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Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5493 | 24 de Janeiro de 2023

C.VALE: Cooperativa recebe segunda remessa de componentes da esmagadora de soja

A C.Vale recebeu, no sábado e domingo (21 e 22/01), a segunda remessa de equipamentos de grande porte para a esmagadora de soja. Seis carretas saíram na sexta-feira (20/01), para fazer o percurso de 740 quilômetros entre Agrolândia (SC) e o complexo agroindustrial da cooperativa, em Palotina (PR). As peças mais leves do comboio pesam 26 toneladas e o equipamento mais pesado é um evaporador de 43 toneladas. Outra carreta veio de São Paulo. Com esse comboio, sobe para 11 o número de carretas com peças e equipamentos de grande porte que já chegaram à esmagadora. No total, a C.Vale vai receber 38 carretas com componentes da indústria na qual está investindo em torno de R$ 1 bilhão. (Imprensa C.Vale)

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COOPAVEL: Primeiras máquinas e implementos já estão no parque do 35º Show Rural

 

As primeiras máquinas, implementos e acessórios de grandes fabricantes e montadoras nacionais e estrangeiras já começaram a chegar no parque que, de 6 a 10 de fevereiro de 2023, vai receber a 35ª edição do Show Rural Coopavel.

 

Melhor em tecnologia - São colheitadeiras, tratores, pulverizadores, carretas agrícolas e também equipamentos que são novidades no cotidiano das lavouras, a exemplo dos drones. “A área das máquinas é uma das grandes atrações do Show Rural. As empresas costumam trazer para o evento o melhor em tecnologias e também em lançamentos desenvolvidos para otimizar trabalhos e resultados”, diz o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

 

Valor - Algumas máquinas, principalmente colheitadeiras de última geração e plantadeiras com grande número de linhas, chegam a custar milhões de reais. “Ao lado de cultivares e de defensivos agrícolas cada vez mais eficientes, máquinas ajustadas à realidade da agricultura moderna oferecem o melhor em soluções aos agropecuaristas”, afirma Dilvo. São inúmeras as novidades também na área pecuária, como robôs destinados a ordenhas, e outros fabricados para distribuir ração automaticamente nas granjas de suínos, por exemplo.

 

Negócios - Além de conhecer essas novas tecnologias e entender o seu funcionamento, durante o Show Rural Coopavel os produtores rurais têm a chance de fechar negócios. Para isso, inúmeras instituições financeiras participam e oferecem linhas especiais (prazos e juros) aos visitantes, a exemplo do que faz o Banco do Brasil desde o início do dia de campo que se transformou no Show Rural, hoje uma das maiores e mais conhecidas mostras de tecnologias para o campo do planeta.

 

Expectativa - Para essa 35ª edição, o Show Rural Coopavel espera receber público de 300 mil pessoas e movimentar R$ 3,5 bilhões em vendas. O estacionamento e o acesso ao parque, localizado no km 577 da BR-277 (saída para Curitiba) são gratuitos. Mais informações sobre o evento podem ser conseguidas nas mídias sociais e no portal oficial do evento, no www.showrural.com.br - notícias. (Imprensa Coopavel)

 

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SICOOB METROPOLITANO: Cooperativa realiza primeira abertura de conta no metaverso

 

Você já deve ter ouvido falar em “metaverso”, mas o que é isso? É simplesmente o fato de viver uma “vida virtual” dentro do mundo real. É importante saber que não existe apenas um metaverso, mas muitos. Ou seja, existem vários mundos virtuais dentro de um metaverso, onde as pessoas se envolvem em uma ampla gama de atividades que são resultado de uma mistura entre o físico e o digital.

 

Espaço virtual - Sendo assim, o Sicoob Metropolitano foi buscar inovação, inaugurou um espaço virtual para seus atendimentos digitais e já realizou a primeira abertura de conta nesse universo.

 

Experiência - Segundo Andrielli Nogueira, supervisora negocial de associação digital, a experiência foi incrível. “Consegui interagir com o cooperado e entender exatamente o que ele precisava através do mundo virtual, parecia que estava na minha frente. Acredito que essa nova experiência fará com que o cooperado se sinta muito mais próximo de nós”, explica.

Objetivo - O objetivo da cooperativa é justamente esse, poder proporcionar aos cooperados uma experiência hiper-realista, imersiva e interativa, fazendo com que surjam inúmeras possibilidades de uso.

