COOPERJOVEM: Encontro vai reunir agentes e instrutores do Programa, nos dias 18 e 19, em Curitiba
O Sistema Ocepar promove, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR), o Encontro de Agentes e Instrutores do Programa Cooperjovem. Será nos dias 18 e 19 de janeiro, no Hotel NH The Five, em Curitiba. No primeiro dia, as atividades ocorrerão das 8h às 17h. Após a abertura oficial, haverá a participação do coordenador do Cooperjovem no Sescoop Nacional, Guilherme Souza Costa. Na sequência, será realizada a apresentação do Programa, seguida dos preparativos das oficinas, que se estenderão ao longo da tarde.
Segundo dia - A agenda do segundo dia vai das 8h30 às 12h30, iniciando com a abordagem dos processos do Sescoop/PR ligados ao Cooperjovem e contemplando ainda palestra com o tema “O dom da motivação na arte da educação”, que será ministrada por Rafael Barreiros.
O Programa - O Programa Cooperjovem tem como propósito disseminar a cultura da cooperação no ambiente escolar e na comunidade em seu entorno. No Paraná, é executado pelo Sescoop/PR em parceria com 16 cooperativas, abrangendo 27.100 alunos, 1.110 educadores e 227 escolas localizadas em 54 municípios paranaenses. “O Cooperjovem é um Programa alinhado com as competências da Base Nacional Comum Curricular e tem por objetivo, por meio da aprendizagem baseada em projetos e com protagonismo da comunidade escolar, promover a educação cooperativista, aliada à educação empreendedora, financeira e ambiental”, explica o coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, Humberto César Bridi.
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PR COOPERATIVO: Revista da Ocepar destaca resultados do Programa de Educação Política para o Cooperativismo
A nova edição da Revista Paraná Cooperativo destaca os resultados expressivos no Paraná do Programa de Educação Política para o Cooperativismo. As ações realizadas durante o ano de 2022 alcançaram mais de 2 milhões de pessoas. Nas eleições de outubro, foram eleitos, com o apoio dos cooperativistas, 1 senador e 15 deputados federais, que irão compor a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a bancada de representação do setor no Congresso Nacional. Outros cinco candidatos ficaram na suplência e podem assumir uma cadeira na Câmara dos Deputados, caso algum parlamentar seja empossado em cargo no Executivo.
Objetivos - Em sua edição 205, a revista Paraná Cooperativa explica os objetivos e o trabalho desenvolvido na condução do Programa, que foi lançado em 2018, pelo Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), sendo retomado de forma aprimorada em 2022. A essência do projeto é fomentar a participação política dos cooperativistas brasileiros, potencializando a representação político-institucional do setor, com o foco no Legislativo. Desde o lançamento, o Sistema Ocepar (Organização das Cooperativas do Paraná) adotou o Programa, tornando-o uma ação permanente a partir de 2022, adaptado às características e demandas das cooperativas do estado.
Participação – Na avaliação do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, o Programa de Educação Política é uma ação centrada em levar informação ao público cooperativista, além de fomentar o engajamento e a participação política do setor. “Foi um trabalho intenso e que só teve o êxito esperado porque as cooperativas abraçaram a ideia e se organizaram para informar aos funcionários, cooperados e a comunidade em que estão inseridas sobre a importância de reforçar a base de apoio do cooperativismo no Legislativo. Somente assim, as pautas que impactam o setor irão avançar”, frisou.
Entrevista - O entrevistado desta edição (N°205) é o advogado, ex-ministro da Justiça e ex-presidente da Frencoop, Osmar Serraglio, que avaliou como positivo os resultados do Programa de Educação Política para o Cooperativismo. Segundo ele, o apoio de uma frente parlamentar atuante é fundamental para que o cooperativismo tenha voz ativa nas discussões no Congresso Nacional. Com seis mandatos como deputado federal, tendo presidido a Frencoop de 2014 a 2018, Serraglio optou por uma pausa em sua atuação no Legislativo e não se candidatou em 2022. Em entrevista à revista Paraná Cooperativo, ele analisa o cenário político atual e as perspectivas para a representação política do cooperativismo.
Destaques - A revista destaca também o 1º Encontro de Cooperativas Mirins e Escolares, que reuniu cerca de 400 crianças e adolescentes em Toledo, o Programa ESG+Coop, que foi apresentado às cooperativas e tem por objetivo criar um programa de monitoramento, avaliação e certificação. A publicação ainda relata sobre o lançamento da Bússola da Transformação Digital para o Cooperativismo, o SomosCoop na Estrada, entre outros temas de relevância para o setor cooperativista.
