FIM DE ANO: Sistema Ocepar deseja um Feliz Natal a todos!
Devido às festividades de final de ano, o Sistema Ocepar estará em recesso nesta sexta-feira (24/12) e retornará às atividades na segunda-feira (27/12), a partir das 13h30. Aproveitamos para desejar um Feliz e Santo Natal e que todos possam celebrar esse momento tão especial ao lado da família e dos amigos, tomando as precauções necessárias devido à pandemia, mas com muito amor, paz, união e cooperação.

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GETEC: Confira o boletim semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar
A Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar, vinculada à Gerência de Desenvolvimento Técnico (Getec) e sob a responsabilidade da advogada Daniely Andressa da Silva, publicou, nesta quinta-feira (23/12), o Informe Semanal referente ao período de 20 a 24 de dezembro. O setor foi criado neste ano com o propósito de fazer o acompanhamento das matérias de interesse do cooperativismo em discussão tanto no Congresso Nacional como na Assembleia Legislativa do Paraná, das leis publicadas no âmbito do executivo (federal, estadual e municipal), além de outros temas vinculados às áreas de atuação das cooperativas do Paraná. Confira abaixo os destaques do boletim.
Lei Orçamentária - Encerrando o calendário parlamentar de 2022, após consenso entre deputados e senadores, o Congresso Nacional aprovou, na terça-feira (21/12), o relatório final do projeto de lei orçamentária (LOA) de 2022, medida que fixa as receitas e despesas do orçamento do governo federal, direcionando as políticas públicas para o próximo ano. A proposta aprovada pelo Congresso prevê déficit primário de R$ 79,3 bilhões e o valor total das despesas na ordem de R$ 4,82 trilhões, dos quais R$ 1,88 trilhões são destinados ao refinanciamento da dívida pública, R$ 2 bilhões para reajuste de servidores do Poder Executivo, R$ 89 bilhões destinados para o custeio do Auxílio Brasil, R$ 16,5 bilhões para as chamadas emendas de relator, as quais devem ser empregadas, dentre outros, em serviços de atenção primária à saúde e assistência hospitalar e ambulatorial. Ainda, a proposta prevê a retomada de R$ 4,9 bilhões destinados ao financiamento de campanhas eleitorais. O texto também estabelece o salário mínimo no valor de R$ 1.210,00, considerando a atualização pelo INPC e, em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), estima um crescimento de 2,1%. O texto segue para sanção presidencial.
Regularização ambiental - Também na terça-feira, o Mapa lançou o Módulo de Regularização Ambiental (MRA) do Sistema de Cadastro Ambiental Rural (Sicar), ferramenta que busca facilitar a adesão, pelo produtor rural, ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), além de conferir agilidade no monitoramento das declarações prestadas.
Defensivos agrícolas - A Procuradoria Geral da República (PGR) apresentou parecer pela constitucionalidade do Decreto nº 10.883, de 7 de outubro de 2021, que atualizou as diretrizes sobre uso, pesquisa, comercialização, controle e afins de defensivos agrícolas. Para a PGR, as alterações promovidas foram implementadas em consonância com a competência do Poder Executivo para disciplinar o tema, inexistindo os vícios apontados na ação que tramita no STF (ADPF 910, de relatoria da Ministra Cármen Lúcia) e que questiona a constitucionalidade do Decreto em questão.
Clique aqui e confira na íntegra o Informe Semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar
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PLP 27/2020: Senado vai analisar projeto que reformula o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo
O Plenário do Senado deve analisar o Projeto de Lei Complementar (PLP 27/2020) que reformula o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, tornando impenhoráveis as quotas-parte de capital das cooperativas de crédito, permitindo o pagamento de bônus e prêmios para atrair novos associados e incluindo as confederações de serviços no sistema. A proposta foi aprovada na Câmara dos Deputados no dia 15 de dezembro.
Ajustes - O projeto, de autoria do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), foi aprovado na forma do substitutivo do deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), que fez apenas alguns ajustes de termos, permitindo a gestão de recursos oficiais ou de fundos públicos ou privados por cooperativas de crédito, contanto que sejam para concessão de garantias aos associados, em operações com a própria cooperativa gestora ou com terceiros.
Lei Complementar 130 - A proposta altera a Lei Complementar 130, de 2009, que disciplina o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, composto por cooperativas singulares de crédito, centrais de cooperativas e confederações de cooperativas centrais.
Singulares - As singulares devem ser constituídas por um mínimo de 20 pessoas físicas (ou jurídicas sem fins lucrativos ou com atividades correlatas às de pessoa física). As centrais são compostas por três singulares no mínimo. E as confederações de cooperativas centrais também devem ter pelo menos três. Os níveis de operações ficam mais complexos conforme aumenta essa agregação.
Confederações de serviço - O projeto inclui explicitamente na legislação as confederações de serviço constituídas por cooperativas centrais de crédito, que se encarregam, por exemplo, da organização e padronização de procedimentos, do planejamento estratégico, da coordenação da capacitação profissional e da gestão de pessoas e da representação sistêmica perante o poder público e o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop).
Autorização - Aquelas em funcionamento na data de publicação da futura lei deverão solicitar autorização ao Banco Central dentro de 180 dias.
Prêmios e bônus - A partir de regulamentação do Conselho Monetário Nacional (CMN), o conselho administrativo ou a diretoria executiva das cooperativas poderão definir como ocorrerá a distribuição de bonificações, prêmios e outras vantagens em campanhas promocionais de captação de novos associados ou de aumento de capital por parte dos já participantes.
Distribuição - Essa distribuição deverá ser de forma isonômica e não será caracterizada como distribuição de benefício, proibida pela lei.
Proibições - O substitutivo específica que não poderão fazer parte das cooperativas singulares de crédito a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, assim como suas respectivas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes.
Concorrência - De igual forma, não poderão fazer parte do quadro social as pessoas jurídicas cujas atividades exerçam efetiva concorrência com as atividades principais da própria cooperativa de crédito.
Setor público - O texto especifica que a captação de recursos de municípios, seus órgãos e empresas ocorrerá apenas por cooperativas singulares de crédito, permitindo ainda o repasse de bancos oficiais ou de fundos públicos e a prestação de outros serviços de natureza financeira e afins a entidades integrantes do poder público.
Área de ação - Essas operações com municípios poderão abranger a área de ação das cooperativas singulares, definida como aquela dos municípios onde tenham instaladas sua sede e demais dependências; e a área de admissão de associados, que pode alcançar pessoas domiciliadas em qualquer lugar do país segundo as possibilidades de reunião, controle, realização de operações e prestação de serviços por meios presenciais ou eletrônicos.
Compartilhamento de recursos - Será admitida ainda, conforme regulamenta o CMN, a realização de operações de crédito com o compartilhamento de recursos e de riscos por um conjunto de cooperativas de crédito integrantes de um mesmo sistema cooperativo.
