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Sistema Ocepar - Paraná Cooperativo - Informe Diário

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 3071 | 12 de Abril de 2013

TRIGO: Para Ocepar e Faep, decisão da Camex é inoportuna

trigo 12 04 2013(Small)A Ocepar e a Faep consideram inoportuna a medida tomada nessa semana pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) que, por meio da Resolução nº 26, publicada na última quarta-feira (10/04), aumentou a quota de importação de trigo de países não membros do Mercosul com isenção da cobrança da Tarifa Externa Comum (TEC), de 1 milhão para 2 milhões de toneladas, até 31 de julho.  Na avaliação das duas entidades, essa decisão deverá depreciar o preço do cereal no segundo semestre de 2013 e desestimular os produtores a investir no cultivo nas próximas safras.

Justificativa - Segundo o Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MIDC a alteração foi realizada devido à necessidade do produto por parte das indústrias diante do período de entressafra no Brasil e também por conta da redução da produção nos países do Mercosul, especialmente Argentina.

Outros países - Mas, na avaliação das duas entidades, essas 2 milhões de toneladas de trigo deverão ser importadas de países de fora do Mercosul com TEC zero, especialmente do Hemisfério Norte, somando-se às importações dos países do Mercosul. E, mesmo com a política argentina de restringir as exportações de produto, a entrada do cereal estrangeiro poderá ser estocado pela indústria para consumo na época de comercialização da safra brasileira. A Ocepar e a Faep lembram que essa situação já ocorreu em 2008, ano em que igual medida foi utilizada com efeitos danosos ao setor produtivo. A indústria com frequência tem articulado a redução da TEC, beneficiando-se do aumento das importações para formar estoque, o que resulta em pressão sobre os preços médios recebidos pelos produtores para o trigo nacional.

Aumento de área - Em 2008, os produtores, motivados por preços melhores, aumentaram a área, obtendo produção 43% superior a safra anterior. A produção maior, somada ao aumento de importações provenientes do Hemisfério Norte, causou na época queda nos preços recebidos pelos produtores e falta de liquidez na comercialização da safra. Para as duas entidades, a política mais adequada seria de apoio à produção nacional, reduzindo, desta forma, a dependência de importações de outros países e, consequentemente, diminuindo a evasão de divisas da economia brasileira. Elas lembram que, na safra 2012, o Brasil foi destaque por cultivar uma das menores áreas dos últimos 30 anos, somente 1,9 milhão de hectares. Isso ocorreu pelos constantes desestímulos à produção nacional, dado pelo mercado e, principalmente, pela falta de uma política pública consistente de apoio a produção e comercialização do trigo. 

GRÃOS: Gerência técnica divulga indicadores da safra mundial

A Gerência Técnica e Econômica do Sistema Ocepar (Getec) divulgou um levantamento dos indicadores da produção mundial de soja, milho e trigo, com base no relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), de 10 de abril. São informações sobre o balanço de oferta e demanda de cada uma das três culturas, contemplando produção, consumo, estoques finais, relação estoqueXconsumo, exportações e importações, além de comentários sobre os números.

Clique aqui e confira os dados sobre a soja

Clique aqui e confira os dados sobre o milho

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SESCOOP/PR: Curso vai promover atualização tributária

sescoop pr 12 04 2013Temas ligados à desoneração da folha de pagamento e recolhimento de INSS serão tratados no próximo Curso de atualização tributária que o Sescoop/PR promove, no dia 18 de abril, das 8h30 às 17h30, no Harbor Querência Hotel, em Cascavel, Oeste do Estado. A capacitação é dirigida a profissionais das áreas contábil, fiscal, tributária, de recursos humanos e de auditoria interna das cooperativas paranaenses. As inscrições devem ser feitas até segunda-feira (15/04) pelo agente de Desenvolvimento Humano por meio do site wwwparanacooperativo.coop.br.

Informações – Mais informações com Anderson Helpa (anderson.helpa@sistemaocepar.coop.br / 41 23001149) ou com Stella Soliman (stella.soliman@sistemaocepar.coop.br / 41 32001129).

Clique aqui e acesse na íntegra a programação do Curso de atualização tributária

RAMO CRÉDITO: Celso Régis é o novo presidente da Confebrás

ramo credito 12 04 2013O presidente do Sistema OCB/MS e diretor do Sistema OCB, Celso Ramos Regis, foi eleito, no último dia 9 de abril, presidente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebrás). Régis, também presidente da cooperativa Sicredi Federal MS, atuava até então como diretor administrativo da Confebrás. “Nossa proposta é dar continuidade ao exitoso trabalho realizado até aqui pelos nossos antecessores. E espero contar com o apoio de todo o sistema cooperativista para o sucesso de nossa missão", declarou.

Meta - Celso Régis informou que sua meta à frente da instituição será colocar a Confebrás no centro das discussões rumo ao desenvolvimento do cooperativismo de crédito nacional. “Pretendemos fortalecer nosso quadro de filiadas e reforçar parcerias importantes com entidades como a OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), o Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) e o Banco Central, visando à melhoria e à ampliação dos serviços e produtos oferecidos aos cooperados, principal agente de nosso movimento”, disse Régis. (Informe OCB)

Confira como ficou a nova diretoria da Confebrás:

Conselho de Administração

Presidente – Celso Ramos Regis – Sicredi União - MS

Vice – Manoel Messias da Silva – Sicoop Cecresp - SP

Secretario – Rui Schineider da Silva – Sicoob Central - SC

Conselheiros

Marcio R. Palhares Name – Cremendes – RJ (Luzatti)

Osvaldo Henriques Guimarães – Sicoob Credminas – MG

Moacir Krambeck – Cecred Central - SC

Henrique Castilhano Vilares - Sicoob São Paulo – SP

Conselho Fiscal

Titulares: Edwaldo Pinheiro de Santana Filho – Coopec - BA

Neilson Santos Oliveira – Sicoob Central NE – PB

Calos Alberto Pio – Sicoob Planalto Central – DF

Suplentes

Marcio Port – Sicredi Pioneira – RS

Alexandre Teixeira Cerqueira – Sicoob Cooperbom – BA

Ivan Capra – Sicoob Central Norte – RO

COOPERATIVISMO: Avanço na definição de conceitos sobre a admissão de PJs nas cooperativas de transporte

Criado para tratar sobre questões específicas do setor, o Grupo de Trabalho do Ramo Transporte, constituído em fevereiro deste ano, realizou mais um encontro na tarde desta quinta-feira (11/04). O grupo tem como principal missão a construção de um entendimento institucional sobre a admissão e participação de pessoas jurídicas (PJs) em cooperativas de transporte, tanto de carga quanto de passageiros. De acordo com o coordenador Abel Paré, avanços importantes foram realizados desde a primeira reunião do grupo, em março, até ontem.

