SHOW RURAL COOPAVEL I: Comissão da Agricultura do Senado realiza audiência na Casa Paraná Cooperativo
O Brasil é o país que mais preserva suas matas e recursos naturais e produz alimentos com responsabilidade e sustentabilidade. Essa foi a tônica de audiência da Comissão da Agricultura e Reforma Agrária do Senado, na manhã desta quinta-feira (10/02), no Show Rural Coopavel, que acontece nesta semana em Cascavel, no Oeste do Paraná. A reunião foi transmitida ao vivo a partir da Casa Paraná Cooperativo pela TV Senado. O presidente da Comissão, o senador por Rondônia, Acyr Gurgacz, disse que o Brasil é o país mais verde do mundo justamente pela consciência e responsabilidade de seus produtores rurais. “Preservamos por respeito à lei, ao meio ambiente e à vida. Essa atitude mostra para o mundo também o quanto o Brasil está integrado à sua legislação, que é a mais rigorosa do planeta”, afirmou o senador. “Quanto preservam esses países que apontam o dedo e acusam o Brasil?”, questionou ele, ressaltando que o Brasil vai avançar ainda mais nesse tema. Diversas lideranças políticas e do cooperativismo participaram do evento, entre elas o senador Álvaro Dias, o secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara, o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, Cooperativismo - O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, lembrou da participação do cooperativismo agropecuário, que tem uma importante contribuição social nas comunidades e regiões onde está presente. “Poderíamos deitar em berço esplêndido e simplesmente ser repassadores de grãos. Porém, agregamos valor e geramos muitos empregos. Somente a Coopavel industrializa 90% dos grãos que recebe, transformados em carne que são exportadas para dezenas de países”, afirmou. Mais Pesquisa - O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, ressaltou a importância da tramitação do PL 6417, no Senado Federal, que dispõe sobre a atualização do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Agropecuária. “É muito positivo que estejam ocorrendo discussões sobre o projeto, visando a atualização da legislação sobre pesquisa no país. Entendo que o Brasil, se pretende crescer e se desenvolver, precisa, obrigatoriamente, investir em educação e pesquisa. Precisamos ter uma política estratégica de apoio à participação das cooperativas e empresas do setor produtivo, para que os investimentos sejam ampliados. São ações fundamentais para dar sustentação ao desenvolvimento da agropecuária brasileira”, disse. O atual relator do PL 6417 é o senador Acyr Gurgacz. Show Rural - Um dos três maiores eventos do mundo em transferência de tecnologias para o campo, o Show Rural contribui para aumentar a produtividade de grãos com inovação e sustentabilidade. O evento, com 400 expositores, começou segunda e segue até a tarde desta sexta-feira, em Cascavel, no Oeste do Paraná. “Esse e outros eventos técnicos, como o Rondônia Rural Show, conduzem o Brasil à condição de maior celeiro de alimentos do mundo. Em 2030, vamos produzir 400 milhões de toneladas e temos, sem desrespeitar o meio ambiente, potencial para muito mais”, afirmou Dilvo Grolli no encontro com os senadores. (Com informação da Imprensa Coopavel)
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SHOW RURAL COOPAVEL II: Oeste ganha hub de inovação que vai potencializar as ações do agro
As inovações e as tecnologias incorporam mudanças profundas no cotidiano das pessoas, das empresas e do agronegócio. Atentos a esse movimento que traz novas oportunidades de parcerias e negócios, Coopavel, PTI e exoHub, empresa de inovação parceira do Parque Tecnológico Itaipu, estão juntos na estruturação do Espaço Impulso, um hub de inovação integrado às demandas da agricultura e pecuária. O espaço, que será inaugurado nesta quinta-feira (10/02), durante o 34º Show Rural Coopavel, será uma espécie de fazenda digital permanente, um ambiente de 720 mil metros quadrados para o desenvolvimento e testagem de soluções para o agro, define o diretor de Negócios e Inovação do PTI, Rodrigo Régis. Segundo ele, esse é um espaço que vai criar oportunidades para a Coopavel, uma das grandes cooperativas agroindustriais do País, vender tecnologia.
Além de pensar em soluções para problemas reais do campo, o Espaço Impulso tem por missão se integrar a um ecossistema pulsante interessado também em gerar oportunidades de trabalho e carreira aos jovens. “O agro foi decisivo para construir a região e o País que temos hoje. Porém, de agora em diante precisamos focar em tecnologias para tornar esse setor ainda mais competitivo”, afirmou Rodrigo Régis. É preciso diversificar o que produzimos e exportamos, conforme ele.
O presidente do PTI, general Eduardo Castanheira Garrido Alves, destacou a relevância de parcerias capazes de gerar novos negócios e materializar oportunidades. “Estamos muito felizes, ao lado da Coopavel e do exoHub, de constituir um projeto que, tenho certeza, fará muito bem ao contínuo processo de fortalecimento da cultura da inovação no Oeste do Paraná”. O Espaço Impulso vai funcionar em uma área que até recentemente abrigava o auditório principal do Show Rural Coopavel.