 

Atendimento - O atendimento acontece da seguinte maneira: primeiramente, o cooperado acessa o site www.meta.sicoobmetropolitano.com.br, a partir dele, o usuário pode escolher entre atendimento virtual ou autoatendimento. Ao escolher o atendimento virtual, através do metaverso, o cooperado consegue “viver” a experiência e ter seu atendimento completo no mundo virtual. Para isso, um smartphone em mãos ou uma tela de computador já são suficientes, porém a experiência completa exigirá outros acessórios como um par de óculos inteligentes e seus controles. (Imprensa Sicoob Unicoob)

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SICREDI: Lançada nova campanha do programa educacional A União Faz a Vida

sicredi 24 01 2023Para reforçar a importância do Programa A União Faz a Vida, o Sicredi, por meio da sua Fundação, lança nova campanha institucional. Com o mote “Gente que pergunta cresce”, a iniciativa apresenta uma equipe de repórteres crianças e adolescentes, os “Perguntadores”, que sai em busca de perguntas sobre assuntos relacionados ao Programa. Em formatos diversos de programetes e trailers, eles entrevistam alunos, educadores, pais, comunidade, entre outros públicos, que falam sobre os impactos positivos da ação educacional do Sicredi.

Divulgação - A campanha tem o objetivo de divulgar a iniciativa e seu impacto nas comunidades brasileiras. “O Programa A União Faz a Vida traz para as escolas uma forma diferente de ensinar e aprender, que estimula crianças e adolescentes a perguntar, para explorar novos saberes e encontrar novas respostas. Com a campanha baseada nos ‘Perguntadores’, reforçamos o caráter investigativo e curioso dos estudantes, fundamental para o processo de aprendizado”, afirma Romeo Balzan, superintendente de Cooperativismo e Sustentabilidade da Fundação Sicredi.

Canais próprios - A nova campanha do Programa A União Faz a Vida será divulgada via canais próprios da ação educacional e do Sicredi no YouTube, Facebook e Instagram. Os canais digitais também apresentarão filmes institucionais sobre o Programa e seus resultados. Além disso, estão programados anúncios, banners, folders e spots, entre outros materiais.

Responsabilidade social - Criado em 1995, o Programa A União Faz a Vida faz parte das iniciativas de responsabilidade social da Fundação Sicredi, que apoiam o desenvolvimento local das comunidades, por meio das práticas de educação cooperativa. Sua metodologia propõe o aprendizado baseado no desenvolvimento de projetos, os quais têm como característica a pedagogia ativa e participativa, com ênfase nas interações, interesses e curiosidades dos alunos, além da contextualização das áreas de conhecimento aos elementos da realidade local de cada município e região.

Alcance - Desde o seu lançamento, a iniciativa já alcançou, no território brasileiro, mais de 4 milhões de crianças e adolescentes, envolvendo mais de 200 mil educadores. Somente em 2022, mais de 40 mil educadores participaram do Programa, impactando mais de 506 mil alunos de 575 municípios.

Mais - Para saber mais sobre, acesse o site do programa.

Sobre a Fundação Sicredi - A Fundação Sicredi tem o propósito de manter viva a essência do cooperativismo na cultura do Sicredi por meio das iniciativas educacionais, sociais, culturais e sustentáveis. Suas iniciativas e programas são voltados para gerar impacto positivo aos associados e nas comunidades.

Sobre o Sicredi - O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 6 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.400 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando mais de 300 produtos e serviços financeiros. Site do Sicredi: Clique aqui. (Imprensa Sicredi)

Ficha técnica campanha institucional “Perguntadores”

Agência: HOC - House of Creativity Direção de Criação: Carlos Farneda Criação: Renata Leiria, Thiago Borges, Alberto Ourique, Manoela Bandinelli, André Uberti e Renan Brasil Atendimento: Mônica Sosnoski, Cristiane Sinhorelli, Gabriela Wolffenbuttel e Christiane Lautert Produção: Alessandra Santos

Mídia: Mariah Oliveira

Produtora de vídeo: Cuka Filmes

Direção de cena: Claudio Catota

Direção de fotografia: Rubens Angelotti

Direção de produção: André Mello

Direção de pós-produção: David de Lima

Produção executiva: Leonardo de Souza

Diretor comercial: Antônio Martendal

Atendimento: Marta Koetz

Coordenação de pré-produção: Priscilla Moraes

Coordenação de pós-produção: Jéssica Pereira

Direção de arte: Eve Lise Machado

Contrarregra: Rafael Dias

Assistente de arte: Rodrigo Pacheco

Produtora de locações: Beatriz Boleman

Assistente de câmera: Jorge Bauer

Operador de som direto: Israel Manerich

Maquinaria: Alexandre Miranda e Rafinha Miranda

Eletricista: Amarildo Ribeiro

Catering: Angélica Mari Beutler

Styling: Manuela Matias

Beauty: Luciana Enderle

Elenco: Parler

Montagem: Alan Carvallho e André Mello

Color: Alan Carvallho

Finalização: David de Lima

Áudio: Coletivo 4"33"

Produção: Andrio Barbosa, Brenno Di Napoli, Thiago Grün e Valmor Pedretti Jr.