Alinhamento - “Conseguimos um alinhamento sobre pontos fundamentais para a construção deste posicionamento sistêmico nacional. Ficaram estabelecidos alguns pontos para estudo mais aprofundado por cada advogado integrante do GT, em especial sobre os direitos e deveres das PJ nas cooperativas. Também estão sendo debatidas as recomendações preventivas a serem observadas por elas ao admitirem pessoas jurídicas em seus quadros. Todos esses pontos passarão futuramente pela aprovação da Diretoria. Mas já constituem um grande e importante passo para a consolidação dessa orientação”, avalia Paré.

Situação atual – A Lei nº 5.764/71 (Lei Geral do Cooperativismo) estabelece que as cooperativas devem ser fundadas com um número mínimo de 20 pessoas físicas, sendo excepcionalmente admitido o ingresso de pessoas jurídicas que tenham por mesmo objeto as atividades das pessoas físicas associadas e aquelas sem fins lucrativos. “Como a lei não foi expressa em definir qual o critério a ser considerado para conceituar o que seria ‘excepcional’, revelou-se necessário um estudo aprofundado sobre a questão”, explica Abel Paré.

Interpretação - Segundo o coordenador, a intenção do grupo é realizar a interpretação desta excepcionalidade, consolidando dados e informações de forma a compor um entendimento orientador para as unidades estaduais do Sistema OCB e também para as cooperativas. Além da participação de PJs, outros temas como a contratação de motoristas auxiliares e cobrador também fazem parte das discussões do GT. “O mais importante é que a gente consolide um entendimento forte, conciso, que atenda às grandes diferenças e especificidades existentes no ramo, tanto de uma cooperativa para outra quanto de um estado para outro”, frisou.

Próxima reunião - A próxima reunião do Grupo de Trabalho do Ramo Transporte está agendada para o dia 8 de maio quando, conforme Paré, as análises serão consolidadas para apresentação à Diretoria.

Sobre o GT – Integram o Grupo de Trabalho representantes estaduais do ramo transporte, técnicos e assessores jurídicos das Organizações das Cooperativas Brasileiras dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além da Assessoria Jurídica e Gerência Técnica e Econômica da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e analistas tributários do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). (Informe OCB)

BIODIESEL: Grupo de Trabalho prepara a entrega de estudo sobre tributação do setor

A oitava reunião Grupo de Trabalho da Câmara do Biodiesel, ligada ao Ministério da Agricultura, marcou a finalização de um trabalho que trará informações importantes sobre o segmento. “Existe uma preocupação muito grande da Câmara com relação à tributação ser muito alta. Porém, o que estamos avaliando até o presente momento é que esses valores não são tão altos assim. Os grandes vilões da tributação federal são o PIS e a Cofins”, revela o analista tributário do Sistema OCB, Edimir Santos, referindo-se às contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Segundo ele, essas informações devem surpreender os membros da Câmara.

Documento - A intenção do GT – composto por representantes da OCB, Confederação Nacional da Agricultura (CNA),  Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Associação dos Produtores de Biodiesel do Brasil (Aprobio), União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) e Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) – é formalizar um documento que sirva como fonte de pesquisa para o Governo. Segundo Santos, foram realizadas análises tanto em indústrias verticalizadas – aquelas que compreendem todas as fases da produção –, como nas não verticalizadas, que distribuem as atividades com outras empresas. “Nós já identificamos alguns gargalos na apuração do PIS e Cofins e iremos apresentá-los primeiramente à Câmara do Biodiesel e, depois, à sociedade E nossa intenção é auxiliar os órgãos do governo na criação de políticas públicas, trabalhando propostas que incentivem e estimulem o crescimento do setor”, comentou.

Benefícios – O principal objetivo deste trabalho é promover a desoneração da cadeia do biodiesel. De acordo com o analista do Sistema OCB, existem propostas de adequação tributária, enviadas ao governo, que ainda não foram atendidas, e outras que farão parte do trabalho a ser apresentado no dia 24 de abril. “Nossa expectativa é que, com os resultados apresentados pelo GT, seja possível contribuir para a execução das melhorias e adaptações necessárias, de forma a garantir a continuidade da produção com segurança e qualidade”.

Entrega - O documento final elaborado pelo GT será entregue à Câmara do Biodiesel no próximo dia 17 de maio. Em seguida, no dia 24, o grupo está responsável por apresentar os pontos discutidos em uma audiência a ser realizada no Ministério da Agricultura. (Informe OCB)

CNCOOP: Novas regras para concessão do registro sindical já estão em vigor

Agora é fato: estão valendo as novas regras para concessão de registro sindical no Brasil. A intenção do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é dar mais celeridade e transparência aos atos, gerando maior controle e legitimidade aos pleitos. A portaria nº 326/2013, que dispõe sobre os pedidos de registro das entidades sindicais de primeiro grau entrou em vigor na quarta-feira (10/04). A gerente da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), Júnia Dal Secchi, informa que as entidades devem ficar atentas aos termos da nova Portaria. Principalmente aos dispositivos que se referem a documentos necessários e exigidos para a realização das Assembleias de eleição”, reforça.

Principais itens - Confira os principais itens abordados pelo normativo:

* alteração no ciclo de distribuição de processo e de recadastramento, adotando procedimentos que garantam mais segurança e legitimidade;

* adoção da certificação digital para todos os requerimentos ao Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES);

* necessidade de identificação e qualificação dos subscritores dos editais e requerimentos;

* necessidade de identificação e qualificação dos diretores, inclusive com PIS e identificação do empregador no caso de entidades laborais;

* maior rigor nos casos de desmembramento e dissociação;

* Conselho de Relações do Trabalho terá participação na definição de novas categorias;

 Clique aqui para acessar a Portaria 326/2013 – MTE.

Mais novidades Também estão valendo as novas regras para atualização de dados no Cadastro Nacional de Entidades Sindicais (CNES). A Portaria nº 3, de 9 de abril de 2013, foi publicada ontem pelo Ministério do Trabalho, alterando o disposto na anterior – portaria nº 2, de 22 de fevereiro. O normativo disciplina os procedimentos necessários para que as entidades sindicais realizem alterações ou inclusões no CNES. Clique e acesse. (Informe OCB)

HISTÓRIA: Revitalização de museu em Witmarsum, no PR, deve atrair mais turistas

O Museu de Witmarsum, na região de Palmeira, nos Campos Gerais, busca apoio para projeto de revitalização. O espaço, que reúne peças, móveis, objetos, fotos e artigos que contam a história da imigração dos menonitas, colonizadores de origem russa-alemã que fundaram a Colônia Witmarsum, será remodelado tanto em infraestrutura quanto na organização de seu acervo histórico.

Parceria - A revitalização do principal atrativo local é fruto de uma parceria entre Sebrae/PR, Prefeitura de Palmeira, Secretaria de Educação,  Associação Comunitária dos Moradores Proprietários de Witmarsum (ACMPW), Cooperativa de Witmarsum, Colégio Estadual Fritz Kliewer  e Grupo de Turismo, formado por empresários do setor.

