AGROLEITE I: Após dois anos, Castrolanda reabre as portas da Cidade do Leite, em Castro
O tão esperado dia chegou e os portões da Cidade do Leite se abriram para os visitantes do Agroleite 2022. A cerimônia de abertura do evento aconteceu na manhã desta terça-feira (16/08), na Arena Agroleite, em Castro (PR). A Cooperativa Castrolanda, anfitriã, reuniu autoridades, representantes de empresas, produtores e convidados para brindar o mundo do leite. O Agroleite 2022 vem com o tema Reencontros, pois marca o retorno presencial do evento após dois anos afastados. Durante a abertura, a Castrolanda prestou homenagem a todos aqueles que partiram e não tiveram a oportunidade de participar deste reencontro em virtude da pandemia da Covid 19. O evento foi prestigiado com as presenças do vice-governador, Darci Piana, do secretário da Agricultura, Norberto Ortigara, da deputada federal, Aline Sleutjes, do deputado estadual, Coronel Lee, do prefeito de Castro, Alvaro Telles, do ex-governador Orlando Pessuti, do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, e do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa, Hans Groenwold, e demais convidados.
Reecontro - Na sua fala, o presidente da Castrolanda, Willem Berend Bouwman, mencionou a grande alegria da cooperativa em promover este reencontro dos atores da cadeia produtiva do leite da América Latina, uma grande vitrine de tecnologia e oportunidades. “Produzimos um dos alimentos mais perfeitos do mundo, o leite, e a Capital Nacional do Leite sente-se honrada em receber toda a sua cadeia produtiva. Temos aqui uma semana de muitas oportunidades, novas tecnologias, serviços e produtos que serão apresentados junto com as empresas e assim atendemos a missão do Agroleite de gerar conhecimento e negócios”, destacou.
APCBH - Representando os produtores de leite do Brasil, o presidente da Associação Brasileira de Criadores de Bovinos da Raça Holandesa, Hans Groenwold, citou que o Agroleite é o ambiente ideal para que os criadores compartilhem suas experiências e mencionou a alegria de receber produtores de todo o Brasil em Castro. Rafael Pereira, gerente de Marketing da Select Syres, falou em nome dos patrocinadores desta edição. “Essa edição que marca o reencontro seja também uma edição histórica para nós patrocinadores e parceiros”, disse com entusiasmo.
Prefeito - Em seu pronunciamento, o prefeito de Castro, Álvaro Telles, ressaltou a vocação do município de Castro para a agropecuária, o segundo do Paraná em valor bruto de produção, com faturamento de R$ 3,4 bilhões na safara de 2021. “Somos a Capital Nacional do Leite e temos muito orgulho dos nossos produtores, que geram riqueza para o nosso município e o país”, frisou Telles.
Sistema Ocepar - José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, enalteceu os números da produção de leite das cooperativas que integram a Unium, marca que representa os projetos industriais em que a cooperativa Castrolanda atua junto com a Capal e a Frísia. “Porque o Agroleite é tão importante? A Unium é hoje a maior receptora diária de leite no Brasil, um orgulho enorme para o Sistema Ocepar e todo o cooperativismo, e ainda a segunda maior empresa em recepção de leite, com mais de três milhões de litros por dia”, disse.
Eleições - Ricken também ressaltou o momento que o país vive, com o início das campanhas eleitorais. “Sabemos da importância que essas eleições representam para o país, por isso, o setor cooperativista, pela segunda vez, lançou um Programa de Educação Política para conscientizar as pessoas a votar em candidatos comprometidos com a causa cooperativista. É lá no Congresso que são tomadas as principais decisões que impactam a todos nós, por isso precisamos reconhecer aqueles que durante esses quatro anos atuaram na defesa das nossas reivindicações. Precisamos fortalecer nossa base no Congresso”, frisou. Ricken fez questão de mencionar a presença da deputada federal, Aline Sleutjes, pelo seu trabalho na Comissão de Agricultura e na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), onde é uma das integrantes da diretoria. Nesta semana, o Sistema Ocepar colocou no ar um website com todas as informações sobre este Programa de Educação Política, que pode ser acessado através deste link: www.paranacooperativo.coop.br/frencoop.
Governo - Norberto Ortigara, secretário estadual da Agricultura e Abastecimento, fez a saudação pelo governo do Estado do Paraná e pelo vice-governador, Darci Piana. Ortigara parabenizou a Castrolanda pela ação estratégica de promover esse movimento há duas décadas. “Quero saudar todos os parceiros, que são mais de 200, da retomada do Agroleite, todos os fornecedores de alguma solução importante para o avanço. Essa união do produtor rural, criador, com aqueles que fornecem soluções faz bem para o nosso negócio. Se faz bem para nosso negócio, fará com certeza bem para nossa renda, para a economia do Paraná e do Brasil”, refletiu.
Até sábado - O evento segue até sábado (20/08), com intensa programação, entre julgamento de animais, fóruns, Trilha do Leite, dinâmica de máquinas, visitas a propriedades de leite. A entrada e todas as atividades são gratuitas. O evento é realizado na Cidade do Leite, recinto de exposições da Castrolanda, e Parque de Exposições Dario Macedo, localizados no km 198 da PR 340. Todas as informações estão disponíveis no site www.agroleitecastrolanda.com.br.
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AGROLEITE II: Vice-governador Darci Piana conhece projeto da Maltaria Campos Gerais
Durante sua passagem pelo Agroleite, em Castro, nesta terça-feira (16/08) quando participou da solenidade de abertura, o vice-governador Darci Piana, acompanhado pelo secretário da Agricultura, Norberto Ortigara visitou o estande da Maltaria Campos Gerais. Ele foi recebido pelos presidentes da Agrária, Jorge Karl, da Castrolanda, Willem Berend Bouwman, da Capal, Erik Bosch, da Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, que juntas com as cooperativas Frísia e Coopagrícola, através da intercooperação estão construindo em Ponta Grossa, estão investindo R$ 1,5 bilhão nesta primeira fase de construção da Maltaria.
Acesso - Na ocasião, Jorge Karl falou sobre a importância desta obra para o desenvolvimento da produção de cevada na região e na geração de empregos diretos e indiretos através do cooperativismo. Ele solicitou a atenção por parte do governo do Paraná, sobre a necessidade da construção de um viaduto na PR 151 de acesso tanto a Maltaria, como a indústria de lácteos e a futura queijaria da Frísia. “Com a pista dupla, precisamos desta obra, pois o tráfego de caminhões será intenso com a Maltaria e com as duas indústrias que existem ao lado da cooperativa Frísia”. Piana se comprometeu em levar o assunto ao conhecimento da Secretaria de Infraestrutura e para o governador Ratinho Júnior.
Empregos - Atualmente, cerca de 800 trabalhadores, contratados por quatro empreiteiras, se revezam diariamente no canteiro de obras da unidade. Algumas estruturas básicas da indústria já estão sendo erguidas. A intenção é que o espaço seja inaugurado no segundo semestre de 2023. Já as atividades da fábrica estão previstas para começar no início de 2024. A Maltaria Campos Gerais terá capacidade para produzir 240 mil toneladas de malte por ano, volume que hoje corresponde à 15% da demanda do mercado nacional.
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CRÉDITO RURAL: Mais de R$ 33 bilhões foram disponibilizados no primeiro mês do Plano Safra 2022/23
Em julho, primeiro mês do Plano Safra 2022/23, a contratação de crédito rural superou a cifra de R$ 33 bilhões, segundo o levantamento realizado pela Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec), com base nos dados do Banco Central do Brasil. O valor total disponibilizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) para o atual ciclo foi de R$ 340,8 bilhões. Vale destacar que a maior parte dos recursos usados para contratação teve origem na poupança rural (55%); recursos obrigatórios (20%); recursos com taxas livres (16%); fundos constitucionais (6%) e BNDES equalizável (3%).
Cooperativas - Ainda de acordo com a Getec, no primeiro mês do novo Plano Safra, as cooperativas brasileiras captaram R$ 2,4 bilhões, sendo a maior parte destinados apenas para à industrialização e custeio, nesta ordem de importância. Já as cooperativas paranaenses captaram R$ 0,90 bilhões, representando, no Plano Safra, mais de 40% dos recursos captados pelas cooperativas nacionais, destacando-se os segmentos de industrialização e custeio. “Essa captação de recursos poderia ser ainda maior se existisse uma disponibilidade orçamentária em instituições financeiras que as cooperativas já possuem relações e se as taxas de juros fossem mais atrativas. Entretanto, apesar das adversidades impostas pelo cenário econômico, as cooperativas paranaenses acreditam que a agregação de valor seja o fator diferencial para expandir mercado e suas margens de lucros, consequentemente”, afirma o analista de Desenvolvimento Técnico da área de mercado da Getec, Salatiel Turra.