 

SISTEMA OCB: Combate à fome e à pobreza também são bandeiras do coop

sistema ocb 24 01 2023O papel das cooperativas para uma sociedade mais justa social e economicamente foi exposto, em palestra, pela gerente geral do Sistema OCB, Fabíola Nader Motta, no XI Simpósio Nacional de Gestão de Cooperativas (Singescoop). O evento, que aconteceu entre os dias 17 e 19 de janeiro, abrigou também o 4º Fórum de Cooperativismo do Singescoop, que contou com submissões de trabalhos científicos em nove áreas temáticas sobre O papel do cooperativismo frente à pobreza e à desigualdade social.

Números - A gerente iniciou sua fala apresentando os números do coop, que conta atualmente com 18,8 milhões de associados, 4.880 cooperativas e 493 mil empregos gerados. Em 2021, o coop brasileiro movimentou, R$ 784,3 bilhões de ativos. No cenário mundial, Fabíola trouxe a magnitude do movimento que gera 280 milhões de empregos com seus mais de 1 bilhão de cooperados. Uma curiosidade divulgada pela gerente é que das 300 maiores cooperativas do mundo, 22 são brasileiras.

Contribuições - As contribuições do coop na produção de alimentos para o Brasil e para o mundo também foram evidenciadas. “Nossos negócios, de fato, têm levado prosperidade e desenvolvimento para as comunidades onde as cooperativas estão inseridas. O Ramo Agro abastece o Brasil e o mundo, pois o trabalho deles representa 53% das exportações brasileiras de grãos, para mais de 100 países. Somos os primeiros na demanda por suco de laranja, soja, açúcar e café. Ocupamos a segunda posição no ranking de exportações de carne bovina; e a terceira em carne de frango, algodão, milho e azeite de soja. Tudo com muita qualidade e sustentabilidade", pontuou Fabíola.

Ciclo virtuoso - A gerente evidenciou o ciclo virtuoso do coop que é estruturado por pessoas unidas por um propósito, a geração de trabalho e renda e a prosperidade econômica dos negócios, das pessoas e das comunidades. "Mais que ajudar, o coop inclui. As ações do Dia C, ou Dia de Cooperar, de 2022, beneficiaram 2 milhões de pessoas e contaram com o trabalho de 92 mil voluntários, 1,3 mil cooperativas e mais de três mil iniciativas. Mais de 500 ações foram para minimizar os efeitos da pandemia", defendeu.

Presença - A presença do cooperativismo no enfrentamento à violência infantil e de gênero também foi tema da palestra. "Em janeiro de 2022, o Comitê de Igualdade de Gênero da Aliança Cooperativa Internacional apresentou recomendação para incluir a paz e a não-violência como valores cooperativos, em especial, na Libéria e Turquia. Há uma mobilização para apoiar estas mulheres vulneráveis e capacitar refugiados, com apoio da FAO, órgão das Nações Unidas para a agricultura”, salientou.

ESG Coop - Outro destaque na apresentação foi o programa ESG Coop. “As estratégias de cuidado ambiental, responsabilidade social e boas práticas de governança estão presentes no cooperativismo desde sua origem, está no DNA do nosso modelo de negócios. O que estamos fazendo agora é criar nossas próprias métricas. O ESGCoop conta com quatro pilares até o momento: o mapeamento das ações já realizadas pelas coops; definição e organização de indicadores conectados ao modelo de negócios; a escolha de caminhos coletivos para evoluir e gerar o maior impacto positivo para todos; e a formação de líderes ESG”, enfatizou.

Oportunidades - Fabíola frisou que as oportunidades do coop estão alinhadas aos desejos do consumidor contemporâneo como o compartilhamento de acesso à informação, a economia consciente e colaborativa, os produtos e serviços sob medida, os propósitos e valores humanos nos produtos e serviços. "O cooperativismo apresenta resultados, produtividade e competitividade aliados à responsabilidade socioambiental, justiça social e prosperidade".

Agro e Crédito - A gerente compartilhou informações dos ramos Agro e Crédito, que inspiram no quesito inclusão social e financeira, e reforçou o Desafio BRC 1 Tri de Prosperidade, que pretende, até 2027, movimentar R$ 1 trilhão e agregar 30 milhões de cooperados ao movimento coop brasileiro.

Plataforma - Ao concluir, ela apresentou as plataformas ofertadas pelo Sistema OCB para impulsionar o coop como a CapacitaCoop, que oferece cursos e trilhas de aprendizagem em EAD; e a NegóciosCoop, e-commerce do coop brasileiro que já conta com mais de mil usuários, 523 cooperativas participando e mais de 650 anúncios publicados. "Temos ainda o ConexãoCoop, onde são divulgadas as oportunidades de feiras, missões e rodadas de negócios internacionais, em parceria com a Apex e o Ministério da Agricultura. Para estimular a inovação, oferecemos também o InovaCoop com as principais tendências de mercado”.

Convite - Fabíola convidou todos a conhecerem com mais profundidade a campanha SomosCoop, que, entre outras ações, estimula a utilização do carimbo nos produtos e serviços oriundos de cooperativas. “Para que todos conheçam e reconheçam a atuação do coop, o Sistema OCB vem produzindo, desde o final de 2022, a websérie SomosCoop Na Estrada para despertar na sociedade o orgulho de ser cooperativista”.