Desfiliação - Quanto à saída, por iniciativa própria, da cooperativa singular da cooperativa central de crédito a que esteja filiada, o projeto permite que isso ocorra se houver a concordância da maioria de seus associados se for para se tornar independente; ou da maioria dos associados votantes que representem, no mínimo, um terço dos associados no caso de filiação a outra cooperativa central de crédito.
Enquadramento - Seja por iniciativa própria ou da cooperativa central, essa desfiliação somente poderá ocorrer se a cooperativa singular estiver enquadrada nos limites operacionais, como capital integralizado e patrimônio de referência.
Mesma regra - Igual regra vale para as cooperativas centrais que pretendem se desfiliar das confederações, mas o quórum exigido é maior: apoio de 2/3 das associadas à cooperativa central se for por sua iniciativa, assegurada a participação de representantes legais da confederação com direito de voz em assembleia geral convocada exclusivamente para esse fim.
Cooperativa em dificuldades - Quando uma cooperativa de crédito atingir uma situação que possa causar perdas aos seus associados, o Banco Central poderá autorizar a cooperativa central de crédito ou a confederação a assumir sua administração em caráter temporário, contanto que esteja sujeita à sua supervisão.
Impedimento - Enquanto durar essa medida, a cooperativa de crédito ficará impedida de se desfiliar da cooperativa central ou da confederação e de romper contrato com a supervisão.
Afastamento - Aquela que assumir a administração poderá afastar quaisquer diretores e membros dos conselhos fiscal e de administração cooperativa atingida sem necessidade de aprovação em assembleia geral ou de previsão no estatuto social.
Incorporação - Para o caso de cooperativas de crédito incorporadas por outras com perdas, o PLP 27/2020 prevê que a assembleia destinada a aprovar a incorporação definirá o valor da parcela de prejuízo para cada associado e poderá determinar que o direito de recebimento desses créditos seja destinado aos fundos garantidores com a finalidade de realização de operação de assistência e de suporte financeiro.
Sobras - Essa dívida será paga, prioritariamente, com as sobras dos exercícios seguintes a que o associado devedor faria jus na cooperativa incorporadora e com os valores de remuneração anual de suas quotas-parte (taxa Selic).
Direito preservado - De qualquer modo, fica preservado o direito ao fundo de cobrar a dívida de cada cooperado pelas vias ordinárias, nos termos da cessão de crédito.
Fundo de assistência - De acordo com o projeto, as cooperativas de crédito e as confederações de serviços serão obrigadas a constituir um Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social, composto por um mínimo de 5% das sobras líquidas apuradas no exercício, devendo destinar os recursos para a prestação de assistência aos associados e aos familiares.
Se não estiver no estatuto - Se houver previsão expressa no estatuto, a assistência poderá ser oferecida aos empregados da cooperativa ou confederação e à comunidade situada em sua área de atuação.
Fundo de reserva - Já os saldos de capital, da remuneração de capital ou das sobras a pagar não procurados pelos associados demitidos, eliminados ou excluídos, deverão ir para o fundo de reserva da cooperativa de crédito depois de cinco anos desse desligamento.
Dispositivo - O relator incluiu dispositivo para deixar claro que a contratação, pelas cooperativas de crédito, de serviços de bancos cooperativos não forma vínculo de emprego de seus empregados com esses bancos. (Agência Senado, com informações da Agência Câmara de Notícias)
FOTO: Jefferson Rudy / Agência Senado
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COOPAVEL: Cooperativa e parceiros estruturam hub de inovação no Show Rural
A inovação sempre foi uma das marcas fortes do Show Rural Coopavel. Mas, a partir da 34ª edição do evento, de 7 a 11 de fevereiro de 2022, a cooperativa contará com um ambiente permanente para pensar, praticar e oferecer serviços inovadores a empresas e ao agronegócio. “Entramos definitivamente em uma nova era, estruturando um hub de inovação integralmente envolvido com a tecnologia, suas possibilidades e tendências”, destaca o presidente Dilvo Grolli.
Três frentes - O projeto de inovação no Show Rural acontece em três frentes. Ele deriva de um programa criado em 2019 pela Coopavel, quando ocorreu a formação de um grupo de estudos para atender demandas internas de projetos de inovação. “O objetivo é agregar valor ao cotidiano da cooperativa, desenvolvendo novos produtos, aumentando o faturamento, aperfeiçoando processos, aproveitando oportunidades de negócios e reduzindo custos”, diz o coordenador de Projetos de Inovação Kleberson Hayashi Angelossi.
Comitê - O Programa de Inovação da Coopavel levou à formação de um Comitê de Inovação e então à constituição do Impulso, um escritório especialmente dedicado a recepcionar as demandas e a desenvolver estratégias para atendê-las. Então surgiu outra oportunidade para a cooperativa, de acordo com Kleberson: a parceria com o PTI (Parque Tecnológico Itaipu) e Huawei, gigante chinesa da área de tecnologia, para levar a telefonia 5G ao Show Rural.
Atribuições - Nessa composição, o PTI entra com mentoria, captação de startups, aceleração, incubação e busca de empresas inovadoras focadas no agronegócio. A Huawei participa com a disponibilização de toda a infraestrutura e conhecimentos técnicos para dotar o parque, que desde 1989 abriga um dos três maiores eventos do mundo em inovações para o campo, da rede 5G. E, por sua vez, a Coopavel participa com o espaço, com a marca Show Rural e com o corpo técnico especializado em assuntos ligados à pecuária e à agricultura.
Ecossistema - Com o hub e os outros projetos em andamento, a Coopavel e seus parceiros fortalecem o ecossistema regional, ampliando ainda mais a participação e o alcance do Oeste do Paraná em um setor em forte expansão no planeta, observa o coordenador de Tecnologia da cooperativa, Rogério Aver. No espaço de inovação, que ocupará o antigo auditório da sede administrativa do parque, estarão também a Claro, que facilita deliberações quanto à utilização da tecnologia 5G, e Exohub, parceira do PTI e especialista em ecossistemas de tecnologia.
Ambiente - O ambiente de inovação aberta leva o nome de Espaço Impulso. “A Coopavel sempre foi conhecida por integrar-se à inovação nas suas indústrias e por disseminar conhecimentos, por meio do Show Rural. Porém, agora teremos uma estrutura para, além de atender às demandas internas de inovação da cooperativa, oferecer serviços às empresas, ao agronegócio e à comunidade”, destaca Dilvo Grolli.
Portfólio - No portfólio em elaboração pelos parceiros estarão serviços de diagnóstico de gestão de inovação para empresas, projetos de inovação, captação de startups para demandas específicas de empresas, incubação e aceleração. (Imprensa Coopavel)
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COCAMAR: Soja se desenvolve bem nas áreas de renovação de cana em SP
Enquanto o clima seco castiga as regiões produtoras de soja atendidas pela Cocamar do Paraná, que chegam num momento crítico para a definição da produtividade, as famílias de cooperados que participam do programa de renovação sustentável de cana-de-açúcar na região oeste paulista, conduzido pela cooperativa em parceria com usinas, torcem para que continue chovendo por lá.