Captação total - Verifica-se também que a captação total de recurso na política do crédito rural, em julho da safra 2022/23, apresentou um forte crescimento em relação ao mesmo período do ano passado. “Contudo, dado o aumento do custo de produção provocado pelo cenário econômico, o volume captado até o momento é relevante. Porém, poderia ser maior se as taxas de juros fossem menores”, destaca Turra.
Clique aqui para acessar o Informe Crédito Rural em arquivo PDF

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AGROPECUÁRIA: Workshop debate oportunidades e desafios para a pesquisa aplicada nas cooperativas
Cerca de 30 técnicos e pesquisadores de cooperativas paranaenses participaram, na terça-feira (16/08), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, do Workshop em Pesquisa Aplicada e Assistência Técnica. O evento teve por objetivo promover interações entre as cooperativas e os centros de ciência e tecnologia, visando fomentar iniciativas de pesquisa voltadas às necessidades do cooperativismo. Os participantes também debateram sobre a formação de uma rede de pesquisa, unindo cooperativas numa ação de intercooperação, em consonância com os objetivos do Projeto 20 do planejamento estratégico do cooperativismo do Paraná, o PRC200.
Desenvolvimento - O superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, fez a abertura do evento, destacando a importância da pesquisa para o desenvolvimento do cooperativismo agropecuário paranaense. “Por meio de um trabalho coordenado, com uma estratégica conjunta entre as cooperativas, podemos avançar para a construção de uma rede que fortaleça a pesquisa, direcionando os esforços em tecnologia de acordo com as demandas dos cooperados. Além de intercâmbio e integração, este Workshop tem o objetivo de debater oportunidades e desafios para a pesquisa aplicada no setor cooperativista”, disse. O evento também foi acompanhado pelo superintendente do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, e pelos analistas da equipe técnica da Ocepar, Alexandre Amorim e Leonardo Silvestri Szymczak.
Palestras e cases - Depois da abertura, houve palestras com os pesquisadores Mércio Luiz Strieder (Embrapa) e Celso Wobeto (consultor) com os temas, respectivamente, “Experiência Embrapa e o futuro da Pesquisa Aplicada para o agronegócio” e “Pesquisa Aplicada: necessidade ou oportunidade para as cooperativas agropecuárias do Paraná”. Após intervalo para almoço, os participantes acompanharam apresentação de cases sobre pesquisa e assistência técnica das cooperativas Agrária (em sinergia com a Fapa), Copacol, Coamo e Cocamar.
Livro - Os técnicos também debateram sobre a atualização do livro Pesquisa e Assistência Técnica nas Cooperativas Agropecuárias do Paraná, publicação do Sistema Ocepar lançada em 2016. Participaram do Workshop as cooperativas Bom Jesus, Cooperante, Integrada, Agrária, Coopavel, Copacol, Cocamar, Lar e Coamo.
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COOPAVEL I: Show Rural de Inverno traz novidades e condições diferenciadas para os triticultores
A Coopavel vai participar com força total da terceira edição do Show Rural de Inverno, de 23 a 25 de agosto. A cooperativa contará com a participação de uma equipe ampla e especializada para atender aos produtores rurais, para apresentar produtos de suas linhas industriais e para oferecer condições diferenciadas de olho nas próximas safras de trigo.
Presença - “Estaremos presentes com todas as nossas marcas de sementes, fertilizantes e linhas de fertilizantes foliares Nutriagro e Biocoop, bem como com as participações da Coopclean, Credicoopavel, Espaço Impulso, Centro Tecnológico de Avicultura e Unicoop”, informa Anderson Granville, gerente de Comercialização e Produção de Sementes da UBS (Unidade de Beneficiamento de Sementes) da Coopavel.
Informações - Anderson informa que a cooperativa vai levar aos visitantes informações sobre manejo eficiente para a cultura do trigo, tanto em qualidade de sementes quanto em genética. Haverá a apresentação de lançamentos para as safras de 2023 e 2024. Em seu estande, a Coopavel promoverá palestras voltadas à fertilidade do solo e manejo para altas produtividades, mostrando a viabilidade econômica da cultura (custo de produção médio e a rentabilidade), e benefícios com economia de herbicidas, com palhada que melhora a penetração de água no solo, combate à erosão, ciclagem de nutrientes e rotação de culturas.
Linhas - A Coopclean vai apresentar suas linhas de produtos agrícolas, principalmente para a limpeza de áreas de ordenha e de maquinários. A área comercial estará presente com campanha com condições especiais aos cooperados e produtores rurais interessados em investir na cultura do trigo. O estande da Coopavel contará com áreas para a família e para convivência. Acontecerão ainda momentos de degustação de produtos e lançamentos da área de suínos da Coopavel.
Maior do Brasil - O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, afirma que o Show Rural de Inverno, embora jovem, transforma-se no maior evento brasileiro destinado à cultura do trigo. “Estamos muito otimistas com o avanço dessa cultura e com a possibilidade de o Brasil se tornar, pela primeira vez, autossuficiente na produção do grão em cinco anos”. Hoje, a produção chega a nove milhões de toneladas e a demanda interna é de 13 milhões, ou seja o País ainda precisa exportar quatro milhões de toneladas todos os anos.
Opção de renda - Com o avanço da pesquisa e das tecnologias, o trigo e as culturas de inverno se mostram como boas opções de renda e de rentabilidade aos produtores rurais. O Paraná, segundo Dilvo Grolli, assumirá já a partir deste ano a dianteira nacional na produção do cereal, com quatro milhões de toneladas. Quarenta cultivares destinados aos meses frios serão apresentados, dessas 29 de trigo, além de aveia, triticale e plantas de cobertura.
Novidades - Haverá novidades, como programações específicas às áreas da inovação e avicultura e também dedicada às mulheres. Vlamir Brandalizze, agrônomo e analista de mercados de renome internacional, fará três palestras especiais durante o Show Rural Coopavel de Inverno, diariamente às 15h, no prédio do Paraná Cooperativo. O acesso ao parque, o uso do estacionamento e a participação nas palestras serão gratuitos. (Imprensa Coopavel)
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COOPAVEL II: Coordenadores definem os últimos detalhes do Show Rural de Inverno
O presidente Dilvo Grolli e o coordenador geral Rogério Rizzardi comandaram, na manhã desta terça-feira (16/08), no Espaço Impulso, mais uma reunião com coordenadores de área para ajustes finais à terceira edição do Show Rural Coopavel de Inverno. O maior evento da cultura do trigo no Brasil será realizado de terça a quinta-feira, 23 a 25 de agosto, em Cascavel, no Oeste do Paraná.
Novidades e atrações - “Além do melhor em cultivares de trigo e de outras culturas de inverno, teremos inúmeras novidades e atrações aos visitantes. Serão palestras técnicas com especialistas e doutores, lançamento de variedades, insumos e outros produtos destinados à atividade agropecuária, bem como programações específicas às áreas da inovação, proteínas animais e também à mulher agricultora”, informa Dilvo Grolli.
Apresentação detalhada - Rizzardi fez uma apresentação detalhada da programação técnica do evento, que será realizado diariamente das 8h30 às 16h30. O acesso ao parque e o uso do estacionamento serão gratuitos. O restaurante do parque da cooperativa, localizado às margens do Km-577 da BR-277, na saída para Curitiba, também vai funcionar durante os três dias. Caravanas de produtores rurais e técnicos de outras regiões do Estado e até do exterior (Paraguai) serão recebidas na mostra de tecnologia.
Programação oficial - Terça-feira, dia 23: 9h30 (estande da Embrapa) palestra Trigo para alimentação animal: pastejo ou volumoso conservado com o doutor Osmar Conte; 10h (Coopavel) palestra Fertilidade de solo e nutrição de planta na cultura do trigo com o doutor Tadeu Inoue; 10h (Corteva) palestra Manejo de Doenças na Cultura do Trigo com a pesquisadora Cecília Zambrini; 10h (FMC) palestra Manejo de pragas com Alfred (FAPA)/Elderson; 10h (CTA – Alltech) palestra Pododermatite: desafios e oportunidades para aumentar os ganhos do produtor e o rendimento no abatedouro com o doutor Fernando Rutz; 11h (CTA – Cargill) palestra Inverno: Pontos fundamentais de manejo e recursos tecnológicos para atingir os melhores resultados com Diego de Re; 11h (Ihara) palestra Manejo eficiente de doenças em Trigo com Adriano Machado; 11h (Espaço Impulso – Grupo Fienile) palestra O grande salto de produtividade: Tecnologia Irriluce, suplementação luminosa com Gustavo Alexandre Grossi; 13h30 (Coopavel) palestra Do solo à mesa - Manejo Coopavel de trigo para altas produtividades; 14h (FMC) palestra Manejo de pragas - Alfred (FAPA)/Elderson; 14h (Ihara) palestra Desafios para manejo de daninhas com difícil controle com André Machado; 14h (Espaço Impulso – ADS) palestra DJI Agriculture - Soluções Inteligentes e às 15h palestra magna, no auditório do Paraná Cooperativo, com Vlamir Brandalizze sobre Um olhar sobre o mercado de grãos.