Singescoop - O evento foi promovido pela  Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), patrocinado pelo Sicredi e Cotrisel e apoiado pela Unicred, Camnpal, Sicoob e Cresol. O coordenador do 4º Fórum de Cooperativismo do Singescoop, professor Gabriel Murad, integra o comitê científico do Sistema OCB, denominado Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). (Sistema OCB)

 

COMÉRCIO EXTERIOR: Superávit da balança comercial chega a US$ 2,1 bilhões até a terceira semana de janeiro

comercio exterior 24 01 2023A balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 2,1 bilhões em janeiro, considerando resultados até a terceira semana do mês. A corrente de comércio (soma de exportações e importações) aumentou 7,8%, pelo critério de média diária, em relação a janeiro de 2022, alcançando US$ 30,5 bilhões. Os dados parciais da balança comercial de janeiro, até a terceira semana, foram divulgados nessa segunda-feira (23/01) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Crescimento - As exportações cresceram 15,4%, chegando a US$ 16,3 bilhões no acumulado do mês, enquanto as importações do período cresceram 0,2%, alcançando US$ 14,2 bilhões. Esses percentuais consideram a comparação de média diária das operações contra janeiro de 2022.

Terceira semana - Até a terceira semana de janeiro, as exportações do setor da Agropecuária cresceram 5,5%, somando US$ 2,5 bilhões. As vendas da Indústria Extrativa subiram 34,1%, chegando a US$ 4 bilhões; já a Indústria de Transformação cresceu 11,6%, alcançando US$ 9,6 bilhões.

Importações - Nas importações, houve crescimento de 31,2% no setor da Agropecuária, que somou US$ 344 milhões, e alta de 4,7% na Indústria de Transformação, que alcançou US$ 12,5 bilhões. Já as importações do setor de Indústria Extrativa apresentaram queda de 25%, registrando US$ 1,3 bilhão. Todas as variações são calculadas na média diária e comparadas em relação a janeiro de 2022. (Ministério da Economia)

Confira os resultados da balança comercial preliminar referentes à terceira semana de janeiro

FOTO: Pixabay

 

CONAB: Tocantins e Minas Gerais passam a integrar Boletim Logístico com informações de mercado de frete

conab 24 01 2023A partir desta edição, o Boletim Logístico produzido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) passa a contar com as informações do mercado de frete das principais rotas utilizadas pelos produtores de Tocantins e de Minas Gerais para o escoamento da produção de grãos nos estados. Os dados são coletados a partir de pesquisas efetuadas pelos técnicos da estatal.

Minas Gerais - Em Minas Gerais, a oferta de veículos para transporte de cargas em dezembro foi inferior ao necessário, o que pressionou o valor do frete para cima, seguindo o mesmo movimento observado em novembro. Como consequência, ocorreu a elevação de preços em algumas praças, principalmente para aqueles clientes que detêm lotes com maiores volumes. A necessidade de espaço de armazenamento para a safra 2022/23, as boas cotações da soja e milho nos mercados interno e externo e a incerteza em relação ao dólar frente ao real são os fatores que influenciam o mercado. 

Tocantins - Já em Tocantins, os preços praticados em dezembro atingiram R$ 50 por tonelada, considerando os valores contratados diretamente com as transportadoras. Houve queda de 8% nos preços em relação ao mês anterior, motivados pela baixa procura dos serviços. Os fretes contratados foram em boa parte para o transporte interno do milho em grãos. A colheita da soja está prevista para o início de fevereiro e o cenário é de redução de preços, por conta da demanda. A maior queda registrada nos fretes em dezembro foi nos trechos de Campos Lindos, com destino à Araguaína (TO) e Porto Franco (MA), estimando-se queda de 38% no frete em relação ao mês anterior. No estado ainda tem muito milho estocado em silos bolsas, mas os produtores têm freado a comercialização no aguardo de melhores preços.

Mato Grosso - De acordo com a pesquisa, os preços do frete praticados em dezembro do último ano em Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul mantiveram patamares semelhantes ao mês anterior. Já no Distrito Federal, o período atual é marcado pela entressafra, razão pela qual o mercado continua desaquecido, justificando as quedas nos preços rodoviários, com os volumes de embarques nos períodos fracos comparados aos dos meses anteriores. O clima mais chuvoso na região também é outro fator que limita embarques de grãos.

Goiás - Em Goiás, a demanda está normal para a época, estimando-se o aparecimento de uma boa oferta de fretes e caminhões para os próximos 20 dias, quando se inicia a colheita da soja na região. Foi identificada preocupação no setor quanto à falta de caminhões disponíveis para o período que se aproxima, uma vez que a demanda por transportes na colheita se sobrepõe à demanda por transportes de insumos para a segunda safra de milho. Outro fator que preocupa tanto os produtores quanto os transportadores da região de Rio Verde é o atual período chuvoso, que coincide com a colheita da soja. No trecho entre Bom Jesus de Goiás e Araguari (MG) o preço do frete chegou a cair 69%.

