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Sistema Ocepar - Paraná Cooperativo - Informe Diário

Informe Paraná Cooperativo - edição nº 3074 | 17 de Abril de 2013

FÓRUM FUTURO 10: Governador discute melhorias na infraestrutura com entidades

As entidades que integram o Fórum Permanente Futuro 10 Paraná estiveram reunidas com o governador Beto Richa e secretários de Estado nesta terça-feira (16/04), no Palácio Iguaçu. O superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa, e o analista Gilson Martins representaram a organização no encontro. Na oportunidade, o governador pediu apoio da sociedade paranaense para que o Paraná obtenha R$ 15 bilhões em recursos federais ou em Parcerias Público-Privadas (PPP) para investir na modernização da infraestrutura do Estado. Em várias outras ocasiões, o Fórum Futuro 10 apresentou ao governo estadual as suas propostas visando o desenvolvimento do Paraná nessa área. Na reunião desta terça, foram apresentadas as medidas que estão sendo tomadas, englobando ferrovias, rodovias, aeroportos e portos.

Investimento – Richa disse que mais de R$ 100 milhões foram destinados nos dois últimos anos à elaboração de projetos buscando viabilizar recursos do governo federal às obras de infraestrutura no Paraná. Já o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, afirmou que o Estado já investiu mais de R$ 2 bilhões nos quatro modais de transporte. Entre os investimentos, estão R$ 840 milhões na conservação de quase 12 mil quilômetros de rodovias estaduais. Outra ação em curso é a ampliação dos investimentos no Anel de Integração, a cargo da iniciativa privada, que somam R$ 1,5 bilhão.

Corredores rodoviários - Além disso, o Estado está fazendo projetos executivos, no valor de R$ 62 milhões, para a criação de corredores rodoviários, para duplicar e implantar terceiras faixas em rodovias com grande fluxo de veículos como a PR-445, PR-317, PR-323, PR-280 e PR-180, além de outros trechos rodoviárias. A estimativa é que os investimentos nestes corredores somem R$ 3 bilhões.

Outros modais - Ainda na melhoria da infraestrutura, estão programados mais R$ 34 milhões em investimentos nos aeroportos regionais e aplicação de recursos estaduais na desapropriação de área para a ampliação de aeroportos gerenciados pela Infraero, como o Afonso Pena, de Londrina, Foz do Iguaçu e de Cascavel.

Ferrovias - Na Ferroeste, o governo iniciou um processo de recuperação de maquinários, cortes de gastos e também investimentos na linha férrea e conseguiu que a empresa voltasse a obter resultados positivos. Em fevereiro, houve um crescimento de 38% do faturamento, em relação ao mesmo mês do ano anterior. A empresa também fechou um acordo com a ALL Logística, que permitirá que o tráfego de composições de Cascavel a Ponta Grossa, levando grãos de soja do Oeste para serem processados por moedoras dos Campos Gerais. Outra melhoria é a ampliação da frota de vagões e trens, que deverá ser duplicada até o início do ano que vem. Em uma parceria com outras empresas, a Ferroeste passará de 7 vagões para 13 vagões e terá 170 vagões.

Portos - Richa Filho disse que o governo estadual está recuperando o porto e melhorar a produtividade. “As ações do governo de melhorar o escoamento da safra, hoje são exemplos para o Brasil. Agora, precisamos investir mais na modernização”, afirma Richa Filho. A previsão é que o Porto tenha capacidade de obter mais de R$ 5 bilhões em investimentos em parceria com a iniciativa privada. (Com informações da Agência de Notícias do Paraná)

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TRIBUTAÇÃO: Receita suspende PIS/Cofins sobre carne de frango

tributacao 17 04 2013A Receita Federal suspendeu, nesta quarta-feira (17/04), o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de carne de frango e determinados insumos relacionados. A suspensão só alcança as vendas desses produtos quando efetuadas por empresa que revenda os produtos ou que industrialize bens e itens derivados. A suspensão do pagamento não abrange a receita obtida nas vendas a varejo. A decisão está publicada em instrução normativa no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira.

