitucional 126.
Combustíveis - A disparada dos preços dos combustíveis também provocou respostas do Parlamento, como para impedir a cobrança do ICMS em patamares iguais aos incidentes sobre produtos supérfluos.
Microempreendedores - Para microempreendedores, o Plenário aprovou um programa de microcrédito digital, a fim de emprestar valores de R$ 1,5 mil a pessoas físicas ou de R$ 4,5 mil aos microempreendedores individuais (MEI). A proposta foi transformada na Lei 14.438/22.
Total - Neste ano, foram aprovados em Plenário 101 projetos de lei, 54 medidas provisórias, 39 projetos de decreto legislativo, 15 propostas de emendas à Constituição, 8 projetos de lei complementar e 8 projetos de resolução. Além disso, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou, em caráter conclusivo, 93 projetos de lei.
Violência na escola - Quanto à violência no ambiente escolar, a Câmara aprovou a criação do Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas (Snave) para prestar apoio psicossocial a membros da comunidade escolar vítimas de violência nas escolas ou em seu entorno (PL 1372/22). A proposta aguarda análise do Senado Federal.
Punição - Para coibir a atuação do chamado "novo cangaço", quando grupos criminosos fortemente armados invadem cidades, projeto aprovado pune esse crime com reclusão de 15 a 30 anos (PL 5365/20). A proposta aguarda análise do Senado Federal.
Lei Maria da Penha - A Câmara também estabeleceu medidas protetivas semelhantes às da Lei Maria da Penha com o objetivo de proteger crianças que sofrem violência doméstica e familiar. O texto também considera crime hediondo o assassinato de crianças e adolescentes menores de 14 anos. A proposta foi transformada em lei e batizada de Lei Henry Borel.
Telessaúde - Resultante da experiência provocada pela pandemia de Covid-19, a telessaúde foi regulamentada pela Câmara, permitindo-se seu uso por todos os profissionais de saúde. Na prevenção do sofrimento psíquico, projeto aprovado prevê que tanto escolas quanto unidades de saúde ficarão obrigadas a notificar sobre os casos de automutilação de alunos, crianças e adolescentes.
Enfermagem - E, para tentar viabilizar o pagamento do piso da enfermagem suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o Plenário aprovou emenda constitucional permitindo o uso de dinheiro de fundos do Executivo para ajudar estados e municípios a implantar esse piso de R$ 4.750. A medida foi promulgada pelo Congresso Nacional. (Agência Câmara de Notícias)
FOTO: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados

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SAÚDE I: Brasil registra 1,6 mil casos e 11 mortes por Covid-19 em 24 horas
O Brasil registrou, em 24 horas, 1.664 novos casos de covid-19 e 11 óbitos em consequência da doença. Os números estão no boletim divulgado no fim da tarde desse domingo (08/01) pelo Ministério da Saúde.
Total - Desde o início da pandemia, o país acumula 36,4 milhões de casos confirmados de covid-19 e 694,8 mil mortes registradas. O número de pacientes recuperados soma 35,3 milhões.
Estados - O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,3 milhões de casos e 177,6 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4,1 milhões de casos e 64,5 mil óbitos); Rio Grande do Sul (2,9 milhões de casos e 41,5 mil óbitos) e Paraná (2,8 milhões de casos e 45,8 mil óbitos).
Menos - O estado que registra menor número de mortes por covid-19 é o Acre (2.041), seguido por Amapá (2.166) e Roraima (2.180). (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 376 novos casos e um óbito no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesse domingo (08/01) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 376 novos casos e um óbito provocado pela Covid-19, dos quais 290 casos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.861.356 casos confirmados e 45.559 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de: janeiro (323) de 2023; dezembro (28), novembro (18) e fevereiro (1) de 2022; julho (1) e abril (2) de 2021; e dezembro (2) e novembro (1) de 2020. O óbito divulgado nesta data é de: janeiro (1) de 2023.
Município - O paciente que foi a óbito residia em: Londrina. (Com informações da Sesa)
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FOTO: Sesa
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