Futuro - A pesquisa e a tecnologia deram, nas últimas décadas, contribuição determinante à melhoria da qualidade e da produtividade principalmente das culturas de grãos, mas elas passam, agora, a ser aliadas para trazer de volta ao campo os filhos de agricultores que buscam nas cidades a chance de trilhar suas carreiras profissionais, segundo Dilvo Grolli. “O Espaço Impulso se transforma em um símbolo desse novo momento, que é de mudanças e da abertura de inúmeras possibilidades”, segundo o presidente da Coopavel.
O gerente de TI da Coopavel, Rogério Aver, falou dos passos que conduziram à criação do Espaço Impulso, que está conectado ao Show Rural Digital, e das soluções que ele criará em favor da cadeia da agropecuária. Michel Costa, do exoHub, fez uma apresentação técnica do hub de inovação e disse que ele se incorpora a um ecossistema vivo de criatividade e de inovação focado em resultados. “Essa parceria, e tudo o que ela passa a proporcionar, trará impactos positivos ao campo, com reflexos ao seu entorno”.
O Espaço Impulso está alicerçado em três pilares: networking, conhecimento e investimento. Michel também falou sobre o processo de seleção de startups que se aliarão ao projeto, de potenciais e benefícios estratégicos e financeiros. A apresentação da noite de terça-feira (08/02), na Associação Atlética Coopavel, foi feita a empresários parceiros e a potenciais parceiros do hub de inovação. O ambiente vai abrigar, além de startups, empresas inovadoras e instituições de ensino e pesquisa.
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SHOW RURAL COOPAVEL III: Equipes disputam hackathon para a solução de problemas reais do campo
Quinze equipes participam nesta quinta e sexta-feira (10 e 11/02) de uma das principais atividades do Show Rural Digital. O hackathon conta com a participação de 15 equipes que disputarão prêmios em dinheiro nos valores de R$ 20 mil ao vencedor, R$ 10 mil ao segundo colocado e R$ 5 mil ao terceiro. Para chegar ao título da maratona de tecnologia, a equipe precisará apresentar as melhores soluções a problemas reais enfrentados pela agricultura e pecuária. “Os desafios foram cuidadosamente preparados. Tudo para exigir o máximo da capacidade de pensar e técnica de resolução de problemas dos participantes”, informa o coordenador geral do SRD, José Rodrigues da Costa Neto.
Inúmeros cuidados foram adotados para garantir o melhor resultado e lisura em todas as etapas da disputa. Os concorrentes permanecerão no local da prova do início ao fim da maratona. Mentores especializados acompanham os inscritos, profissionais formados em diferentes carreiras acadêmicas. “Também abrimos a oportunidade para que filhos de cooperados da Coopavel estejam presentes e se envolvam no exercício”, segundo Neto.
Parceiros - Os parceiros do hackathon são: Coopavel, Sebrae, Celepar, AcicLabs, Fiep/Senai, Sindicato Rural de Cascavel, Iguassu Valley, Fundetec, UNI, Parque Tecnológico Itaipu, Embrapa, Ministério da Agricultura e Pecuária, Biopark, Celepar e SalesForce. O Show Rural Digital é uma das atrações do Show Rural Coopavel, que foi aberto às visitas técnicas na manhã de segunda-feira e terminará no fim da tarde desta sexta, 11. São 400 expositores que mostram o melhor em novidades para o agropecuarista produzir mais, com menos custos e qualidade superior. (Imprensa Coopavel)
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COAMO: Cooperativa tem receita global de R$ 24,666 bilhões e distribui sobras de R$ 689 milhões aos cooperados
A Coamo Agroindustrial Cooperativa registrou em 2021 receita global de R$ 24,666 bilhões. O valor representa um crescimento de 23,3% em relação ao ano anterior. A sobra líquida atingiu o montante de R$ 1,835 bilhão, um incremento de 65,4% em relação ao Exercício de 2020. Deste valor, após a dedução estatutária estão sendo distribuídos R$ 689 milhões aos mais de 30 mil cooperados, fruto da sua movimentação no abastecimento de insumos e entrega da produção nas unidades da cooperativa nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Os números do exercício 2021 foram aprovados pelo quadro social nesta quinta-feira, 10, em Assembleia Geral Ordinária realizada no formato digital.
Sobras - Além das Sobras que estão sendo distribuídas no valor de R$ 689 milhões, os cooperados também receberam durante o ano mais de R$ 100 milhões como resultado da sua participação nos pontos no Programa Fideliza (R$ 51,226 milhões), no Prêmio de Produção Sementes (R$ 35,335 milhões) e da devolução do Capital Social (R$ 13,698 milhões) aos cooperados com mais de 65 anos. No resultado do exercício, os cooperados estão recebendo a título de sobras R$ 3,50 para cada saca de soja entregue na Coamo, R$ 1,60 para o milho, R$ 1,60 para o trigo, R$ 0,70 para aveia, R$ 1,60 café coco, R$ 4,00 café beneficiado e 4% na aquisição de insumos.
Problemas climáticos - De acordo com o presidente do Conselho de Administração da Coamo, José Aroldo Gallassini, em 2021, houve redução no recebimento da safra, motivada por fatores climáticos, e retração dos volumes de fixações. No entanto, os preços elevados dos produtos agrícolas e o grande volume de fornecimentos de bens de produção, proporcionaram um aumento significativo nas receitas da Coamo. “O desempenho dos associados e por extensão da Coamo, poderia ter sido maior, não fossem os problemas climáticos que provocaram perdas na soja, milho e trigo. Tivemos falta de chuva, geadas, granizo e até incêndios, que afetaram o plantio, a colheita e o desempenho das lavouras dos cooperados. A nossa atividade é uma indústria a céu aberto, e o que fazemos bem é semear nossa safra com tecnologia e capricho, esperando por altas produtividades.”