Aumentou - De acordo com o gerente de negócios Marco Antônio de Paula, que coordena o programa, são cerca de 30 mil hectares de áreas de canaviais destinadas à renovação com soja, 20% a mais em comparação aos 25 mil hectares do ciclo anterior (2020/21).
Como funciona - A cooperativa arrenda as terras junto às usinas e as distribui para mais de uma centena de famílias de cooperados do Paraná e de São Paulo, fornece os insumos, presta orientação técnica e recebe a produção em suas unidades de Iepê, Cruzália e Mirante do Paranapanema (esta última a ser inaugurada em janeiro), em terras paulistas.
Normal - Em grande parte das áreas as lavouras apresentam desenvolvimento praticamente normal, segundo de Paula, lembrando que, embora pontuais e mal distribuídas, chuvas têm ocorrido em quantidades razoáveis.
Extremo oeste - As regiões mais problemáticas se encontram no extremo oeste, próximas à divisa com o Mato Grosso do Sul, onde a estiagem e as altas temperaturas vêm prejudicando a cultura. Em alguns municípios, há produtores que ainda nem conseguiram semear.
Expectativa - O cooperado Luiz Alberto Palaro e o filho dele, Germano, moradores em Floresta, perto de Maringá, cultivam 290 hectares no estado de São Paulo e, segundo Luiz Alberto, a expectativa de produção em grande parte das terras é boa, ao menos por ora, diferente do que vem acontecendo nas lavouras no Paraná. Além de Floresta, eles cultivam em Tuneiras do Oeste, no noroeste paranaense. “A soja está derretendo por aqui”, lamenta.
Animado - Também da região de Maringá, onde sua família possui propriedade em Doutor Camargo, Tiago Pedrilho disse estar animado com o desenvolvimento da soja nas áreas que cultiva no programa em São Paulo. São 702 hectares no município de Taciba e as lavouras já começam a formar vagens. “Está bonito, não tem faltado chuva”, comentou Tiago, que na quinta-feira (23) visitava a região. Na quarta-feira (22) choveu 20 milímetros e há uns 10 dias o volume de chuvas foi de 100 milímetros. “A umidade vai durar bastante, estamos confiantes numa boa safra”, completou.
Mais tarde - “Muitos produtores que enfrentam dificuldades neste ano com o clima no Paraná, estão esperançosos de conseguirem uma boa colheita nas áreas de renovação”, observa de Paula, explicando que no vizinho estado o plantio foi feito um pouco mais tarde, o que ainda mantém o potencial produtivo das lavouras. (Imprensa Cocamar)
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UNIPRIME: Pague seus impostos com tranquilidade
Para incentivar o pagamento em cota única do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), os governos locais costumam oferecer descontos.
Alternativa - Para cooperados que não dispõe do dinheiro para aproveitar a oferta, a Uniprime oferece uma alternativa vantajosa através da contratação de crédito para esse fim, com juros reduzidos e pagamento em até 10 parcelas.
Liberação rápida - A liberação do crédito é rápida e sem burocracia, mas é preciso se atentar a algumas regras como o valor do documento deve ser de no mínimo R$ 300,00 e a quitação do IPTU/IPVA deve ser realizada na Uniprime.
Mais - Para saber mais, fale com um Gerente Uniprime. (Imprensa Uniprime)
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SICREDI UNIÃO PR/SP I: Ação em Londrina impulsiona venda de cupons da Campanha União Solidária
Por cinco dias - de manhã, à tarde e à noite – a agência móvel da Sicredi União PR/SP e voluntários estiveram do Calçadão de Londrina (PR) para uma ação solidária: auxiliar as entidades que participam da campanha União Solidária a divulgar seus projetos e vender os cupons. O resultado mostrou a força da união de objetivos: foram comercializados cerca de 700 cupons das 62 entidades participantes apenas na cidade de Londrina.
Arrecadação - A campanha é realizada em todas as cidades de atuação da Sicredi União PR/SP, no Norte e Noroeste do Paraná; e Leste e Centro-Leste Paulista. Iniciada em julho, a campanha se encerra em fevereiro e até meados de dezembro já tinha arrecadado cerca de R$ 2 milhões.
Fomento - “O intuito dessa ação em Londrina foi fomentar e ajudar as instituições que participam do União Solidária a ter mais contatos com as pessoas, que começam a sair de casa para ir ao comércio para fazer suas compras de Natal presencialmente”, comenta a gerente Regional Carla Sonoda.
Voluntariado - Além do fomento na venda dos cupons, a gerente enaltece a participação voluntária dos colaboradores da cooperativa de crédito. “Essa ação também mostrou a força que temos como cooperativa em trabalharmos juntos e buscar bons resultados. Estou muito feliz com as vendas e em ver como nossa equipe é solidária”, destacou.
Apoio - Para Luis Carlos Galhardi, do Movimento Londrina Pazeando, participante da campanha, a iniciativa da cooperativa foi de grande importância. “Sou encantado com essa iniciativa da cooperativa e ainda ter toda essa logística de funcionários, colaboradores, voluntários nos apoiando e criando essas ações. Todo esse dinheiro vai para as instituições, ajudando-as a realizar seus trabalhos. É uma iniciativa maravilhosa. Muito obrigada por tudo que vocês têm feito pelo terceiro setor em Londrina”, disse ele.
Realização - A campanha é realizada pelos institutos CoopConecta Sicredi União PR/SP e Cocamar, com apoio do Lions Club DL6. Participam entidades assistências que trabalham nos eixos de Assistência Social, Esportes, Cultura, Educação, Meio Ambiente e Saúde.
Prêmios - As entidades cadastram projetos para melhorias em seus atendimentos e vendem cupons a R$ 10,00. Todo o dinheiro é revertido para cada entidade. Quem compra concorre a prêmios mensais e também ao prêmio final – três carros Fiat Argo e seis motos Honda CG Start.
Vendas - Os cupons podem ser adquiridos com as entidades participantes ou eletronicamente, por meio do portal www.campanhauniaodolidaria.com.br, onde constam mais informações. (Imprensa Sicredi União PR/SP)
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SICREDI UNIÃO PR/SP II: Cooperativa doa 165 toneladas de alimentos a mais de 10 mil pessoas
No ano em que 19 milhões de brasileiros enfrentaram situação de fome, segundo a Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, uma iniciativa da Sicredi União PR/SP ajudou a levar alimentos para a mesa de milhares de famílias. Por meio do projeto Árvore Solidária, os mais de 1,3 mil colaboradores das agências e da sede doaram e ajudaram a arrecadar alimentos. Com direito a uma boa notícia extra: o desafio de 150 toneladas foi superado e a cooperativa, pela primeira vez, atingiu 165 toneladas de arroz, feijão, farinha, açúcar, leite, entre outros alimentos, além de produtos de higiene, fraldas e brinquedos. As doações beneficiaram mais de 10 mil pessoas atendidas por 166 entidades.