Suínos e insumos - O benefício já era concedido à carne suína e insumos. O novo texto ainda trata do crédito presumido decorrente da aquisição desses produtos. A norma diz que as empresas vendedoras tanto de produtos suínos quanto de aviculários deverão "estornar os créditos referentes à incidência não cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins decorrentes da aquisição de bens utilizados na elaboração de produtos vendidos com suspensão da exigência das contribuições". (Agência Estado)

TREINO&VISITA: Cooperativas relatam andamento da safra 2012/13 de soja

Técnicos das cooperativas agropecuárias paranaenses relataram os problemas e soluções encontradas para fazer o controle de pragas de doenças que afetaram as lavouras de soja na safra 2012/13. Foi durante a reunião do grupo Treino&Visita, realizada nesta terça e quarta-feira (16 e 17/04), na sede da Embrapa Soja, em Londrina, Norte do Estado. Houve a apresentação da Coagru, Copacol, Coopavel Coamo, Cvale, Nova Produtiva e Integrada. Representantes da Emater e de empresas de planejamento também discorreram sobre as situações enfrentadas com a oleaginosa. A programação contemplou ainda a apresentação de um prognóstico climático para o outono/inverno, com o meteorologista Luiz Renato Lazinski, e uma palestra sobre o controle das lagartas Heliothis e Helicoverpa, ministrada pelo pesquisador Daniel Ricardo Sosa Gomez, da Embrapa Soja. A reunião foi encerrada no final da manhã desta quarta. O analista técnico e econômico da Ocepar, Robson Mafioletti, também participou do encontro. 

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FRIMESA: Destaque no varejo rende prêmios na Mercosuper 2013

frimesa 17 04 2013Os alimentos refrigerados lácteos da Frimesa e toda a atuação junto ao setor supermercadista receberam o reconhecimento com os prêmios “Top de Categoria – Refrigerados Lácteos” e “Fornecedor Nota 10”. Os títulos vêm da Associação Paranaense de Supermercados e foram entregues dia 10 de abril, em Curitiba, pelo presidente da entidade, César Tozetto.

Marca preferida - O primeiro prêmio destaca a linha de iogurtes, queijos e o petit suisse como a marca preferida dos supermercadistas. “Em 2011 readequamos todo o nosso portfólio de iogurtes e lançamos, simultaneamente, 54 novos itens no mercado. Em apenas dois anos obter esse reconhecimento do cliente é de fato uma conquista muito mais que especial”, destaca o presidente Valter Vanzella. Ser Fornecedor Nota 10 também valoriza a atuação da Frimesa. “Essa premiação confirma que estamos aprimorando constantemente nossos produtos e os serviços com foco no cliente e no consumidor”.

Conquista - A referência do presidente é pela conquista, no terceiro ano consecutivo, como Fornecedor Nota 10 do Paraná. O reconhecimento destaca o trabalho que vem sendo realizado por todas as áreas da empresa, envolvendo desde as equipes da produção, fazendo produtos com qualidade, os vendedores e promotores organizando a melhor reposição, e até os entregadores atuando de forma eficaz com a entrega na hora certa, na quantidade certa e no local certo. Uma sequência de processos que visa a excelência.

Importância - Trata-se de um prêmio muito importante, “tão essencial quanto isso é poder dar continuidade à qualidade da marca. As premiações são consequência do trabalho diário realizado pela cooperativa e, aliada a elas, está o resultado econômico que valoriza a matéria-prima dos associados e impulsiona a Frimesa a continuar crescendo”, ressalta Vanzella.Como forma de garantir maior confiabilidade e seriedade aos resultados, todas as votações são auditadas pela Nielsen. Uma empresa de pesquisas fundada há quase 90 anos, a companhia está hoje presente em mais de 100 países.

Premiação - As premiações foram concedidas durante o encerramento da 32ª Mercosuper – Feira e Convenção de Supermercados do Paraná, realizada de 08 a 10 de abril em Curitiba. A Frimesa esteve mais uma vez presente no evento com estante preparado especialmente para receber os supermercadistas e mostrar seu portfólio de produtos. (Imprensa Frimesa)

COPACOL: Cooperativa recebe prêmio logístico do setor de transporte ferroviário

copacol 17 04 2013A Copacol foi homenageada pela Brado Logística, empresa do setor de transporte ferroviário,  em solenidade realizada na Intermodal South America.  Conhecida como a segunda maior feira do mundo para os setores de logística, transporte de cargas e comércio exterior, o evento reuniu mais de 600 empresas representando 26 países. Com a presença de 48 mil visitantes, a 19ª edição aconteceu neste mês de abril, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Destaque - A cooperativa se destacou por atingir o maior volume transportado em ferrovia, no corredor Paraná/Santa Catarina no ano de 2012. Resultado positivo que de acordo com o diretor presidente da Copacol, Valter Pitol, foi possível graças a essa parceria entre a Cooperativa e a Brado Logística. “É importante reforçar essa integração que faz com a gente tenha menores custos e seja mais competitivo no mercado”, afirma Pitol.