Crescimento - Segundo Gallassini, a Coamo continua focada em agregar valor às atividades do quadro social e na realização profissional dos funcionários, oferecendo os melhores produtos aos clientes e bons negócios aos parceiros. “Apesar das adversidades climáticas houve um ótimo crescimento econômico-financeiro, bem como, aumento da participação e integração dos cooperados na movimentação com a cooperativa. Sustentada na harmonia entre a diretoria, cooperados e funcionários, a Coamo está consolidada no cenário empresarial brasileiro, assegurando a todos os cooperados a sua perpetuação como uma empresa cooperativista sólida e sustentável.”
Plano Safra – No início de 2021 os preços dos fertilizantes e defensivos sinalizavam um aumento, puxado pelo crescimento da demanda. Diante dessa situação, a Coamo adquiriu os insumos sem ajuste e, em fevereiro, lançou o plano safra de verão mais cedo de toda a história da cooperativa, proporcionando aos cooperados uma relação de troca excepcional. A melhor dos últimos dez anos. Além de proporcionar aos cooperados que se anteciparam em suas aquisições um conforto a mais na condução de suas lavouras, comparado com o mercado em geral.
Investimentos - A modernização que a Coamo vem realizando ao longo dos anos, em função dos investimentos e das melhorias em suas unidades, tem sido responsável pela eficiente e competitiva estrutura da cooperativa. Em 2021, os investimentos totalizaram R$ 616,441 milhões, com destaque para: Terminal Portuário II em Paranaguá para agilizar o fluxo de exportação dos produtos; novo Entreposto em Bandeirantes (MS); início das obras do escritório administrativo do novo entreposto de Campo Mourão/PR, além dos novos entrepostos em Ponta Porã e Rio Brilhante, no Mato Grosso do Sul e da Indústria de Ração em Campo Mourão, no Paraná.
Recebimento – Em suas 111 unidades, estrategicamente localizadas nos Estados do Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, a cooperativa recebeu o montante de 7,786 milhões de toneladas, o que representa 3,1% da produção brasileira de grãos.
Industrialização - Nas indústrias de processamento de soja da Coamo em Campo Mourão e Paranaguá, no Paraná, e em Dourados, no Mato Grosso do Sul, foram processadas 2,613 milhões de toneladas de soja, com aumento de 5,0%, em relação ao ano anterior. Nas indústrias da Coamo também foram produzidas 3,646 mil toneladas de café torrado e moído, 204,443 mil toneladas de farinhas e farelo de trigo e a fiação de algodão produziu 3,323 mil toneladas de fios.
A linha alimentícia Coamo composta por margarinas, gorduras vegetais, farinhas de trigo, óleo de soja e cafés, registrou receita superior a R$ 3,38 milhões, e além da forte presença em vários Estados do Brasil, também foi exportada para países da América do Sul.
Exportações – Em 2021, a exportação dos produtos da Coamo foi enviada para 23 países em quatro continentes (Europa, América, Ásia e África) totalizando 3,697 milhões de toneladas de produtos e um faturamento de US$ 1,384 bilhão.
Índices financeiros - O Patrimônio Líquido da Coamo atingiu o montante de R$ 7,430 bilhões, com crescimento de 19,3% em relação ao ano anterior. Os principais índices foram: liquidez corrente 2,07; liquidez geral 1,54; margem de garantia 209,60% e o grau de endividamento 47,71%.
Tributos – No exercício 2021 foi gerado e recolhido o montante de R$ 534,940 milhões em impostos, taxas e contribuições sociais.
Novidades – Em 2021, foi lançada a nova marca da Coamo, representando a modernidade e a adequação aos novos tempos. Outra novidade do ano foi o Aplicativo Coamo, um canal de relacionamento para o cooperado interagir ainda mais com a cooperativa. Junto foi lançado o Programa Conectividade Coamo, mediante parcerias com provedores de internet, com planos e serviços de qualidade.
Segurança – Para o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, os cooperados da Coamo recebem grandes benefícios durante o ano e podem impulsionar o desenvolvimento das suas atividades agropecuárias. “O resultado desta sinergia entre cooperados, diretoria e funcionários está no retorno ao quadro social de quase R$ 800 milhões, se considerarmos os benefícios das Sobras e das participações no Programa Fideliza, na produção de sementes e na devolução do capital social. Juntos, vencemos muitos desafios em 2021 e celebramos esta conquista da melhor performance na história da Coamo.”
Conquistas - “Apesar das dificuldades, 2021 foi um ano de importantes conquistas, por isso a Coamo agradece a todos que contribuíram para o desempenho alcançado. Em especial, aos cooperados pela expressiva participação e apoio, aos funcionários pelo profissionalismo e competência, e aos clientes, fornecedores, instituições financeiras e entidades pela colaboração e parceria”, considera Gallassini.