Boa hora- Os donativos vieram em boa hora, como atesta o presidente do Instituto Sendas, Erick Perez Ortuno. A entidade atende cerca de 700 refugiados e imigrantes em Maringá e região e viu as doações financeiras caírem durante a pandemia. As 50 cestas básicas que o instituto recebeu, por meio da agência Centro Maringá, foram destinadas a famílias haitianas desempregadas ou com familiar doente. “As doações foram revertidas para imigrantes em extrema vulnerabilidade”, diz.
Gratidão - Já os 800 quilos de alimentos que a agência Bandeirantes arrecadou tiveram como destino o Hospital Evangélico de Londrina. “Ficamos muito gratos. As doações têm um valor inestimável. Tudo isso é convertido para os pacientes SUS e colaboradores. A Sicredi União PR/SP é uma grande parceira e tem feito toda a diferença para o hospital”, diz o diretor executivo, Lincoln Magalhães. Do total de atendimentos realizados pelo hospital, 60% são pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). São cerca de 7,5 mil refeições para pacientes do SUS mensalmente.
Comunidade - Toda a comunidade foi convidada a contribuir com a arrecadação de alimentos. Isso porque nas agências foram montadas árvores de Natal com as próprias doações, incentivando a participação dos associados. Foi a 12a edição da campanha, que começou em 2010 em Paranavaí e foi ampliada para todas as 112 agências do norte e noroeste do Paraná, centro e centro-leste paulista.
2020 - No ano passado foram arrecadadas 126 toneladas de alimentos. A campanha, além de ajudar a comunidade, vai ao encontro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), do qual a Sicredi União PR/SP é signatária. (Imprensa Sicredi União PR/SP)
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UNIMED PONTA GROSSA: Natal Cooperativo presenteia mais de duas mil crianças
Na última semana, a Unimed Ponta Grossa promoveu a entrega dos kits do Natal Cooperativo. Foram mais de 2.300 crianças presenteadas em oito instituições de Ponta Grossa, Castro, Carambeí e Palmeira, na região paranaense dos Campos Gerais. Durante a ação, os participantes receberam a visita do Papai Noel e houve ainda a entrega de presentes, atividades lúdicas e lanche comemorativo.
Instituições - Entre as instituições participantes, estão o Centro Social Casa do Piá, A Associação de Proteção à Menina (APAM), a Associação Menonita de Assistência Social (AMAS), o CMEI Profª Odysséa De Oliveira Hilgenberg, o Projeto Tio Mickey, a Associação Beneficente Lua Nova e a Comunidade no Distrito de Carambeí.
Função social - O diretor-presidente da Unimed Ponta Grossa, Eduardo Bacila de Sousa, explica que o Natal Cooperativo tem uma função social importante. “Uma das essências do cooperativismo é a gente unir as pessoas e devolver algo à sociedade. Trazer alegria e presente para as crianças que não têm condições é uma forma de também de contribuir com o ambiente em que estamos inseridos”.
Resgate de valores - “A ação contribui com o desenvolvimento das crianças e com o resgate de valores.” reforça a educadora social, Elisangela Schaff, da Associação de Proteção à Menina (APAM) que, atualmente, oferece o acolhimento institucional e de conivência e o fortalecimento de vínculo a mais de 120 crianças no período do contraturno.
Parceira - Para a Diretora da Associação Beneficente Lua Nova, Aline Monteiro de Souza, a Unimed Ponta Grossa tem sido uma grande parceira. “A ação fechou o ano com chave de ouro. Foi possível ver o brilho nos olhos das crianças com a interação, os presentes e as brincadeiras”, revela.
Cantata - Além dos brinquedos, a associação também realizou uma cantata aos colaboradores da cooperativa. O educador da instituição, Luan Ciunek, acompanhou os alunos durante o Natal Cooperativo e destaca os benefícios para os participantes. “Primeiramente, o bem-estar a e vivência fora do projeto, proporcionando a integração com outras casas sociais. Ainda mais em tempos de pandemia quando eles ficaram reclusos por dois anos. Ter esse retorno é muito bacana”, descreve
Cestas natalinas - A Casa Transitória Fabiana de Jesus também foi beneficiada com a doação das cestas natalinas pela cooperativa. Para a diretora da entidade, Olivia Mara Savi, a iniciativa contribuiu para o Movimento Natal Sem Fome. "Foi um sentimento de muita gratidão aos colaboradores por tornarem o Natal mais feliz aos assistidos".
Sobre o Natal Cooperativo - Promovido pela Unimed Ponta Grossa há mais de 20 anos, tem o objetivo de arrecadar brinquedos e promover uma experiência diferenciada para crianças carentes ou em situação de vulnerabilidade social. A iniciativa é viabilizada pela contribuição financeira voluntária dos médicos cooperados e já atendeu mais de 50 mil crianças desde a criação. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)
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GRÃOS: Paraná prevê colher 22,54 milhões de toneladas na safra de verão 21/22
O Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento divulgou, nesta quarta-feira (22/12), o relatório mensal com as estimativas para a safra de grãos 2021/2022 no Paraná. Segundo o documento, o Estado poderá colher 22,54 milhões de toneladas na safra de verão, em uma área de 6,24 milhões de hectares. O volume representa uma redução de 3% com relação à safra de verão 2020/2021, e a área é 2% maior.
Estiagem - Principais culturas a campo neste primeiro período, a soja, o milho e o feijão sofreram o impacto da estiagem que afetou as lavouras nos últimos meses e apresentam, respectivamente, reduções de 12%, 13% e 10% na expectativa de produção em relação ao esperado no início do ciclo.
Ano desafiador - Na avaliação do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, o ano de 2021 foi bastante desafiador para os agricultores paranaenses. “Tivemos uma profunda crise hídrica e geadas severas que provocaram perdas na produção. Porém, acabamos o ano com o setor agro participando em mais de 80% do esforço exportador do Paraná”, diz.
Primeira estimativa - O relatório deste mês traz, ainda, a primeira estimativa para a segunda safra de feijão - que deve ter um acréscimo de 2% na área plantada comparativamente à safra passada, somando 267,3 mil hectares; e para a segunda safra de milho, cuja expectativa sinaliza uma área de 2,56 milhões de hectares.
Projeção - “A produção de milho pode chegar a 15 milhões de toneladas, se o clima colaborar”, aponta o chefe do Deral, Salatiel Turra. Esse volume representaria um aumento de 163% ante a produção do ciclo 20/21.
Soja - As altas temperaturas e a falta de umidade prejudicam as lavouras em grande parte do Estado e foram determinantes para o impacto negativo nas estimativas do Deral. Inicialmente, esperava-se um volume superior a 21 milhões de toneladas.
