SISTEMA OCEPAR: Programa de Educação Política é tema de reunião com funcionários
A diretoria executiva do Sistema Ocepar esteve reunida virtualmente, na manhã desta segunda-feira (26/09), com os funcionários da entidade para tratar sobre o direcionamento das atividades de encerramento do ano. “Está sendo um ano produtivo. Temos que finalizar bem esse exercício e há ainda ações do nosso planejamento estratégico, o PRC200, para serem implantadas, com a possibilidade de concluir satisfatoriamente o que foi programado”, afirmou o presidente José Roberto Ricken. “Tradicionalmente nosso plano de ação é consistente e as cooperativas estão bem sintonizadas em relação à nossa meta, de atingir R$ 200 bilhões de faturamento, com resultados para os cooperados”, acrescentou.
Educação política - Ricken ressaltou ainda que atualmente o Sistema Ocepar vem priorizando as ações desenvolvidas pelo Programa de Educação Política do Cooperativismo Paranaense, lançado em 2018 pela entidade. De acordo com ele, é uma iniciativa apartidária que tem dois objetivos principais: conscientizar o público cooperativista para que votem em candidatos que conheçam e valorizar os parlamentares que tem apoiado o cooperativismo nas matérias de interesse do setor em tramitação no Congresso Nacional. Ricken explicou que, com auxílio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), foi criado um canal de comunicação, por meio do Programa de Educação Política, para o repasse de informações sobre os candidatos aos cargos de deputado federal e senador, visando auxiliar as pessoas em sua tomada de decisão. O dirigente ressaltou ainda exemplos de avanços conquistados com grande atuação de integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) no Congresso Nacional, como a derrubada do veto presidencial à Solução de Consulta - Cosit 11/2017, evitando que as cooperativas fossem penalizadas com um passivo tributário de R$ 1 bilhão. Ao final, ele fez um apelo: “O voto é uma decisão individual. Mas não votem em branco ou nulo. Isso é omissão.”
Agenda - Na sequência, a coordenadora de Relações Parlamentares da Ocepar, Daniely Andressa da Silva, forneceu mais detalhes sobre o andamento do Programa de Educação Política. Também foram tratadas questões relativas ao Sescoop/PR, principais eventos que ocorrerão até o final do ano com a participação do Sistema Ocepar, como o WCM, dias 17 e 18 de outubro, em Belo Horizonte; o HSM, dias 22 e 23 de novembro, em São Paulo, e o Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, no dia 1 de dezembro, em Entre Rios, Distrito de Guarapuava (PR), além do plano de ações interno e assuntos administrativos, com a participação dos superintendentes Robson Mafioletti, da Ocepar; Leonardo Boesche, do Sescoop/PR, e Nelson Costa, da Fecoopar, do gerente administrativo do Sescoop/PR, José Ronkoski, do coordenador administrativo e financeiro da Ocepar, Claudiomiro Rodrigues, da coordenadora de Gestão Estratégica, Ana Lúcia Gonçalves, e do presidente da Associação dos Funcionários (Afoca), Rodrigo Donini.
Website - Saiba mais sobre o Programa de Educação Política do Cooperativismo Paranaense no website www.paranacooperativo.coop.br/frencoop.
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SOJA: Sistema OCB debate proposta que revisa padrão de classificação do grão
Em seminário promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), realizado na terça e quarta-feira (20 e 21/09), o Sistema OCB, entidades de representação do agro e produtores rurais debateram a proposta que revisa o padrão oficial de classificação da soja. As mudanças influenciarão as compras governamentais, importações, exportações e consumo humano do grão. Segundo justificativa do Ministério, as alterações visam aprimorar os normativos para a produção da soja nacional, assim como alinhar às demandas do mercado externo e manter o Brasil como importante player da produção mundial.
Contribuições - Na oportunidade, especialistas ligados à cadeia de produção da soja puderam trazer suas contribuições e experiências ao seminário, atuação que, além de promover a difusão de conhecimento, abriu espaço para discussões em prol de um normativo que atenda as expectativas tanto do mercado quanto da realidade de todos os elos da cadeia de produção de soja no Brasil. (Sistema OCB)
FOTO: Antônio Araújo / Mapa
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RAMO CONSUMO: Conselho Consultivo define plano de trabalho para o próximo ano
O Conselho Consultivo do Ramo Consumo realizou reunião, no dia 19, para debater, entre outros assuntos, o plano de trabalho para 2022/2023. A superintendente, Tânia Zanella, fez a abertura do evento e destacou a atuação do Sistema na inclusão do ato cooperativo no escopo do texto da Reforma Tributária e sobre o status atual das cooperativas no mercado de seguros. Falou também sobre o programa de educação política e o que está sendo trabalhado pelas unidades estaduais, neste período eleitoral.