Paraná - No Paraná, a demanda por fretes aumentou muito em função da combinação entre os acréscimos no transporte do milho e a coincidência da redução na oferta de caminhões, em razão das comemorações de final de ano e da migração para outras regiões, como o caso de Guaíra. No trecho que liga Campo Mourão, Cascavel e Ponta Grossa ao porto de Paranaguá foi observado aumento de 25% no preço do frete em relação ao mês anterior.

Bahia - As cotações do período na Bahia apresentaram tendências variando de estabilidade à queda, sinalizando o efeito da oscilação de demanda de transporte e a baixa oferta de serviço, conforme a região produtora do estado. No trecho baiano do Sealba há equilíbrio entre a oferta e demanda de transporte de milho e hortifrutis e as cotações apresentam-se estáveis. No extremo oeste, registra-se queda nos preços, pressionados pela redução da demanda, devido à redução dos estoques da safra anterior. Já no Piauí, o mercado de fretes em dezembro continuou com poucas movimentações. O fato pode ser explicado, principalmente, pela diminuição dos estoques. A tendência é esperada para o período.

Detalhes - Confira detalhes sobre o mercado de frete, bem como sobre a movimentação nos principais portos do país no Boletim Logístico, edição de janeiro de 2023. (Conab)

 

TRIGO/CEPEA: Baixa procura reduz preços, mas dólar e oferta da Argentina limitam desvalorização

trigo 24 01 2023As cotações domésticas do trigo em grão seguiram em baixa no Brasil nos últimos dias, pressionadas pela posição retraída de compradores, que apontam ter estoques para as próximas semanas – agentes consultados pelo Cepea estão aguardando os preços ficarem mais atrativos para então efetuarem novas aquisições, fundamentados na safra brasileira recorde. Além disso, os moinhos do País têm enfrentado dificuldades em vender os subprodutos do cereal, devido à baixa demanda. No entanto, vale ressaltar que o movimento de baixa dos preços foi limitado pela valorização de 2,14% do dólar frente ao Real entre 13 e 20 de janeiro e pela baixa produção de trigo na Argentina, o que se deve às condições climáticas desfavoráveis às lavouras do cereal no país vizinho na temporada 2022/23. (Cepea / www.cepea.esalq.usp.br)

 

MILHO/CEPEA: Preços seguem em queda no Brasil

milho 24 01 2023As cotações do milho seguem recuando na maior parte das regiões brasileiras acompanhadas pelo Cepea. Nem mesmo os bons volumes exportados e as altas nos preços externos e nos portos brasileiros foram suficientes para sustentar os valores.  A baixa é resultado do menor interesse de compradores domésticos nas aquisições de curto prazo, além da necessidade de alguns vendedores de negociar para liberar espaço nos armazéns. (Cepea / www.cepea.esalq.usp.br)

FOTO: Assessoria Integrada

 

SOJA/CEPEA: Preço externo sobe, mas possível safra recorde no BR limita avanços

soja 24 01 2023Os contratos futuros da soja subiram na CME Group (Bolsa de Chicago) na semana passada, influenciados pela firme demanda externa e pelas condições climáticas desfavoráveis às lavouras na Argentina. O baixo excedente da safra 2021/22 no Brasil também redirecionou os importadores de soja para os Estados Unidos. A alta externa, entretanto, foi limitada pela valorização do dólar no mercado internacional e pelas expectativas de safra recorde no Brasil.

Mercado interno - De acordo com pesquisadores do Cepea, os preços não encontraram força para subir no mercado doméstico, mas as valorizações externa e cambial impediram baixas mais acentuadas. (Cepea / www.cepea.esalq.usp.br)

FOTO: Danilo Estevão

 

IPCA-15: Prévia da inflação é de 0,55% em janeiro

ibge destaque 24 01 2023A prévia da inflação de janeiro apresentou alta de 0,55%, após o índice de 0,52% registrado em dezembro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado nesta terça-feira (24/01) pelo IBGE, mostra que os maiores impactos vieram de Saúde e cuidados pessoais (1,10%) e Alimentação e bebidas (0,55%), com 0,14 p.p. e 0,12 p.p. respectivamente.

Grupos - Todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em janeiro. O grupo Comunicação se destacou pela maior variação (2,36% e 0,11 p.p.), enquanto os demais ficaram entre o 0,17% de Transportes e de Habitação, e o 0,57% de Despesas pessoais. Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 foi de 5,87%, abaixo dos 5,90% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em janeiro de 2022, o índice ficou em 0,58%.