Reavaliação - Com a reavaliação dos técnicos, a expectativa passou para 18,4 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 12%. Na comparação com o volume colhido no ciclo 20/21, a queda é de 7%. A área de plantio está estimada em 5,6 milhões de hectares, semelhante à da safra anterior.
Oeste - A região Oeste do Paraná, onde os agricultores costumam plantar mais cedo do que no restante do Estado, é a mais afetada pelas perdas até o momento, com queda de 32% nas estimativas de produção. Outra redução significativa, de 26%, foi registrada no Noroeste. “Além do clima adverso, essa região está condicionada a características do solo que causam menor conservação da umidade”, explica o economista do Deral Marcelo Garrido.
Outras regiões - Também têm quedas nas expectativas de produção a região Sudoeste (-22%) e o Centro-Oeste (-20%). Já no Norte do Estado, em regiões como Londrina e Maringá, ainda não é possível avaliar sistematicamente as perdas já que, se ocorrerem chuvas nos próximos dias, as condições das lavouras podem melhorar.
Condições - Das lavouras a campo, 57% estão em boas condições, 30% em condições médias e 13% em condições consideradas ruins. Em relação às fases, 28% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, 43% em floração, 28% em frutificação e 1% em maturação.
Comercialização - Até novembro, 8% da produção - o equivalente a cerca de 1,72 milhão de toneladas - estava comercializada pelos agricultores. O índice está abaixo do atingido no mesmo período do ano passado - 42% do total estimado para a época, equivalente a 8,71 milhões de toneladas. Na última semana, os produtores receberam, em média, R$ 157,09 pela saca de 60 kg.
Milho primeira safra - Assim como a soja, as lavouras de milho da primeira safra 21/22 também foram afetadas pelas altas temperaturas e falta de chuvas no Paraná. O relatório de dezembro aponta para a produção de 3,7 milhões de toneladas, 551 mil toneladas a menos do que se esperava inicialmente, já que, em condições normais, o volume poderia chegar a 4,2 milhões de toneladas.
Perdas - As perdas se concentram em regiões com pouca representatividade na produção, como Sudoeste e Oeste. “Como se trata de uma safra pequena, a quebra não tende a ser representativa, até porque a estimativa nacional de produção de milho nesta safra é bastante positiva. Apesar de possíveis perdas, podemos ter recomposição”, diz o analista de milho do Deral, Edmar Gervásio.
Situação - Segundo ele, neste período 10% das lavouras apresentam condições ruins, enquanto que 27% têm condições médias e 63% estão em boas condições. Em relação às fases, 41% estão em floração, 40% em frutificação, 16% em desenvolvimento vegetativo e 3% em maturação.
Preço - Os produtores de milho receberam, na última semana, em média, R$ 79,94 pela saca de 60 kg, valor considerado satisfatório para cobrir os custos de produção.
Milho segunda safra - A primeira estimativa do Deral aponta para um avanço de 2% (2,6 mil hectares) na área plantada do milho da segunda safra, em relação ao ciclo 20/21, chegando a 2,56 milhões de hectares. Com a produção total podendo superar 15 milhões de toneladas, as perdas de 60% registradas na safra anterior devem ser recompostas.
Feijão primeira safra - O plantio da primeira safra de feijão está encerrado no Paraná, e 11% da área estimada em 139,5 mil hectares foram colhidos até o momento. O volume de produção deve chegar a 247,4 mil toneladas, redução de 10% com relação à estimativa inicial, que era de 275,8 mil toneladas, e de 4% com relação ao volume da safra 20/21.
Clima adverso - O clima adverso das últimas semanas reduziu o percentual de lavouras em boas condições. Atualmente, 59% da área plantada apresentam boas condições, 35% têm condições médias e 6% condições ruins.
Venda - Aproximadamente 2% do feijão desta safra já foram comercializados. Na semana de 13 a 17 de dezembro, os produtores receberam, em média, R$ 238,88 pela saca de 60 kg de feijão tipo cores - 3,5% a mais do que na semana anterior -, e R$ 229,27 pelo feijão tipo preto - aumento de 0,4% em relação à semana anterior.
Demanda menor - De acordo com o agrônomo do Deral, Carlos Alberto Salvador, as festas de final de ano e o período de férias tendem a reduzir a demanda pelo produto, influenciando uma baixa nos preços.
Feijão segunda safra - A primeira estimativa da segunda safra indica uma redução de 2% na área plantada na comparação com a safra anterior, passando de 272,3 mil hectares para 267,35 mil hectares no ciclo 21/22. Por outro lado, a produção pode ter um crescimento de 83% e somar 523 mil toneladas, ante 286 mil toneladas colhidas na safra passada.
Mandioca - O relatório do Deral aponta, ainda, que devem ser produzidas 2,97 milhões de toneladas de mandioca na safra 21/22, em uma área de 130,8 mil hectares. Se confirmadas, as estimativas indicam redução de 2% na área e de 3% no volume comparativamente ao ciclo 20/21. (Agência de Notícia do Paraná)
FOTO: Jaelson Lucas / Arquivo AEN
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INFRAESTRUTURA: Volume de cargas movimentadas por cabotagem aumenta 38,7% no Paraná
O volume de carga movimentada por cabotagem aumentou em 2021 nos portos do Paraná na comparação com o ano anterior. Essa modalidade de transporte é a navegação interior, ou seja, a realizada dentro de um mesmo país. Neste ano, de janeiro a novembro, foram movimentadas 2.498.473 toneladas de cargas – 38,7% a mais que as 1.801.366 toneladas do mesmo período de 2020.
Participação - O volume representa 4,71% do total movimentado nos portos paranaenses nos onze meses do ano (53.029.756 toneladas). Apesar de participação ainda pequena, a autoridade portuária do Estado oferece incentivos para que essa modalidade de transporte de cargas cresça ainda mais.
Importância - “O transporte marítimo, entre portos de um mesmo país é importante para a economia e a logística nacional, principalmente porque contribui para o equilíbrio das matrizes modais de transporte de cargas”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
Alternativa logística - Segundo o executivo, a cabotagem é alternativa logística para redução dos custos de transporte e para desafogar o modal rodoviário. “Aqui nos portos de Paranaguá e Antonina, como incentivo à cabotagem, as taxas cobradas são até 50% menores em relação a outras tabelas”, completa.
Descontos - Os descontos são nas tarifas de Infraestrutura de Acesso Aquaviário; Infraestrutura de Acostagem; e Infraestrutura Terrestre, dependendo da mercadoria transportada e do tipo de embarcação, entre outras variáveis.
Produtos - Neste ano, entre janeiro e novembro, foram 180 atracações na modalidade no Paraná. Cerca de 77% do volume movimentado foi descarregado e outros 23%, carregados.
Mercadorias - As mercadorias mais transportadas entre as estruturas litorâneas foram granéis líquidos e sólidos, além das cargas em contêineres.