Programa de Educação - A gerente de Relações Institucionais (Gerim), Clara Maffia, aprofundou o tema político explicando sobre os cinco eixos do Programa de Educação Política: Propostas para um Brasil mais Cooperativos; o manual de Boas Práticas durante o processo eleitoral; a Comunicação e Mobilização Digital; a Prestação de Contas dos Parlamentares; e o Engajamento, Participação e Representação.
Números do cooperativismo e proposta - "Apresentamos os números do cooperativismo e as nossas propostas para os quatro presidenciáveis mais bem avaliados nas pesquisas. Elaboramos um manual sobre o que pode, ou não, durante esse período eleitoral para estimular as cooperativas a replicarem as boas ações de parlamentares que defendem o nosso movimento. Na parte de comunicação, queremos reforçar os nomes que atuam pelo cooperativismo. Temos também a análise do perfil sobre as ações de cada um nos últimos quatro anos. Na parte de engajamento, ofertamos para as unidades estaduais a Oficina de Multiplicadores, que originou um curso sobre formação política na nossa plataforma CapacitaCoop. Então, este é um momento muito importante e precisamos levantar a bandeira do coop, fortalecer nossa representatividade e nos engajarmos como agentes de transformação”, disse Clara.
Ramo Consumo - O coordenador de Ramos do Sistema OCB, Hugo Andrade, apresentou os números do consumo e as ferramentas disponibilizadas pelo Sistema OCB para ampliação do setor. O segmento conta com 247 cooperativas, 2.053.622 cooperados e quase 15 mil empregados, que congregam os serviços turísticos, serviços veiculares, vestuário e beleza, produtos e equipamentos, farmácias e postos de combustíveis, supermercados, produtos alimentícios e serviços educacionais.
Ato cooperativo - “Vamos manter e participar das discussões sobre o ato cooperativo, buscar engajamento das cooperativas do ramo consumo com estratégias de comunicação, além de trabalharmos juntos aos Três Poderes para autorizar as coops a atuarem de forma ampla no setor de seguros. Pretendemos, ainda, desenvolver projetos e ações para fortalecer o segmento turístico e educacional, bem como elaborar estudos e pareceres sobre as cooperativas que compõem o ramo consumo”, evidenciou Hugo.
Ferramentas - Foram apresentadas também as ferramentas do Sistema OCB, como InovaCoop, NegóciosCoop, CapacitaCoop para que as cooperativas fiquem por dentro das inovações, possibilidades de mercado (por meio de intercooperação) e capacitações. Há também no Conselho, projetos voltados para cooperativas de profissionais de turismo, de usuários e de turismo rural.
Mercado de Seguros - Segundo o Decreto-Lei 73/66, as cooperativas só podem atuar em operações de seguros de saúde, agrícola ou acidentes de trabalho. Tramita na Câmara, com apoio da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o Projeto de Lei Complementar (PLP) 519/18 que, em seu substitutivo, incluiu as cooperativas no rol de prestadores destes serviços.
Espaço - “No mundo, as coops de seguros ocupam o mesmo espaço que as coops de crédito. Temos um parecer técnico e bom diálogo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep) para que reconheçam a diferença do nosso modelo de negócios. É uma estrada longa, mas é importante estarmos atentos, pois esse projeto abrirá espaços para um setor com grande potencial”, atentou a gerente Clara Maffia, que teve suas palavras endossadas pelos dirigentes.
Segmento turístico - Os próximos passos, segundo Hugo Andrade, é elaborar a cartilha sobre o potencial turístico e como o coop pode aproveitá-lo; realizar um workshop interno de alinhamento; e uma rodada de negócios para buscar a intercooperação. “Pretendemos ainda fazer uma aproximação institucional com o Ministério do Turismo, em acordo de cooperação, e com as secretarias estaduais de turismo. Caso seja necessário, criaremos uma câmara temática, aqui na OCB, para tratarmos de turismo e produção artesanal”, pontuou.
Modelo equilibrado - O coordenador do conselho consultivo do Ramo, Márcio Valle, declarou que o segmento precisa de um modelo equilibrado como forma de obter êxito no trabalho já desempenhado. Ele citou iniciativas internacionais, em especial, para o turismo. “Devemos identificar nossas potencialidades e reforçar as peculiaridades. Tudo isso em um movimento de intercooperação com os outros ramos como é feito em outros países”, disse.
Coops Educacionais - A analista da Gerência de Relações Institucionais, Carla Bernardes de Souza, explanou sobre o que tem sido desenvolvido, pelo Sistema OCB, para o segmento educacional e tirou dúvidas dos participantes. Além de peças de comunicação para estimular a matrícula e destacar o coop na escola, ela falou sobre a campanha SomosCoop, como forma de reforçar a marca e o movimento.