Quarta-feira, dia 24: 8h30 (Paraná Cooperativo) Especial Mulheres, recepção; 9h (Espaço Impulso) 43ª Reunião Ordinária do SRI Iguassu Valley; 9h30 Especial Mulheres – debate: É tempo de mulher, no agro e no mundo; 9h30 (Basf) palestra Fitopatologia com o doutor Lucas Navarini; 9h30 (Espaço Impulso – Alltech) palestra Inteligência artificial e aprendizagem de máquina aplicadas à produção animal com o doutor Luiz Victor de Carvalho; 9h30 (Embrapa) palestra Trigo para alimentação animal: pastejo ou volumoso conservado com o doutor Osmar Conte; 9h30 (Ihara) palestra Manejo eficiente de doenças em Trigo com Adriano Machado; 10h (Corteva) palestra Manejo de Doenças na Cultura do Trigo com a pesquisadora Cecília Zambrini; 10h (Coopavel) palestra Potencial de utilização de bioinsumos na agricultura com a doutora Paula Machado; 13h (Especial Mulheres – Paraná Cooperativo) conversa sobre nutrição e autocuidado; 13h30 (Coopavel) palestra Do solo à mesa - Manejo Coopavel de trigo para altas produtividades; 13h30 (Espaço Impulso) painel Como difundir a cultura de investimento em inovação; 13h30 (Ihara) palestra Desafios para manejo de daninhas com difícil controle com André Machado; 14h30 (Espaço Impulso) dinâmica sobre Desenvolvimento da cultura de investimento em inovação para a transformação no agronegócio; 15h palestra com Vlamir Brandalizze no auditório Paraná Cooperativo.
Quinta-feira, dia 25: 9h30 (Embrapa) palestra Trigo para alimentação animal: pastejo ou volumoso conservado com o doutor Osmar Conte; 10h (Corteva) palestra Manejo de Doenças na Cultura do trigo com a pesquisadora Cecília Zambrini; 10h (Coopavel) palestra Qualidade de semente e potencial produtivo da cultura do trigo; 10h (FMC) palestra Manejo de plantas daninhas com o pesquisador Alfredo Paiolla Albrecht; 11h (Ihara) palestra Manejo eficiente de doenças em trigo com Carlos André Schipanski; 11h (Espaço Impulso - Salesforce|Nèscara) palestra: Salesforce com o Agronegócio com Kaique Cirto; 11h30 (Espaço Impulso – Coopersystem) palestra Metaverso com Frederico Bittencourt Guerra; 13h30 (Coopavel) palestra Do solo a mesa - Manejo Coopavel de trigo para altas produtividades; 13h30 (Espaço Impulso) painel com Gestores de TI: A TI como base para a Transformação no Agronegócio; 14h (Ihara) palestra: Desafios para manejo de daninhas com difícil controle com Leandro Piola; 14h30 (Espaço Impulso) Dinâmica do futuro desejável: Transformação do agronegócio por meio da tecnologia e 15h palestra com Vlamir Brandalizze, no Paraná Cooperativo, sobre mercado agrícola. (Imprensa Coopavel)
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LAR: Com estande movimentado, cooperativa participa de mais uma edição do Siavs 2022
Centenas de pessoas, entre clientes nacionais e internacionais, passaram pelo estande da Lar Cooperativa durante os três dias de exposição no Siavs 2022 (Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura) realizado entre 09 e 11 de agosto, no Anhembi Parque, em São Paulo (SP). O evento é considerado o maior do Brasil voltado para a proteína animal e um dos maiores da América Latina e que neste ano bateu recorde de público com 21 mil visitantes de 53 países localizados ao redor do mundo.
Visitantes - “Essa feira atrai visitantes do mundo inteiro pois o Brasil é um dos maiores produtores de proteína animal e é natural que se tenha interesse em nossos serviços e produtos por isso esse grande fluxo de pessoas, com destaque também para o nosso stand que esteve bastante movimentado”, afirmou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues que acompanhado do diretor 1° vice-presidente Lauro Soethe, o diretor 2° vice-presidente Urbano Inacio Frey e o superintendente de Suprimentos e Alimentos Jair Meyer recepcionaram os clientes e parceiros da Lar.
Catálogo de produtos - No estande da cooperativa, os visitantes conheceram o catálogo de produtos da Lar com um time especializado na prospecção de clientes e em atender parceiros já consolidados. Além de toda a parte comercial da feira, o evento teve espaço para as últimas novidades do setor. Neste ano estreou o Siavs Talks, uma iniciativa que reuniu incubadoras de empresas, instituições de pesquisa e acadêmicos, além de empresários do setor em um espaço exclusivo para a inovação com apresentações inspiradas no formato TED – falas curtas, com média de 30 minutos de duração.
Cases - O gerente das indústrias de rações da Lar, Carlos Eduardo Varnier e o coordenador Industrial da planta de abate de aves, em Matelândia (PR), Evandro Back representaram a Lar no Siavs Talks compartilhando os cases de sucesso da Lar Cooperativa em inovação. Um deles consiste em um sistema para o pedido automático de rações e o outro um ábaco eletrônico para o controle da qualidade dos lotes nas indústrias. Iniciativas que despertaram interesse do público que assistiu as apresentações. Os gestores da área de pecuária e indústrias da Lar também participaram do Siavs com foco nas palestras e capacitação técnica.
Conselho de Administração - Os membros do Conselho de Administração da Lar acompanharam todo o trabalho da Cooperativa durante a feira, participaram das palestras e seminários técnicos. Para o diretor-presidente, foi uma oportunidade de adquirir conhecimento sobre o momento atual e o futuro do mercado nacional e internacional do setor. “A participação do nosso Conselho de Administração é importante para que eles possam enxergar para onde está caminhando a tecnologia e o mercado de proteína animal, informações básicas para a tomada de decisões no dia a dia enquanto líderes”, encerrou Irineo avaliando a participação da Lar no Siavs 2022. (Imprensa Lar)
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COCAMAR I: Começa monitoramento de pomares para projetar safra de laranja 2023/24
Com a ocorrência de florada nos pomares de laranja nas regiões noroeste e norte do Paraná, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial deu início a um trabalho de monitoramento para, até o mês de dezembro, chegar a uma estimativa da produção na safra 2023/24, cuja colheita deve começar ao final do primeiro semestre do próximo ano.
Treinamento - A partir de 2 de agosto, data em que a equipe da indústria de suco concentrado da Louis Dreyfus Commodities (LDC), instalada em Paranavaí (PR), ministrou um treinamento, profissionais da área técnica da cooperativa passaram a fazer avaliações semanais nos municípios produtores.
Programação - Como o recebimento e o processamento das laranjas produzidas pelos cooperados são feitos pela LDC, a projeção da safra é necessária para que a indústria estabeleça sua programação para o próximo período.
De agosto a dezembro - Conforme explica a coordenadora de culturas anuais da cooperativa, Amanda Caroline Zito, a avaliação começa com o surgimento das flores em agosto e vai até dezembro, quando a produção de frutos é definida.
Acompanhamento - Pela metodologia aplicada, 70 plantas em propriedades diferentes são sorteadas para o acompanhamento semanal, sendo que os ramos verificados devem ter uma espessura semelhante à de um cabo de vassoura.
Taxa de pegamento - Segundo a coordenadora, de mil flores surgidas em um ramo, por exemplo, pode ocorrer de cerca de 300 chumbinhos (o primeiro estágio da fruta) se desenvolverem, quantidade que ficará sujeita ao comportamento climático nos meses seguintes, podendo diminuir em caso de déficit hídrico e elevadas temperaturas. “Em dezembro, com a queda total das pétalas, teremos, enfim, a taxa de pegamento dos frutos”, observa.
Clima - O trabalho inclui um comparativo do clima deste ano com o do período anterior (2021/22).
Números - Para o atual ciclo 2022/23, a Cocamar estima uma produção de 2,5 milhões de caixas de 40,8 quilos nas regiões onde atua, volume inferior às 3,139 milhões colhidas na temporada 2021/22, o que se deve a adversidades climáticas. (Imprensa Cocamar)
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COCAMAR II: Cooperativa se sobressai entre as empresas mais inovadoras do país
Com a cultura de investir em inovação, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial faz parte do seleto grupo de empresas brasileiras que se destacam nessa área.
Reconhecimentos - Somente em 2022, depois de obter a primeira colocação no segmento cooperativas do Prêmio Empresa Inovadora, que fez parte do Viasoft Connect – o maior evento de inovação em gestão empresarial do país, promovido no mês de junho em Curitiba – a Cocamar acaba de conquistar outro importante reconhecimento.
Entre as 12 - No início de agosto, a IT Mídia divulgou o ranking das 100 Empresas Mais Inovadoras do Brasil no Uso de TI e a cooperativa não apenas manteve a tradição de figurar no levantamento que reúne as principais corporações dos mais diversos setores, como se posicionou entre as 12 primeiras.