Projeto - O projeto que prevê mudanças no Museu de Witmarsum, tombado pelo Conselho Estadual da Cultura, será elaborado. Nesta semana, arquitetos e museólogos, acompanhados de representantes das entidades e do poder público, visitaram o espaço para levantamento do acervo e, também, avaliação da estrutura. As informações servirão de base para definir quais ações serão necessários para as intervenções no espaço.

Fazenda - Antiga sede da Fazenda Cancela e residência do então senador Roberto Glaser, o Museu de Witmarsum reporta o estilo europeu-italiano, com telhado alto e lambrequins, trabalhados em madeira, que enfeitam todos os beirais da casa.

Indutor - A consultora do Sebrae/PR, Nadia Terumi Joboji, explica que o Museu de Witmarsum representa um atrativo indutor do turismo na Colônia e que o processo de revitalização do espaço vai contribuir para incentivar, ainda mais, o turismo cultural, além do gastronômico, que já é uma referência com os cafés coloniais e a produção de leite e queijo.

Menonitas - “No Museu de Witmarsum, está a história dos menonitas. Queremos revitalizar tanto a área arquitetônica, respeitando aspectos históricos, como organizar o acervo do museu. A revitalização é uma forma de incentivar que mais turistas visitem o local, o que vai beneficiar os empresários de micro e pequenas empresas da região, além de ser uma das etapas do processo de valorização cultural da Colônia ”, avalia Nadia Joboji.

História viva - Para o vereador Anselmo Heimbecher Osório, a revitalização do Museu de Witmarsum é uma forma de manter viva a história da Colônia. “Todo o acervo e conhecimento do povo menonita e dos que chegaram depois estão guardados, entre aspas, de uma maneira precária. Revitalizar o museu é uma forma de resguardar a história para aqueles que virão depois de nós,”, avalia o vereador.

Raízes - Para o presidente da ACMPW, Nidibaldo Vilibaldo Temp, a revitalização do museu significa guardar a história e as raízes da Colônia para as futuras gerações. “Buscamos apoiadores dessa ideia. Faremos um levantamento de todo o acervo e digitalizaremos documentos, para que não se percam. Esperamos que o turista vá para Witmarsum e queremos alavancar o turismo e diversificar o conhecimento”, observa Nidibaldo Temp.

Novas ideias - A revitalização do Museu de Witmarsum não é a primeira ação proposta para deixar a visita à Colônia mais atrativa. Parceria firmada entre o Sebrae/PR e Centro de Educação Profissional de Design, Artes e Profissões (CEPDAP), de Curitiba, incentivou alunos a criar projetos na área de paisagismo e sugerir novas ideias para tornar o centro da Colônia mais atrativo e, consequentemente, mais receptivo aos turistas.

Iniciativa - A iniciativa, que começou em 2011, com projetos na área de design de interiores e voltados aos empreendimentos, continuou em 2012 e ganhou novos parceiros. Ano passado, o Sebrae/PR, o CEPDAP e os empresários do setor de turismo contaram com o apoio da ACMPW e da Cooperativa de Witmarsum.

Referências - A consultora do Sebrae/PR, Nádia Joboji, explica que o objetivo da parceria foi buscar referências em uma escola de especialização para promover soluções na área de paisagismo, destacando a história e a cultura, agregando valores estéticos, assim como o conforto e bem-estar, e, estrategicamente, atrair mais pessoas por meio de seus atrativos turísticos naturais.  (Assessoria de Imprensa do Sebrae/PR)

COCAMAR: Divulgação dos vencedores do concurso de produtividade será nesta sexta

Apesar de enfrentar problemas climáticos no final do ano passado, a safra de soja 2012/13 apresentou produtividade que foi considerada bastante razoável pelos especialistas nas regiões norte, norte pioneiro e noroeste do Paraná. Por causa da má-distribuição de chuvas, as médias oscilaram fortemente de um município para outro, atingindo desde níveis irrisórios a volumes surpreendentes. Com isso, enquanto alguns agricultores amargaram médias que mal cobriram os custos de produção, outros alcançaram 170, 180 e até mais de 200 sacas por alqueire.

Cenário - Este é o cenário que permeia a 2ª edição do Concurso Cocamar de Produtividade de Soja, cujos vencedores serão conhecidos nesta sexta-feira (12/04) durante evento que inicia às 16h no auditório Milton Alcover do Parque Internacional de Exposições Governador Ney Braga, em Londrina, onde acontece até domingo a ExpoLondrina 2013.

Cuidados - No geral, a média de produtividade dos cooperados da Cocamar este ano foi de 136 sacas por alqueire mas um dos vencedores do ano passado, Marcel Rafael, do município de Terra Boa, fechou com 155. Na propriedade de Rafael não chegou a faltar chuva e, cuidadoso, ele próprio operou a colhedeira, atentando para não haver desperdício. Segundo ele, qualquer detalhe pode fazer a diferença. Em 2012, o produtor foi premiado com uma viagem aos Estados Unidos com apenas três quilos a mais que o segundo classificado.

Aos EUA - É o prêmio principal. O primeiro colocado da região noroeste e o primeiro do norte participam de uma viagem técnica promovida pela cooperativa aos Estados Unidos, no mês de agosto. Nesta sexta-feira, como parte da programação do evento, haverá um pronunciamento do presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, sobre o potencial que as regiões apresentam para aumentar a produtividade das lavouras, e uma palestra com o especialista Jorge Verde sobre práticas e experiências de manejo para obtenção de altos rendimentos na cultura de soja e milho. (Imprensa Cocamar)

COPACOL: Realizado intercâmbio para colaboradores

Foi realizado, na última quarta-feira (10/04), mais um intercâmbio para colaboradores da Copacol. A ação acontece principalmente para que os trabalhadores que têm mais tempo de casa, conheçam melhor a estrutura da empresa. O grupo foi a recepcionado com café da manhã, realizado pela diretoria executiva. Segundo o diretor presidente da cooperativa, Valter Pitol, o intercâmbio é a oportunidade dos colaboradores conhecerem outras áreas e se integrarem com os demais trabalhadores de diferentes setores. “Esperamos que esses colaboradores fiquem por muitos anos, se aposentem na Copacol e continuem colaborando com o seu importante trabalho, para promovermos juntos o desenvolvimento da cooperativa”, destaca Pitol. Logo após, o grupo conheceu mais sobre o funcionamento dos principais negócios da cooperativa, com apresentação feita pelos gerentes das áreas, em seguida os colaboradores seguiram para conhecer unidades e outras estruturas. (Imprensa Copacol)

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COPAGRIL I: Produtores são orientados a não deixar áreas agrícolas em pousio

copagril I 12 04 2013Neste ano, a cultura do milho safrinha deve ocupar 70% das propriedades da área de atuação da Copagril. As informações são do engenheiro agrônomo Edimar Oswald, que acredita que esta é uma “ocupação recorde”. Segundo ele, nas áreas restantes os produtores têm plantado mandioca e pastagens, além de haver áreas ocupadas por matas, restando apenas uma pequena porção para as culturas de inverno. “Menos de 10% das áreas devem ser ocupadas com adubação verde, aveia ou a cultura do trigo”, informou Edimar.