Cooperjovem - “O Cooperjovem, que atua dentro da escola para ensinar princípios e valores do cooperativismo, será tema de evento no próximo ano. Queremos também fazer o censo das coops educacionais extraindo os dados brutos do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]. Do ponto de vista jurídico, o Sistema OCB já publicou a cartilha sobre aplicação de recurso do Fates [Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social], vamos elaborar outra voltada para o que as coops estão fazendo com estes recursos. Há ainda um projeto para formação de redes para reduzir custos com compras conjuntas (benchmark). E, sobre o sistema de ensino cooperativo, o Sescoop vai nos auxiliar no processo de construção de conteúdos que serão repassados pelas coops”, finalizou Carla.
Outras tratativas - A revisão do Regimento Interno do Ramo Consumo (Resolução 66/21) também foi colocada em debate juntamente com a possibilidade de três câmaras temáticas: de pais de alunos; cooperativas ofertantes de produtos; de consumidores de serviços turísticos.
Esclarecimento de dúvidas - A analista jurídica do Sistema OCB, Márcia Gonçalves, também esclareceu dúvidas sobre o bojo sindical e os procedimentos adotados junto aos Tribunais e Ministério do Trabalho. Ela recomendou aos dirigentes, que acionem o setor jurídico para auxílio na elaboração de recursos. (Sistema OCB)
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VALOR 1000: Capal avança 69 posições em ranking das maiores empresas do Brasil
A Capal Cooperativa Agroindustrial figura na posição 285ª entre as melhores empresas do Brasil em 2021 no ranking Valor 1000, anuário recentemente publicado pelo jornal Valor Econômico. A Capal avançou 69 posições em relação ao ano anterior.
Dados - O anuário analisa os dados das maiores companhias do país, com base na receita líquida, levando em conta 27 setores econômicos. Entre as cooperativas agrícolas do Paraná, são analisados diversos critérios para se chegar à posição final, e a Capal ficou entre as 10 melhores nos critérios Rentabilidade e Cobertura de Juros.
Faturamento - Com faturamento de R$ 3,2 bilhões em 2021, a Capal tem atuação consolidada no Paraná e São Paulo, contando atualmente com 3.574 associados. O crescimento expressivo reflete também no resultado obtido pela cooperativa, que chegou a R$ 173 milhões.
Elaboração - O ranking Valor 1000 é elaborado pelo Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV), em parceria com a Serasa Experian.
Sobre a Capal Cooperativa Agroindustrial- Fundada em 1960, a Capal conta atualmente com mais de 3,5 mil associados, distribuídos em 21 unidades de negócios, nos estados do Paraná e São Paulo. A cadeia agrícola responde por cerca de 65% das operações da cooperativa, produzindo mais de 862 mil toneladas de grãos por ano, com destaque para soja, trigo, milho e café. A área agrícola assistida ultrapassa os 161 mil hectares. O volume de leite negociado mensalmente é de 12 milhões de litros, proveniente de 320 produtores. Além disso, a cooperativa comercializa 31 mil toneladas de suínos vivos ao ano. (Imprensa Capal)
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SICREDI DEXIS: União Solidária entrega motos do terceiro sorteio da campanha
Moradora de Terra Boa (PR), Marinalva de Matos foi uma das ganhadoras do terceiro sorteio da campanha União Solidária. Ela comprou cupons da Comunidade Evangélica de Terra Boa e foi contemplada com uma moto – o prêmio foi entregue na quinta-feira (22/09). “Comprei para ajudar a igreja”, diz a ganhadora.
Primeira vez - “Esta é a primeira vez que participamos da campanha e tivemos uma ganhadora. Estamos muito felizes”, conta a pastora da Comunidade Evangélica de Terra Boa, Carla Cocatti. “Estamos participando para comprar equipamentos para a igreja e ajudar quem necessita. E o resultado tem sido muito bom. Depois que Marinalva foi contemplada mais pessoas estão comprando cupons”, complementa. Por ter vendido o cupom premiado, a igreja recebeu R$ 3 mil.
Case - Para o gerente de agência da Sicredi Dexis em Terra Boa, Rodrigo Litwinczuk, a União Solidária tem sido um “case de sucess”’ na cidade. “A campanha existe há cinco anos e sempre tivemos uma ou duas entidades participando, mas, neste ano, tivemos uma abordagem diferente e temos 11 entidades. Até o momento, foram vendidos quase R$ 200 mil em cupons. No entanto, a campanha vai além de arrecadar recursos financeiros, trata-se de movimentar a nossa comunidade e as nossas entidades em favor do próximo”.
Premiados - Além de Marinalva, foram premiados com uma moto Ronaldo Fernandes Braz, que adquiriu cupom da Associação Promocional de Londrina; e José Maria Cesário Junior, que contribuiu com o Serviço de Obras Sociais, de Santa Bárbara D´Oeste. Todos foram contemplados em 31 de agosto pela Loteria Federal e as entidades responsáveis pelas vendas dos cupons premiados receberam R$ 3 mil cada.