Atuação conjunta - O gerente de logística da Copacol, Augustinho Exteckoetter esteve no evento representando a cooperativa. “Trabalhamos juntos desde a criação da Brado, atuamos para dobrarmos o volume de operações com a nossa parceria”, destaca. (Imprensa Copacol)

COCAMAR I: Câmara de Maringá presta homenagem pelo cinquentenário

Ao participar de uma homenagem aos 50 anos da Cocamar, prestada no final da tarde desta terça-feira (16/04) pela Câmara Municipal de Maringá, o presidente da cooperativa, Luiz Lourenço, fez um histórico da participação da mesma no desenvolvimento do município, onde foi fundada em 1963. Segundo Lourenço - ele próprio um pioneiro da agricultura da região, onde foi trazido pelos pais aos quatro anos de idade em 1946 – a Cocamar passou por vários ciclos até consolidar-se no segmento de grãos. O presidente fez um reconhecimento à ousadia de ex-dirigentes, entre os quais nominou Constâncio Pereira Dias e José Cassiano Gomes dos Reis Júnior, já falecidos, “que colocaram a Cocamar no caminho do futuro”. E, ao agradecer a Câmara, valorizou a participação dos atuais 11,4 mil cooperados, “que são ao mesmo tempo os donos, clientes e fornecedores da cooperativa”.

Compromisso - De acordo com Lourenço, a Cocamar participa de um segmento bastante concorrido, onde predominam grupos gigantes, de atuação mundial, e precisa continuar crescendo para se manter competitiva. “Sempre tivemos compromisso com o desenvolvimento econômico e social de Maringá e região”, resumiu.

Brasão - Além do presidente, o vice-presidente José Fernandes Jardim Júnior, o diretor-secretário Divanir Higino da Silva e um dos fundadores, Hildebrando de Freitas Cayres, receberam um brasão do município. O brasão, a propósito, foi idealizado no início dos anos 1960 pelo artista plástico Reynaldo Costa, funcionário da cooperativa. O presidente da Câmara, Ulisses Maia, fez um pronunciamento em que destacou os 50 anos da Cocamar e sua história. “Esta é uma homenagem que representa o reconhecimento da população da cidade”, afirmou.

Exposição de fotos - Também ontem foi aberta uma exposição no hall de entrada da Câmara, com fotografias antigas da cooperativa. (Imprensa Cocamar)

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COCAMAR II: Produtor de Arapongas mantém 600 cabeças em apenas 40 alqueires

O agropecuarista Pedro Paulo Bortolotto, de Arapongas, recebeu, na tarde desta terça-feira (16/04), um grupo de 30 engenheiros agrônomos da Cocamar, além de especialistas convidados de vários Estados, que participam em Maringá de um programa de treinamento sobre o sistema de integração lavoura, pecuária e floresta.

Mudanças - Há 10 anos, Bortolotto iniciou uma grande transformação na propriedade da família e atualmente, em apenas 30 alqueires de pasto e 10 de lavoura, mantém nada menos que 600 cabeças de bovinos, arrendando o restante da propriedade para o plantio de soja, milho e trigo. Tudo isso graças a integração entre agricultura e pecuária. Há cerca de um ano introduziu também a floresta no sistema de exploração econômica do sítio com o plantio de eucalipto. “Eu também tinha certa resistência a mudar tudo o que tinha aprendido. Mas vi que precisava acompanhar a evolução e depois que começamos a mudança, vemos que não é tão difícil assim”, comenta o produtor.

Piquetes - Seus 30 alqueires de pasto mombaça e brizantão são mantidos bem adubados, recebendo também esterco de frango, abundante na região. A área é toda piqueteada para o pastejo rotacionado de forma que a cada 30 dias o rebanho retorna ao primeiro, ficando de três a quatro dias em cada um. “Antes o gado só comia os brotos, que não dava sustento. Agora come a folha madura, mais nutritiva, e por isso acaba comendo menos e engordando mais”, diz o produtor.

Dinamismo - Nos 10 alqueires restantes, planta milho para silagem, produzindo no último verão 102 toneladas de silagem por alqueire, o equivalente a uma produção de 350 sacas de milho por alqueire. No inverno, sempre trocando de lugar os 10 alqueires, com o arrendatário, planta milho de segunda safra e vinte dias depois, semeia braquiária e aveia, de forma que quando colhe o milho, as duas culturas já estão se desenvolvendo, fechando rápido e disponibilizando alimento extra para o gado no inverno.