Evitar áreas em pousios - O importante, segundo o engenheiro agrônomo, é evitar deixar áreas em pousio, mesmo que sejam pequenas. Nestes locais desocupados pode ocorrer uma grande proliferação de ervas daninhas, que se tornam de difícil control

Adubação verde - Visto que muitos produtores da região desenvolvem a atividade leiteira, a Copagril recomenda que invistam em adubação verde, na implantação da aveia, que pode ser utilizada para pastejo, feno ou mesmo para produção de silagem. “É uma opção muito interessante de alimentação para o rebanho leiteiro”, destacou Edimar. Entre outras opções, recomenda também o plantio de nabo forrageiro, ervilhaca e azevém.

Reciclagem de nutrientes - Os adubos verdes têm como função fundamental a reciclagem de nutrientes, eles os trazem das camadas mais profundas do solo para mais perto da superfície, auxiliam da descompactação e na cobertura do solo, resultando em menos incidência de ervas daninhas. Além disso, aumentam a palhada, propiciando o plantio direto da cultura subsequente, aumentam a matéria orgânica do solo e, com isso, melhoram sua estrutura física e química.

Trigo - Em relação ao trigo, Edimar afirma ser uma cultura importante, até como opção de rotatividade. Os produtores que optarem por esta cobertura têm possibilidade de rentabilidade um pouco melhor em relação a safras passadas. “Porém é uma cultura de risco, que requer alguns cuidados para evitar perdas”, alertou.

“Sabemos que são poucos, mas sempre tem alguns produtores tradicionais que encontram no trigo uma boa opção de renda. Devido ao plantio antecipado do milho safrinha na região, acreditamos que até mesmo após a colheita para silagem de planta inteira, que ocorre no final de maio, serão implantadas mais áreas de trigo”, declarou Edimar.

Seguro - A cultura pode ser financiada pelas agências financeiras e contam com o seguro Proagro, que cobre os custos de implantação. Para finalizar, o engenheiro agrônomo acrescentou que, de acordo com o zoneamento agrícola, o período de plantio do trigo vai de 30 de abril a 30 de maio. (Imprensa Copagril)

COPAGRIL II: Equipe de futsal vence e retorna ao G4

Depois de três derrotas consecutivas, o Copagril/Sempre Vida/Dalponte/Marechal Cândido Rondon voltou a marcar pontos na Chave Ouro. A partida, disputada na quarta-feira (10/04) contra o Ivaí Esporte Clube, no ginásio Ney Braga, terminou em 4x2, com gols de Murilo (2) e Marcelo Paulista (2). O primeiro gol, marcado por Murilo, saiu logo nos primeiros minutos de jogo, animando a torcida. Ainda no primeiro tempo, Marcelo Paulista marcou novamente para o time da casa. Os dois gols, a movimentação e o entrosamento entre os jogadores deixaram a impressão de que seria um jogo fácil. Mas, antes mesmo do final do primeiro tempo, Alex Gaúcho marcou e diminuiu a diferença.

Segundo tempo - No segundo tempo, houve uma queda de rendimento da Copagril e uma consequente melhora do Ivaí, que passou a se entender melhor em quadra, logo empatando, com gol de Chulapinha. Mas, para a alegria da torcida rondonense, os atletas da Copagril pressionaram e correram atrás para não acabar no prejuízo. O alívio veio quando Marcelo Paulista aproveitou um bate e rebate na área do Ivaí e marcou. Para garantir o resultado positivo, o time não relaxou e continuou buscando mais gols, Murilo chegou perto de marcar diversas vezes. Até que, nos últimos segundos, a bola entrou, reforçando o seu posto como artilheiro da Série Ouro.

Próximo jogo - O próximo jogo do Copagril/Sempre Vida/Dalponte/MCR pela Chave Ouro será na quarta-feira (17/04), contra Lojas LM/Casali/Campo Mourão. A partida será no Ney Braga, a partir das 20 horas.Antes disso, a equipe faz o jogo de estreia na Liga Futsal, contra Oi/Oppnus/Umuarama, na segunda-feira (15/04), às 20h15. A disputa será em Umuarama, no ginásio Amario Costa. (Imprensa Copagril)

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UNIMED MARINGÁ: Ciclista patrocinado pela cooperativa participa de provas internacionais

O Team Cycling Funvic São José dos Campos, do qual participa o ciclista maringaense Gregolry Panizo, patrocinado pela Unimed Maringá, mantém a liderança no ranking America Tour, posição que será colocada à prova em três competições internacionais, todas em países da América do Sul. A primeira delas será a Volta da Guatemala, que acontece entre os dias 21 e 28 deste mês. Em junho, a equipe disputará pela primeira vez, a Volta da Colômbia, entre os dias 9 e 23, e a 50ª edição da Volta Ciclística da Venezuela, competição programada para acontecer entre os dias 19 e 28. Panizo participa de várias competições no país e no exterior, durante o ano. Ele reside em Maringá, onde tem esposa e uma filha. (Imprensa Unimed Maringá)

SICREDI NOROESTE: Caminhada da Cooperação é realizada em Catanduva (SP)

A cooperativa de crédito Sicredi Noroeste SP, juntamente com o Sescoop/SP, realiza, no dia 14 de abril, na cidade de Catanduva, a Caminhada da Cooperação Sicredi, com o objetivo de promover a saúde por meio da atividade física e a reflexão sobre sustentabilidade. O percurso da caminhada terá inicio as 9h na pista de caminhada do aeroporto (Av. Deputado Orlando Zancaner) e contará também um circuito de aferições, onde serão verificados peso, altura e pressão dos participantes do evento, distribuição de cartilhas com orientações sobre qualidade de vida, água e animação com carro de som.

Apoio - O evento, que acontece pelo segundo ano consecutivo, conta com o apoio da prefeitura municipal, sendo parte do calendário festivo de aniversário da cidade e será aberto para toda comunidade. A Caminhada da Cooperação acontecerá em 25 cidades do estado de São Paulo.