Sorteios - Antes, foram realizados dois sorteios de três celulares cada. Em 30 de julho os contemplados foram Josieli Ferreira Novais (de Maria Helena/PR), Edison da Silva Ferreira (de Londrina/PR) e Carla Eliana Bueno (de Santa Barbara d'Oeste/SP). E em 29 de junho foram contemplados Heitor Campolim (Santo Antônio do Caiuá), Maria Pereira (de Londrina/PR) e Lucy Peddrosa (de Tapiratiba/SP). As entidades responsáveis pela venda dos cupons premiados com celulares também receberam R$ 3 mil cada.
Participação - Nesta edição, participam da União Solidária mais de 600 entidades, de cerca de 150 municípios do Paraná e São Paulo. Já foram comercializados R$ 2,4 milhões em cupons, recursos que ficarão integralmente com as entidades. Realizada pelo Instituto CoopConecta, com apoio do Instituto Cocamar e Sicredi Dexis, a campanha está na quinta edição e é voltada para entidades sociais que atendem crianças, adolescentes, adultos, idosos, mulheres, pessoas com deficiência e em tratamento de câncer .
Inscrição - As organizações podem inscrever projetos em www.campanhauniaosolidaria.com.br e recebem cupons de R$ 10 para comercializar, ficando com todo o valor arrecadado. E quem adquire os cupons participa de sorteios mensais de prêmios pela Loteria Federal. No total, são 12 iPhones, 3 Fiats Mob e 6 Honda CG Start 160. Ainda terão sorteios de celulares em 1 de outubro e 5 de novembro, além do sorteio de três carros e três motos em 14 de dezembro. As entidades que comercializarem os cupons contemplados com automóvel receberão R$ 5 mil cada e as responsáveis pelas vendas dos cupons dos celulares ganham R$ 3 mil cada. (Imprensa Sicredi Dexis)
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CONJUNTURA AGROPECUÁRIA: Plantio da soja avança no Paraná, indica boletim do Deral
Na semana passada, teve início o plantio de soja no Paraná, que está ganhando ritmo no Estado, de acordo com o boletim semanal de conjuntura agropecuária divulgado na quinta-feira (22/09) pelos técnicos do Departamento de Economia Rural da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Deral/Seab). “Até o momento, foram plantados aproximadamente 344 mil hectares, 6% da área total estimada para esta safra, que é de 5,7 milhões de hectares. Na safra anterior, neste mesmo período, o plantio tinha atingido 186 mil hectares - ou 3% da área plantada”, diz o informativo. Ainda segundo o Deral, o plantio está concentrado atualmente na região oeste paranaense, onde já foram plantados mais de 245 mil hectares ou 71% do total até agora. “As condições de clima, de modo geral, são favoráveis no momento para a cultura. Já no cenário de exportações, o complexo da soja do Paraná totalizou 7 milhões de toneladas exportadas entre janeiro e agosto de 2022. Este volume é 35% menor que o mesmo período de 2021. Já o montante financeiro foi apenas 7% menor, atingindo 4,4 bilhões de dólares”, explicam os técnicos.
Trigo - Sobre o trigo, o levantamento aponta que a colheita do cereal evoluiu 9 pontos percentuais na semana - apesar do tempo instável que predomina no Paraná -, e chegou a 28% da área semeada. “O produto colhido está aquém da qualidade esperada, devido à alta pluviometria acumulada. Porém, a possibilidade de colher nos curtos períodos sem chuva tem consolado os produtores. A previsão indica possibilidade de geadas neste fim de semana no Centro-Sul do Paraná, porém, devem ser fracas e de pequena abrangência. A expectativa é que não haja danos como os ocasionados pelas geadas de agosto, apesar de metade das lavouras não colhidas estarem em fases suscetíveis a perdas por congelamento.” Nesta semana, a estimativa de produção de trigo será atualizada, trazendo os reflexos da estiagem de julho e das geadas de agosto.
Milho - Ainda segundo os técnicos do Deral o plantio da safra de verão do milho atingiu 47% da área estimada na semana passada. Já foram plantados mais de 190 mil hectares do cereal. “Este número de plantio é muito próximo a safra anterior no mesmo período. No campo, 98% das lavouras já plantadas têm condição boa, enquanto apenas 2% apresentam condições medianas,” afirmam.
Mais - O boletim traz ainda informações sobre mandioca, feijão, coco, pecuária de corte, aves e ovos. Clique aqui para conferir na íntegra. (Com informações do Deral/Seab)
FOTO: Arquivo Assessoria Coamo
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AGROCONAB: Estudo aponta tendência de queda no preço médio da carne bovina
Com o mercado ofertado de animais prontos para o abate, os preços da carne bovina estão pressionados para baixo, mas a demanda continua contida pelo aperto monetário no Brasil e no mundo para controlar a inflação, com isso os consumidores optam por outras proteínas de menor custo de produção. As informações constam na edição de setembro do boletim AgroConab, estudo divulgado na sexta-feira (23/09) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que traz informações sobre preços internos e externos, quadro de oferta e demanda e perspectivas de curto e médio prazo das principais culturas de grãos e do mercado de carnes.