Valorização - Para a gerente executiva de TI e Gestão da Cocamar, Paula Rebelo, “só o fato de permanecer na concorrida lista das 100 empresas mais inovadoras em nível nacional, já seria motivo de júbilo, mas estar entre as 12 primeiras colocadas é algo que valoriza ainda mais os esforços da cooperativa de continuar inovando”.
Planejamento - A conquista atende também, segundo ela, ao planejamento estratégico da cooperativa, que investe nesta área, prevendo a inovação como forma de manter a competitividade da organização e um crescimento sustentável.
Práticas alinhadas - “Participamos desse prêmio desde 2011 não só para buscar um reconhecimento, mas principalmente para saber se nossas práticas estão alinhadas com o mercado. Sempre constamos na relação das 100, demonstrando o quanto faz parte do nosso DNA a busca por inovação para trazer cada vez mais resultado à cooperativa e ao cooperado”, comenta Paula.
Benefícios - Em relação a esse ranking, a avaliação das empresas participantes tem como base um questionário de tecnologias já utilizadas pela corporação, acompanhado da inscrição de um projeto inovador de TI. “Nesses 11 anos em que participamos, na maioria das vezes foram apresentados projetos que trouxeram benefícios ao cooperado”, acrescenta Paula.
Previsão climática - É o que aconteceu em 2022. A Cocamar inscreveu um projeto em que desenvolveu uma plataforma para aumentar a assertividade na previsão de chuvas. A ferramenta auxilia na tomada de decisão a campo e já é utilizada por mais de 400 produtores de 17 municípios do Paraná.
Clima x safra - Conforme explica a gerente executiva, são disponibilizadas informações para que o produtor possa ter um melhor entendimento da relação clima x safra, alcançar maior eficiência em processos como a irrigação e pulverização, além de poder planejar, com maior previsibilidade, operações como plantio e colheita. As informações climáticas estão entre as mais demandadas pelos agricultores.
Pelo aplicativo - Foram implantadas estações meteorológicas nas regiões, sendo os dados acessados, pelos cooperados, por meio do aplicativo Cocamar. Na plataforma estão disponíveis a visualização de dados climáticos, previsão meteorológica e radar de precipitação, com alertas, balanço hídrico, análises, visualização das variáveis atmosféricas no mapa, entre outros.
Economia - “Utilizamos uma combinação de técnicas avançadas de modelagem que, somada aos dados locais das estações, proporciona aos usuários uma taxa de acerto de chuvas, em média, acima de 80% nos três dias seguintes”, pontua Paula. Entre os benefícios, ela destaca que os cooperados economizam com produtos ao remanejar operações de pulverização, por exemplo, quando seguem as tendências climáticas.
CocamarLabs - Para fomentar projetos voltados à inovação, a cooperativa mantém desde 2017 o CocamarLabs, um ambiente em que busca soluções no mercado e observa tendências que possam ser aproveitadas para aumentar a eficiência e a rentabilidade da organização e dos seus cooperados.
Aberta - O CocamarLabs também trabalha com inovação aberta, promovendo eventos em parceria com universidades e outras instituições de ensino, como maratonas de programação competitivas.
Capacitação - Por fim, a cooperativa investe na constante capacitação dos colaboradores para que busquem inovação nos seus processos e estimulem os demais. Com a Ocepar (Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), foram capacitadas duas turmas de agentes de inovação do cooperativismo pelo ISAE (Instituto Superior de Administração e Economia) e uma com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) de Maringá. (Imprensa Cocamar)
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CRESOL: Campanha nacional destaca a força do cooperativismo
De acordo com os dados divulgados no anuário das cooperativas, só em 2021 o Brasil encerrou o ano somando 4.880 cooperativas, que juntas reúnem cerca de 18,8 milhões de cooperados. Além disso, o cooperativismo gerou no país neste último ano 490 mil empregos e somou mais de R$ 700 bilhões em ativos totais. Os números mostram a força do sistema cooperativista e o quanto este modelo de atuação vem sendo inserido dentro de vários setores e atraindo cada vez mais adeptos dos mais variados perfis.
Terceira campanha - Sendo uma das principais cooperativas financeiras brasileiras, com 27 anos de atuação, a Cresol atenta a esta movimentação lança sua terceira campanha do ano evidenciando este cenário. Com o título “Cooperar é simples” a campanha que estreiou nesta terça-feira (16/08) será veiculada nacionalmente, contando com três vídeos de 30 segundos na versão para televisão, além de variações deles em versões de 6 e 15 segundos que serão exibidos nas redes sociais (YouTube e Instagram).
Produção - Trata-se de mais uma produção da área de comunicação da Cresol em parceria com a agência de publicidade paranaense Idéxis, a mesma responsável pelas campanhas que tiveram como gancho o Esporte e o Agronegócio, que a Cresol já lançou este ano. Na campanha “Cooperar é simples”, em um dos vídeos a cena se passa em uma padaria onde o dono do local conversa com uma cliente, enquanto passa as compras dela, já na segunda peça o cenário é uma casa, onde uma jovem interage com a sua assistente virtual, enquanto o terceiro vídeo exibe a cena de uma videochamada entre avó e neto.
Cooperado - “Assim como toda a nossa prestação de serviço tem como foco principal o cooperado, na comunicação não poderia ser diferente. Todas as nossas campanhas publicitárias são pensadas para conversar direto com eles, buscamos retratar cenas simples do cotidiano, que fazem parte da nossa rotina, seja nos ambientes mais rurais, ou nos urbanos. Porque é exatamente desta forma que a Cresol quer ser vista, não é simplesmente como uma instituição financeira, onde a relação se restringe apenas a questões monetárias, queremos ser vistos como parceiros, alguém que vai apostar nos seus projetos pessoais e profissionais, junto com você”, explica o vice-presidente da Cresol Adriano Michelon.
Diálogos - De modo geral, os três vídeos mostram diálogos onde um dos personagens está “descobrindo” como funciona uma cooperativa e as vantagens que ela pode oferecer, enquanto a outra parte tenta explicar o quanto é simples aderir ao cooperativismo. Todas as cenas têm uma parte do diálogo em comum, onde é dita a frase: “Sim, é simples. A Cresol tem tudo isso. Lá ganhar é para todos”. Além disso, contam com o diálogo final onde uma das partes pergunta: “E se eu quiser cooperar” e recebe prontamente a resposta: “É simples. Vem junto”.
Diversos públicos - Para o presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, a campanha além de ser lançada em um momento oportuno, ajuda a demonstrar o quanto o modelo cooperativista pode contemplar públicos diversos.
Mês do cooperativismo - “Nós acabamos de passar pelo mês do cooperativismo onde através de diversas ações foi possível notar o quanto este modelo de negócio vem ganhando forças ano após ano. Além disso, não só os números divulgados pelo anuário do sistema OCB (Organização das Cooperativas do Brasil), como os próprios números da Cresol que no último ano contou com um crescimento de 30% e segue tendo sua carteira de cooperados cada vez maior e mais diversificada, com abertura de novas agências, atingindo praças novas, mostram o quanto o cooperativismo ainda tem espaço para crescer no Brasil. E essa nova campanha vem para sintetizar o que é o cooperativismo, mostrando o quanto ele pode ser aplicado em diversos cenários e trazendo benefícios para perfis diferentes”.
Ficha técnica:
Agência: Idéxis
Coordenação: Suellen Colpani
Criação e roteiro: Suellen Colpani
Produtora: Sete4
Áudio: Baruh
Direção de cena: Thiago Artimonte
Direção de fotografia: Henrique Custodio
Diretor de produção: Ana Basso
Direção de arte: Ana Basso
Maquinária: Sete4
Casting: Ana Basso
Atores: Ana Paula de Andrade Galliano Daros, Ivanise Ayres Ribeiro, Jocelino Antunes do Santos, Mariana Krug Vieira Martins de Souza,
Edição, finalização e color: Sete4
Links para os vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=DAQQrQoAC_Y
https://www.youtube.com/watch?v=xlQCahP7dm0
https://www.youtube.com/watch?v=IiLJgHxfj8U
Sobre a Cresol - Com 27 anos de história, mais de 730 mil cooperados e 700 agências de relacionamento em 17 estados, a Cresol é uma instituição financeira que está se consolidando entre as principais cooperativas financeiras do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais. Em 2021, a cooperativa encerrou o ano com R$16,8 bilhões em ativos e destacou sua solidez entre as instituições financeiras cooperativas. (Imprensa Cresol)
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SICOOB METROPOLITANO: Fundada a primeira Cooperativa Mirim de Terra Boa
No dia 4 de agosto, o Sicoob Metropolitano, com o apoio do Instituto Sicoob, fundou a primeira Cooperativa Mirim de Terra Boa (PR), a CooperLuz. O programa, que fomenta a formação de cooperativas nas escolas e instituições que atendam crianças e adolescentes, está diretamente ligado ao propósito do Sicoob Metropolitano de construir uma comunidade melhor por meio do cooperativismo.