Ano Internacional - No ano passado a caminhada teve como foco celebrar o Ano Internacional das Cooperativas, já nessa edição se levanta o tema sustentabilidade, com o mote ‘Caminhando por um mundo melhor’.  De acordo com o presidente da cooperativa, José Paulo Rodrigues, ações como essa tem por objetivo aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e suas contribuições para o desenvolvimento socioeconômico. “Ao unir pessoas e leva-las a reflexão sobre sustentabilidade e da forma como a cooperação pode nos levar a ter um mundo melhor, a caminhada do Sicredi em parceria com o Sescoop-SP promove o bem estar e essa é uma das formas de cumprirmos alguns  dos princípios universais do cooperativismo: Interesse pela comunidade, Educação, formação e informação e a Intercooperação” ressalta o presidente. (Imprensa Sicredi Noroeste SP)

ALEP: Leprevost propõe redução da tarifa da Copel para recuperar avicultura

O deputado Ney Leprevost protocolou projeto de indicação legislativa ao governo do Estado propondo a criação do Programa de Incentivo a Avicultura, através da redução da tarifa de energia cobrada pela Copel no período das 18 às 21 horas para todo setor avícola. Segundo o deputado, a energia elétrica neste horário chega a custar 1.000% a mais do que o normal e a medida é fundamental para recuperação sustentável do setor que vive grave crise ocasionada pela alta excessiva dos insumos. (Assessoria de Imprensa do deputado estadual Ney Leprevost)

SANIDADE: Paraná adota sistema on line de comprovação de vacina contra aftosa

sanidade 12 04 2013O governador Beto Richa anunciou, nesta quinta-feira (11/04), a implantação no Paraná de um sistema inovador de comprovação on line de vacinação dos rebanhos contra a febre aftosa. A partir do próximo dia 1º. de maio, pecuaristas e fornecedores da vacina poderão realizar o procedimento diretamente no site da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) - www.adapar.pr.gov.br. “O sistema atende ao anseio dos produtores de agilizar a comprovação da vacinação do rebanho. Além disso, permitirá que o criador se torne protagonista em todo o processo relacionado à saúde dos animais, que envolve a compra, a aplicação da vacina e a comprovação do procedimento”, disse o governador.

Interface - Para Richa, a criação da ferramenta reflete a visão do Governo do Estado de fortalecer a interface entre o setor público e o setor privado. “Esta parceria é fundamental para o crescimento econômico do nosso Estado”, disse o governador, que cumpriu agenda em Apucarana, Santa Mariana, Leópolis e Cornélio Procópio na manhã desta sexta. O roteiro de compromissos do dia também inclui Uraí, Sertanópolis, Ibiporã e Londrina.

Sistema - O sistema on line de comprovação da vacina contra a febre aftosa foi desenvolvido pela Adapar em parceria com a Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) e estará disponível já na próxima campanha de vacinação, que acontece em maio.

Registro - O produtor vai poder registrar, pela internet, que vacinou seu rebanho. Para validar o processo, é preciso que o revendedor da vacina também faça a comprovação da venda do produto ao criador. Se não quiser utilizar esta opção, o produtor poderá realizar o processo nos moldes tradicionais, diretamente nas unidades locais de sanidade agropecuária do Estado.

Campanha - A vacinação do rebanho paranaense será realizada a partir do próximo mês. Devem ser vacinados bovinos e búfalos de até 24 meses de idade, o que envolve cerca de 4,4 milhões dos 9,5 milhões de animais existentes no Estado. O anúncio feito pelo governador dá início à divulgação do novo sistema junto aos produtores. Segundo a gerente de saúde animal da Adapar, Andria Amarante Calderari, trata-se de um recurso totalmente seguro, pois possui vários códigos fontes que garantirão o lançamento correto por parte do produtor e do revendedor da vacina.

Parcerias - “A Adapar conta com importantes parceiros do setor produtivo organizado da agropecuária paranaense, que compõem o Fundo de Desenvolvimento da Defesa Agropecuária do Paraná, tais como Faep, Ocepar, Fetaep, sociedades rurais e sindicatos rurais, para divulgar e estimular o uso do sistema pelos produtores”, afirma o diretor presidente da Adapar, Inácio Kroetz. “Isso garantirá a comprovação da melhor cobertura vacinal do rebanho bovino e de búfalos a ser imunizado nesta etapa”, destacou o presidente da agência. (Agência de Notícias do Paraná

MEIO AMBIENTE: PR inclui planos municipais de Mata Atlântica em suas políticas públicas

meio ambiente 12 04 2013 (1)O Paraná será o primeiro estado do país a incluir a elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica em sua política pública. A iniciativa, inédita no Brasil, será uma parceria entre a Secretaria Estadual do Meio Ambiente, a Fundação SOS Mata Atlântica e a Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anama). O secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, esteve na noite da última  segunda-feira (08/04) com o diretor de políticas públicas da Fundação SOS Mata Atlântica, Mario Mantovani, para formalizar a parceria.

Capacitação - A Fundação SOS Mata Atlântica - juntamente com a Secretaria do Meio Ambiente - irá capacitar os técnicos e profissionais de todas as cidades do Paraná para que os municípios possam elaborar e implementar seus planos, assumindo a competência da gestão ambiental local. De acordo com Mario Mantovani, a inclusão dos Planos Municipais da Mata Atlântica na política estadual do meio ambiente do Paraná representa um momento ímpar e demonstra uma visão diferenciada do Governo em relação à questão ambiental.

Inclusão - “A Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente foi criada no Paraná pelo então governador José Richa, ainda antes da Constituição. Esta atitude representou uma virada na história do meio ambiente no Brasil, com a inclusão dos governos estaduais e a criação de uma articulação nacional, modelo para o mundo”, relatou Mario. “Então era natural esta aproximação da SOS Mata Atlântica com o Paraná”, completou Mario.

O que é - No Paraná, todos os 399 municípios estão inseridos na área do bioma Mata Atlântica. A Lei da Mata Atlântica (11.428/2006) possibilita aos municípios inseridos no bioma atuarem proativamente para sua proteção e recuperação. Os Planos Municipais da Mata Atlântica deverão apontar ações prioritárias para conservação de áreas de mata atlântica, com base em um mapeamento dos remanescentes do município.

Inventário - “O plano também contribuirá para o inventário florestal do Paraná, que começa a ser desenvolvido para gerar informações detalhadas sobre as florestas paranaenses”, informou o secretário do Meio Ambiente, Luiz Eduardo Cheida.

Contribuição - Além disso, os planos de Mata Atlântica, segundo Cheida, poderão fornecer informações para elaboração dos planos diretores municipais, planos municipais de bacias hidrográficas, de saneamento e de resíduos sólidos, contribuindo com o Programa Paraná Sem Lixões.

Lei Complementar 140 - Outro benefício para os municípios, segundo Cheida, está relacionado à Lei Complementar 140, que prevê a descentralização de atividades, que hoje competem aos órgãos ambientais estaduais, para os municípios. “A metodologia de trabalho da SOS Mata Atlântica é simples e valoriza os técnicos locais na elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica, que também deverão ser aprovados pelos Conselhos Municipais do Meio Ambiente”, conta Cheida.

Próxima etapa - Segundo o secretário, após a conclusão dos planos, a próxima etapa meio ambiente 12 04 2013 (2)será garantir que as medidas compensatórias possam ir direto para os municípios. “É um instrumento que estaremos colocando nas mãos da sociedade, tornando o processo eficaz e constitucional”, finaliza Cheida.