Tendência - De acordo com a publicação, o cenário da carne bovina tende a se manter no curto prazo. Os preços médios do boi gordo recuaram 3,7% em agosto/2022, comparativamente ao mês anterior, chegando a R$ 19,86/Kg correspondente a pouco menos de R$ 300/arroba no produtor de São Paulo. Já as exportações aumentaram 18,8% no mesmo período. No acumulado de janeiro a agosto, o volume exportado de carne bovina superou em 15,4% em relação ao ano anterior. De todo o volume exportado, somente no mês de agosto, mais de 50% teve como destino a China, que após ter um forte ajuste na oferta de suínos voltou a aquecer a demanda por carne bovina. “A forte demanda chinesa favorece o setor pecuário brasileiro na atual conjuntura”, explica o superintendente de Estudos de Mercado e Gestão da Oferta da Conab, Allan Silveira. “Esse movimento reflete a escassez no mercado mundial, bem como a alta competitividade do produto brasileiro. Entretanto, com a gradativa recuperação da produção interna daquele país, a tendência é que a médio prazo a demanda externa pela carne brasileira reduza”.
Disponibilidade - Com relação à disponibilidade da carne bovina no Brasil, embora o consumo interno apresente ainda um cenário restritivo, as primeiras estimativas apontam para leve recuperação de 2,9% na produção em 2023. O aumento das exportações tem mitigado os efeitos do baixo consumo interno, que segue restrito pelos preços elevados e opções de proteínas de qualidade com preços menores, especialmente carne suína. No entanto, em 2023, os estudos indicam uma possível recuperação dos níveis de consumo.
Carne de frango - Para a carne de frango, segue o cenário de demanda acentuada, em virtude dos preços ainda altos da concorrente bovina. Em curto prazo, a perspectiva é de estabilidade de preços, com a boa demanda interna e exportações aquecidas. Já para a carne suína, embora agosto tenha registrado boa recuperação das exportações para a China, a tendência é de desaceleração gradativa da demanda externa, lembrando que o setor produtivo deve manter o alerta para ajuste de oferta.
Outros produtos - Clique aqui para conferir mais informações na nova edição do AgroConab e conhecer detalhes do panorama do mercado de outros produtos, como algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo. (Conab)
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COMÉRCIO EXTERIOR: Brasil completa 43 mercados abertos em 2022
Com a abertura do mercado chinês para o amendoim brasileiro, o Brasil chegou a 43 novos mercados abertos para os produtos agropecuários até setembro deste ano. Desde 2019, o número de mercados abertos chegou a 229, em um total de 54 países, sendo 26 asiáticos, 19 americanos, oito africanos e um na Oceania.
2021 - Em 2021, foram registrados 77 mercados e, em 2020, 74 mercados. Em 2019, 35 mercados entraram para a lista de exportação do Brasil.
Continente africano - Egito, Marrocos, Zâmbia, África do Sul, Camarões, Senegal, Cabo Verde e Uganda formam o conjunto no continente africano, com 38 itens na pauta das exportações.
Américas - Já nas Américas temos Argentina, Colômbia, Peru, Estados Unidos, Guiana, México, Canadá, Equador, Venezuela, Guatemala, Bolívia, Chile, Paraguai, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, Uruguai, Cuba e Suriname, totalizando 102 mercados. Na Oceania temos a Austrália, com um mercado aberto.
Ásia - E no continente asiático foram conquistados países como Arábia Saudita, China, Emirados Árabes, Cazaquistão, Coreia do Sul, Índia, Japão, Malásia, Indonésia, Taiwan, Irã, Tailândia, Mianmar, Singapura, Qatar, Camboja, Israel, Vietnã, Iêmen, Líbano, Turquia, Jordânia, Síria, Bahrein, Rússia e Filipinas, totalizando 88 mercados.
Diversificação - O trabalho realizado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento permite a diversificação de possibilidades de exportação para os produtores brasileiros, com o propósito de reduzir a concentração da pauta exportadora tanto em produtos, quanto em destinos. Aberturas de mercados são resultado de negociações bilaterais que culminam no acordo dos parâmetros de sanidade a serem atestados e do certificado correspondente, sanitário, fitossanitário ou veterinário, que passará a ser aceito pelo país importador nos pontos de entrada da mercadoria.
Preparação - A abertura de mercado, no entanto, não significa comércio e embarques imediatos dos produtos agropecuários. É preciso, ainda, um trabalho de preparação do produtor e do exportador para atender às demandas de cada um desses novos clientes, além do desenvolvimento de atividades de promoção comercial e de divulgação.