Saúde e cuidados pessoais - O grupo Saúde e cuidados pessoais acelerou de dezembro (0,40%) para janeiro (1,10%), influenciado principalmente pela alta nos preços dos itens de higiene pessoal (1,88%), que em dezembro haviam subido 0,04%. Perfume (4,24%) e produtos para pele (3,85%) tiveram as altas mais expressivas. Os planos de saúde (1,21%) mantiveram a variação do mês anterior, refletindo a incorporação da fração mensal dos reajustes dos planos novos e antigos para o ciclo de 2022 a 2023.

Alimentação e bebidas - A variação de Alimentação e bebidas (0,55%) ficou abaixo da registrada em dezembro (0,69%). As altas da batata-inglesa (15,99%), do tomate (5,96%), do arroz (3,36%) e das frutas (1,74%) provocaram um aumento de 0,61% nos preços dos alimentos para consumo no domicílio. Já as quedas mais expressivas ficaram por conta da cebola (-15,21%) e do leite longa vida (-2,04%). A alimentação fora do domicílio (0,39%) ficou com resultado próximo ao do mês anterior (0,45%), com o lanche tendo alta de 0,80% e, a refeição, de 0,14%.

Comunicação - No grupo Comunicação (2,36%), o resultado foi influenciado pelas altas de tv por assinatura (11,78%), combo de telefonia, internet e tv por assinatura (3,24%), acesso à internet (2,11%) e aparelho telefônico (1,78%). O combo de telefonia, internet e tv por assinatura foi o subitem que exerceu maior impacto (0,05 p.p.) no índice do mês.

Transportes - Em Transportes, houve uma desaceleração de dezembro (0,85%) para janeiro (0,17%). O principal motivo foi a queda nos preços dos combustíveis (-0,58%). À exceção da alta no etanol (0,51%), houve queda nos preços do óleo diesel (-3,08%), da gasolina (-0,59%) e do gás veicular (-0,40%). Vale destacar a alta do subitem emplacamento e licença (1,61%), que incorporou, pela primeira vez, a fração mensal referente ao IPVA de 2023.

Habitação - No grupo Habitação (0,17%), houve queda nos preços do gás de botijão (-1,32%) e da energia elétrica residencial (-0,16%). As variações das áreas pesquisadas ficaram entre -4,82% no Rio de Janeiro, onde houve redução de 5,99% nas tarifas residenciais em uma das concessionárias pesquisadas, em vigor desde 15 de dezembro, e 3,96% em Salvador, onde o ICMS retornou ao patamar de 27% a partir de 1º de janeiro. Além disso, a contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública (COSIP) foi reajustada a partir de 1º de janeiro em São Paulo (0,41%), Curitiba (0,06%) e Brasília (-0,53%).

Gás encanado - Ainda em Habitação, destaque também para a alta do gás encanado (7,09%), uma consequência dos reajustes de 9% das tarifas no Rio de Janeiro (3,64%), em vigor desde 1º de janeiro, e de 10,90% em São Paulo (10,90%), a partir de 10 de dezembro. Este último não havia sido apropriado no IPCA-15 de dezembro e, por isso, foi incorporado integralmente no índice de janeiro. Já a taxa de água e esgoto (0,75%) é decorrente dos reajustes de 14,62% em Belo Horizonte (5,85%) e de 9,51% em Brasília (3,80%), ambos a partir de 1º de janeiro, e de 10,15% em Belém (4,32%), a partir de 28 de novembro.

Índices regionais - Em relação aos índices regionais, todas as áreas pesquisadas apresentaram alta em janeiro. A maior variação foi registrada em Belo Horizonte (0,92%), influenciada pelas altas dos itens de higiene pessoal (2,65%), da taxa de água e esgoto (5,85%) e da batata-inglesa (23,18%). O menor resultado, por sua vez, ocorreu no Rio de Janeiro (0,23%), onde pesaram as quedas de 4,82% da energia elétrica e de 20,18% da cebola.

Mais sobre a pesquisa - O IPCA-15 difere do IPCA, a inflação oficial do país, somente no período de coleta e na abrangência geográfica. Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 14 de dezembro de 2022 a 12 de janeiro de 2023 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 15 de novembro a 13 de dezembro de 2022 (base).

Famílias - O IPCA-15 refere-se a famílias com rendimentos de 1 a 40 salários-mínimos, qualquer que seja a fonte, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e do município de Goiânia. Veja os resultados completos no Sidra. (Agência IBGE de Notícias)

FOTO: Acervo IBGE

 

ibge quadro 24 01 2023

 

ECONOMIA: Não existe projeto de moeda única Brasil e Argentina, diz Haddad

economia haddad 24 01 2023O projeto de uma moeda única entre Brasil e Argentina que substitua o real e o peso não existe, disse nessa segunda-feira (23/01) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Em evento com empresários dos dois países em Buenos Aires, o ministro declarou que o que está em estudo é a viabilidade de uma moeda digital comum que seria usada apenas em trocas comerciais, para reduzir a dependência em relação ao dólar.

Não substitui - Mais uma vez, o ministro esclareceu que a eventual moeda comum não substituiria as atuais correntes e que a ideia é diferente da apresentada pelo governo anterior.