Quadro social e funcional - A Coamo encerrou 2021 com 30.003 cooperados e com 8.549 funcionários efetivos, aumento de 454 em relação ao ano anterior. (Imprensa Coamo)
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SICOOB I: Convênios com o BRDE e o Governo do Paraná são firmados para oferecer crédito rural
O Show Rural Coopavel 2022 está a todo vapor. Além de muitos negócios sendo fechados na feira, durante o evento foram assinados e finalizados dois convênios que irão beneficiar os produtores rurais na hora de contratar crédito pelo Sicoob. Para finalizar as tratativas da parceria, representantes do BRDE estiveram no stand da cooperativa na quarta-feira (9/02). O objetivo do convênio é desenvolver ações conjuntas com o propósito de alocar recursos financeiros, mediante financiamentos de longo prazo, com repasses do Sistema BNDES e outras fontes operacionalizadas pelo BRDE. Esta é mais uma forma de oferecer recursos para os cooperados produtores rurais e pessoas físicas e jurídicas.
Também na quarta, o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Norberto Ortigara e a diretora Administrativa e Financeira, Mayara Puchalski, visitaram o stand e assinaram a parceria do Governo do Estado do Paraná com o Sicoob no Programa Paraná Mais Emprego. Utilizando o Banco do Agricultor Paranaense como instrumento, o convênio possibilita ao governo conceder subvenção econômica a produtores rurais, cooperativas e associações de produção, comercialização e reciclagem, e a agroindústrias familiares, além de projetos que utilizem fontes renováveis de geração de energia e programas destinados à irrigação, entre outros. Com isso, a concessão de subvenção econômica com recursos do Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), na forma de equalização de taxas de juros, estimula as atividades econômicas.
A parceria ajuda a estimular investimentos no território paranaense, na geração de empregos, na formação e a capacitação dos agentes tomadores de recursos, de técnicos e produtores rurais, no desenvolvimento tecnológico, na inovação e na diversificação produtiva, no apoio ao agronegócio, à agroindústria paranaense e à implantação de projetos que utilizem fontes alternativas para geração de energias renováveis. Além disso, colabora no incentivo à celebração de parcerias para o fortalecimento das cadeias de suprimento no Estado, nas sustentabilidades econômica e ambiental e na melhoria da competitividade dos empreendimentos urbanos e rurais sediados no Estado do Paraná. (Imprensa Sicoob Central Unicoob)
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SICOOB II: Unicoob Corretora oferece seguros para proteção da lavoura e bens do produtor rural com condições especiais
Com as dificuldades causadas pela estiagem, diversos produtores rurais precisaram acionar o seguro rural. Segundo um levantamento da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) foram mais de 42 mil acionamentos realizados na safra de verão. O Paraná foi o estado mais afetado com quase 31 mil acionamentos, mas graças ao seguro rural, os produtores puderam proteger suas lavouras e investir com tranquilidade e segurança, pois mesmo em caso de adversidades climáticas durante a safra que provoquem perdas na produção, poderão recuperar parte do capital investido e dar continuidade às suas atividades. Com o passar dos anos observa-se um aumento nesse tipo de sinistro e, por isso, buscando ser alicerce do cooperado, a Unicoob Corretora oferece seguro agrícola com condições especialmente formatadas para o Show Rural Coopavel 2022. Quem quiser conhecer mais sobre como funciona o seguro agrícola e como adquirir, pode visitar o stand do Sicoob no Show Rural. Durante a feira, a corretora está disponibilizando todo o seu portfólio de produtos e seguradoras, focando nas soluções para atendimento às necessidades dos cooperados.
Estão sendo ofertados seguros de automóveis, benfeitorias, residenciais, máquinas e equipamentos destinados ao produtor rural. Há ainda condições especiais para a aquisição de seguros para placas de energia fotovoltaica. E tem mais: aqueles que fecharem um seguro com a Unicoob Corretora durante a feira, ganham um brinde. Para mais informações sobre as condições, esclarecimento de dúvidas e adesões, os visitantes podem procurar a equipe da Unicoob Corretora no stand do Sicoob, localizado entre as ruas 3 e 4, no setor de bancos e cooperativas de crédito. (Imprensa Sicoob)
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SICREDI: Cooperativa está no Top 5 anual de projeções econômicas do Banco Central pelo quinto ano consecutivo
Pelo quinto ano consecutivo, o Sicredi é destaque no ranking anual de projeções econômicas divulgado pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira, dia 31 de janeiro. Entre mais de cem organizações, incluindo as maiores instituições financeiras e consultorias de economia do país, o Sicredi figurou em duas categorias relevantes, sendo representado pelo Banco Cooperativo Sicredi e pela Sicredi Asset, gestora de recursos da instituição financeira cooperativa. Com base nas projeções econômicas mais consistentes ao longo do ano e que leva em consideração um Sistema de Expectativas de Mercado, o Banco Cooperativo conquistou o segundo lugar na categoria IPCA para o indicador de Médio Prazo Anual (nota 8,3). Já na Taxa de Câmbio, a Sicredi Asset ocupou a quinta posição na categoria Curto Prazo Anual (nota 9,6).
Para Pedro Ramos, economista-chefe do Banco Cooperativo Sicredi, a presença entre as melhores projeções do “Top 5” do Banco Central mostra que a instituição oferece uma análise precisa e se consolida como referência nas projeções do mercado, acumulando também 15 aparições nos rankings mensais do BC. “Ficamos felizes com mais essa conquista. Esses destaques são fruto do trabalho do nosso time de especialistas, que busca sempre estar atendo a mudança no mercado, considerando que a acurácia nas previsões pode contribuir com a tomada de decisão necessária para organização da vida financeira dos nossos mais de 5,5 milhões de associados”.