Consumo nacional - Além de garantir a produção para consumo nacional, desde 2019 diversos produtos nacionais chegaram aos mais variados destinos, como por exemplo produtos bovinos, sementes, material genético bovino e avícola, animais vivos, ração animal, pescado e lácteos. (Mapa)

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COP27: Ministro defende posição comum das Américas na Conferência sobre Mudança do Clima
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, participou na sexta-feira (23/09) da videoconferência Desafios da Agricultura das Américas para fazer frente à Crise Climática, promovida pelo Instituto Interamericano para Cooperação da Agricultura (IICA).
Posição comum - Na videoconferência, o ministro defendeu que os países da região cheguem a uma posição comum para ser apresentada na 27ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 27).
Anseios - “A construção de uma mensagem comum de nossa região para a COP 27 reflete nossos anseios por uma maior cooperação internacional para acelerar o atingimento de nossas metas climáticas nacionais e coletivas. Trata-se de uma visão colaborativa, que contrasta diametralmente com abordagens unilaterais e restritivas ao comércio, que vêm sendo privilegiadas por alguns países e que não parecem gerar efeitos climáticos positivos”, afirmou na reunião, que faz parte de uma série de encontros preparatórios para a COP 27.
Atuação - Marcos Montes reforçou que a região pode atuar em “prol de uma agricultura resiliente e sustentável, capaz de promover, a uma só vez, crescimento econômico, inclusão social e conservação ambiental. Devemos concentrar nossos esforços em garantir que os resultados da Cúpula contribuam para esse fim”.
Novembro - Em novembro de 2022, representantes de diversos países irão se reunir em Sharm-El-Sheikh, no Egito, para 27ª Conferência das Partes da UNFCCC (COP27), com objetivo de debater metas e ações para o enfrentamento das mudanças climáticas. (Mapa)
FOTO: Noaldo Santos / Mapa
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FOCUS: Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 6% para 5,88%
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 6% para 5,88% neste ano. É a 13ª redução consecutiva da projeção.
Boletim Focus - A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (26/09), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições para os principais indicadores econômicos.
Próximos anos - Para 2023, a estimativa de inflação ficou em 5%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,5% e 3%, respectivamente.
Acima da meta - A previsão para 2022 está acima da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior 5%.
Oscilação - Em agosto, a inflação teve recuo de 0,36%, após queda de 0,68% em julho. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e 8,73% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Taxa de juros - Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava em 13,75% ao ano.
Expectativa - Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nesse patamar. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,63% ao ano, respectivamente.
Aumento - Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.
Outros fatores - Além da taxa Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.
Interrupção do ciclo - Com a recente queda na inflação, o Banco Central decidiu interromper o ciclo de alta dos juros, após um ano e meio de reajustes seguidos. O Copom se reuniu na semana passada e manteve a taxa nos atuais 13,75%.
Redução - Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.
PIB e câmbio - As instituições financeiras consultadas pelo BC elevaram a projeção para o crescimento da economia brasileira neste ano de 2,65% para 2,67%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 0,5%. Em 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,75% e 2%, respectivamente.
Cotação - A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar. (Agência Brasil)
FOTO: Banco Central do Brasil
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BALANÇO: Crédito concedido pelo Pronampe e pelo Peac ultrapassa R$ 32 bilhões em dois meses
Em menos de dois meses de operacionalização, o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e o Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac-FGI) já ultrapassaram a marca de R$ 32 bilhões em volume de crédito concedido. Foram mais de 300 mil propostas atendidas, entre Microempreendedor Individual (MEI), micro, pequenas e médias empresas. Do volume liberado no período pelo Pronampe e pelo Peac, uma fatia de 83% atendeu exclusivamente MEIs, micro e pequenas empresas. As informações são da Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia.
Desempenho - O desempenho de R$ 32 bilhões em crédito liberado pelos dois programas considera R$ 26 bilhões do Pronampe e outros R$ 6 bilhões do Peac. Em 2022, a nova rodada do Pronampe foi liberada em 25 de julho e a do Peac, em 22 de agosto.
Estados - Os estados que registraram os maiores valores de contratação de crédito pelo Pronampe foram São Paulo (R$ 5,4 bilhões), Minas Gerais (R$ 2,9 bilhões) e Paraná (R$ 2,5 bilhões). No Peac, o ranking foi liderado por São Paulo (2,3 bilhões) e por Minas Gerais (R$ 615 milhões). A Sepec lembra que o período para contratação de operações de crédito pelo Pronampe vai até dezembro de 2024. Para o Peac, o prazo é até dezembro de 2023.
Covid-19 - Os dois mecanismos foram criados como instrumentos de apoio no combate aos impactos econômicos provocados pela pandemia da Covid-19. Em 2021, o Pronampe ganhou caráter permanente (Lei nº 14.161/2021), com a inclusão dos MEI. Em agosto deste ano, foi reaberta a contratação de novas operações pelo Peac-FGI, com vigência até o final de 2023 (conforme autorizado pela Medida Provisória nº 1.114/2022).