Incumbência - “Recebemos dos nossos presidentes uma incumbência de não adotar uma ideia que era do governo anterior, que não foi levada a cabo, da moeda única. O meu antecessor, Paulo Guedes, defendia muito uma moeda única entre Brasil e Argentina. Não é disso que estamos falando. Isso gerou uma enorme confusão, inclusive na imprensa brasileira e internacional", declarou Haddad.

Grupo de trabalho - De acordo com o ministro, a moeda comum ainda será discutida por um grupo de trabalho, ao longo de vários anos. Para Haddad, a ideia dinamizaria o comércio entre os países latino-americanos de forma melhor que outros instrumentos usados no passado, como o pagamento em moedas locais dispensando o dólar e os Convênio de Pagamento e Créditos Recíprocos (CCR), tipo de câmara de compensação entre os países do continente, abolidas pelo Brasil em 2019.

Avanço - “Não se trata da ideia de uma moeda única. Trata-se de avançarmos nos instrumentos previstos e que não funcionaram a contento, nem pagamento em moeda local e nem os CCRs dão hoje uma garantia de que podemos avançar no comércio da maneira como pretendem os presidentes”, esclareceu o ministro.

Metas de inflação- Em entrevista coletiva após o evento, Haddad disse que uma eventual mudança na meta de inflação deve ser discutida com “sobriedade”. O ministro procurou explicar uma declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disse em entrevista a uma emissora de televisão na semana passada que a atual meta de inflação, de 3,25% para 2023 (com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo), atrapalha o crescimento da economia.

Inflação baixa - Ao lado do ministro da Economia argentino, Sergio Massa, Haddad disse ver a discussão com tranquilidade. Ele acrescentou que uma inflação baixa é sempre o cenário mais desejável, sobretudo para diminuir a perda de renda das camadas mais vulneráveis da população.

Mercado - "Tudo isso [a mudança da meta de inflação] tem que ser ponderado, com sobriedade, e olhando para o mercado, olhando qual é o comportamento dos preços, qual a chance de a gente convergir pra uma inflação mais baixa, que é sempre o mais desejável, sobretudo pensando na parte mais vulnerável economicamente da população”, disse. “É ter tranquilidade para enfrentar esse tipo de discussão", declarou Haddad.

Meta - Com base na meta de inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide a taxa Selic (juros básicos da economia). Nas atas mais recentes do Copom, no entanto, o órgão informou que está mirando a conversão da inflação para o centro da meta em 2024, não este ano.

Projeção - Em dezembro, o órgão previa que a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) terminaria 2023 em 5%, acima do intervalo superior da tolerância da meta, que é de 4,75%. Uma eventual elevação do centro da meta para 3,5% ou 4%, mantendo a tolerância de 1,5 ponto percentual, faria a inflação de 2023 ficar dentro da banda superior.

Limites - Segundo Haddad, é necessário olhar não apenas para o centro da meta, mas para os limites superiores e inferiores. “Tem chance de a gente pelo menos a gente estar dentro da banda, que é relativamente alta no Brasil, que é 1,5 [ponto percentual para mais ou para menos]”, acrescentou. (Agência Brasil)

FOTO: Fábio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil

 

CÂMBIO: Dólar fecha estável a R$ 5,20, em dia de visita de Lula à Argentina

 

cambio 24 01 2023Influenciado pelo cenário externo, o mercado financeiro teve um dia relativamente estável. O dólar alternou altas e baixas, mas fechou próximo da cotação de sexta-feira (20/01). A bolsa teve pequena queda, apesar da alta do petróleo.

 

Cotação - O dólar comercial encerrou essa segunda-feira (23/01) vendido a R$ 5,20, com recuo de 0,15%. A cotação chegou a R$ 5,22 por volta das 11h30, caiu para R$ 5,16 por volta das 13h, mas acelerou durante a tarde, até fechar estável. Com o desempenho dessa segunda, a moeda norte-americana acumula queda de 1,52% em 2023.

 

Ações - No mercado de ações, o dia também foi marcado pela volatilidade. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 111.737 pontos, com queda de 0,27%. O indicador chegou a subir 0,86% por volta das 10h45, impulsionado principalmente por ações de petroleiras e de mineradoras, que aproveitaram a alta das commodities (bens primários com cotação internacional). No entanto, o movimento inverteu-se à tarde, pressionado por papéis de bancos.

 

Pequena queda - Nessa segunda, o dólar fechou com pequena queda em relação às principais moedas emergentes, enquanto subiu perante as moedas de economias avançadas, como o euro e o iene japonês. O mercado internacional está na expectativa da reunião do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) em 31 de janeiro e 1º de fevereiro. Os investidores se dividem entre uma alta de 0,25 ponto percentual e de 0,5 ponto nos juros básicos da maior economia do planeta.