Assembleia de constituição - Na ocasião, aconteceu a assembleia de constituição da Cooperativa Mirim, em que definiu o nome e realizada a eleição para Conselhos de Administração e Fiscal e Diretoria Executiva. Como objeto de aprendizagem foi escolhida a horta.
Iniciativa - A iniciativa para a fundação da cooperativa mirim foi dada no começo de 2021, em parceria com a primeira-dama da cidade, Rozangela dos Santos, o diretor do Centro de Convivência, Valdir de Souza Barros, a secretária da Assistência Social, Maria Zélia Pietraróia e o assessor Institucional do Sicoob Metropolitano, Adilson Augustinho Carniel, além do presidente do Conselho de Administração, Luiz Ajita.
Cooperativismo - Segundo o Voluntário Transformador do Sicoob Metropolitano, José Roberto, a cooperativa mirim é um grande ato de demonstração de que o cooperativismo pode ser ainda maior. “Assim como colaborador de uma instituição cooperativista e voluntariado transformador que sou, estar presente em eventos é um privilégio, devemos oportunizar esses projetos de aprendizagem”, afirma. (Imprensa Sicoob Unicoob)
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SICREDI DEXIS: Com apoio da Fundação Sicredi, peça leva teatro a Santa Fé em turnê nacional
Com o objetivo de proporcionar o acesso à cultura aos quatro cantos do país, a peça #Juntos chega a Santa Fé (PR) nesta quarta-feira (17/08), onde se apresentará às 20h no Auditório da Biblioteca Municipal. A produção, que conta com o apoio da Fundação Sicredi, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, está percorrendo o Brasil a partir do Rio Grande do Sul e já passou por Santa Catarina. A nova etapa inclui o Paraná e São Paulo. Com texto da dramaturga Dedé Ribeiro e direção do premiado Daniel Colin, o espetáculo aborda, de forma descontraída, as questões da transição do jovem para a vida adulta, em suas amplas mudanças e decisões. Todas as apresentações são gratuitas e abertas ao público.
Preocupações - “O espetáculo reflete com leveza e bom humor as questões que preocupam os jovens. Como preparar-se para o futuro com tantos caminhos possíveis? Nos dias de hoje o espaço físico não precisa ser compartilhado para que as pessoas possam cooperar, se unir e construir seus projetos de vida juntas”, afirma a dramaturga Dedé Ribeiro.
Foco - “Atualmente, estamos em turnê nacional com o espetáculo #Juntos, que foca no advento da internet e suas ferramentas como uma possibilidade concreta para a realização de projetos e parcerias duradouras, ainda que distantes fisicamente”, explica Colin.
Educação financeira - “O Sicredi acredita que por meio da educação financeira, as pessoas podem transformar sua relação com o dinheiro e conquistar maior independência e liberdade para as suas vidas, o que reforça a importância de apoiarmos uma produção artística que fomenta esse tema de uma forma leve e descontraída. Além disso, o fato de o espetáculo rodar por pequenos municípios, que muitas vezes não têm a oportunidade de receber muitas atrações culturais, tem grande sinergia com a nossa atuação, que busca o desenvolvimento local das comunidades também fora dos grandes centros urbanos”, comenta Cristiane Amaral, gerente da Fundação Sicredi.
Ação - A ação de #Juntos se passa no dia da formatura de três colegas inseparáveis no ensino médio, que traçam planos. No entanto, a separação é inevitável, mas a distância, hoje, é relativa, graças às redes sociais. Com o auxílio da irmã de um deles e de outras personagens que aparecem, os amigos criam juntos um projeto que possa reuni-los outra vez e garantir que seus sonhos de trabalho se realizem. Com muitas complicações e situações divertidas, a montagem foi concebida para um público jovem, de 13 a 20 anos. Na ficha técnica destacam-se atores reconhecidos no teatro gaúcho, como Douglas Oliveira, Denis Gosh e Ursula Collischonn, entre outros, bem como os cenários de Rodrigo Shalako e os figurinos de Antônio Rabadan. A produção é assinada pela DUX /LIGA Produção Cultural.
Apoio - Não é de hoje que a Fundação Sicredi apoia a arte e possibilita levá-la a muitas cidades brasileiras. Entre 2015 e 2018, a peça Qual Vai Ser? percorreu 256 localidades sendo uma das maiores turnês de uma peça nacional em número de cidades. Antes disso, foram realizadas as montagens de A Caravana dos Poupedis; Rir e Poupar: é só Começar e Zum, Zum, Zum- A União faz a Vida, com grande sucesso. Todas as montagens e turnês aconteceram via Lei federal de Incentivo à Cultura e tiveram excelente retorno de público. (Imprensa Sicredi Dexis)
SERVIÇO:
Em Santa Fé
Dia 17 de agosto, às 20h
Auditório da Biblioteca Municipal - Avenida Arapongas, 560 Centro
Entrada franca
Projeto financiado pela Lei de Incentivo à Cultura/ Secretaria Especial da Cultura – Ministério do Turismo
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INOVAÇÃO: Mapa lança painel de comércio exterior no Observatório da Agropecuária Brasileira
Ferramenta de pesquisa de informações detalhadas sobre a agricultura, o Observatório da Agropecuária Brasileira lançou, nesta terça-feira (16/08), mais um painel estatístico: o Comércio Exterior Agropecuário. A nova solução traz um panorama do agronegócio brasileiro no mercado externo de forma prática e acessível.
Dados - O Observatório da Agropecuária Brasileira sistematiza, integra e disponibiliza um conjunto de dados e informações da agricultura e pecuária do país - e também mundial -, provendo subsídios aos processos de tomada de decisão e de formulação de políticas públicas.
Visualização - Dentro do painel, o usuário poderá, com facilidade, visualizar os números que representam o comércio de um dos mais importantes segmentos do país. A plataforma oferece ainda números de importações e exportações do agronegócio, consolidados pelo Agrostat (Sistema de Estatísticas de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro, e também de insumos, ampliando as possibilidades de cruzamento e de visualização dos dados.
Comercialização - Mapas, gráficos e tabelas tratam do volume e valores comercializados por local de origem e mercados de destino, setores, subsetores, produtos e outras informações para pesquisadores, estudantes e interessados no setor.
Fontes - A base de dados do novo painel tem como fontes o Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), do Ministério da Economia, e o Agrostat, pertencente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Os dados serão atualizados mensalmente a cada divulgação pelas fontes.
Destaque para fertilizantes - Nesta primeira versão, somente os fertilizantes foram reunidos no agrupamento dos insumos. O Brasil é responsável, atualmente, por cerca de 8% do consumo global de fertilizantes, ocupando a quarta posição, atrás apenas da China, Índia e dos Estados Unidos.
Definição - Fertilizantes são definidos como substâncias minerais ou orgânicas, naturais ou sintéticas, que desempenham a função de fornecer nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas, desde a germinação até a produção de frutos e sementes.
Aumento da produtividade - O insumo é vinculado à possibilidade de aumento de produtividade agrícola, quando a aplicação é realizada de forma consciente e equilibrada, conforme a necessidade de cada cultura e de cada tipo de solo.
Elevação - De acordo com dados do Siscomex e que podem ser obtidos no Observatório, no Brasil, entre 2013 e 2021, houve uma elevação de quase 50% no volume de fertilizantes entregues no mercado nacional, passando de 30,7 milhões de toneladas para 45,8 milhões de toneladas, como reflexo do aumento da produção e produtividades agrícolas.
Mercado externo - Apesar disso, os insumos são majoritariamente fornecidos pelo mercado externo. Em 2021, 85% dos fertilizantes foram provenientes da Rússia, China e do Canadá. Nesse contexto, gestores públicos buscam ações e estratégias para reduzir a dependência externa do suprimento de fertilizantes para o mercado interno como, por exemplo, o Plano Nacional de Fertilizantes.
Fortalecimento - O Plano tem o objetivo de fortalecer políticas de incremento da competitividade da produção e da distribuição de fertilizantes no Brasil de forma sustentável.
Exportações - O agronegócio do Brasil exportou, de janeiro a julho deste ano, US$ 93 bilhões, um crescimento de 29% sobre o mesmo período do ano passado. Além do grande volume exportado, um destaque é a elevação dos preços internacionais dos produtos agropecuários, em especial para o milho e soja, que chegaram aos maiores patamares da história.
Estimativa - Estima-se que o país deve exportar em 2022, somente do complexo soja (óleo, farelo e grão), um valor recorde de US$ 59 bilhões, sendo que em 2021 esse valor foi de US$ 48 bilhões, de acordo com Siscomex.