Clique aqui e confira na íntegra a edição 205 da revista Paraná Cooperativo
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COOPAVEL: Cooperativa assume desafio de fazer evento cada vez mais sustentável
Integrar cada vez mais o Show Rural aos conceitos da sustentabilidade e da responsabilidade ambiental é um dos compromissos da Coopavel, cooperativa que há 35 anos organiza o evento em Cascavel, no Oeste do Paraná. Inúmeras medidas estão em andamento para fazer desta a edição mais verde da história da feira.
Novidade - Uma das novidades estará no copo que será colocado à disposição dos visitantes junto às dezenas de bebedouros com água gelada distribuídos pelo parque. Em vez de plástico, os recipientes escolhidos são fabricados com materiais biodegradáveis. “Pode até parecer pouca coisa, mas quando se coloca o número na ponta do lápis é possível perceber o impacto de uma ação dessas”, diz o presidente Dilvo Grolli.
À disposição - Nos cinco dias da feira, de 6 a 10 de fevereiro, cem mil copos biodegradáveis estarão à disposição dos visitantes. Eles estarão disponíveis em todos os bebedouros, nas áreas de lanches e também no refeitório. Além de recicláveis, os biodegradáveis têm outra característica: sua rápida decomposição, muito diferente de outros materiais que chegam a levar centenas de ano para desmanchar quando lançados de forma imprópria na natureza.
Coleta seletiva - O pré, durante e pós-evento geram aproximadamente 500 metros cúbicos de resíduos, o equivalente a 120 toneladas. “São os mais diferentes materiais. Como madeiras, plástico, papelão, latas de alumínio e também restos de alimento”, informa a engenheira ambiental da Coopavel, Lucimar Neves. Praticamente nada desses resíduos se perde ou tem destinação incorreta. Pelo menos 70% são recicláveis. Outra parte, de orgânicos, é transformada em adubo.
Separação - Os expositores são orientados a separar materiais reaproveitáveis dos orgânicos e então a depositá-los em recipientes próprios espalhados por toda a extensão do parque. Outra das medidas de redução de impacto ambiental está na decisão da diretoria de investir na implantação de placas solares que geram grande parte da energia consumida no local. Durante pelo menos dez meses do ano, a usina fotovoltaica do Show Rural produz, em média, 85% da energia que o parque precisa para funcionar. “Esse é um resultado expressivo e que nos orgulha muito”, diz o coordenador geral Rogério Rizzardi. (Imprensa Coopavel)
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UNIMED PONTA GROSSA: Nova estrutura é inaugurada em Telêmaco Borba
Nessa segunda (09/01), a Unimed Ponta Grossa iniciou as atividades do Espaço Saúde Unimed, em Telêmaco Borba. A estrutura, com cerca de 200m², contempla a coleta de exames laboratoriais e o atendimento aos beneficiários para liberação de guias.
Projeto de expansão - “Telêmaco faz parte dos nossos projetos de expansão dos Espaços Saúde Unimed, assim como foi feito em Castro, recentemente. Por ser um polo de crescimento da cooperativa, coma nova unidade, buscamos proporcionar mais conforto ao atendimento do beneficiário, com um ambiente maior e mais adequado, e também oferecendo mais serviços, como a coleta de exames laboratoriais”, explica Eduardo Bacila de Sousa, diretor-presidente da Unimed Ponta Grossa.
Estrutura - No total, são cinco salas de coleta, sendo uma especialmente ambientada para pacientes infantis e outra organizada para coletas especiais, como exames ginecológicos ou aqueles que necessitam preparo específico.
Diferencial - Outro diferencial é a sala de coleta para curva glicêmica. Como é um exame que faz coletas seriadas e o período de permanência no local pode levar até três horas, há uma sala de espera específica, com poltronas reclináveis, televisão e tomadas para carregar o celular.
Espaço kids - A unidade ganhou também um espaço kids e ambiente para lanche, oferecido gratuitamente aos pacientes que fazem exames em jejum.
Posto de Atendimento - Telêmaco Borba já contava com um Posto de Atendimento da Unimed Ponta Grossa e a mudança de estrutura se fez necessária para acompanhar o aumento da demanda. Em 2015, quando o município ganhou o serviço de liberação de guias, a cooperativa contava com aproximadamente 1.300 mil beneficiários na cidade. Já em 2022, esse número subiu para aproximadamente 3 mil clientes.