 

Visita - No Brasil, o mercado financeiro atuou com base na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Argentina, em meio a ruídos sobre a criação de uma moeda única. No domingo (22/01), o jornal Financial Times tinha informado que o governo argentino estudava a criação uma moeda única nos dois países.

 

Grupo de trabalho - Nessa segunda, o governo brasileiro desmentiu a ideia e informou que o que está em discussão é a criação de um grupo de trabalho para analisar a viabilidade de uma moeda comum digital, que serviria apenas para transações comerciais. No meio da tarde, Lula informou que a proposta levará vários anos para ser discutida, o que contribuiu para anular a alta da moeda norte-americana. (Agência Brasil, com informações da Reuters)

 

FOTO: Pixabay

 

LEGISLATIVO: Deputados eleitos em outubro tomam posse no dia 1º e elegem a nova Mesa Diretora da Câmara

legislativo 24 01 2023Os 513 deputados federais eleitos em outubro do ano passado tomarão posse no próximo dia 1º em sessão marcada para às 10h, no Plenário Ulysses Guimarães. No mesmo dia, às 16h30, começa a sessão destinada à eleição do novo presidente e da Mesa Diretora para o biênio 2023/2024.

Roteiro - Veja o roteiro completo do dia:

10h - posse

13h - fim do prazo para a formação de blocos parlamentares

14h - reunião de líderes para a escolha dos cargos da Mesa

15h30 - fim do prazo para o registro das candidaturas e sorteio da ordem dos candidatos na urna eletrônica

16h30 - início da sessão destinada à eleição da Mesa

Composição - Os blocos partidários determinam a composição da Mesa. Quanto maior o bloco, maior o número de cargos. Os cargos são distribuídos entre os partidos integrantes de cada bloco. Se preferirem, os partidos podem atuar sozinhos, sem integrar nenhum bloco.

Distribuição - Embora sejam desfeitos alguns dias após a eleição da Mesa, os blocos formados no dia 1º de fevereiro valem também para a distribuição das presidências e da composição das comissões pelos quatro anos da legislatura. Já para a eleição da Mesa Diretora, que é feita a cada dois anos, podem ser formados novos blocos.

Confira a lista dos deputados eleitos

Andamento - O andamento das eleições é coordenado pelo deputado mais idoso com o maior número de legislaturas.  A votação só será iniciada quando houver, pelo menos, 257 deputados no Plenário.

Registro - Iniciado o processo, cada deputado registra seus 11 votos de uma só vez na urna eletrônica, que traz as fotos dos candidatos e tem tela sensível ao toque. A votação é secreta e realizada em cabines eletrônicas.

Apuração - A apuração é realizada por cargo, iniciando-se pelo presidente da Câmara. Para ser eleito, o candidato precisa de maioria absoluta dos votos em primeira votação ou ser o mais votado no segundo turno. Depois de eleito o novo presidente, serão apurados os votos dos demais integrantes da Mesa, nesta ordem: dois vice-presidentes; quatro secretários; e quatro suplentes.

Mesa Diretora - A Mesa é responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Casa. Entre suas atribuições, também está a promulgação de emendas à Constituição, juntamente com o Senado. A Mesa Diretora compõe-se da Presidência (presidente e dois vice-presidentes) e da Secretaria — formada por quatro secretários e quatro suplentes. (Agência Câmara de Notícias)

ILUSTRAÇÃO: Thiago Fagundes / Agência Câmara

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Senadores eleitos tomam posse em 1º de fevereiro

 

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SAÚDE I: Brasil registra 12.860 novos casos nas últimas 24h

 

O Brasil registra 36.730.913 casos acumulados de Covid-19. Desses, 12.860 foram registrados nos sistemas nacionais nas últimas 24 horas. As informações sobre o cenário epidemiológico foram atualizadas às 17h00 dessa segunda-feira (23/01), por meio de dados enviados ao Ministério da Saúde pelas secretarias de Saúde estaduais, municipais e do Distrito Federal.

 

Recuperados - De acordo com os dados epidemiológicos compilados pela Pasta, o número de recuperados da Covid-19 é de 35.735.781 o que representa a maioria total de casos acumulados (97,3%) e é maior do que a quantidade de pacientes em acompanhamento médico (0,9%).

 

Óbitos - Em relação aos óbitos, o País tem 696.324 mortes por coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram registrados 67 óbitos nos sistemas oficiais. Outros 3.198 permanecem em investigação. (Ministério da Saúde)

 

 

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 83 novos casos e nenhum óbito no Paraná

saude II 24 01 2023De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nessa segunda-feira (23/01) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 83 novos casos e nenhum óbito provocado pela Covid-19, dos quais 60 casos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.892.635 casos confirmados e 45.682 mortes decorrentes da doença.

Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de: janeiro (69) de 2023; dezembro (8) e fevereiro (1) de 2022; julho (1) e abril (2) de 2021; e dezembro (2) de 2020. (Com informações da Sesa)

Clique aqui e confira o boletim completo

FOTO: Sesa

 


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