Volume - Em volume, o produto mais movimentado por cabotagem foi o óleo diesel: 1.010.291 toneladas. Além deste granel líquido, também foram desembarcados e embarcadas pelos terminais paranaenses óleo combustível (516.289 toneladas); gasolinas (474.768 toneladas); cargas em contêineres (94.941 toneladas); sal marinho (95.260 toneladas); soda cáustica (69.382 toneladas); propano (58.603 toneladas); trigo (33.989 toneladas); GLP (28.922 toneladas); e álcool etílico (16.029 toneladas). (Agência de Notícia do Paraná)
FOTO: Rodrigo Félix Leal / Seil
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IBGE: IPCA-15 tem alta de 0,78% em dezembro e fecha ano em 10,42%
O índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi de 0,78% em dezembro, 0,39 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa de novembro (1,17%). Com isso, o IPCA-15 fechou 2021 em 10,42%, maior acumulado no ano (em dezembro) desde 2015 (10,71%). Em dezembro de 2020, o IPCA-15 foi de 1,06%. O IPCA-E, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, ficou em 3,18% para o período de outubro a dezembro.
Mudança - O processo de mudança do Datacenter do IBGE, iniciado na sexta-feira (17/12) e ainda em andamento, impediu a disseminação das seguintes informações do IPCA-15/IPCA-E: acumulado no ano/12 meses para as localidades, pesos dos subitens nos resultados regionais e texto com análise do resultado mensal por localidade. Essas informações serão divulgadas tão logo o Datacenter do IBGE retorne à normalidade.
Grupos - Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta em dezembro. Apenas Sadúde e cuidados pessoais (-0,73%) e Educação (0,00%) não registraram aumento no mês.
Maior impacto - O maior impacto (0,50 p.p.) e a maior variação (2,31%) vieram mais uma vez dos Transportes, que encerraram o ano com alta acumulada de 21,35%. Na sequência, vieram Habitação (0,90%) e Alimentação e bebidas (0,35%), que contribuíram com 0,15 p.p. e 0,07 p.p., respectivamente. Os demais grupos ficaram entre o 0,15% de Comunicação e o 1,19% de Artigos de residência.
Transportes - O resultado do grupo Transportes (2,31%) foi influenciado principalmente pela alta nos preços dos combustíveis (3,40%) e, em particular, da gasolina (3,28%), que contribuiu com o maior impacto individual (0,21 p.p.) no índice do mês. Além disso, os preços do etanol (4,54%) e do óleo diesel (2,22%) também subiram, embora as variações tenham sido menores que as do mês anterior (7,08% e 8,23%, respectivamente).
Automóveis novos - Os preços dos automóveis novos (2,11%) e usados (1,28%) seguiram em alta, contribuindo com um impacto conjunto de cerca de 0,09 p.p. no IPCA-15 de dezembro. Outro destaque foram as passagens aéreas (10,07%), que voltaram a subir após o recuo de -6,34% observado em novembro.
Habitação - No grupo Habitação (0,90%), a maior contribuição veio da energia elétrica (0,96%), cujo resultado ficou próximo ao do mês anterior (0,93%). Desde setembro, está em vigor a bandeira Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos. Além disso, foram aplicados reajustes tarifários em: Brasília (3,81%), com reajuste de 11,69%, em vigor desde 22 de outubro; Porto Alegre (3,15%), com reajuste de 14,70% em uma das concessionárias, a partir de 22 de novembro; Goiânia (2,63%), com reajuste de 16,37%, vigente desde 22 de outubro; e São Paulo (0,27%), com reajuste de 16,44% em uma das concessionárias, a partir de 23 de outubro.
Variação positiva - Ainda em Habitação, a variação positiva da taxa de água e esgoto (0,89%) é consequência dos reajustes de 9,86% no Rio de Janeiro (8,09%), em vigor desde 8 de novembro, e de 9,05% em Salvador (4,41%), vigente desde 29 de novembro.
Gás - O gás encanado (2,58%) também subiu, decorrente dos reajustes de 6,90% no Rio de Janeiro (4,06%), aplicado a partir de 1º de novembro, e de 17,64% em São Paulo (2,28%), a partir de 10 de dezembro. Por fim, cabe ressaltar o resultado do gás de botijão (0,51%), cujos preços subiram pelo 19º mês consecutivo, acumulando, em 2021, alta de 38,07%.
Alimentação e bebidas - A alta de 0,35% em Alimentação e bebidas se deve principalmente à alimentação no domicílio (0,46%). A maior contribuição individual veio do café moído (9,10%), que acelerou em relação a novembro (4,91%). Além disso, os preços das frutas (4,10%) e das carnes (0,90%) subiram em dezembro, após os recuos do mês anterior (de -1,92% e -1,15%, respectivamente). Ressalta-se, ainda, a alta da cebola (19,40%), que já havia subido 7,00% em novembro.
Quedas - No lado das quedas, os destaques foram o tomate (-11,23%), o leite longa vida (-3,75%) e o arroz (-2,46%).
Fora de casa - A alimentação fora de casa, por sua vez, variou 0,08%. Por um lado, houve alta de 1,62% no subitem refeição. Por outro, recuo de 3,47% nos preços do subitem lanche, que contribuiu com o segundo maior impacto negativo (-0,06 p.p.) no IPCA-15 de dezembro.
Saúde - O único grupo com queda em dezembro foi Saúde e cuidados pessoais (-0,73%). A variação negativa ocorreu por conta dos itens de higiene pessoal (-3,34%), em particular o perfume (-9,82%), os produtos para pele (-8,70%) e os artigos de maquiagem (-4,71%).
Regiões - No que concerne aos índices regionais, todas as áreas pesquisadas apresentaram alta em dezembro. A maior variação foi registrada na região metropolitana de Salvador (1,13%), enquanto o menor resultado ocorreu na região metropolitana de Belém (0,32%).
Cálculos - Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 13 de novembro a 13 de dezembro de 2021 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 14 de outubro a 12 de novembro de 2021 (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e do município de Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica.
Impactos da mudança do Datacenter sobre a divulgação do IPCA-15/IPCA-E - O processo de mudança do Datacenter do IBGE iniciado na sexta-feira (17/12), e ainda em andamento, impediu a disseminação das seguintes informações do IPCA-15/IPCA-E:
- Acumulado no ano/12 meses para as localidades;
- Pesos dos subitens nos resultados regionais;
- Texto com análise do resultado mensal por localidade.
Migração - A migração para o novo Datacenter foi necessária para garantir benefícios técnicos, funcionais, operacionais e estratégicos ao IBGE. Assim que a mudança for concluída, o Instituto informará a normalização das rotinas e divulgará prontamente os indicadores pendentes. (IBGE)
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ECONOMIA: Dívida Pública sobe 2,34% em novembro e se aproxima de R$ 5,5 tri
O baixo volume de vencimentos em novembro fez a Dívida Pública Federal (DPF) subir após dois meses seguidos de queda. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (22/12) pelo Tesouro Nacional, a DPF passou de R$ 5,373 trilhões em outubro para R$ 5,499 trilhões em novembro, alta de 2,34%.