Sobre o Laboratório Unimed - A primeira unidade do Laboratório Unimed foi inaugurada em 2017, em frente ao Hospital Geral Unimed (HGU). Em 2018, o bairro de Uvaranas ganhou uma unidade e, no ano seguinte, a cooperativa consolidou o serviço próprio de análises clínicas com a abertura de mais três em Ponta Grossa e as primeiras duas na área de ação, uma em Carambeí e outra em Castro, que foi ampliada em 2022. A região da Nova Rússia, em Ponta Grossa, foi a escolhida, em 2020, para abrigar a oitava unidade. Em janeiro de 2022, o Laboratório Unimed se tornou o único laboratório de análises clínicas do Paraná com certificação de excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), assim como o Hospital Geral Unimed (HGU). Nos últimos 12 meses, a Unimed Ponta Grossa totalizou quase 1,2 mi guias liberadas e a rede própria de análises clínicas atingiu a marca próxima de um milhão de exames realizados. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)
SERVIÇO
Espaço Saúde Unimed Telêmaco Borba
Endereço: Avenida Samuel Klabin, 418 – Centro
Horário de atendimento: segunda a sexta das 07h às 16h e sábado das 07h às 12h
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PLANO SAFRA: Desembolso do crédito rural soma R$ 202,8 bilhões até dezembro
O desembolso do crédito rural somou R$ 202,87 bilhões no Plano Safra 2022/23, de julho de 2021 até dezembro de 2022. Os financiamentos de custeio tiveram aplicação de R$ 126 bilhões. Já os investimentos somaram R$ 53 bilhões, a comercialização atingiu R$ 13,6 bilhões e a industrialização, R$ 10,1 bilhões.
Pronaf e Pronamp - De acordo com a análise da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do total dos 1.092.901 contratos realizados no período de seis meses, os produtores do Pronaf e do Pronamp contrataram o equivalente a R$ 33,6 bilhões, cada categoria. Os pequenos produtores fecharam com 787,9 mil e os médios produtores atingiram 137,6 mil contratos. Os demais produtores somaram 167,4 mil contratos ou o equivalente a R$ 135,5 bilhões.
Demanda - O diretor do Departamento de Política de Financiamento ao Setor Agropecuário, Wilson Vaz de Araújo, destacou a continuidade da elevada demanda de recursos de custeio, decorrente do apoio oficial ao setor e das condições favoráveis de mercado, conforme evidenciado pela estimativa Conab de uma produção recorde de 312,2 milhões de toneladas de grãos na safra 2022/23.
Fontes de recursos - Em relação às fontes de recursos do crédito rural, a participação dos recursos obrigatórios, no total das contratações, se situou em R$ 45,39 bilhões, e a de recursos da poupança rural controlada atingiu R$ 48,44 bilhões. As duas fontes somam 46% do total dos financiamentos (R$ 93,83 bilhões).
Não controlados - A demanda por recursos não controlados permanece alta, com R$ 74,63 bilhões (37%), com destaque para os recursos da Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) com R$ 43 bilhões ou 21% do crédito rural.
Sul - A região Sul continua com o destaque nos financiamentos do plano safra com R$ 69,2 bilhões. Centro Oeste está em segundo lugar no desempenho do crédito, com R$ 52,6 bilhões. Os valores apresentados são provisórios e foram extraídos no dia 4 deste mês, do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB), que registra as operações de crédito informadas pelas instituições financeiras autorizadas a operar em crédito rural.
Variações - Dependendo da data de consulta no Sicor ou no Painel Temático de Crédito Rural do Observatório da Agropecuária Brasileira, podem ser observadas variações na magnitude dos dados disponibilizados ao longo dos trinta dias seguintes ao último mês do período considerado. (Mapa)

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COMÉRCIO EXTERIOR I: Balança comercial tem superávit de US$ 1,69 bilhão na primeira semana de janeiro
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,69 bilhão na primeira semana de janeiro. A corrente de comércio (soma de exportações e importações) aumentou 14,5% pela média diária, em relação a janeiro de 2022, alcançando US$ 10,80 bilhões. Os dados foram divulgados nessa segunda-feira (09/01) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.
Primeira semana - As exportações na primeira semana de janeiro cresceram 32,7% e chegaram US$ 6,25 bilhões, enquanto as importações diminuíram 3,6% e totalizaram US$ 4,56 bilhões.
Crescimento - A Secex verificou crescimento de 35,8% das exportações da Agropecuária no período, com US$ 1,07 bilhão. As vendas da Indústria Extrativa subiram 25,2%, chegando a US$ 1,27 bilhão, e os embarques da Indústria de Transformação aumentaram 34,3%, alcançando US$ 3,87 bilhões.