Sucesso - Neste sistema, em média ele mantém no ano o equivalente a seis ou sete unidades de animais (UA) por hectare (um alqueire é igual a 2,42 hectares). A média no Paraná é de uma cabeça por hectare. E a grande vantagem é que tem sempre alimento sobrando para uma eventualidade. (Imprensa Cocamar)

SICREDI UNIÃO PR: Tatiele de Carvalho será uma das atrações da Prova Rústica Tiradentes

sicredi uniao 17 04 2013 (Small)A atleta Tatiele Roberta de Carvalho, melhor brasileira classificada na última edição da Corrida de São Silvestre no final do ano passado em São Paulo, chega na sexta-feira ( a Maringá para participar como um dos principais destaques, no domingo pela manhã (21/04), da 39ª edição da Prova Rústica Tiradentes. Patrocinada pela Sicredi União PR, Tatiele é considerada uma das maiores promessas do país em corridas de rua. Aos 23 anos, já venceu várias competições nacionais e seu sonho é brilhar nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. Mineira de Poços de Caldas, a atleta ficou conhecida pela sua participação na São Silvestre, cujo desempenho, segundo observadores, revelou um grande potencial.

Treinamentos - Na cidade, a qual visita pela primeira vez, Tatiele pretende fazer treinamentos leves no sábado pela manhã e, humilde, prefere não fazer comentários sobre suas expectativas no domingo. Só diz que vai se empenhar ao máximo para ficar entre as primeiras colocadas “e honrar a camisa do Sicredi”.  A Prova Rústica Tiradentes, uma das mais importantes do país e de âmbito internacional, têm mais de 3,5 mil inscritos nas categorias masculina e feminina, que vão percorrer um circuito de 10 quilômetros pelas ruas centrais da cidade.

Incentivo - Com histórico em apoiar iniciativas esportivas nas regiões onde mantém unidades de atendimento, a Sicredi União PR será defendida pela primeira vez por uma atleta de expressão nacional. “Investir no incentivo ao esporte, além de reconhecer o trabalho dos atletas, tem sempre retorno garantido, pois fortalece ainda mais a nossa imagem”, comenta o presidente da cooperativa, Wellington Ferreira. (Imprensa Sicredi União PR)

UNIODONTO CURITIBA Odontomóvel leva sorrisos a “trote solidário”

No dia 6 de abril, a equipe da Unidonto Curitiba participou com a Odontomóvel do Trote Solidário, promovido pela Faculdade Estácio Curitiba. Os calouros e discentes, juntamente com o Núcleo de Responsabilidade Social da Estácio e diversos parceiros promoveram um evento em prol das crianças do Lar Batista Esperança e do Lar Infantil Sol Amigo. As crianças interagiram através de atividades de dança e recreação. A tarde desfrutaram de uma festinha temática com os personagens do desenho Madagascar recheada de guloseimas.E para completar esse dia, as crianças participaram da ação com a Odontomóvel, realizando levantamento epidemiológico com as Técnicas de Saúde Bucal.

Diferença - Segundo Aline Sant Anna, da Estácio, esse evento tem o objetivo de mostrar ao calouro que ele pode fazer a diferença na sociedade.  “Nós, aqui da Estácio, queremos que o calouro inicie a sua jornada acadêmica pensando no seu entorno, e que este tipo de ação desperte nele a vontade de querer fazer a diferença ao próximo”, complementa. (Imprensa Uniodonto Curitiba)

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TOCANTINS: AGO elege nova diretoria da OCB/TO

ocb TO 17 04 2013As cooperativas do Tocantins elegeram e empossaram, na tarde de segunda-feira (15/04), os Conselhos Diretor e Fiscal da Organização das Cooperativas do Estado de Tocantins (OCB-TO) para o quadriênio 2013/2017. A Assembleia Geral Ordinária, na qual houve a eleição, contou com a presença do Superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile. Além da escolha dos novos conselhos, também durante a AGO foram apresentadas e aprovadas, por unanimidade, as contas da entidade no exercício de 2012. Confira abaixo como ficou o quadro diretor da OCB-TO para a gestão 2013/2017 (OCB-TO)

 

 

 

 

Conselho Diretor

Presidente

Ricardo Khouri

Conselheiros Efetivos

Gilberto Alves Moraes

Orsini Passos Guterres

Tarcízio de Souza Goiabeira

Jean Vagner Martins Machado

Gleide Américo de Azevedo Maciel

Evanis Roberto Lopes

Conselheiros Suplentes

Luis Carlos Nascimento

Antenor de Muzio Gripp

Conselho Fiscal

Conselheiros Efetivos

Maria Silvana Ramos

Paulo Henrique da Silva

Admivair Silva Borges

Conselheiros Suplentes

Márcio Guilherme de Carvalho

Silvan Celestino dos Santos

João Ribeiro Lopes

AGENDA PARLAMENTAR: Parecer sobre a MP dos Portos é um dos destaques no Congresso Nacional

eduardo braga 17 04 2013Na Câmara dos Deputados, está na pauta da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, o PL 2.493/2011 que altera o art. 25, da Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, para estender às cooperativas e às colônias de pescadores artesanais os descontos especiais nas tarifas de energia elétrica aplicáveis às unidades consumidoras classificadas na Classe Rural". Para o relator da matéria e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) , deputado Alceu Moreira, a atividade pesqueira é, por todas as suas características, uma atividade essencialmente rural. Nesse sentido, é de grande valia que se garanta aos pescadores artesanais a inclusão como unidade consumidora de energia elétrica classificada na Classe Rural.