Cenário – Mario Mantovani, da Fundação SOS Mata Atlântica, acredita que esta é a possibilidade para o Paraná reverter um quadro histórico de degradação de um dos biomas mais ameaçados do país. Ele lembra que, por duas vezes consecutivas, o Paraná apareceu com os maiores índices de desmatamento do país. “Vamos dar subsídio, orientação e acompanhamento para que o Paraná possa mudar o histórico de Estado que um dia desmatou para o de Estado que recuperou a Mata Atlântica. Esta iniciativa tornará o Paraná referência para os 17 estados que possuem Mata Atlântica, bioma mais ameaçado do planeta”, resumiu Mantovani.

Política pública do Estado - Ele informou que, até o momento, todas as iniciativas de Planos da Mata Atlântica são dos municípios. “A partir de agora, os Planos Municipais passam a ser uma política pública do Estado, onde toda a sociedade ganhará. Isso é inédito”, comemorou Mantovani.

Benefícios - O coordenador de Biodiversidade e Florestas da Secretaria do Meio Ambiente, Paulo de Tarso Lara Pires, disse que os planos de Mata Atlântica também irão auxiliar no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

“É importante que este levantamento seja realizado de forma executiva pelos municípios, que são a célula principal no Sistema Nacional do Meio Ambiente. Já o Estado, deve ser o gestor e o tutor das políticas ambientais e, a União, o grande fiscal destas ações”, informou Paulo de Tarso.

Identidade - O Cadastro Ambiental Rural é a “carteira de identidade” do imóvel rural e o pré-requisito, de acordo com o novo Código Florestal para obtenção de licenciamentos e autorizações ambientais para quaisquer atividades econômicas, agropecuárias ou florestais. (Agência de Notícias do Paraná)

INSUMOS: Fertilizantes organominerais podem reduzir a dependência externa do Brasil

Parceria firmada na quinta-feira (11/04) entre a Embrapa Solos e a empresa Calderon Consulting, da Bahia, vai permitir que cooperativas de pequenos produtores rurais tenham acesso a fertilizantes organominerais granulados, produzidos a partir de dejetos de aves e suínos processados, que oferecem maior produtividade ao solo e menor impacto ambiental e podem diminuir a dependência brasileira à importação de fertilizantes estimada entre 70% e 90%.

Embrapa - A Embrapa Solos é uma unidade da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), sediada no Rio de Janeiro, que possui uma rede nacional de pesquisas de fertilizantes denominada Rede FertBrasil. Essa rede envolve 73 unidades da Embrapa e parceiros internacionais, cujo objetivo é preparar novos tipos de fertilizantes organominerais como opção aos fertilizantes tradicionalmente utilizados no país, “visando principalmente à preservação ambiental e ao melhor custo para o agricultor”.

Plano nacional - A informação foi dada à Agência Brasil pela chefe adjunta de Transferência de Tecnologia da Embrapa Solos, Denise Werneck. A Rede FertBrasil está subsidiando também o plano nacional de fertilizantes que o governo vai lançar em breve.

Fábricas - Nessa parceria, a Calderon Consulting será responsável pela implantação de fábricas para a produção de fertilizantes organominerais granulados, enquanto a Embrapa Solos se encarregará da transferência da tecnologia. A chefe-geral da Embrapa Solos, Maria de Lourdes Mendonça Santos, chamou a atenção para que esse produto pode reduzir a atual dependência externa de fertilizantes do Brasil, estimada entre 70% e 90%. Devido ao elevado nível de importação, ela ressaltou que usar essas fontes alternativas “tem um futuro grande no Brasil e um grande apelo”.

Substituição - A produção de fertilizantes organominerais em larga escala poderia substituir de 20% a 30% os fertilizantes importados, em decorrência da redução de nutrientes minerais na formulação, explicou o diretor da Calderon Consulting, João Calderon: "é um impacto muito grande na agricultura. Esse resultado, contudo, levará alguns anos para ser alcançado. Mas o caminho está aí. A substituição de um terço das fontes convencionais de fertilização representaria uma economia para o país em torno de US$ 5 bilhões. A viabilização disso vai depender de uma política agrícola que ofereça às cooperativas de pequenos produtores linhas de crédito específicas".

Outros - Outros fertilizantes organominerais podem ser produzidos com base em aparas de grama e resíduos de mineração acrescentou Maria de Lourdes Mendonça. Denise Werneck disse que a Rede FertBrasil tem outros 28 produtos que poderão ser lançados dentro da parceria com a empresa da Bahia.

Interesse - Algumas cooperativas de agricultores já manifestaram interesse em assinar convênio com a Embrapa Solos e a Calderon Consulting para a produção desse tipo de fertilizantes organominerais à base de resíduos de aves e suínos. A tecnologia foi desenvolvida pela empresa baiana em cima de uma patente de processo de fertilizantes organominerais que não decompõe o adubo, ou seja, que elimina a etapa de compostagem. “É uma patente inédita mundialmente, que a gente já depositou em vários países e compartilhamos essa tecnologia com a Embrapa”, salientou João Calderon. A parceria com a Embrapa permitirá estender essa tecnologia para todo o Brasil de maneira mais rápida, defendeu Calderon. O produto já foi validado pela Embrapa Solos.

Volume - Dependendo do volume de produção, a planta pode ser menor ou maior. As fábricas têm seis portes diferentes que variam de uma produção de 3 mil toneladas anuais até 120 mil toneladas/ano. Os investimentos necessários para a construção das plantas também é variável, indo do mínimo de R$ 1,5 milhão até R$ 22 milhões por unidade.

Sustentabilidade - O uso dos fertilizantes organominerais pode propiciar maior sustentabilidade à produção agrícola, na medida em que diminui em até 10% a utilização de fertilizantes químicos. Lourdes Mendonça informou que pode haver um ganho de produtividade de 10% a 20%, ao mesmo tempo em que a eficiência pode ser 15% maior. Outra vantagem do produto é que, sendo granulado, ele não tem cheiro e pode ser colocado junto com o adubo, de uma só vez, o que representa economia de trabalho das máquinas usadas na agricultura.

Reposição de carbono - Calderon ressaltou que os fertilizantes organominerais granulados contribuem ainda para a reposição de carbono no solo, retirando-o da camada de ozônio. “Há um efeito cumulativo no decorrer dos anos. O agricultor vai somando esse carbono no solo, o que melhora os níveis de fertilidade do solo. Os fertilizantes tradicionais não têm essa capacidade”. (Agência Brasil)

MAPA: Ministério discute requisitos para exportar carne suína para o Japão

Após sete meses de negociações bilaterais, o Japão informou ao Mistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) as exigências para a exportação de carne suína do Estado de Santa Catarina para aquele país. O inicio do comércio entre os países ocorrerá assim que o Japão aprovar o modelo de Certificado Sanitário Internacional (CSI) a ser proposto pelo Mapa.