Importações - Já nas importações, houve crescimento de 26,4% em Agropecuária, que somou US$ 110,63 milhões, e de 2,2% na Indústria de Transformação, que alcançou US$ 4,06 bilhões. Já a Indústria Extrativa reduziu as vendas (-38,8%), ficando US$ 356,96 milhões. (Ministério da Economia)
Veja os principais resultados da balança comercial
FOTO: Pixabay
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COMÉRCIO EXTERIOR II: Crescimento de 40%; porto espera carregar 7 milhões de toneladas de grãos e farelos no 1º trimestre
Os operadores dos terminais do Porto de Paranaguá esperam exportar 40% mais granéis sólidos vegetais neste primeiro trimestre do ano. A expectativa é embarcar cerca de 7 milhões de toneladas de soja, farelo de soja, milho, trigo e açúcar, de janeiro a março. Em 2022, no mesmo período, foram carregadas cerca de 5 milhões de toneladas dos produtos.
Soja - Segundo a projeção dos operadores, que considera os dados de 12 empresas privadas e dos silos públicos (vertical e horizontais), somente de soja em grão seriam quase 3,4 milhões de toneladas embarcadas nos três primeiros meses do ano. De soja, no ano passado, no primeiro trimestre, foram exportadas cerca de 3,3 milhões de toneladas.
Expectativa - Neste ano, segundo o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia, a expectativa é positiva em relação à 1ª safra de soja (22/23). “Aqui no Paraná, os especialistas falam em uma safra cerca de 60% maior neste ano”, afirma.
Origem - O Estado é a principal origem da soja exportada pelo Porto de Paranaguá, seguido do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Goiás.
Produção - De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, o Paraná deve colher cerca de 21,4 milhões de toneladas de soja neste ano.
Outras commodities - De milho a ser embarcado no primeiro trimestre deste ano, são esperadas 1.680.000 toneladas. De farelo de soja, 1.208.000 toneladas; açúcar, 670.000 toneladas; e trigo, 46.500 toneladas.
2022 - Em 2022, de janeiro a março, foram exportadas 514.120 toneladas de milho; 1.342.740 toneladas de farelo de soja; 424.238 toneladas de açúcar; e 32.895 toneladas de trigo.
Embarque - Os granéis sólidos vegetais são embarcados a leste e oeste do cais do Porto de Paranaguá, pelos terminais AGTL, Cargill, Centro Sul, Cimbessul, Coamo (I e II), Cotriguaçu, Interalli, Louis Dreyfus, Rocha, Pasa, Bunge, Cavalca e silos públicos (operado pela AOCEP). (Agência Estadual de Notícias)
FOTO: Claudio Neves / Portos do Paraná
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TRIGO/CEPEA: Valores abrem 2023 em baixa no Brasil
As cotações internas do trigo iniciaram este ano em queda, devido à alta disponibilidade do cereal após a colheita de safra recorde no País, que terminou em dezembro. Além disso, segundo pesquisadores do Cepea, as baixas expressivas dos preços internacionais na última semana e a desvalorização da moeda norte-americana – que reduz a paridade e favorece a importação – também pressionaram os valores no mercado doméstico. Quanto à liquidez, as negociações de trigo e derivados ocorrem de forma lenta neste início de 2023. (Cepea / www.cepea.esalq.usp.br)
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FRANGO/CEPEA: Setor avícola nacional espera crescimento em 2023
Apesar do cenário global desafiador – com risco de uma recessão influenciada por grandes potências econômicas mundiais – e de incertezas relacionadas à conjuntura nacional, as perspectivas para o mercado brasileiro de avicultura de corte são positivas para 2023. Agentes do setor consultados pelo Cepea estão otimistas, fundamentados nas possibilidades de que os embarques da carne sigam elevados e de demanda doméstica aquecida. No Brasil, o consumo de carne de frango pode seguir firme, tendo em vista o baixo crescimento econômico e a alta inflação, que devem manter enfraquecido o poder de compra da população.
Mercado externo - No front externo, a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) estima aumento de 8,5% nas exportações da carne, que podem somar 5,2 milhões de toneladas, o que seria um novo recorde para o setor. Do lado da oferta, cálculos realizados pelo Cepea mostram que a produção nacional de carne de frango crescer cerca de 2,3%, ao passo que a disponibilidade externa da carne deve seguir limitada. Esse cenário deve abrir novas oportunidades para o Brasil e seguir reforçando o maior protagonismo do País no mercado internacional. (Cepea / www.cepea.esalq.usp.br)
FOTO: Sulgesso
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IPCA: Inflação sobe 0,62% em dezembro e fecha 2022 com alta de 5,79%
Com alta de 0,62% em dezembro, a inflação fechou o ano de 2022 com um aumento de 5,79%, abaixo dos 10,06% registrados em 2021. Com o resultado, é a quarta vez consecutiva que a inflação fica acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional, que em 2022 era de 3,5% e teto de 5%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado nessa terça-feira (10/01) pelo IBGE.