Senado Federal - A Comissão de Serviços de Infraestrutura realiza, esta semana, o quarto painel do 1º ciclo de debates sobre Energia e Desenvolvimento, proposto pelo presidente da comissão, senador Fernando Collor (AL). Eletricidade alternativa será o tema em pauta, incluído na agenda de trabalho “Investimento e gestão: desatando o nó logístico do país”, definida para o biênio 2013/2014. O assunto deverá ser debatido por Luiz Horta Nogueira, pesquisador em energia e consultor da Organização das Nações Unidas (ONU); Alexandre Costa, diretor do Centro de Energias Renováveis (CER); Ricardo Ruther, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); e Eduardo Soriano Louzada, coordenador-geral substituto de tecnologias setoriais do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Congresso Nacional - Está prevista, novamente, a apresentação, na Comissão Mista, do parecer do senador Eduardo Braga à MPV 595/2012 que trata da exploração direta e indireta, pela União, de portos e instalações portuárias. Para garantir que as cooperativas possam continuar utilizando e investindo em estruturas portuárias, de forma a não provocar colapsos em importantes cadeias produtivas da agricultura no Brasil, o Sistema OCB apresentou diversas emendas à referida proposição e vem atuando junto ao relator, com o apoio de outras autoridades. (Blog OCB no Congresso)

Para acessar a Agenda da Semana, clique aqui. 

MAPA I: Nomeado novo secretário de Produção e Agroenergia do Ministério

O advogado João Alberto Paixão Lages foi nomeado como novo secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SPAE/Mapa) nesta segunda-feira, 15 de abril. O novo titular da secretaria é ex-presidente das Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (CeasaMinas). O titular da SPAE já foi secretário adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana de Minas Gerais (SEDRU), presidente da Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento (Abracen) e o diretor de Inocuidade e Segurança Alimentar da Federação Latino Americana de Mercados de Abastecimento (Flama). (Mapa)

MAPA II: Seminário pretende conscientizar sobre conservação do solo

mapa II 17 04 2013Interessado em fortalecer a agropecuária brasileira na área de uso, manejo e conservação de solo e água, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Federação Brasileira de Plantio Direto e Irrigação (FEBRAPDP) promoveu nesta terça-feira (16/04), o Seminário sobre o Dia Nacional da Conservação do Solo.

Ações - Na ocasião, o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Caio Rocha, citou as ações desenvolvidas atualmente para viabilizar o desenvolvimento da agricultura. “Não há crescimento sem a preservação do solo, que é a base da agricultura. O setor agropecuário está trabalhando pela recuperação de áreas degradadas com a capacitação de técnicos e produtores rurais para a utilização de novas tecnologias”, ressaltou o secretário.

Conscientização - O Dia Nacional da Conservação do Solo foi instituído pelo Mapa (Lei Nº 7.876) em 13 de novembro de 1989, no intuito de conscientizar governos e a sociedade sobre a importância do uso e manejo do solo na agricultura. “Neste sentido, o Mapa tem unido esforços para apoiar e desenvolver programas conservacionistas como o Plano ABC, que tem o desafio de consolidar uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono”, explicou Caio Rocha. O Plano, que liberou cerca de R$ 2 bilhões entre julho de 2012 e fevereiro deste ano, é composto de sete programas que utilizam novas tecnologias para elevar os níveis de produtividade das culturas e pastagens.

Capacitação - Desde a criação da lei 7.876, a produção de alimentos no Brasil triplicou. A safra de grãos 2012/13 deve chegar a 185 milhões de toneladas, 11% a mais que no ano anterior. Visando o crescimento de forma sustentável, o Mapa e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) devem assinar, ainda este mês, um Acordo de Cooperação que permitirá a capacitação de produtores e técnicos agrícolas em novas metodologias agronômicas, especificamente as do Plano ABC. (Mapa)

INSUMOS: Entrega de fertilizantes cresceu 2% no 1º trimestre, informa Anda

As entregas de fertilizantes ao consumidor final registraram queda de 4,3% em março ante o mesmo mês do ano passado, para 1,646 milhão de toneladas, segundo divulgou a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Já no primeiro trimestre do ano, as vendas cresceram 2%, para 5,412 milhões de toneladas em relação a igual intervalo de 2012. Mato Grosso concentrou mais uma vez o maior volume de entregas no 1º trimestre, com 1,072 milhão de toneladas. Em seguida, vem São Paulo com 866 mil toneladas e Minas Gerais, com 648 mil toneladas.