Reconhecimento - Em julho de 2012 o Japão reconheceu oficialmente o status livre de febre aftosa, sem vacinação, para a carne suína de Santa Catarina. Para concluir o processo e liberar em definitivo as exportações, faltava as autoridades veterinárias do país enviarem ao Mapa os requisitos para a elaboração do CSI. “Este foi primeiro caso de aprovação de uma região livre de febre aftosa sem vacinação por aquele país. Até então, o Japão só aceitava importações de carnes de animais suscetíveis à doença se o país de origem fosse inteiramente livre”, explicou o secretário de Relações Internacionais do Mapa, Célio Porto.

Análise - Representantes da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa) analisam com o setor privado e o governo de Santa Catarina as exigências feitas pelo Ministério da Agricultura do Japão e preparar a proposta de certificado.

Benefício - De acordo com Célio Porto, as exportações de carne suína para o Japão podem beneficiar fortemente o segmento no Brasil. “As negociações começaram em 2006 e a conclusão de todo o processo está próxima e terá impacto muito positivo para a economia regional. Finalmente Santa Catarina poderá auferir benefícios econômicos positivos por seus esforços para tornar e manter o Estado livre da doença, sem vacinação”, salientou o secretário.

Maior comprador - O Japão é o maior comprador mundial de carne suína, importando no ano passado US$ 5,1 bilhões, equivalentes a 779 mil toneladas. Os principais exportadores da proteína para o país são Estados Unidos, Canadá e Dinamarca. No ano passado, o Brasil – que é o quarto maior exportador de carne suína do mundo – vendeu o produto para mais de 74 mercados, totalizando US$ 1,3 bilhão. Santa Catarina está no topo da lista dos Estados exportadores, vendendo US$ 500 milhões, isto é, cerca de 180 mil toneladas em 2012. (Mapa)

INFRAESTRUTURA: Sistema de cargas de Paranaguá será implantado em portos brasileiros

infraestrutura 12 04 2013O Sistema Carga Online, desenvolvido pela Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), servirá como experiência para o sistema Cadeia Logística Portuária Inteligente que o Governo Federal pretende implantar em todos os portos brasileiros, por meio do programa Porto Sem Papel (PSP). No sistema Carga Online os caminhões são cadastrados antes de sair de sua origem para que a Appa tenha um planejamento do que será descarregado.

Monitoração - Representantes do Departamento de Sistemas e Informações Portuárias (DSIP), da Secretaria de Portos (SEP), conheceram nesta quinta-feira (11/04), no Porto de Paranaguá, a monitoração dos veículos que chegam para descarregar grãos em Paranaguá.

Gerenciamento - A equipe da Appa apresentou o sistema logístico Carga Online, que faz o gerenciamento do fluxo dos veículos carregados com grãos até o porto. O sistema estabelece quotas diárias de recebimento de caminhões e vagões para cada terminal/operador, evitando as filas. As cargas só são liberadas quando existe local disponível em armazém para receber o produto e navio nominado para receber a carga.

Essenciais - A engenheira civil e assessora técnica do Departamento de Sistemas e Informações Portuárias, Mariana Pescatori, disse que as informações levantadas junto à Appa são essenciais para o desenvolvimento da segunda fase do programa Porto Sem Papel, que unifica as informações e procedimentos dos portos brasileiros.

Módulos - “Quando se imaginou o projeto Porto Sem Papel, o primeiro módulo pensado foi o de gerenciamento e controle de atracação e desatracação. Estamos ampliando para mais um módulo: que é o do gerenciamento das cargas que entram, através da Cadeia Logística Portuária Inteligente, para se ter um sequenciamento e controle dos veículos de cargas que acessam o porto para que não estoure a capacidade de cada porto, o que acaba ocasionando as filas”, explica.

Ampliação do sistema - Segundo Mariana Pescatori, o sistema do Governo Federal será uma ampliação do sistema que a Appa já adota. “O sistema adotado pelo Porto de Paranaguá serviu como experiência prática para este projeto mais amplo da Secretaria de Portos, que pretende mapear todas as demais cargas que acessam o porto e aplicar este novo sistema em todos os portos brasileiros”, diz a engenheira.

Constante aperfeiçoamento - Para o superintendente da Appa, Luiz Henrique Dividino, o que se destaca no sistema Carga Online é o fato deste não ser um sistema engessado. “Enquanto um sistema logístico, o Carga Online está em constante aperfeiçoamento para que alcance o seu objetivo, que é fazer girar a cadeia logística do Corredor de Exportação. Ou seja, manter a sincronia e produtividade do sistema – sem prejuízo algum para qualquer uma das partes - tanto da comunidade portuária como da cidade”, afirma.

Sistema nacional - O sistema será implantado em 12 portos. Antes de passar pelo Porto de Paranaguá, o projeto da Secretaria dos Portos já foi iniciado nos portos de Vitória, Santos, Fortaleza e Pecém. “Agora estamos em Paranaguá para fazer um levantamento de dados com todos os terminais e com toda a comunidade portuária. Vamos fazer uma simulação e implantar um modelo que já foi nacional, mas que considera as especificidades que verificamos em Paranaguá”, diz Mariana Pescatori.

Modelagem - A modelagem do projeto está sendo desenvolvida pelo Laboratório de Transportes e Logística (LabTrans) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), num segundo momento será realizada a adequação pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) – para cada porto. (Agência de Notícias do Paraná)

JUROS: Economistas estimam Selic estável em abril, com alta suave em 2013

Se depender da aposta majoritária dos analistas ligados ao mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) vai manter a taxa básica de juros, a Selic, na semana que vem, em 7,25% ao ano, e deixa para deflagrar o ciclo de aperto monetário na reunião prevista para 28 e 29 de maio. A maioria dos analistas consultados pelo Valor PRO, serviço em tempo real do Valor, está convencida de que a Selic subirá no mesmo dia em que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgará o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre.

Levantamento - Das 37 instituições financeiras e consultorias ouvidas entre segunda e quarta-feira - data em que foi conhecido o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março, (de 0,47%) -, 29 veem a Selic estável na semana que vem nos atuais 7,25% ao ano, 6 esperam aumento de 0,25 ponto e apenas 2 contam com alta de 0,5 ponto.

Aperto monetário - Os analistas também estão afinados em outro ponto. A maioria, 28 dos 37 entrevistados, trabalha com perspectiva de que o aperto monetário será concentrado em 2013, hipótese que, se confirmada, exime o BC de arrastar a desconfortável tarefa de elevar o juro para um ano eleitoral. Esse mesmo elenco, de 28 dos 37 economistas pesquisados, contempla o próximo ajuste monetário com um ciclo total de 1,0 a 1,5 ponto percentual de alta, o que levaria o juro básico brasileiro a um intervalo de 8,25% a 8,75% ao fim de 2013. E que essa taxa permaneceria constante até dezembro de 2014.