Influências - O resultado de 2022 foi influenciado principalmente pelo grupo Alimentação e bebidas (11,64%), que teve o maior impacto (2,41 p.p.) no acumulado do ano. Em seguida, Saúde e cuidados pessoais, com 11,43% de variação e 1,42 p.p. de impacto. A maior variação veio do grupo Vestuário (18,02%), que teve altas acima de 1% em 10 dos 12 meses do ano. O grupo Habitação ficou próximo da estabilidade, com 0,07% de variação, e os Transportes (-1,29%) tiveram a maior queda e o impacto negativo mais intenso (-0,28 p.p.) entre os nove grupos pesquisados.
No domicílio - A alimentação no domicílio (13,23%) exerceu a maior influência na alta de 11,64% do grupo Alimentação e bebidas. Os destaques foram a cebola (130,14%), que teve a maior alta entre os 377 subitens que compõem o IPCA, e o leite longa vida (26,18%), que contribuiu com o maior impacto (0,17 p.p.) entre os alimentos para consumo no domicílio. Vale mencionar também a batata-inglesa (51,92%), as frutas (24,00%) e o pão francês (18,03%).
Cebola - “No caso da cebola, a alta está relacionada à redução da área plantada, ao aumento do custo de produção e a questões climáticas. Já os preços do leite subiram de forma mais intensa entre março e julho de 2022, quando a alta acumulada no ano chegou a 77,84%. A partir de agosto, com a proximidade do fim do período de entressafra, os preços iniciaram uma sequência de quedas até o final do ano, sendo a mais expressiva delas em setembro (-13,71%)”, explica o analista de preços do IBGE, André Almeida.
Fora do domicílio - A alimentação fora do domicílio, por sua vez, subiu 7,47%. Enquanto a refeição teve aumento de 5,86%, a alta do lanche foi de 10,67%.
Saúde e cuidados pessoais - No grupo Saúde e cuidados pessoais (11,43%), a principal contribuição (0,61 p.p.) veio dos itens de higiene pessoal (16,69%), em especial os perfumes (22,61%) e os produtos para cabelo (14,97%). Outro destaque foi o plano de saúde, com alta de 6,90% e impacto de 0,25 p.p. no IPCA acumulado do ano. Vale destacar também a alta de 13,52% dos produtos farmacêuticos.
Vestuário - Já no grupo Vestuário (18,02%), os preços das roupas femininas (21,35%) e das roupas masculinas (20,77%) subiram acima de 20% no acumulado do ano. As variações das roupas infantis e dos calçados e acessórios ficaram em 14,41% e 16,83%, respectivamente, enquanto as joias e bijuterias (3,67%) tiveram a menor variação entre os itens pesquisados. O preço do algodão, uma das principais matérias-primas do setor, teve alta acentuada entre abril de 2020 e maio de 2022. “Os custos de produção subiram e houve uma retomada da demanda após a flexibilização das medidas de isolamento social decorrentes da pandemia de Covid-19”, acrescenta André.
Habitação - No grupo Habitação (0,07%), as principais contribuições positivas vieram do aluguel residencial (8,67%), da taxa de água e esgoto (9,22%) e do condomínio (6,80%). Juntos, os três subitens contribuíram com cerca de 0,62 p.p. no IPCA acumulado de 2022. Vale mencionar ainda as altas de quase 20% dos artigos de limpeza (19,49%) e de pouco mais de 6% no gás de botijão (6,27%). Por outro lado, houve queda de 19,01% na energia elétrica residencial, com impacto de -0,96 p.p. no índice acumulado do ano.
Transportes - No grupo Transportes, o maior impacto positivo (0,49 p.p.) veio do subitem emplacamento e licença (22,59%). A alta do IPVA em 2022 deve-se sobretudo ao aumento no preço dos automóveis em 2021, já que a cobrança é baseada no valor venal dos veículos no final do ano anterior. Os preços dos automóveis novos (8,19%) e usados (2,30%) continuaram subindo em 2022, embora em ritmo menor que o registrado em 2021 (16,16% e 15,05%, respectivamente).