Acumulado do ano - No acumulado do ano, as vendas de fertilizantes nitrogenados apresentaram evolução de 3,4%, com aumento de demanda para a cultura do milho safrinha e trigo na região Sul, conforme a Anda. Já os adubos fosfatados registraram queda de 5,1%, decorrente da menor entrega para a cultura da cana-de-açúcar. Os fertilizantes potássicos tiveram crescimento expressivo de 8,6%, tanto pelo aumento nos produtos formulados quanto nas coberturas como elementos simples, principalmente para o milho safrinha. 

Não antecipação - A queda registrada na entrega de fertilizantes em março reflete um movimento de não antecipação de compra destes produtos, segundo Carlos Eduardo Florence, diretor-executivo da Associação dos Misturadores de Adubos (Ama-Brasil). A demanda maior ocorre no segundo semestre do ano, para o plantio da safra de verão.

Safrinha de milho - Florence afirma que houve uma forte demanda por adubos em janeiro e fevereiro para o plantio da segunda safra de milho e agora o produtor está receoso para adquirir o produto. Conforme Florence, os produtores aguardam uma melhor relação de troca entre produtos e adubos : uma queda nos preços do fertilizante ou uma valorização das commodities, principalmente soja e milho. “Mas precisamos de mais tempo para analisar o mercado”, diz Florence.  O dirigente da Ama-Brasil também afirma que o excesso de chuvas em várias regiões produtoras provoca problemas para movimentar os fertilizantes.

Produção - A produção de adubos nos primeiros três meses do ano subiu 2,5% contra o primeiro trimestre de 2012, para 2,255 milhões de toneladas. As importações destes produtos cresceram 26,1% em março, para 1,183 milhão de toneladas. No acumulado do ano, as compras internacionais aumentaram 18% na comparação com os primeiros três meses do ano passado, para 3,581 milhões de toneladas. (Valor Econômico)

ECONOMIA: Subsídios do Tesouro a BNDES e PSI chegam a R$ 12,7 bi em 2012

economia 17 04 2013Na próxima semana, a Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda vai divulgar, pela primeira vez, o valor dos subsídios concedidos pelo Tesouro nos empréstimos ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e na equalização das taxas de juros do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). Esses dados, que são cobrados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pelos partidos de oposição, serão, finalmente, conhecidos pela sociedade.

Dados preliminares - Ao Valor, o secretário de Política Econômica, Márcio Holland (foto), antecipou dados preliminares que mostram que os subsídios ao BNDES e PSI, no conjunto, ficaram em R$ 12,686 bilhões no ano passado, com um pequeno acréscimo em relação a 2011, quando o valor foi de R$ 11,785 bilhões. Essa pequena elevação ocorreu mesmo com aumento de R$ 50 bilhões nos empréstimos do Tesouro ao banco disse Holland. A razão disso, de acordo com o secretário, é que houve redução do "custo de oportunidade" do Tesouro, conceito utilizado na metodologia de cálculo do subsídio. Essa redução decorreu da queda dos juros.

Benefícios - Os dados mostram ainda que o total dos benefícios financeiros e creditícios concedidos pelo Tesouro Nacional no ano passado foi de R$ 42,989 bilhões, contra os R$ 45,021 bilhões registrados em 2011. Houve, portanto, uma queda do valor dos subsídios concedidos. Nesse montante estão computados todos os benefícios de todos os programas e fundos, incluindo o custeio agropecuário, o Fundo da Marinha Mercante, as aquisições do governo federal, o PSI e o BNDES.

Levantamento - Holland informou que a SPE realizou um amplo levantamento de dados, uma análise dos benefícios financeiros e creditícios concedidos, uniformizou a maneira de apurar os benefícios e definiu uma metodologia de cálculo do subsídio. "Esse esforço reflete a nossa decisão de aumentar a transparência das contas públicas", disse o secretário.

Demonstrativo - A Constituição obriga o governo a encaminhar ao Congresso Nacional, junto com o projeto de lei orçamentária anual, um demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. O demonstrativo que o governo vinha enviando até agora não estava completo (não incluía os empréstimos ao BNDES e nem o PSI) e o TCU cobrava do governo maior clareza nessa questão.