O economista-chefe da Sicredi Asset, Luiz Furlani, também comemora a presença no ranking anual e as nove aparições nos rankings mensais: “A presença nos rankings do Banco Central reconhece o excelente e consistente trabalho realizado pelo time da Sicredi Asset, contribuindo para disponibilizarmos as melhores oportunidades nos fundos de investimento para os nossos associados.”
As classificações anuais do BC são feitas a partir dos rankings mensais de curto e médio prazos divulgados ao longo do último ano. Atribui-se, a cada mês, notas que variam de zero (para o maior desvio em relação ao resultado mensal efetivo) a dez (para o menor desvio em relação ao resultado mensal efetivo) para, então, ser calculada a média final das notas mensais. As medianas das variáveis projetadas pelas cinco instituições que mais acertam (as Top 5) são divulgadas no Focus - Relatório de Mercado elaborado pelo órgão. (Imprensa Sicredi Progresso PR/SP)
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EMBRAPA: Sistema Antecipe é estratégia inovadora para a produção de milho safrinha
A Embrapa demonstra no Show Rural Coopavel, que acontece de 7 a 11 de fevereiro, em Cascavel, o Sistema Antecipe, um método de cultivo intercalar mecanizado de milho segunda safra (também chamado de safrinha) nas entrelinhas da soja antes da colheita da leguminosa. O sistema de produção de grãos, desenvolvido pela Embrapa, busca incrementar ainda mais a produção da soja e do milho segunda safra (conhecido também como milho safrinha). A demonstração do Sistema pode ser vista na estação Antecipe, montada próxima ao Mirante do Show Rural. Este sistema, desenvolvido ao longo de 14 anos de pesquisa e validação, possibilita antecipar a semeadura do milho segunda safra em até 20 dias antes da colheita da soja. A tecnologia é composta por três pilares: um sistema inédito de produção de grãos, uma semeadora-adubadora desenvolvida para este cultivo e um aplicativo para auxiliar o produtor a planejar de forma correta a implantação do Antecipe no campo.
O pesquisador Décio Karam, líder do projeto, explica que “o Antecipe foi desenvolvido e aprimorado por pesquisas e validado em várias regiões do País que adotam a safrinha, como Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso”. De acordo com ele, os resultados têm sido promissores, permitindo aumentar a produtividade do milho semeado neste sistema, quando comparado ao cereal semeado fora do calendário agrícola definido pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc). Em áreas conduzidas no estado do Paraná ao longo dos anos de validação da tecnologia, os ganhos de produtividade variaram entre 0,5 a 4 sacos por hectare para cada dia de antecipação. “Esses resultados dependem da época de antecipação, da cultivar de soja utilizada e das condições climáticas dos anos agrícolas em que os trabalhos foram conduzidos”, explica o pesquisador Emerson Borghi, da Embrapa Milho e Sorgo.
Como funciona o Sistema Antecipe - Na prática, o Sistema Antecipe começa com a semeadura mecanizada da cultura do milho nas entrelinhas da soja, utilizando uma semeadora-adubadora desenvolvida para este fim. Para isso, desde 2020, a parceria da Embrapa Milho e Sorgo com a empresa Justino de Morais Irmãos S/A (Jumil) permitiu o desenvolvimento dessa máquina em escala comercial, já disponível aos produtores. Karam e Borghi ressaltam que “a semeadora-adubadora é de uso múltiplo, ou seja, pode semear a soja no verão e o milho na sequência, com o diferencial de que somente essa máquina faz a semeadura do Antecipe”.
O momento certo para a realização do Antecipe varia conforme a região. O início do monitoramento para realização da semeadura intercalar começa a partir do estádio R5 da soja (início do enchimento de grãos na vagem). Isso é importante porque, a depender da região, vai definir a época de antecipação da semeadura do milho nas entrelinhas da soja.
De acordo com os pesquisadores, os melhores resultados obtidos com o Antecipe no estado do Paraná ocorreram quando o milho foi semeado a partir do estádio R6 ou R7. “É preciso que produtores e técnicos conheçam muito bem a cultivar de soja e reconheçam corretamente os estádios de desenvolvimento, pois a semeadura muito cedo pode proporcionar falta de luminosidade ao milho, o que não é desejável”, ressaltam os pesquisadores.
Não há necessidade de mudanças no espaçamento da soja para a realização da semeadura do milho utilizando o Antecipe. Na hora da colheita, o milho é cortado junto com a soja, ficando apenas um pequeno caule de cada planta de milho. Só que, nesse momento, toda a lavoura de milho já está implantada, com raízes em pleno desenvolvimento e pronta para continuar crescendo.
Mesmo com o dano mecânico, o milho continua seu crescimento, mas para isso ele deverá estar, no máximo, até o estádio de desenvolvimento V5 (cinco folhas totalmente desenvolvidas). “Este conhecimento também é importante pois, até nesta fase, o ponto de crescimento do milho está abaixo da superfície do solo, e mesmo com o corte das folhas na colheita da soja, o milho continuará seu desenvolvimento”, ressalta Borghi.