Saldo comercial - O saldo comercial do agronegócio até o momento atingiu US$ 84,5 bilhões, com crescimento de 33% sobre o mesmo período do ano passado. (Mapa)
>> Acesse o painel Comércio Exterior Agropecuário
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CADASTRO: Inscrição ativa no CAF é requisito para acesso a programas e políticas para a agricultura familiar
O Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), instrumento da Política Nacional da Agricultura Familiar, instituído pelo Decreto Nº 9.064, de 2017, é a principal ferramenta do agricultor familiar para o acesso a ações, programas e políticas públicas voltadas para a geração de renda e o fortalecimento da agricultura familiar. A integração com todas as políticas públicas já foi realizada de forma a garantir que não ocorra a interrupção do acesso dos 2,8 milhões de agricultores familiares já identificados aos programas federais.
DAP - A Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), documento de acesso ao crédito rural no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), que nos últimos anos tem sido utilizada como único instrumento de identificação dos agricultores familiares para acesso aos demais programas e políticas da agricultura familiar, está sendo gradativamente substituída pela inscrição ativa no CAF, desde o dia 2 de janeiro deste ano.
Único instrumento - A partir de 1º de novembro, conforme Portaria nº 174, de 28 de junho de 2022, o CAF será o único instrumento utilizado para identificar e qualificar as Unidades Familiares de Produção Agrária (UFPA), os empreendimentos familiares rurais e as formas associativas de organização da agricultura familiar. As DAPs ainda continuarão válidas até o fim da sua vigência. Neste momento, praticamente toda a Rede DAP já fez a sua migração para a Rede CAF e, portanto, o novo Cadastro já está em pleno funcionamento.
Prefeituras - Além das instituições da antiga Rede DAP, as Prefeituras também podem integrar a Rede CAF. Para isso, precisarão solicitar autorização e credenciamento junto à Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SAF/Mapa) para realizar o CAF. Os cadastradores destas instituições também passam por uma capacitação em uma plataforma EAD. Cerca de 11 mil cadastradores já foram capacitados.
Benefícios do CAF - O CAF trará mais transparência e segurança jurídica para os beneficiários e gestores das políticas públicas, pois o sistema está integrado às principais bases de dados do governo federal e valida as informações declaradas pelo requerente no ato da inscrição. Caso o sistema detecte alguma inconsistência, o sistema não permitirá a conclusão da inscrição até que a pendência seja corrigida, minimizando a possibilidade de fraude.
Membros - O CAF identifica ainda todos os membros que compõem a UFPA, inclusive os menores de idade, superando o limite atual de apenas dois titulares na DAP, permitindo dessa forma que o governo federal obtenha um retrato mais amplo e real do campo.
Inclusivo - Outro destaque é que o CAF passará a ser mais inclusivo, sendo que os seus requisitos de acesso são apenas os previstos na Lei 11.326/2006. Além disso, valerá como instrumento de verificação da atividade de agricultura familiar para fins de aposentadoria rural.
Como ser um cadastrador da Rede CAF - Para solicitar a autorização de ingresso na Rede CAF, o primeiro passo é se cadastrar na plataforma Gov.br.
Passo a passo - Clique aqui para acessar o passo a passo de como realizar o cadastro de um CPF e aqui para obter orientações sobre como cadastrar um CNPJ.
Exclusivo - Esse serviço é exclusivo para pessoas jurídicas, e portanto, é necessário possuir uma conta Gov.br para o CPF e vincular esse CPF ao certificado digital do CNPJ da entidade requerente. Somente após a vinculação do CPF ao CNPJ da entidade requerente é possível iniciar o registro da solicitação de autorização.
Ingresso - Em seguida, é preciso entrar na página de solicitação de autorização para ingresso na Rede CAF, dentro do Portal de Serviços da plataforma do Governo Federal, acessando o link https://www.gov.br/pt-br/servicos/solicitar-autorizacao-para-ingresso-na-rede-caf, e clicar no botão “Iniciar”.
Formulários - O serviço apresentará uma sequência de formulários, que abrirá automaticamente, à medida que forem preenchidos pelo solicitante. É necessário digitalizar todos os documentos requeridos nos artigos 35 e 36 da Portaria SAF/MAPA N 242/2021 e anexá-los ao sistema.
Documentação - Documentação necessária:
Para Entidades Públicas:
- Cartão do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);
- Regimento Interno ou Estatuto Social ou Lei Orgânica Municipal, conforme o caso;
- Ato de nomeação do responsável legal pela entidade requerente;
- Documento de identificação oficial do Responsável Legal; e
- Declaração de ciência do Termo de Adesão e Compromisso.
Para Entidades Privadas:
- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);
- Regimento Interno, Estatuto e alterações vigentes, que demonstrem claramente o objeto de suas ações junto aos beneficiários agricultores familiares;
- Certidão de FGTS;
- Certidão de Regularidade Fiscal (PGFN);
- Certidão de Débitos Trabalhistas;
- Ata de Eleição da Diretoria vigente;
- Registro sindical ou protocolo de requerimento de registro sindical;
- Recibo de entrega da declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ;
- Documento de identificação oficial do Responsável Legal; e
- Declaração de ciência do Termo de Adesão e Compromisso.
Solicitação - A solicitação de autorização para ingresso na Rede CAF será analisada de acordo com os critérios especificados nos artigos 33 e 34 da Portaria SAF/MAPA N 242/2021.
Online - O processo ocorre de forma totalmente online no Portal de Serviços da plataforma do Governo Federal. Informações detalhadas estão acessíveis através do link https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/agricultura-familiar/caf/seja-um-cadastrador e podem ser solicitadas à Coordenação de Gestão do Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (COGCAF) através do e-mail caf@agro.gov.br. (Mapa)
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IBGE: Comércio tem queda recorde de 4% nos postos de trabalho em 2020
No primeiro ano da pandemia, o comércio brasileiro perdeu 4,0% de sua ocupação, 7,4% das empresas e 7,0% das lojas. Dos 404,1 mil trabalhadores que saíram do setor, 90,4% (ou 365,4 mil deles) estavam empregados no varejo. Nesse segmento, apenas duas atividades, consideradas serviços essenciais durante a crise sanitária, tiveram incremento de pessoal: a de hipermercados e supermercados (1,8 mil pessoas) e a de produtos farmacêuticos, perfumaria, cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos (318 pessoas). Os dados são da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) 2020, divulgada nesta quarta-feira (17/08) pelo IBGE.
Maior queda - Foi a maior queda na ocupação do comércio, no intervalo de um ano, desde o início da série histórica da pesquisa, em 2007. Também houve queda recorde do número de trabalhadores em dois dos três grandes segmentos do comércio: - 4,8%, no setor varejista, que emprega 73,7% dos trabalhadores do comércio, e -8,5% no segmento de veículos, peças e motocicletas.
Atividades - Entre as atividades, a maior redução foi de um setor bastante atingido pelas medidas de distanciamento social adotadas para deter a Covid-19. Em um ano, o segmento varejista de tecidos, vestuário, calçados e armarinho sofreu retração de 176,6 mil trabalhadores, o que representa uma perda de 15,3% em seu contingente de ocupados. Além disso, o número de empresas desse setor caiu 15,6%. Isso corresponde a 32,6 mil estabelecimentos comerciais.
Volume expressivo - “O volume expressivo da queda nesse setor chama a atenção e representa de forma significativa aquelas lojas que tiveram suas atividades mais afetadas pela necessidade de isolamento social, seja no comércio popular, seja em shoppings. Todos esses estabelecimentos onde a venda presencial é muito importante para experimentar a mercadoria sentiram os efeitos da pandemia de forma mais acentuada nesse primeiro ano”, explica a gerente de Análise Estrutural do IBGE, Synthia Santana.
Outras retrações - Outras fortes retrações de ocupação ocorreram nos setores varejistas de produtos alimentícios, bebidas e fumo (-81,5 mil trabalhadores) e de material de construção (-59,7 mil). Nesse primeiro segmento, estão as lojas especializadas, como os empórios, padarias e comércios de bebidas.
Frequência menor - “Essa atividade, mesmo sendo considerada essencial na pandemia, registrou queda na comparação com 2019. Um dos fatores que podem explicar esse resultado é que a ida menos frequente a estabelecimentos comerciais, por causa da necessidade de isolamento social, fez com que os consumidores concentrassem suas compras em empresas com uma gama mais diversificada de produtos, como é o caso de hiper e supermercados”, analisa a pesquisadora.
Segmentos - Entre os três grandes segmentos investigados pela pesquisa, apenas o atacado teve aumento nessa comparação (2,2%, ou mais 37,9 mil trabalhadores), influenciado especialmente pelas contratações em três atividades: madeira, ferragens, ferramentas, materiais elétricos e material de construção (10,0%), produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,4%) e mercadorias em geral (6,1%).
Atacadista - Esse resultado tem relação com o tipo de empresa que é considerado atacadista. Na pesquisa, para ser definida como varejista, a empresa deve vender os seus produtos diretamente ao consumidor final, para uso pessoal e doméstico. Já no atacado, a negociação é feita com outros estabelecimentos ou órgãos da administração pública. Em 2020, o setor atacadista foi impactado de forma positiva pelos resultados do comércio exterior.