Custo dos subsídios - Ao analisar as contas da presidente Dilma Rousseff relativas a 2011, o TCU exigiu que o Tesouro Nacional apresentasse uma estimativa do custo dos subsídios ao BNDES e ao PSI. Segundo o relatório do tribunal, os cálculos realizados pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), estimaram que, no caso das operações de crédito ao BNDES, os subsídios atingiram R$ 19,2 bilhões em 2011. Essa conta foi feita comparando-se o custo médio do estoque da dívida do Tesouro e a remuneração paga pelo BNDES. A conclusão da SPE é que essa conta está errada.

Metodologia aprimorada - "A metodologia foi aprimorada, pois havia uma avaliação equivocada do que era o custo de oportunidade do Tesouro", explicou Holland. "Fizemos uma revisão metodológica, que foi discutida com o próprio TCU. " Ao utilizar o custo médio do estoque da dívida, a área técnica da SPE considera que o cálculo carrega uma memória de papéis de dez anos atrás ou mais, o que não representa mais o atual custo de oportunidade do Tesouro.

Conceito - Por isso, a SPE passou a adotar o conceito de custo de oportunidade do Tesouro representado pelo custo médio dos títulos emitidos no mês em que se fez a operação subsidiada, no caso, o empréstimo ao BNDES. Mas esse conceito se aplicará a todas as operações do Tesouro. O secretário acredita que houve concordância da área técnica do TCU com a nova metodologia. Ele informou que o demonstrativo produzido pela SPE ainda está passando por uma "revisão criteriosa" antes de ser divulgado. (Valor Econômico)

FMI: Retomada global será em três velocidades

As perspectivas globais melhoraram nos últimos seis meses, embora o caminho para a retomada nas economias avançadas deverá continuar acidentado, segundo análise do Fundo Monetário Internacional divulgada nesta terça-feira (17/04). A instituição prevê uma expansão do PIB mundial de 3,3% neste ano, um pouco abaixo dos 3,5% esperados em janeiro. "As autoridades nas economias avançadas foram bem sucedidas em desarmar as duas maiores ameaças à recuperação global, uma ruptura da zona do euro e uma contração fiscal abrupta nos EUA que seria causada pelo abismo fiscal (a combinação de alta de impostos e corte de gastos)", diz o FMI, que manteve a projeção de um PIB global de 4% em 2014.

Expectativa - O economista-chefe do FMI, Olivier Blanchard, destacou que espera um crescimento ainda forte nos países emergentes e uma bifurcação no ritmo de expansão dos EUA e da Europa, com a economia americana avançando a um ritmo razoável e a zona do euro registrando mais uma retração. É uma retomada em três velocidades, disse ele, retomando a imagem usada na semana passada pela diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde.

Ofensiva japonesa - Com o Japão em busca de seu caminho, alguém pode falar numa recuperação em três velocidades e meia, brincou Blanchard, que elogiou a ofensiva japonesa para tirar o país da deflação, que envolve uma política monetária agressiva, uma meta de inflação de 2%, além de estímulos fiscais.

Emergentes - Blanchard observou que os emergentes devem crescer 5,3% em 2013 e 5,7% no ano que vem, com as maiores economias em desenvolvimento tendendo a avançar a um ritmo superior ao de 2012. O FMI estima expansão de 8% na China, 5,7% na Índia e 3% no Brasil. Uma das questões mais importantes para esses países, segundo ele, é como lidar com os fluxos de capitais elevados, decorrentes de um mundo com liquidez elevada, dadas as maciças injeções de recursos no mercado pelos bancos centrais dos países desenvolvidos.

Consolidação fiscal - No caso dos EUA, Blanchard notou que a projeção de crescimento para 2013 parece modesta, de 1,9%, mas vai ocorrer num ano em que a consolidação fiscal será equivalente a 1,75% do PIB, um aperto muito forte. O diretor de Assuntos Fiscais do FMI, Carlo Cottarelli, disse que será a contração fiscal mais elevada em 30 anos. A demanda do setor privado segue firme, num cenário marcado pela recuperação do crédito imobiliário, pela atuação agressiva do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), com juros próximos de zero e compras maciças de títulos públicos e papéis lastreados em hipotecas.

Corte de gastos - Blanchard criticou o chamado "sequestro", os cortes automáticos de gastos de US$ 85,3 bilhões que entraram em vigor em março. Reduções de despesas generalizadas não é a estratégia mais adequada, disse ele. O ideal seria haver menos aperto no curto prazo e a definição de um plano de consolidação fiscal para o médio e o longo prazo. Na zona do euro, o risco de uma ruptura diminuiu significativamente, mas a atividade continua muito fraca, disse Blanchard.