Centro da meta - Independentemente do ritmo do ajuste a ser adotado pelo BC, nenhum dos analistas enxerga a inflação declinando para o centro da meta, de 4,5%, neste ano ou no próximo. Na melhor hipótese, o IPCA em 2013 cai a 4,9% e, na pior, rompe o teto da banda e cola em 6,7%. Para 2014, a menor projeção para o IPCA é de 5,2%; a maior, de 6,5%. O teto da banda estará preservado.

Alta imediata - Solange Srour, economista-chefe do BNY Mellon ARX Investimentos, está com a maioria e vê o Copom elevando a Selic em maio. Mas ela reconhece que cresceu a chance de o juro subir já. "A possibilidade não é desprezível. Seria uma chance única para que o BC tome as rédeas da política monetária que não parecem estar tão restritas ao comando do BC. Iniciar o aperto monetário em abril seria uma forma de retomar o controle. É inquestionável também que o IPCA, embora menor de fevereiro para março, continua nada confortável. As indicações para o indicador em abril já mostram pressão. Além disso, é necessário reconhecer que a inflação do primeiro trimestre, apesar das benesses do governo, foi muito alta. O pior resultado desde 2003. Sinal que não dá para adiar demais o início desse novo ciclo monetário".

Desonerações - A economista do BNY Mellon no Brasil diz ainda que o governo não deve esgotar o estoque de desonerações neste ano. "É importante e inteligente ter uma reserva para 2014, mas retomar já o discurso de que a inflação é um bem maior, de todos. E a elevação da Selic em abril pode conduzir o debate por esse caminho que a oposição começou a trilhar", diz a economista que não vê a inflação convergindo a 4,5% nos próximos dois ou três anos.

Antecipação - Também para o sócio da Troster & Associados, Roberto Troster, ex-economista chefe da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), o BC deve aproveitar a oportunidade e antecipar o ciclo de aumento de juros. "O ajuste já deveria ter começado há algumas reuniões. Mas já que não o fez, seria melhor o BC começar de maneira mais forte, para passar um sinal de que consegue reduzir a alta total e encurtar o ciclo de aperto."

Estratégia complementar - Troster aponta que o BC poderia recorrer ainda a uma estratégia complementar, aumentando a meta de inflação no curto prazo, para 6% em 2013, e reduzindo a de longo prazo, para menos de 4,5%, a partir de 2017. "O momento pede reposicionamento na gestão monetária do país".

Postergação - Já Monica Baumgarten de Bolle, sócia diretora da Galanto Consultoria e diretora da Casa das Garças, está entre os que veem uma autoridade monetária postergando para maio o início da alta de juros. A economista estima que o Copom vai esperar para ver o que acontece com a inflação a partir dos efeitos das desonerações.

Contra - Darwin Dib, economista-chefe da CM Capital Markets, acredita que o BC vai contrariar a cartilha que manda elevar juros para conter a inflação. Ele não vê ajuste de Selic nem neste ano nem no próximo, a despeito de projetar um índice de inflação próximo a 6% no acumulado em 12 meses em qualquer período.

Embora trabalhe com a perspectiva de elevação da Selic a partir de maio, Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, também vê o BC particularmente atento à inflação corrente, mês a mês, para tomar decisões de política monetária, "torcendo para que os inúmeros pacotes do governo diminuam alguns percentuais da inflação deste ano".

Protocolo - Também para o diretor da Nomura Securities, Tony Volpon, o BC deve começar a elevar a taxa em maio, seguindo o protocolo que a própria autarquia iniciou em março. "Para um Banco Central que quer ganhar credibilidade, é importante seguir o protocolo. Interromper o ritual sem que tenha havido uma mudança material pode ser bem negativo".

Juros futuros - Volpon afirma que não surgiu nada, desde a última reunião do Copom, que abale a expectativa de alta de juros, nem que sirva de argumento para o BC a antecipar o aumento semana que vem. Para ele, a única mudança observada até aqui é o comportamento dos juros futuros, que passaram a indicar probabilidade de alta da Selic na semana que vem. "Mas o Banco Central não pode se curvar, nem ao mercado, nem ao governo", afirma. O diretor da Nomura faz referência ao mercado futuro de juros - composto pelas aplicações de investidores locais e estrangeiros, pessoas físicas, tesourarias de bancos e empresas, além de operações de hedge (proteção) - onde as apostas em aumento da Selic ganharam força.

Exemplo - Nesta quinta-feira (11/04), por exemplo, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em maio de 2013, avançou a 7,146% de 7,125% na véspera. Segundo cálculos de operadores, a curva de juros projetada na BM&F pelas taxas dos DIs aponta alta de 0,25 ponto percentual da Selic na semana que vem, e mais 0,38 ponto na reunião de maio.

Fatores determinantes - Os profissionais ouvidos pelo Valor apontam os fatores que podem ser determinantes na redução dessa dispersão de cenários para os juros. Luis Otavio de Souza Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil, e Luciano Rostagno, estrategista-chefe do WestLB, consideram o resultado do PIB no primeiro trimestre uma variável-chave para a definição da política monetária pelo BC.

Atenção especial - Já o economista da Ibiúna Investimentos, Marcelo Ferman, avalia que o Copom deve prestar especial atenção às medidas de persistência inflacionária, como núcleos e indicadores de difusão do IPCA. Além disso, o BC tenderá a aumentar o peso das expectativas de inflação em suas deliberações. "Além da inflação cheia, o BC provavelmente também olhará para a inflação de preços livres, que é o componente do IPCA que responde mais diretamente à política monetária", aponta Ferman. (Valor Econômico)

OMC: Quatro candidatos à disputa da direção geral são eliminados

omc 12 04 2013Quatro dos nove candidatos para a direção geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) foram eliminados na primeira rodada de consultas junto aos 159 países membros. O Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor, apurou que a OMC vai anunciar nesta sexta-feira (12/04) a eliminação dos candidatos da Costa Rica, Quênia, Gana e Jordânia. Sobram cinco candidatos, do Brasil, Indonésia, México, Coreia do Sul e da Nova Zelândia. A segunda rodada de consultas junto aos países começará logo — a chamada 'rodada de fogo' — que eliminará três candidatos. A opinião generalizada na cena diplomática é que os finalistas deverão ser o brasileiro Roberto Azevedo e a candidata da Indonésia, Mari Pangestu. Azevedo é considerado a esta altura o candidato com a melhor qualificação, reconhecido inclusive pelos que não votam pelo Brasil. Os candidatos eliminados na primeira rodada são a ministra de comércio da Costa Rica, Anabel González, o ex-ministro de comercio do Gana, Alan Kyerematen, a embaixadora do Quênia Amina Mohamed, e Ahmad Hindawi, da Jordânia. (Valor Econômico)


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