Passagens aéreas - Outra alta importante foi das passagens aéreas, que subiram 23,53% e contribuíram com 0,14 p.p. no acumulado do ano. No lado das quedas, destaca-se a gasolina (-25,78%), responsável pelo impacto negativo mais intenso (-1,70 p.p.) entre os 377 subitens que compõem o IPCA. Os preços da gasolina caíram de forma mais expressiva entre os meses de julho e setembro, em decorrência de uma série de reduções no preço do combustível nas refinarias e da aplicação da Lei Complementar 194, que limitou a cobrança de ICMS sobre os combustíveis pelos estados.
IPCA de dezembro fica em 0,62% - Em dezembro de 2022 a inflação foi de 0,62%, 0,21 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,41% registrada em novembro. Em dezembro de 2021, a variação havia sido de 0,73%. Todos os grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta, sendo que as maiores variações vieram de Saúde e cuidados pessoais (1,60%), que também foi o maior impacto (0,21 p.p.), e Vestuário (1,52%). Transportes (0,21%) e Habitação (0,20%) desaceleraram em relação a novembro, quando registraram 0,83% e 0,51%, respectivamente.
Gasolina - “A queda no preço da gasolina foi o principal fator para a desaceleração em Transportes. Houve redução de mais de 6% no litro do produto nas distribuidoras”, destaca André. Juntos, os grupos Saúde e cuidados pessoais e Alimentação e bebidas representaram cerca de 56% do impacto total do IPCA de dezembro.
INPC - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,69% em dezembro, 0,31 p.p. acima do resultado observado em novembro (0,38%). Em dezembro de 2021, a taxa foi de 0,73%. Em 2022 o INPC fechou o ano com alta de 5,93%, abaixo dos 10,16% registrados em 2021.
Destaques - Os destaques foram os alimentícios, que tiveram alta de 11,91%, enquanto os não alimentícios variaram 4,08%. Em 2021, o grupo Alimentação e bebidas havia apresentado variação de 7,71% e, os não alimentícios, de 10,93%.
Índices regionais - Em relação aos índices regionais, a maior taxa ficou com a região metropolitana de São Paulo (7,22%), especialmente por conta das altas do emplacamento e licença (23,66%), e do aluguel residencial (10,48%). A menor variação ocorreu na região metropolitana de Porto Alegre (3,05%), cujo resultado foi influenciado pelo recuo nos preços da gasolina (-30,90%) e da energia elétrica residencial (-32,79%).
Mais sobre as pesquisas - O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, e contempla dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. Já o INPC é calculado desde 1979, e se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, abrangendo dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília. (Agência IBGE de Notícias)
FOTO: Helena Pontes / Agência IBGE Notícias


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ECONOMIA: Paraná registra queda no índice de preço de alimentos em dezembro, aponta Ipardes
As seis maiores cidades do Paraná apresentaram redução nos preços de alimentos e bebidas em dezembro de 2022. A informação foi divulgada pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), em informe mensal, a partir da análise da média de preço dos 35 itens alimentícios mais consumidos pelas famílias.
IPR - De acordo com o chamado Índice de Preços Regional (IPR), a maior queda do último mês aconteceu em Maringá, onde houve redução média de -0,92% nos preços, seguida por Curitiba (-0,88%), Ponta Grossa (-0,87%), Cascavel (-0,83%), Londrina (-0,28%) e Foz do Iguaçu (-0,20%)
Itens - Dentre os 35 itens pesquisados, as principais altas de dezembro no Paraná foram o pernil suíno, de 14,43%, e a maçã, 11,11%. Em sentido oposto, a banana-caturra e a batata-inglesa destacaram-se com as maiores quedas, de 23,65% e 9,61%, respectivamente. Os dados completos do IPR do Estado e de cada uma das seis cidades analisadas estão disponíveis no site do Ipardes.
Para baixo- Segundo o diretor de Estatísticas do Ipardes, Daniel Nojima, os principais itens que puxaram o índice para baixo foram as carnes e laticínios. Também houve uma redução no preço de hortifrútis, como o tomate e a batata-inglesa, que estavam bastante altos no mês anterior. “O leite e o peito de frango já vinham em um processo de redução de preços ao longo do segundo semestre do ano passado, o que ajudou na redução do índice em todos os municípios analisados”, explicou Nojima.
Inflação - O resultado de dezembro contribuiu para amenizar a inflação do ano no Paraná, que poderia se aproximar dos 16%, mas fechou em 15,08% no acumulado de 2022. O índice pode ser explicado por uma série de fatores que pressionaram os preços dos alimentos e bebidas entre 2021 e a metade de 2022. No último semestre, a melhora das condições climáticas ajudou a reequilibrar os estoques normais nos mercados, reduzindo a pressão inflacionária.