Alta - O Tesouro prevê que a DPF continuará a subir. De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), revisado no fim de maio, o estoque da DPF deve encerrar 2021 entre R$ 5,5 trilhões e R$ 5,8 trilhões.
Mobiliária - A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 2,48%, passando de R$ 5,106 trilhões em outubro para R$ 5,233 trilhões em novembro. No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 85 bilhões em títulos a mais do que resgatou, principalmente em papéis vinculados à taxa Selic (juros básicos da economia).
Juros - Além da emissão líquida, houve a apropriação de R$ 41,83 bilhões em juros. Por meio da apropriação de juros, o governo reconhece, mês a mês, a correção dos juros que incide sobre os títulos e incorpora o valor ao estoque da dívida pública.
Títulos emitidos - No mês passado, o Tesouro emitiu R$ 102,77 bilhões em títulos da DPMFi, o segundo menor nível do ano. No entanto, o baixo volume de vencimentos no mês passado fez a emissão líquida continuar com saldo positivo. Em novembro, venceram R$ 17,77 bilhões, quase a totalidade em títulos corrigidos pela inflação.
DPFe - A alta só não foi maior porque a Dívida Pública Federal externa (DPFe) caiu 0,41%, passando de R$ 267,41 bilhões em outubro para R$ 266,3 bilhões em novembro. O principal fator foi a pequena queda de cerca de 0,4% do dólar no mês passado.
Colchão - Depois de cair nos últimos dois meses, o colchão da dívida pública (reserva financeira usada em momentos de turbulência ou de forte concentração de vencimentos) voltou a subir em novembro. Essa reserva passou de R$ 1,011 trilhão em outubro para R$ 1,097 trilhão no mês passado.
Um ano - Atualmente, o colchão cobre quase um ano de vencimentos da dívida pública. Nos próximos 12 meses, está previsto o vencimento de R$ 1,155 trilhão em títulos federais.
Pandemia - Nos primeiros meses da pandemia da covid-19, o governo queimou parte desse colchão para compensar a instabilidade no mercado financeiro. Em novembro do ano passado, o Banco Central teve de repassar ao Tesouro R$ 325 bilhões para ajudar a recompor essa reserva. O restante está sendo feito com as novas emissões.
Reforço - Em abril, a Emenda à Constituição do Novo Marco Fiscal, originária da PEC Emergencial, reforçou o colchão com mais R$ 140 bilhões da desvinculação do superávit de fundos públicos.
Composição - O baixo volume de vencimentos e a alta emissão de títulos vinculados à taxa Selic mudaram a composição da DPF. A proporção desse tipo de papel subiu de 36,15% para 36,69%. O PAF prevê que o indicador feche 2021 entre 33% e 37%. Esse tipo de papel voltou a atrair o interesse dos compradores por causa das recentes altas da Selic.
Títulos prefixados - A fatia de títulos prefixados (com rendimento definido no momento da emissão) caiu de 29,04% para 28,89%. O PAF prevê que a parcela da Dívida Pública Federal corrigida por esse indicador terminará o ano entre 31% e 35%. O Tesouro tem lançado menos papéis prefixados, por causa da turbulência no mercado financeiro nos últimos meses. Esses títulos têm demanda maior em momento de estabilidade econômica.
Estável - A fatia de títulos corrigidos pela inflação na DPF ficou praticamente estável, passando de 29,57% para 29,32%. Composto por antigos títulos da dívida interna corrigidos em dólar e pela dívida externa, o peso do câmbio na dívida pública passou de 5,24% para 5,1%. Os dois tipos de indexadores estão dentro dos limites estabelecidos pelo PAF para o fim de 2021, entre 26% e 30% para os papéis vinculados à inflação e entre 3% e 7% para o câmbio.
Detentores - As instituições financeiras seguem como principais detentoras da Dívida Pública Federal interna, com 29% de participação no estoque. Os fundos de investimento, com 23,8%, e os fundos de pensão, com 22,3%, aparecem em seguida na lista de detentores da dívida.
Estrangeiros - Apesar das turbulências no mercado financeiro em novembro, a participação dos não residentes (estrangeiros) ficou estável, continuando em 10,5% em novembro. O percentual está no maior nível desde fevereiro de 2020, antes do início da pandemia da covid-19. Os demais grupos somam 14,3% de participação, segundo os dados apurados no mês.
Empréstimo - Por meio da dívida pública, o governo pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o dólar ou ser prefixada (definida com antecedência). (Agência Brasil)
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FGV: Estudo aponta Natal mais desigual, apesar de melhor para o comércio
As compras de Natal este ano devem ser melhores que em 2020 (de 40,7 para 60,1 pontos), porém ainda com desempenho pior que nos anos anteriores, segundo indica estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE). A pesquisa analisa a intenção de compra dos consumidores, quanto pretendem gastar com os presentes da ocasião e como devem comprar. O dado que chamou a atenção em 2021 foi a desigualdade entre as famílias de menor e maior pode aquisitivo -- a diferença de intenção de compras das que ganham até R$ 4.800,00 e as que ganham acima desse valor atingiu 44,4 pontos, o maior resultado da série histórica.

Indicador de Intenção de compras de Natal, geral e por faixas de renda
Fonte: FGV/IBRE
Melhor – “O indicador que mede a intenção de gastos com compras de Natal mostra que será um período melhor para o comércio do que no ano passado, ainda que as famílias continuem cautelosas em relação ao consumo. Entretanto, isso ainda não é um resultado favorável comparando com anos anteriores. As famílias de mais baixa renda, maior parcela da população, são as mais afetadas. Para elas, o Natal será mais magro. Muitos não irão comprar presentes, e mesmo para aqueles que irão comprar, dizem que gastarão menos”, analisa Viviane Seda, coordenadora das Sondagens do FGV IBRE.
Aumento dos gastos- De acordo com os dados, o indicador foi puxado pelo crescimento da proporção de consumidores que pretendem aumentar o gasto com presentes: saltou de 5,5% em 2020 para 15,4%, este ano. O preço médio dos presentes passou de R$ 104,00 para R$ 106,00, mantendo-se relativamente estável. A maior variação foi entre os consumidores com renda de R$ 2.100 a R$ 4.800, cujo preço médio subiu de R$ 70 (2020) para R$ 85. Já para os consumidores de renda mais baixa, têm o menor valor médio de presentes, cedendo para R$ 59 em 2021. No geral, a prioridade é comprar em loja física.