Fundos garantidores - Os dois são programas onde Fundos garantidores asseguram os financiamentos de microempresas, pequenas e médias empresas, ampliando o acesso a crédito para as empresas a taxas mais competitivas.
Investimento e capital de giro - Ambos garantem empréstimos para investimentos e capital de giro que podem ser utilizados pelos empreendedores, tanto para a aquisição de máquinas e equipamentos e realização de reformas, quanto para despesas operacionais – como o pagamento de salário dos funcionários e de contas como água, luz e aluguel, ou a compra de matérias-primas e mercadorias. (Ministério da Economia)
FOTO: Pixabay
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CARTOGRAFIA: IBGE lança nova edição do Mapa Político do Brasil
O IBGE divulgou, nesta segunda-feira (26/09) a nova edição do Mapa Político do Brasil, versão 2021, na escala 1:5.000.000, na qual 1 cm no mapa corresponde a 50 km no terreno. O produto apresenta a organização político-administrativa do país através de seus 26 estados e do distrito federal e a sede dos municípios selecionados para representação nessa escala. A última produção do mapa ocorreu em 2016.
Periodicidade - “A periodicidade para a publicação deste produto é a cada 5 anos, considerando-se atualizações promovidas na base que dá origem ao mapa e demandas por versões impressas. A última versão produzida ocorreu em 2016. Excepcionalmente, foi disponibilizada uma versão em 2020 exclusivamente para impressão e distribuição, porém, em razão das restrições operacionais impostas pela pandemia da Covid-19, a impressão não foi realizada”, explica Sonia do Nascimento, gerente de Preparo e Publicação da Coordenação de Geodésia e Cartografia (CGC) do IBGE.
Mudanças - Leila Freitas, gerente de Cartografia da CGC, analisa ainda as principais mudanças que ocorreram na publicação nesses cinco anos. “A principal diferença da versão 2016 para a atual está na base cartográfica utilizada como referência para sua geração, de maior detalhe e atualizada em 2021, que é a Base Cartográfica Contínua do Brasil na escala 1:250.000 (BC250). As atualizações basicamente envolvem elementos associados à geração de energia, sistemas aeroportuário, rodoviário e ferroviário, bem como a padronização de nomes das feições geográficas. O mapa também apresenta uma tabela atualizada que relaciona às unidades da federação, suas respectivas capitais, população residente estimada para 2021, área territorial, total de municípios e densidade demográfica, e ainda agrupa as UF's segundo as grandes regiões do Brasil”, esclarece.
Beneficiários - A gerente de Cartografia do IBGE avalia ainda quem podem ser os principais beneficiários da publicação. “Por se tratar de um mapa mural, ou de parede, instituições públicas, profissionais da educação, estudantes e a sociedade em geral são potenciais usuários deste produto. Ele fornece uma visão de conjunto do território, possibilitando a identificação das Unidades da Federação e suas capitais, assim como outros elementos geográficos que o complementam e caracterizam”, pondera Leila.
Categorias - As informações cartográficas retratadas no mapa são classificadas em oito categorias: Hidrografia: corpos d’água e ilhas; Sistema de transporte: rodovias, ferrovias, portos e aeródromos; Localidades: classificadas conforme a população. Nessa escala, nas regiões onde não é possível a representação de todas as localidades, retratam-se aquelas de maior população; Limites: internacionais (caráter informativo), estaduais e distrital e linhas náuticas; Energia e comunicações: usinas; Pontos de referência: pontos extremos; Relevo: montes e picos; e Toponímia: segundo os critérios estabelecidos pela Gerência de Nomes Geográficos (GNG) do IBGE.
Download - A versão 2021 está disponível para download em formato GeoPDF e seus metadados podem ser encontrados no catálogo de metadados do IBGE. (Agência IBGE de Notícias)
FOTO: DGC / Agência IBGE Notícias
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LEGISLATIVO: Projeto prevê repasse mínimo de 80% do valor do frete a caminhoneiros autônomos
Projeto do senador licenciado Jorginho Mello (PL-SC) proíbe que empresa de transporte rodoviário de cargas desconte do caminhoneiro autônomo mais do que 20% do valor bruto do frete pelo qual ela tenha sido originalmente contratada. A proposta ainda não tem relator designado.
Equilíbrio - De acordo com o PL 2.265/2022, o repasse mínimo de 80% ao caminhoneiro servirá para equilibrar a prestação do serviço de transporte de cargas e garantir melhores condições ao trabalhador autônomo.
Despesas - “Normalmente compete ao transporte autônomo arcar com todas as despesas necessárias para a realização do frete, incluindo combustível, alimentação e estadia. Como o caminhoneiro não consegue negociar o preço do combustível, diferentemente das empresas, o custo do combustível para o caminhoneiro é maior e o valor do frete recebido, menor”, aponta Jorginho.