Os pesquisadores alertam, porém, que a Embrapa não está recomendando a mudança do sistema de cultivo de milho segunda safra que hoje existe no Brasil. “O Antecipe é uma tecnologia para diminuir riscos, ou seja, aquele milho que sempre é semeado fora da época recomendada, por meio do Antecipe, é colocado em melhores condições de desenvolvimento, aumentando a produtividade quando comparado ao milho semeado tardiamente”, destacam.
Os resultados obtidos até o momento permitem inferir que o Sistema Antecipe demonstra enorme relevância para redução de riscos na safrinha de milho, que é responsável por mais de 70% da produção nacional deste cereal e tem potencial de continuidade de expansão em área cultivada, considerando apenas as áreas de soja não semeadas com o milho segunda safra.
Além disso, esse sistema de cultivo está alinhado às principais diretrizes estratégicas do governo brasileiro, proporcionando em curto prazo a expansão do Sistema Plantio Direto e contribuindo com a redução da emissão de gases de efeito estufa e com a Política Nacional de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC+).
Semeadora-adubadora - Em 2019, a Embrapa desenvolveu o protótipo da semeadora-adubadora, inclusive com pedido de patente. Em seguida a Jumil, empresa de implementos agrícolas, entrou no processo para, a partir do protótipo, fazer as melhorias e adaptações para tornar a máquina indústria.Na safra 2020/2021, o implemento passou por ajustes em ambientes reais de produção a fim de cumprir as exigências dos protocolos para sua fabricação em escala e comercialização.
O diretor-presidente da Jumil, Fabrício Rosa de Morais, explica que, na primeira fase do projeto, a semeadora-adubadora foi desenvolvida pela Embrapa e ajustada para atender os pequenos e os médios produtores, dando a eles a oportunidade de competir em resultados, diminuir riscos e ampliar a produtividade. Morais destaca ainda o sucesso e a velocidade do desenvolvimento desse protótipo, que, mesmo com a pandemia, conseguiu cumprir todos os cronogramas planejados.
A semeadora-adubadora terá destaque especial no estande da empresa no Show Rural Coopavel 2022. Além da exposição da máquina, os produtores poderão ter informações sobre a tecnologia e os resultados e receber orientações. Uma área no Show Rural Coopavel foi destinada para a Embrapa apresentar a tecnologia, com a demonstração no campo do milho semeado nas entrelinhas da soja e a semeadora-adubadora que hoje implanta as áreas sendo validadas no Estado do PR.
Histórico e parcerias - O caráter colaborativo e transdisciplinar marca o desenvolvimento do Antecipe. Por se tratar de uma inovação ampla e de grande impacto para a agricultura brasileira, os ativos tecnológicos envolvidos contam com contribuição de diversos especialistas, não só da Embrapa Milho e Sorgo, mas também de outras unidades de pesquisa, como da Embrapa Agricultura Digital (Campinas-SP), no desenvolvimento do aplicativo, e da Embrapa Soja (Londrina-PR), parceira desde o início, nos trabalhos para geração de conhecimento e nos testes de validação do sistema no estado do Paraná.
Para os anos seguintes, encontra-se em fase de elaboração um plano de trabalho conjunto entre a Embrapa e a Coopavel, para implantação do Antecipe visando a validação da tecnologia para a região Oeste do Paraná, trabalhando, inclusive, com outras culturas. De acordo com Karam “recebemos o desafio da equipe da Coopavel para buscar desenvolver um sistema de cultivo que possa permitir ao produtor três safras em sequeiro nessa região.” Mais informações sobre o Sistema Antecipe podem ser obtidas em www.embrapa.br/sistema-antecipe
(Imprensa Embrapa)
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APASEM: Associação lança livro que marca sua trajetória de 50 anos
O maior evento de agronegócio da América Latina – Show Rural Coopavel, foi escolhido pela Associação Paranaense dos Produtores de Sementes e Mudas – Apasem como o momento ideal para que a Associação pudesse marcar um dos principais eventos que celebra o seu Jubileu de Ouro: o lançamento do Livro ‘Apasem 50 Anos, Sempre a Melhor Semente’, escrito pelo jornalista Eloy Olindo Setti. “Celebramos cinco décadas de atuação. Neste contexto muitos desafios se apresentaram e foram enfrentados por diferentes mãos que estiveram a frente da Apasem. A Associação contribuiu muito com o crescimento do agronegócio em nosso Estado, por meio do desenvolvimento do setor de sementes, e o Show Rural consegue, em sua essência, traduzir essa grandiosidade. Logo, trazer para este evento o lançamento do livro que comemora os 50 anos da associação, diria que é um privilégio, pois é o local onde o agronegócio se encontra todo o início de ano”, relata o presidente da Apasem, Henrique Menarim.
A obra está dividida em duas partes. A primeira remonta a evolução do setor de sementes ao longo dos 50 anos de trajetória, fazendo um paralelo de como a atuação da Apasem foi de extrema importância para a evolução do setor de sementes no Brasil e no Paraná. Para isso, muitas entrevistas com profissionais ligados ao setor foram produzidas, bem como realizadas pesquisas internas para dar a base do livro.