Preço médio dos presentes
Atividade econômica - Viviane esclarece que não é a volta aos hábitos anteriores e sim reflexo da reabertura da atividade econômica. “As vendas online continuam mantendo o padrão adquirido na pandemia. O que ocorre é que com o relaxamento das medidas restritivas, consumidores voltaram a ir às lojas”. (Assessoria de Imprensa da FGV)

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CÂMBIO: Dólar tem maior queda em duas semanas e fecha a R$ 5,66
Notícias de que a variante Ômicron do novo coronavírus talvez seja menos letal que o inicialmente previsto trouxeram trégua ao mercado financeiro. O dólar teve a maior queda em duas semanas e voltou a ficar abaixo de R$ 5,70. A bolsa de valores, no entanto, não seguiu o mercado internacional e caiu, num dia de poucas negociações.
Cotação - O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (22/12) vendido a R$ 5,668, com recuo de R$ 0,071 (-1,24%). A cotação abriu em alta, a R$ 5,74, mas caiu após a abertura do mercado nos Estados Unidos. Em pontos percentuais, essa foi a maior queda desde o dia 8, quando a moeda norte-americana tinha caído 1,49%.
Alta acumulada - Apesar da queda desta quarta, o dólar acumula alta de 0,57% em dezembro. Em 2021, a divisa subiu 9,23%.
Ações - A trégua no câmbio não se repetiu no mercado de ações. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 105.133 pontos, com recuo de 0,35%. O indicador chegou a abrir em leve alta, mas perdeu força durante a sessão e terminou em baixa, mesmo com o avanço das bolsas no mercado norte-americano.
Alívio - Em todo o mundo, os mercados financeiros tiveram um dia de alívio, após a divulgação de estudos que mostram que a variante ômicron tem baixo índice de hospitalização e que o número de casos na África do Sul, caiu em relação há um mês, quando a variante foi descoberta. O país é apontado como origem da cepa do novo coronavírus.
Orçamento - No Brasil, os investidores repercutiram a aprovação do Orçamento Geral da União de 2022. Apesar de o texto abrir margem para cerca de R$ 113,1 bilhões em gastos no próximo ano, os analistas acreditam que a emenda constitucional que parcelou o pagamento de precatórios e mudou o cálculo do teto de gastos teve impacto menor sobre os gastos públicos que um eventual decreto de calamidade pública. (Agência Brasil, com informações da Reuters)
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SAÚDE I: Brasil registra 3.451 casos e 143 mortes em 24 horas
O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 22.222.928, segundo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (22/12). Em 24 horas, autoridades de saúde registraram 3.451 diagnósticos positivos da doença. Ainda há 88.018 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado.
Mortes - O total de mortes causadas pela covid-19 chegou a 618.091. Entre terça e quarta-feira (21 e 22/12), secretarias estaduais e municipais de Saúde confirmaram mais 143 óbitos. Ainda há 2.726 mortes em investigação. Essa situação ocorre pelo fato de haver casos em que o paciente morreu, mas a investigação da causa demanda exames e procedimentos posteriores. Até esta quarta, 21.516.819 pessoas haviam se recuperado da doença.
Dados - No balanço divulgado pelo ministério, 12 unidades da Federação apresentam dados de casos, de mortes ou ambos referentes a terça-feira (21/12).
Estados - Segundo o balanço, o estado com mais mortes por covid-19, até o momento, permanece sendo São Paulo, com 155.048 registros. Em seguida, vêm Rio de Janeiro (69.347 – com dados relativos a ontem), Minas Gerais (56.592), Paraná (40.872) e Rio Grande do Sul (36.390).
Menos - Os estados com menos óbitos pela doença são Acre (1.850), Amapá (2.010), Roraima (2.070), Tocantins (3.927) e Sergipe (6.056). Desses cinco estados, apenas Roraima não apresenta dados de ontem relativos às mortes.
Vacinação - Os dados sobre vacinação continuam indisponíveis desde o início do mês, quando o ministério informou que sua base de dados havia sido alvo de um ataque.
Ômicron - O balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quarta indica ainda que foram registrados 32 casos no Brasil da nova variante do coronavírus, a Ômicron.As infecções foram registradas em São Paulo (20), em Goiás (4), em Minas Gerais (3), no Distrito Federal (2), no Rio Grande do Sul (1), no Rio de Janeiro (1) e em Santa Catarina (1).
Investigação - Há ainda, segundo a pasta, 23 casos em investigação, sendo dois em Goiás e 21 no Rio Grande do Sul. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Boletim confirma 474 novos casos e 20 óbitos pela Covid-19
A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quarta-feira (22/12) mais 474 casos confirmados e vinte mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus.
Soma - Os dados acumulados do monitoramento da Covid-19 mostram que o Paraná soma 1.587.871 casos confirmados e 40.648 mortos pela doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de dezembro (235), novembro (2), outubro (28), setembro (9), agosto (5), julho (1), junho (9), maio (32), abril (116), março (30), fevereiro (1) e janeiro (1) de 2021 e dezembro (1), novembro (1), outubro (1), setembro (1), agosto (1), julho (1), junho (1), maio (1) e abril (1) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de dezembro (4), novembro (1), maio (14) e abril (1) de 2021.
Internados - 68 pacientes com diagnóstico confirmado de Covid-19 estão internados em leitos SUS (33 em UTIs e 35 em leitos clínicos/enfermarias) e nenhum em leitos da rede particular.
Exames - Há outros 372 pacientes internados, 181 em leitos de UTI e 191 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
Óbitos - A Sesa informa a morte de mais vinte pacientes. São nove mulheres e onze homens, com idades que variam de 19 a 90 anos. Os óbitos ocorreram entre 22 de abril e 22 de dezembro de 2021.
Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em Prudentópolis (12), Guarapuava (3), Londrina, Jataizinho, Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu e Cornélio Procópio.
Fora do Paraná - O monitoramento da Sesa registra 6.309 casos de residentes de fora do Estado, 224 pessoas foram a óbito. (Agência de Notícias do Paraná)
Confira o informe completo clicando AQUI.
Confira o relatório de ajustes e exclusões AQUI.
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SAÚDE III: Ministério da Saúde recebe 3,5 milhões de imunizantes da Janssen
O Ministério da Saúde recebeu nesta quarta-feira (22/12) 3,5 milhões de doses da vacina contra a covid-19 da Janssen. A entrega é a segunda prevista pela farmacêutica para esta semana. Desde o começo da campanha de imunização, mais de 381 milhões de doses foram enviadas aos estados. Desse total, cerca de 6 milhões são da farmacêutica.
Controle de qualidade - Segundo informações do ministério, as doses recebidas já estão em processo de controle de qualidade para chegar com segurança à população. Depois da checagem, a distribuição de vacinas é feita em tempo recorde, seguindo todas as etapas de verificação.
Cobertura vacinal - O país chegou a 80% das pessoas maiores de 40 anos com as duas doses de vacina contra a covid-19. O percentual representa 83,3 milhões de pessoas nessa faixa etária. A parcela da população-alvo a partir de 60 anos é a que apresenta a melhor cobertura vacinal: 97,2% entre 60 e 64 anos estão com as duas doses. (Agência Brasil)
FOTO: Breno Esaki / Agência Saude-DF
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