Negociação - Segundo o senador, na imensa maioria das operações de transporte rodoviário, o caminhoneiro autônomo não é contratado diretamente pelo embarcador da carga. As bases do frete são negociadas entre o embarcador e a empresa de transporte.
Subcontratado - "Quando o trabalhador autônomo transporta uma carga, quase sempre ele é um subcontratado que não tem nenhum poder de negociação quanto ao valor do frete, cabendo-lhe apenas aceitar ou não o serviço pelo valor imposto pela empresa", explica.
Valor justo - Jorginho diz ainda que muitas empresas transportadoras não oferecem um valor justo como remuneração ao transporte subcontratado para a realização do serviço de transporte, desvalorizando o esforço realizado por esses profissionais, que "possuem o importante papel de garantir que o sistema de entregas opere com eficiência".
Solução - “A solução mais correta, que será capaz de proteger o autônomo dessas variações, é a de assegurar um repasse mínimo de 80% do valor bruto do frete, o que assegurará a justa remuneração desses profissionais.”, conclui o parlamentar. (Agência Senado)
FOTO: DER / Paraná
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ELEIÇÕES: Como justificar ausência às urnas
A pessoa que estiver fora de seu domicílio eleitoral no dia da eleição e no horário da votação (primeiro ou segundo turno) pode justificar sua ausência, preferencialmente, por meio do aplicativo e-Título, disponível nas plataformas Android e iOS.
Download - O download e a atualização do aplicativo podem ser feitos até sábado (01/09), véspera da eleição. Para um eventual segundo turno, a regra é a mesma: só será possível tirar a via digital do título até a véspera da votação, ou seja, 29 de outubro.
Após a eleição - Caso não apresente a justificativa no dia da votação, a eleitora ou o eleitor poderá justificar sua ausência pelo e-Título, pelo Sistema Justifica ou pelo formulário Requerimento de Justificativa Eleitoral, no cartório eleitoral, em até 60 dias após cada turno da votação, acompanhado da documentação comprobatória da impossibilidade de comparecimento. Confira os prazos:
- até 1º de dezembro de 2022 (ausência no primeiro turno em 2/10/2022);
- até 9 de janeiro de 2023 (ausência no segundo turno em 30/01/2022, se houver).
Exterior - A eleitora ou o eleitor com título no Brasil que se encontrar no exterior na data da eleição pode apresentar justificativa, em até 60 dias após cada turno ou no período de 30 dias contados da data do retorno ao Brasil.
Exame - O exame da justificativa apresentada fica, sempre, a cargo da autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título. (TRE-PR, com informações do TSE)
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SAÚDE I: Brasil registra 1.226 casos e 23 mortes por Covid-19
O Brasil registrou 1.226 casos e 23 mortes por covid-19 em 24 horas, segundo o boletim divulgado neste domingo (25/09) pelo Ministério da Saúde. Desde o início da pandemia foram registrados 34,63 milhões de casos e 685.805 óbitos.
Acompanhamento - Há 138.551 casos em acompanhamento e 33,8 milhões de pessoas que se recuperaram da doença, o que representa 97,6% dos infectados pela covid-19.
Dados - O boletim não teve dados atualizados do Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, de Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e de Tocantins. O Mato Grosso do Sul não teve o número de óbitos atualizado.
Estados - Entre as unidades da Federação, São Paulo lidera no número de casos e mortes, com 6.08 milhões e 174.603, respectivamente. Em relação aos casos, o estado do Sudeste é seguido por Minas Gerais (3,88 milhões) e Paraná (2,75 milhões). Os menores números de casos estão no Acre (149.668), Roraima (175.007) e Amapá (178.261).
Mortes - Com exceção de São Paulo, o segundo e terceiro estado com maiores números de mortes são Rio de Janeiro (75.665) e Minas Gerais (63.768). Os menores índices são Acre (2.029), Amapá (2.163) e Roraima (2.173)
Vacinação - Segundo o Ministério da Saúde, foram aplicadas 483,02 milhões de vacinas contra a covid-19 no Brasil, sendo 179,8 milhões de primeira dose, 161,2 milhões de segunda dose e 4,99 milhões de doses únicas. As doses de reforço são 98,7 milhões, a segunda dose de reforço são 33,4 milhões e 4,8 milhões de dose adicional. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 205 novos casos e nenhum óbito no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado neste domingo (25/09) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 205 novos casos e nenhum óbito causado pela Covid-19, dos quais 30 casos nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.735.085 casos confirmados e 45.066 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de setembro (40), agosto (153), julho (1), junho (1), maio (1), fevereiro (1) e janeiro (1) de 2022; outubro (1), julho (1) e abril (2) de 2021; e dezembro (2) e setembro (1) de 2020. (Com informações da Sesa)
Clique aqui e confira o boletim completo
FOTO: Sesa
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