Em um segundo momento, o trabalho se deu na busca por relatos da essência da Apasem, sua atuação, seus desafios e conquistas ao longo de 50 anos. “Foi um trabalho minucioso, para o qual tivemos que resgatar muitos documentos de arquivos e conversar com muita gente para poder embasar a obra. Para isso tive a ajuda imprescindível de Eugênio Bohatch que por 40 anos atuou na Apasem e é a memória viva da Instituição. A atual diretoria também não mediu esforços para que o trabalho pudesse ser desenvolvido, ainda mais em um ano pandêmico, onde as restrições eram gigantes”, diz o autor do Livro, Eloy Setti.
Setti afirma ainda que a obra deixa claro o porquê a Apasem tornou-se referência no setor de sementes para o Brasil. “O livro é uma obra histórica, onde sobressai o espírito associativista em defesa da classe e da produção da melhor semente. Considero este trabalho uma importante fonte de pesquisa, pois recupera para o presente a determinação dos integrantes da associação na busca de soluções ao setor. O livro mostra que a Apasem é uma instituição de vanguarda, exemplo de união a todo o setor sementeiro brasileiro”.
A obra tem mais de 250 páginas, registra todas as diretorias que estiveram a frente da Apasem e conta ainda com declarações de personagens chaves que acompanharam e ou acompanham o desenvolvimento do setor de semente no Paraná. “Tive o privilégio de assumir a Apasem em 2021, uma organização sólida e de prestígio. Os caminhos mais difíceis foram percorridos pelos dirigentes e associados que nos antecederam, dedicando tempo e recursos preciosos para a constituição e consolidação de uma organização exemplar da Associação. Me sinto orgulhoso em ver essa obra materializada e publicada”, frisa Menarim.
Lançamento -
Dia 10 de fevereiro
Entre 13h30 e 14h30
Salão Superior da Casa Paraná Cooperativo no Show Rural Coopavel 2022
Informações: (41) 3019-2084.
Informações para imprensa
Everson Mizga – 41 9 9622-5556
(Imprensa Apasem)
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LOGÍSTICA: Exportações de cargas em contêineres crescem 24% em janeiro no Porto de Paranaguá
O Porto de Paranaguá registrou aumento na exportação de cargas em contêineres em janeiro. A alta foi registrada tanto em volume quanto em unidades específicas equivalentes a 20 pés (TEUs). Em volume, foram carregadas 436.826 toneladas no último mês de janeiro – 24% a mais que as 352.135 toneladas exportadas pelo segmento em 2021, no mesmo período.
Em TEUs embarcados foram 50.490 toneladas nos 31 dias, neste ano, 7% a mais que os 47.169 TEUs registrados em janeiro do ano passado. “Em janeiro seguimos o crescimento histórico das cargas conteinerizadas alcançado em 2021, quando passamos do patamar de 1,1 milhão de TEUs movimentados”, comenta o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
No Porto de Paranaguá as operações e o terminal de contêineres são geridos pela empresa TCP. Somando exportações e importações, em janeiro de 2022 a movimentação somou 88.073 TEUs – 4% superior aos 84.508 TEUs registrados no mês do ano anterior. Em volume total, o incremento atingiu 11%, com 671.649 toneladas de cargas conteinerizadas, frente às 605.047 toneladas contabilizadas em janeiro do ano passado.
As principais cargas exportadas em contêineres pelo terminal paranaense em janeiro de 2022 foram frango, madeira, papel e celulose. Na importação, os produtos movimentados em maiores volumes foram os eletroeletrônicos, produtos químicos orgânicos, plástico e fertilizantes. (AEN PR)
Foto: Rodrigo Felix Leal/SEIL
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AGRICULTURA: Câmara aprova projeto que moderniza o registro de defensivos agrícolas no Brasil
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, na quarta-feira (9/02), com 301 votos favoráveis e 150 contrários, o PL 6299/2002, que moderniza e garante mais transparência ao processo de registro de pesticidas agrícolas no Brasil. A proposta, que faz parte da Agenda Institucional do Cooperativismo, assegura que as regras de registro sejam efetivadas com responsabilidade e dentro dos parâmetros de segurança para a saúde humana e para o meio ambiente, afastando a discricionariedade e morosidade para a aprovação de novas tecnologias de controle de pragas no campo.
Uma das inovações importantes do projeto é a redução do prazo de registro de novos produtos de oito para dois anos, sendo que os registros de produtos genéricos devem acontecer no prazo de um ano. Além disso, cabe destacar o tratamento diferenciado que se pretende dar às chamadas Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI), exploradas principalmente por produtores da agricultura familiar. Como única mudança realizada no texto do Plenário, o projeto garante a isenção de registro para bioinsumos, de acordo com regras estabelecidas no texto da matéria.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, avalia a aprovação da matéria como um importante passo para o processo de modernização da produção brasileira. “Na condição de entidade representativa de produtores rurais cooperados que dedicam suas vidas à produção de alimentos, majoritariamente pequenos e médios, reconhecemos que a proposta garante maior celeridade, transparência e clareza no processo de registro de novos produtos fitossanitários no Brasil, com maior rigor científico e desburocratização dos trâmites”, afirma Freitas. Ainda segundo ele, “a nova legislação será um catalisador para a maior disponibilidade de tecnologias no campo, capazes de melhorar o manejo das principais pragas agrícolas com responsabilidade ambiental e dentro dos parâmetros de segurança para os consumidores”.