Trajetória de alta - “O ano de 2022 teve uma trajetória de alta na inflação, impactada pelo contexto de estiagem, aumento no custo de transportes por conta da alta dos combustíveis e desvalorização cambial, associada ao aumento pela demanda de importação de insumos”, afirmou o diretor do Ipardes.
Acumulado - No acumulado dos 12 meses, o destaque é para alta da maçã (99,46%), cebola (97,10%), batata-inglesa (87,05%), biscoito (36,06%) e maionese (31,16%). Por outro lado, no mesmo período houve redução no custo do molho de tomate (-4,38%), laranja (-3,32%), feijão (-2,54%), linguiça (-2,19%) e no açúcar cristal (-1,56%), o que ajudou a segurar a alta do índice anual.
O indicador - Lançado em 15 de dezembro de 2022, o IPR utiliza os registros fiscais da Receita Estadual do Paraná. O Ipardes faz uma média de 382 mil registros de notas fiscais eletrônicas ao mês emitidas em 366 estabelecimentos comerciais de diferentes portes localizados nas cidades de Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu.
Pesquisa - Os 35 produtos avaliados foram definidos a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Paraná e representam cerca de 65% das compras de alimentos e bebidas dos paranaenses. O instituto também trabalhou a série histórica de preços desde 2020, que permite analisar a flutuação no preço de alimentos e bebidas nos últimos dois anos no Estado.
Maiores cidades - Com a análise detalhada dos índices pelo Ipardes, as maiores cidades do Paraná têm condições de saber exatamente o comportamento dos preços dos alimentos, que possui um reflexo relevante na vida dos cidadãos. Os dados são importantes, por exemplo, para a elaboração de políticas públicas regionais e estaduais mais direcionadas em função da situação inflacionária de cada cidade. (Agência Estadual de Notícias)
FOTO: Gilson Abreu / AEN
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SAÚDE I: Brasil registra mais 21,2 mil casos e 11 mortes por Covid-19 em 24 horas
O Brasil registrou, em 24 horas, 21.236 novos casos de covid-19 e mais 11 mortes causadas pela doença. Os dados estão no boletim epidemiológico divulgado nessa segunda-feira (09/01) pelo Ministério da Saúde. O boletim dessa segunda não traz os dados atualizados dos estados de Mato Grosso do Sul e do Piauí.
Total - Desde o início da pandemia, 694.917 pessoas morreram em consequência da covid-19 no país. O número total de casos confirmados da doença está em 36.511.286.
Recuperados - Segundo o boletim do Ministério da Saúde, 35.368.526 pessoas recuperaram-se da doença e há 447.843 casos em acompanhamento.
Estados - De acordo com os dados disponíveis, o estado de São Paulo lidera o número de casos, com 6,34 milhões, seguido por Minas Gerais (4,10 milhões) e Rio Grande do Sul (2,92 milhões).
Menos - O menor número de casos é registrado no Acre (159,6 mil). Em seguida, aparecem os estados de Roraima (181,4 mil) e do Amapá (183 mil).
Mortes - Quanto às mortes em consequência da doença, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (177.740), seguido de Rio de Janeiro (76.553) e Minas Gerais (64.590). O menor número de mortes é registrado nos estados do Acre (2.041), dp Amapá (2.166) e de Roraima (2.180).
Vacinação - Até essa segunda-feira (09/01), foram aplicadas 499,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 181,6 milhões com a primeira dose e 164,1 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 5 milhões de pessoas.
Reforço - Já receberam a primeira dose de reforço da vacina contra a doença 102,7 milhões de pessoas. Até o momento, a segunda dose de reforço foi aplicada em 40,6 milhões de pessoas. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 430 novos casos e nenhum óbito no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nessa segunda-feira (09/01) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 430 novos casos e nenhum óbito provocado pela Covid-19, dos quais 223 casos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.861.772 casos confirmados e 45.559 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de: janeiro (331) de 2023; dezembro (92), fevereiro (1) e janeiro (1) de 2022; julho (1) e abril (2) de 2021; e dezembro (2) de 2020. (Com informações da Sesa)
Clique aqui e confira o boletim completo
FOTO: Sesa
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ARTIGO: Tendência da economia e dos negócios para 2023
*Claudio Shimoyama
No geral, no cenário nacional para 2023, a inflação deverá se manter no mesmo patamar do ano passado, desaceleração da recuperação da cadeia de suprimento com novas ondas da doença Covid-19 na China, provocando constantes interrupções nas indústrias chinesas, e, ainda, teremos uma baixa demanda dos consumidores, pois houve uma deterioração da renda das famílias, com alta dos combustíveis, dos serviços administrados pelo governo, como energia elétrica, gás de cozinha e demais tributos. Estima-se uma inflação de 5,17%, PIB de 0,80%, câmbio em torno de R$5,28 e taxa Selic de 12,25% a.a.