Resiliente - “O atacado foi um pouco mais resiliente diante do primeiro ano de pandemia. As exportadoras, por negociarem diretamente com outras empresas ou entidades, fazem parte do atacado. O fato de, em 2020, o comércio internacional ter apresentado um comportamento mais expressivo também eleva o setor atacadista a resultados que divergem um pouco do que foi exibido pelo varejo, que teve queda no número de empresas e de pessoas ocupadas”, afirma Synthia.
Empregos - Com a o recuo na ocupação, o comércio empregava 9,8 milhões de pessoas em 2020, sendo 7,2 milhões no varejo, 1,7 milhão no atacado e 829,4 mil no comércio de veículos, peças e motocicletas. Foi a primeira vez, desde 2011, que a atividade comercial como um todo tinha um contingente menor que 10 milhões de trabalhadores.
Número de empresas tem queda recorde - Assim como na ocupação, a retração no total de empresas comerciais foi recorde tanto em termos percentuais quanto em números absolutos. Com a queda de 7,4%, havia no país, em 2020, 1,3 milhão de empresas comerciais, o segundo menor número desde o início da série histórica da pesquisa, atrás apenas do registrado em 2007. Enquanto no varejo (-8,7%) e no comércio de veículos, peças e motocicletas (-9,9%), muitas empresas tiveram que fechar as portas, no atacado, o ano foi de avanço (1,3%).
Substancial - “Entre 2019 e 2020, houve uma queda substancial de 106 mil empresas no comércio do país. Para efeitos de comparação, em 2015, ano de recessão econômica, a queda foi de 16 mil empresas. No ano seguinte, ainda no biênio da crise, houve retração de mais 25 mil. O que temos durante o primeiro ano da pandemia é uma queda com efeito quatro vezes maior. Esse número de empresas no comércio já vinha sendo reduzido por própria estratégia de algumas delas, mas a crise econômica potencializou esse comportamento”, pontua a pesquisadora.
Adaptação - Synthia ainda detalha que as medidas de isolamento social provocaram uma adaptação na forma como as empresas comercializam os produtos. “Muitas modificaram a forma de entrega, como a retirada por drive thru e o envio em casa. Entre as empresas em que essa mudança não foi possível, houve uma perda significativa, como no segmento de tecidos, vestuário, calçados e armarinho, que tem uma experiência de compra que exige mais o toque do produto e a experimentação”, avalia.
Remunerações caem em 2020 - A remuneração dos trabalhadores do setor comercial em 2020 totalizou R$ 241,6 bilhões. Já o salário médio mensal passou de 1,9 salário mínimo (s.m.), em 2019, para 1,8 s.m, no ano seguinte. As remunerações mais baixas foram relativas aos representantes e agentes do comércio (1,1 s.m.), ao comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,3 s.m.) e ao comércio varejista de tecidos, vestuário, calçados e armarinho (1,3 s.m.).
Tendência - “É interessante notar que essa tendência de redução de remuneração do comércio é puxada pelas atividades que pagavam salários mais elevados, como é o caso de combustíveis e lubrificantes, setor que em dez anos teve uma perda bastante significativa (- 2,3 s.m.) e de máquinas aparelhos e equipamentos (-0,7 s.m.). São atividades que empregam bastante gente e pagavam salários mais altos. Por isso acabam puxando essa média para baixo”, destaca a gerente.
Pagamento - No atacado, a maior parte das atividades pagou salários médios maiores do que a média do comércio. Entre elas estavam os setores de combustíveis e lubrificantes (5,1 s.m.), de máquinas, aparelhos e equipamentos, inclusive TI e comunicação (4,1 s.m.) e de produtos farmacêuticos, perfumaria, cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos (3,6 s.m.).
Setor atacadista responde por maior parte da receita operacional líquida - Em 2020, o comércio totalizou R$ 4,7 trilhões em receita bruta, dos quais R$ 2,3 trilhões foram gerados no comércio por atacado, R$ 2,1 trilhões no comércio varejista e R$ 394,3 bilhões no comércio de veículos, peças e motocicletas. Sem as deduções, como impostos e abatimentos, há a receita operacional líquida, que foi de R$4,3 trilhões. A maior parte desse valor foi gerada no comércio por atacado (47,4%), seguido pelo comércio varejista (43,9%) e pelo comércio de veículos, peças e motocicletas (8,7%).
Automotivo - Em dez anos, o setor automotivo passou de 14,7% para 8,7% de participação na receita operacional líquida. No mesmo período, o atacado ganhou 3,6 p.p. de participação e o varejo, 2,4 p.p. Synthia Santana explica que o declínio da participação do setor de veículos ocorreu principalmente no período de recessão, em 2015 e 2016, e que voltou a cair de forma significativa em 2020.
Crises - “É um segmento que está em declínio em função de crises sucessivas enfrentadas pela economia brasileira, seja por componentes internos ou externos. No comércio, os componentes internos acabam tendo um pouco mais de influência nesses resultados, porque afetam a capacidade das famílias de fazerem um planejamento sobre seus orçamentos e investimentos em itens domésticos como é o caso do automóvel, que compromete a renda por bastante tempo. Essa falta de capacidade de previsibilidade de futuro e incerteza de renda afetam bastante a aquisição de itens de maior valor”, diz.
Grupamentos - Entre os grupamentos de atividades, os três com maior participação na composição da receita operacional líquida foram o de hipermercados e supermercados (13,6%), o de comércio por atacado de combustíveis e lubrificantes (10,1%) e o de comércio por atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo (8,5%). Em dez anos, as distribuidoras de combustíveis e lubrificantes perderam 1,1 p.p. na receita operacional líquida, enquanto os hipermercados e supermercados avançaram 3,0 p.p. alcançando, nesse período, o primeiro lugar no ranking. Em 2020, o comércio por atacado de alimentos, bebidas e fumo (8,5%) ultrapassou o comércio varejista de combustíveis e lubrificantes (7,2%).
Margem de comercialização foi de R$942,7 bilhões em 2020 - A margem de comercialização, diferença entre a receita líquida de revenda e o custo de mercadorias vendidas, foi de R$ 942,7 bilhões em 2020. A maior parte dessa soma foi obtida pelo varejo (R$511,7 bilhões), enquanto o atacado registrou R$364,5 bilhões e o comércio de veículos, peças e motocicletas, R$ 66,5 bilhões. Esse indicador serve de parâmetro para a rentabilidade de um determinado segmento comercial.
Em média, a taxa de margem de comercialização das empresas foi de 28,8% em 2020 - A pesquisa também aponta a taxa da margem de comercialização, que é a divisão da margem de comercialização pelo custo das mercadorias vendidas. Esse percentual indica a capacidade de elevação de receita líquida de vendas acima dos custos com aquisição de mercadoria e da variação de estoques. Quanto mais alta a taxa, maior é o poder de determinação de preços de um segmento comercial.
2020 - Em 2020, em média, a taxa de margem de comercialização das empresas foi de 28,8%. Essa média foi de 37,4% no varejo, 22,7% no atacado e 22,4% no comércio de veículos, peças e motocicletas. As cinco maiores taxas foram de atividades varejistas: tecidos, vestuário, calçados e armarinho (80,0%), artigos culturais, recreativos e esportivos (62,8%), produtos farmacêuticos, perfumaria, cosméticos e artigos médicos, ópticos e ortopédicos (60,7%), produtos novos e usados sem especificação (52,7%) e informática, comunicação e artigos de uso doméstico (52,2%).
Redução - Mas, em relação a 2019, quatro desses segmentos sofreram redução nesse indicador, com destaque para o comércio varejista de produtos novos e usados sem especificação (-7,2 p.p.).
Menores taxas- Por outro lado, entre as menores taxas de margem de comercialização estão o comércio por atacado de combustíveis e lubrificantes (6,8%), o comércio de veículos automotores (13,0%) e o comércio por atacado de matérias-primas agrícolas e animais vivos (15,4%), setores em que os preços de revenda são próximos dos custos de aquisição das mercadorias.
Cai participação do Sudeste na receita bruta de revenda do país - Pela primeira vez na série histórica da pesquisa, o Sudeste representou menos de 50% da receita bruta de revenda do país. Em 2020, essa região respondeu por 49,4% dessa receita, 50,7% do pessoal ocupado e 47,7% das unidades locais das empresas comerciais. Desde 2011, ela foi a região com maior perda de participação em cada um desses componentes, com destaque para a redução de 3,5 p.p. em sua proporção na receita. Essa queda foi acompanhada por um aumento de participação do Centro-Oeste (9,2% para 11,0%) e Sul (de 19,4% para 20,9%).
Mão de obra - No caso da mão de obra, com a redução da concentração no Sudeste, a participação de todas as outras regiões cresceu: Sul (0,7 p.p.), Centro-Oeste (0,4 p.p.), Norte (0,2 p.p.) e Nordeste (0,2 p.p.).