Retração - O FMI estima uma retração do PIB de 0,3% neste ano. Um aspecto preocupante é que o crescimento baixo também atinge o "centro" da união monetária, embora a situação seja bem melhor do que na periferia. A Alemanha, por exemplo, deve avançar apenas 0,6% neste ano, enquanto a França deve encolher 0,1%. O crescimento fraco no centro é ruim para a periferia, afirmou Blanchard. Itália e Espanha ainda terão fortes quedas do PIB neste ano, recuando 1,5% e 1,6%.

Estratégia correta - Para o Japão, o FMI projeta crescimento de 1,6% neste ano. Blanchard disse que a estratégia do país é correta, porque era necessário promover ações para tirar o país da longa trajetória deflacionária em que se encontrava. Ele ressaltou, porém, a importância de um plano fiscal de longo prazo para o país, que tem uma dívida pública superior a 200% do PIB. Sem isso, a situação japonesa é arriscada.

China - No caso da China, o FMI vê alguma aceleração do crescimento em 2013, para 8%, um pouco acima dos 7,8% de 2012. Esse movimento, segundo a instituição, reflete "a demanda doméstica robusta, tanto no consumo quanto no investimento, e a demanda externa renovada". Blanchard falou na apresentação dos dois primeiros capítulos do Panorama Econômico Mundial, divulgado nesta terça-feira na reunião de primavera do FMI e do Banco Mundial, em Washington. (Valor Econômico)

PARCERIA: Fiesp e Sorbonne firmam acordo de cooperação científica

A Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) firmaram um acordo de cooperação para fomentar a produção científica em temáticas como relações de trabalho, desindustrialização, arquitetura sustentável, agronegócio, infraestrutura e meio ambiente. Segundo Guillermo Hillcoat, coordenador do programa em Paris, são assuntos que estão no foco das discussões sobre crescimento sustentável tanto no Brasil quanto na França.

Cátedra - A cátedra "Globalização e Mundo Emergente", lançada neste mês, terá duração de três anos e contará com a coordenação de especialistas de ambas as instituições. Poderão ser inscritos projetos de diferentes formatos, que vão desde pesquisa acadêmica a workshops, palestras e cursos de curta duração. Os participantes receberão um certificado com a chancela da Sorbonne e da Fiesp.

Acompanhamento - Segundo Hillcoat, a expectativa é acompanhar o desenvolvimento de 10 a 12 trabalhos por ano. "Estamos divulgando a cátedra na França e no Brasil e recorrendo a universidades parceiras em ambos os países para atrair projetos", diz. Cada trabalho, contudo, deverá ser autossustentável, conforme destaca Mario Eugenio Frugiuele, 2º diretor secretário da Fiesp. "Os projetos deverão encontrar formas de se financiarem no mercado".

Capacitação profissional - Além da cooperação científica, o acordo prevê o desenvolvimento de cursos e atividades de treinamento e capacitação profissional. Segundo Nadia Jacoby , 1º vice-reitora da universidade francesa, o acordo com uma federação de fora da Europa é inédito para a Sorbonne e se insere em uma nova fase da instituição, mais globalizada. "Queremos ampliar o relacionamento com o setor privado para além das fronteiras nacionais", afirma.

Economias em desenvolvimento - De acordo com ela, o foco são as economias em desenvolvimento, onde a troca de conhecimentos tende a gerar mais benefícios. Embora tenha começado pelo que chamou de "principal potência da América Latina", o projeto de expansão das relações com a iniciativa privada deve transcender o Brasil. No entanto, ainda não há novos acordos em vista.

Estreitando relações - Já no âmbito acadêmico, a Sorbonne tem estreitado as relações com instituições brasileiras de ensino superior. Em setembro do ano passado, a universidade francesa assinou um convênio com a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) para a realização de um mestrado profissional em economia com dupla titulação.

Forma indireta - A atuação da instituição de ensino parisiense em terras brasileiras, porém, tende a ser realizada de uma forma mais indireta, na contramão de universidades internacionais que estão abrindo escritórios aqui como a Harvard e a Columbia. "Queremos cooperar, não somente importar os melhores alunos para a França", diz Jean-Marc Bonnisseau, 2º vice-reitor da Paris 1 Panthéon-Sorbonne.

Inovação - Nesse sentido, a Sorbonne já está analisando, em parceria com a Universidade de São Paulo, o desenvolvimento de uma cátedra de inovação. Também discute com a PUC um mestrado de dupla titulação em direito tributário, além de outros projetos com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. "O interesse em cooperações com o Brasil é multidisciplinar. Há muitos programas a serem explorados", diz Bonnisseau. (Valor Econômico)


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