Comparando com 2022, o ano de 2023 será menos acelerado, e atualmente a maior preocupação é com o cenário político, que está gerando incertezas e insegurança no mercado empresarial.
Uma pesquisa realizada pelo Grupo Datacenso, em dezembro de 2022, com 500 comerciantes paranaenses, mostra, conforme os gráficos abaixo, que, a apesar da maioria estar animada com o seu negócio, parte significativa está preocupada com a economia para os próximos meses.
Gráfico 1. Sentimento e expectativa do comerciante paranaense para os próximos meses quanto ao seu negócio

Fonte: Datacenso
Gráfico 2 - Sentimento e expectativa do comerciante paranaense quanto à economia do Brasil para 2023

Fonte: Datacenso
Quanto ao comportamento de compra do consumidor, a alta da inflação e o aumento dos preços, principalmente dos produtos alimentícios e de bebidas, vem afetando o consumo, especialmente de super e hipermercados, que têm forte participação na economia.
Para o setor de serviços, as perspectivas continuam positivas, pois, com a vacina sendo realizada anualmente, que nem gripe, a vida está voltando à normalidade, impulsionando o setor de serviços, que representa 70% do PIB, Produto Interno Bruto, nacional.
Outro fator para 2023, na mudança do comportamento de compra, é a transparência das empresas e marcas em relação aos consumidores, gerando cada vez mais dados customizados para uma experiência única, personalizada, rápida e baseada em valores do cliente. Aliás, “que tem dados dos clientes tem ouro na mão”, dizem os consultores de IA- Inteligência Artificial.
A tecnologia continua cada vez mais presente nos negócios e mais utilizada para atender as necessidades e desejos específicos da vida do cliente. O mercado B2C – Business to Costumers, que é voltado ao consumidor final, principalmente o varejo, precisa estar cada vez mais consciente sobre a importância de investimentos em tecnologia, principalmente na gestão de relacionamento com cliente ou Customer Relationship Management (CRM), para atrair novos clientes, fidelizar os atuais e recuperar os antigos.
E a nova tendência de mercado, falando em tecnologia digital, chama-se Metaverso, novo padrão de interação e experiência de imersão digital, que chega para proporcionar experiências únicas para clientes conhecerem, experimentarem e consumirem produtos e serviços. E, para entender melhor esse novo mercado em expansão, é essencial e necessário saber o que é NFT, que significa tokens não fungíveis, símbolo eletrônico criado em uma plataforma blockchain, banco de dados públicos que registra as transações dos usuários,para representar algum bem considerado único, como uma obra de arte, é um ativo digital criado para representar a identidade de um item exclusivo, seja ele real ou virtual, que fica armazenado na blockchain.
Diante do novo momento do mercado, as empresas e seus gestores precisam conhecer essa tendência e saber as suas oportunidades de negócio, pois através dessa plataforma de realidade virtual as pessoas poderão se encontrar com os amigos; realizar reuniões de trabalho; jogar; e principalmente fazer suas compras. Portanto, é preciso estudar sobre o Metaverso, sobre o seu impacto na relação das empresas e seus clientes; entender as suas vantagens e desvantagens; e se preparar para esse novo cenário que já chegou.
O mercado empresarial como um todo passa por uma fase de adaptação para que os negócios possam manter as demandas dos clientes e manter as suas contas em dia. Agora, em um cenário crítico, é preciso repensar as estratégias e inovar até mesmo nas ferramentas já disponíveis, para que se adequem cada vez mais às mudanças do mercado consumidor.
Precisamos estar conscientes que investimento em Inovação e em Tecnologia terá, cada vez mais, forte influência para tornar o futuro das organizações mais seguro. E, principalmente, entender que todo o recurso aplicado em Inovação e Tecnologia é um investimento e não uma despesa, pois garante a permanência das empresas e seus negócios, mantendo as vendas e fidelizando os clientes.
E, conforme já comentado em artigo anterior, as coisas nunca mais serão como foram anteriormente, no que tange ao propósito das organizações para a atração e manutenção dos clientes, principalmente para a área de comunicação, marketing e vendas, pois a verdade é provisória e o processo do aprendizado é contínuo. Pense nisso!!
*Claudio Shimoyama é CEO do Grupo Datacenso, palestrante, professor da FGV, consultor em Marketing Estratégico e mentor empresarial
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