Nordeste - Embora o Nordeste reunisse 17,0% da mão de obra no comércio do país, a participação dessa região foi de apenas 12,7% no total de salários, retiradas e outras remunerações. Essa foi também a região que pagou a menor remuneração média mensal (1,4 s.m.), enquanto o Sudeste pagou a maior (2,0 s.m.). Nas últimas dez edições da PAC, as duas regiões mantiveram essa situação.
Mais sobre a pesquisa - A PAC é realizada pelo IBGE desde 1996 e retrata aspectos estruturais do setor comercial do país. As informações divulgadas são significativas para análise e planejamento das empresas do setor privado e dos diferentes níveis de governo. Anualmente, a PAC apresenta os principais resultados das empresas comerciais brasileiras, que são divididas em três segmentos: comércio de veículos, peças e motocicletas; comércio por atacado; e comércio varejista. Para identificar mudanças estruturais, há a comparação entre resultados de uma série de dez anos. Os resultados podem ser consultados para Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. (Agência IBGE de Notícias)
FOTO: Helena Pontes / Agência IBGE Notícias




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ECONOMIA: IGP-10 tem queda de preços de 0,69% em agosto
O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) registrou deflação (queda de preços) de 0,69% em agosto deste ano. No mês anterior, a inflação medida pelo indicador foi de 0,60%. Em agosto do ano passado, a alta de preços havia sido de 1,18%.
Divulgação - Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (17/08) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O IGP-10 acumula taxa de inflação de 8,43% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada chega a 8,82%, abaixo dos 32,84% acumulados em agosto de 2021.
Atacado e varejo - Tanto os preços do atacado quanto os do varejo tiveram deflação em agosto. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede o atacado, teve deflação de 0,65% no mês, ante inflação de 0,57% em julho.
IPC - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, passou de uma inflação de 0,42% em julho para deflação de 1,56% em agosto.
INCC - O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também teve queda na taxa de julho para agosto, mas ainda continuou registrando inflação. A taxa caiu de 1,26% em julho para 0,74% em agosto. (Agência Brasil)
FOTO: Fábio Campanato / Agência Brasil
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CÂMBIO: Dólar sobe para R$ 5,14, em meio a preocupações com China
As preocupações com a desaceleração da economia chinesa e os receios de recessão nos Estados Unidos voltaram a pesar no mercado nesta terça-feira (16/08). Após passar dois dias abaixo de R$ 5,10, o dólar subiu. A pressão, no entanto, não afetou a bolsa de valores, que obteve a terceira alta consecutiva.
Cotação - O dólar comercial encerrou esta terça vendido a R$ 5,141, com valorização de R$ 0,049 (+0,96%). A cotação operou em alta durante toda a sessão. Na máxima do dia, por volta das 14h30, chegou a R$ 5,15.
Queda acumulada - Apesar da alta desta terça, o dólar acumula queda de 0,73% em agosto. Em 2022, o recuo chega a 7,8%.
Ações - O mercado de ações resistiu às pressões externas. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 113.512 pontos, com alta de 0,43%. O indicador alternou altas e baixas, mas firmou a tendência de alta perto do fim da sessão, impulsionado por ações de mineradoras, que se recuperaram da queda de ontem.
Tensão - Desde segunda-feira (15/08), o mercado financeiro global está sob tensão por causa da divulgação de dados econômicos que comprovam a desaceleração da economia chinesa. O país asiático atravessa uma crise imobiliária e é afetado pela política de covid zero. A fraqueza no desempenho da China atinge principalmente países exportadores de commodities (bens primários com cotação internacional), como o Brasil.
EUA - O dólar também foi pressionado pelos temores de recessão nos Estados Unidos. Parte dos investidores aproveitou as quedas recentes para comprar a moeda norte-americana. No Brasil, o início da campanha eleitoral também afetou as operações do mercado, aumentando a volatilidade durante a sessão. (Agência Brasil, com informações da Reuters)
FOTO: Pixabay
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ELEIÇÕES 2022 I: Pleito deste ano terá mais de 28 mil candidatos; veja os números
Um total de 28.274 candidatos concorrem às eleições gerais deste ano. No próximo dia 2 de outubro, um eleitorado de 156.454.011 brasileiros está apto a eleger o presidente da República, 27 governadores, 27 senadores, 513 deputados federais, 1.035 deputados estaduais e 24 deputados distritais.
Senado - Para o Senado, o TSE registra 235 candidaturas, ou 8,7 candidatos por cadeira em disputa (este ano, um terço dos 81 assentos). A "relação candidato/vaga" é maior para a Câmara Legislativa do Distrito Federal: são 591 candidatos para os 24 lugares disponíveis, ou 24,63 por assento.
Postulantes - O total de candidatos acima inclui os postulantes a vice-presidente, vice-governador e suplentes de senador, que são eleitos juntamente com os cabeças de chapa. Os números são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e estão sujeitos a atualização durante a campanha, à medida que os registros das candidaturas são analisados.
Queda - Este ano ocorreu uma ligeira queda no número total de candidatos, de 2,8%, de 29.085 para 28.274.
Federações - Uma novidade deste ano é a possibilidade de partidos formarem "federações", que não podem ser desfeitas durante quatro anos. As federações substituíram as coligações partidárias, que muitas vezes não passavam de acordos efêmeros, de cunho meramente eleitoreiro, e foram abolidas em eleições proporcionais a partir do pleito municipal de 2020. Este ano são três as federações: PT/PV/PCdoB; Cidadania/PSDB; e Rede/PSOL.
Transgênero - Este ano, 37.646 pessoas transgênero solicitaram a inclusão do nome social no título de eleitor. A alteração podia ser solicitada on-line na página do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o dia 4 de maio.
Gráficos - Veja nos gráficos mais alguns números e curiosidades estatísticas das eleições deste ano:
(Agência Senado)
FOTO: Edilson Rodrigues / Agência Senado
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ELEIÇÕES 2022 II: Maioria do eleitorado paranaense tem ensino médio completo
A maioria do eleitorado paranaense tem ensino médio completo. Das 8.475.632 eleitoras e eleitores em condições de votar nas eleições deste ano, 2.365.378, o equivalente a 27,91%, declaram ter finalizado a educação básica. Em 2018, nas últimas eleições gerais, eram 2.051.957 (25,74%) eleitoras e eleitores com ensino médio completo no estado.
Demais estados - O eleitorado com ensino médio completo é maioria também no resto do país. Este ano o Brasil tem 41.161.552 eleitoras e eleitores nesta faixa de escolaridade, o equivalente a 26,31%. Em 2018, eram 33.678.197 pessoas (22,86% do eleitorado brasileiro).
Perfil - No Paraná, as pessoas com ensino fundamental incompleto são 1.947.766 (22,98%). Na sequência, 1.195.646 (14,11%) eleitoras e eleitores declaram ter o ensino superior completo.
Incompleto - O ensino médio incompleto é representado por 1.160.244 (13,69%) pessoas, seguido pelo ensino fundamental completo 633.486 (7,47%) e superior incompleto 607.026 (7,16%). Já 363.881 (4,29%) pessoas declararam que apenas “lêem e escrevem". As pessoas analfabetas somam 201.717 (2,38%) pessoas no cadastro eleitoral no estado. (Secretaria de Comunicação do TER-PR)
Acesse o Portal das Estatísticas do Eleitorado
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SAÚDE I: Brasil teve 23.040 casos e 206 mortes por Covid-19 em 24 horas
O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 681.753 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (16/08) pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.201.280.
24h - Em 24 horas, foram registrados 23.040 novos casos. No mesmo período, foram confirmadas 206 mortes de vítimas do vírus.
Recuperados - Ainda segundo o boletim, 33.087.797 pessoas se recuperaram da doença e 431.720 casos estão em acompanhamento.
Estados - De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 5,97 milhões, seguido por Minas Gerais (3,85 milhões) e Paraná (2,71 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (147,7 mil). Em seguida, aparece Roraima (174 mil) e Amapá (177,8 mil).
Mortes - Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (173.721), seguido de Rio de Janeiro (75.234) e Minas Gerais (63.281). O menor número de mortes está no Acre (2.025), Amapá (2.157) e Roraima (2.165).
Vacinação - Até esta terça-feira, foram aplicadas 472,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 178,7 milhões com a primeira dose e 159,9 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas. Outras 104,7 doses de reforço foram aplicadas. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 1.688 novos casos no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nesta terça-feira (16/08) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 1.688 novos casos e seis óbitos causados pela Covid-19, dos quais 1.196 casos e uma morte nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.707.166 casos confirmados e 44.633 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de agosto (1553), julho (93), junho (6), maio (10), março (3), fevereiro (4) e janeiro (7) de 2022; novembro (4), setembro (1), julho (1), junho (1) e maio (1) de 2021; e dezembro (3) e setembro (1) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de agosto (6) de 2022.
Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em: Curitiba (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios :Vera Cruz do Oeste, São Jorge do Patrocínio, Rolândia e Maripá. (Com informações da Sesa)
Clique aqui e confira o boletim completo
FOTO: Sesa
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