O deputado Luiz Nishimori (PL-PR), relator do projeto no Plenário e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), defende que o excesso de burocracia tem deixado o Brasil para trás em relação às maiores potências agropecuárias do mundo. “Precisamos de moléculas mais eficientes para o combate às pragas. Mas, atrelados à burocracia, não conseguimos usar”, pontuou. Para ele, a nova lei trará avanços importantes para o Brasil como um todo, que poderá produzir de forma mais eficaz e levar comida mais segura e barata para a mesa da população brasileira.
Denominada Lei do Alimento mais Seguro, a proposta de modernização da Política Nacional de Defensivos Fitossanitários e de Produtos de Controle Ambiental também foi defendida pelo vice-líder do governo e presidente da Frencoop, deputado Evair de Melo (PP-ES). Ele rebateu críticas que afirmam que o projeto vai colocar mais veneno na mesa dos brasileiros. “Essa afirmação não tem fundamento. É um discurso meramente de posição ideológica”, destaca.
Para o parlamentar, o alimento brasileiro é seguro. “Toda nossa exportação é vistoriada por agência internacionais criteriosas. Da mesma forma, esses alimentos são vistoriados por nossas agências internas. Além disso, a nova lei leva em consideração todos os riscos envolvidos à saúde e ao meio ambiente e inclui critérios sobre a exposição das pessoas a esses pesticidas como já feito em outros países”. Por ter sido alterado na Câmara e aprovado um substitutivo, o projeto volta para análise no Senado. (Sistema OCB)
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SAÚDE I: Casos de covid-19 chegam a 26,9 milhões no Brasil
O número de mortes em decorrência de complicações associadas à covid-19 chegou a 635.074 no Brasil. Em 24 horas, o país registrou mais 1.264 óbitos. De terça-feira para quarta-feira (9/02), foram registrados mais 178.814 diagnósticos positivos de covid-19. Desde o início da pandemia, 26.955.434 pessoas foram diagnosticadas com a doença. Estão em acompanhamento 3.017.168 de casos de covid-19. O termo é usado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta, nem evoluíram para morte. Até quarta-feira (09/02), 23.303.192 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a 86,5% dos infectados desde o início da pandemia. As informações estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado no início da noite desta quarta-feira (9/02). O balanço consolida as informações enviadas por secretarias municipais e estaduais de Saúde sobre casos e mortes por covid-19.
Estados - Conforme a atualização do Ministério da Saúde, São Paulo é o estado com maior número de mortes por covid-19 (160.542), seguido por Rio de Janeiro (70.448), Minas Gerais (57.075), Paraná (41.570) e Rio Grande do Sul (37.384). Os estados com menos óbitos resultantes da doença são Acre (1.909), Amapá (2.068), Roraima (2.106), Tocantins (4.028) e Sergipe (6.147).
Vacinação - Até esta quarta-feira (09/02), foram aplicados 369,6 milhões de doses de vacinas contra covid-19 no país: 168,3 milhões receberam a primeira dose e 153,8 milhões, a segunda ou a dose única. A dose de reforço já foi aplicada em 43,3 milhões de pessoas. (Agência Brasil de Notícias)
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SAÚDE II: Boletim confirma mais 21.245 casos e 96 óbitos por Covid-19 no Paraná
A Secretaria estadual da Saúde divulgou na quarta-feira (9/02) mais 21.245 casos confirmados e 96 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os números não necessariamente representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 2.127.632 casos e 41.345 óbitos pela doença. Os casos confirmados são de fevereiro (18.105) e janeiro (3.069) de 2022; dezembro (6), novembro (2), outubro (2), setembro (12), agosto (2), julho (4), junho (2), maio (11), abril (1), março (4) e janeiro (7) de 2021; e dezembro (3), novembro (4), setembro (1), agosto (1), julho (2) e junho (7) de 2020. Os óbitos são de fevereiro (76) e janeiro (16) de 2022 e setembro (2) e abril (2) de 2021.
Internados – 188 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados, todos em leitos SUS (81 em UTIs e 107 em enfermarias). Há outros 1.410 pacientes internados, 510 em leitos de UTI e 900 em enfermarias, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos de infecção pelo Sars-CoV-2.
Óbitos – A Secretaria da Saúde informa a morte de mais 96 pacientes. São 47 mulheres e 49 homens, com idades que variam entre 25 e 98 anos. Os óbitos ocorreram entre 7 de abril de 2021 e 9 de fevereiro de 2022. Os pacientes que foram a óbito residiam em Curitiba (25), Apucarana (11), Londrina (7), Ponta Grossa (6), Maringá (4), Foz do Iguaçu (4), Arapongas (4), Umuarama (2), Toledo (2), São José dos Pinhais (2), Paiçandu (2), Diamante D'Oeste (2) e Campo Mourão (2). A Secretaria registra, ainda, a morte de uma pessoa em cada um dos seguintes municípios: Três Barras do Paraná, Sarandi, Sapopema, Rolândia, Rebouças, Querência do Norte, Pranchita, Piraquara, Peabiru, Palmas, Nova Esperança, Morretes, Mangueirinha, Japurá, Imbituva, Goioxim, Douradina, Colorado, Chopinzinho, Centenário do Sul, Cascavel, Cambé e Ampére.
Fora do Paraná – O monitoramento registra 9.989 casos de não residentes no Estado, sendo que 225 pessoas foram a óbito. (AEN PR)
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