EVENTO: La Ninã começa a perder força; retorno do El Niño pode favorecer a próxima safra de verão no Centro-Sul do BR, afirma Lazinski
Após três safras seguidas sob a influência do fenômeno climático La Niña – 2020/2021; 2021/2022 e 2022/2023 –, é esperado o retorno do El Niño, a partir do outono. De acordo com o meteorologista Luiz Renato Lazinski, essa é uma boa notícia para os produtores rurais do Centro-Sul do Brasil. “O El Niño deve chegar no início da próxima safra de verão por aqui, favorecendo a implantação e o desenvolvimento das lavouras, devido ao volume de chuvas. Por outro lado, poderá afetar o trigo e outras culturas de inverno, causando problemas, como a incidência de doenças, e prejudicar a colheita, por conta da alta umidade”, afirmou. Ainda de acordo com ele, nos próximos meses, as temperaturas devem ficar entre a média e ligeiramente acima da média, a quantidade de chuvas deve voltar gradativamente ao normal e a probabilidade de ocorrer geadas precoces ou tardias são muito pequenas, com exceção nas áreas acima de 1.000 a 1.200 metros de altitude. Esse cenário é projetado para o Centro-Sul do país.
Prognóstico - Lazinski apresentou um prognóstico climático para 2023, na tarde dessa quinta-feira (05/01), durante evento promovido virtualmente pelo Sistema Ocepar, com aproximadamente 200 participantes, entre profissionais da área técnica e executivos das cooperativas do Paraná, além de representantes das cooperativas de Santa Catarina, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR), Associação dos Engenheiros Agrônomos, seguradoras e universidades. O encontro também foi prestigiado pelo secretário estadual da Agricultura, Norberto Ortigara.
Abertura - O coordenador do Ramo Agropecuário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e presidente da Cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio, e o superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, fizeram a abertura do evento.
Episódios - Durante sua explanação, Lazinski afirmou que os episódios verificados atualmente são característicos do La Niña, como temperaturas abaixo do normal e chuvas irregulares e mal distribuídas. Ele mostrou os acumulados de chuva e a variação da temperatura no Paraná e no Brasil, registrados nos últimos meses, e as tendências para os próximos períodos. A seca, que normalmente acomete a região Sul do Brasil em períodos de La Niña, agora está impactando fortemente o Rio Grande do Sul e a Argentina, mas a situação deve melhorar nos próximos meses, com a volta da chuva no estado gaúcho e no país vizinho, a partir de fevereiro. “No Paraná, deve chover bem nos próximos 45 dias”, disse o meteorologista. Também foram apresentados dados relativos aos Estados Unidos que, segundo ele, enfrentaram problemas com a chegada antecipada do frio em algumas regiões, mas não tiveram grandes obstáculos na largada da safra.
Perda de intensidade - Ainda de acordo com Lazinski, o La Niña deve começar a perder intensidade a partir de março, mas continuará influenciando o clima, passando para um período de neutralidade climática entre os meses de abril e maio. A partir de junho, inicia-se a configuração do El Niño.
Pacífico - Apesar de haver diversos indicadores que interferem no clima, Lazinski explicou que o La Niña e o El Niño são fenômenos importantes pois ocorrem no maior Oceano do mundo, o Pacífico, trazendo consequências de grandes dimensões. O El Niño é caracterizado pelo aquecimento anormal das águas superficiais do Pacífico, principalmente nas zonas equatoriais. Já o La Niña pelo resfriamento. Assim, por ter uma grande predominância, qualquer alteração na temperatura das águas do Oceano Pacífico acaba causando mudanças significativas em relação vários fatores, como ventos, umidade e evaporação, por exemplo, que acabam trazendo reflexos nas condições climáticas.
Safra - As safras brasileira e paranaense de grãos também estiveram em pauta durante o encontro promovido pelo Sistema Ocepar nessa quinta-feira. O coordenador de Desenvolvimento Técnico da Ocepar, Sílvio Krinski, destacou que, na safra 2022/23, o país deve alcançar a produção de 312,2 milhões de toneladas, 15% ou 40,8 milhões de toneladas superior à obtida em 2021/22, de acordo com o último levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). “Os fatores que estão contribuindo para este resultado são o aumento de 3,3% na área plantada e de 11,3% na produtividade, caracterizando esse cenário espetacular de produção. Dependendo do clima, temos tudo para ter uma boa safra”, afirmou Krinski.
Principais culturas e VBP - Entre as principais culturas da safra brasileira estão a soja, que deve chegar a 153,5 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 22,2% em relação à safra anterior; o milho deve alcançar o volume de 125,8 milhões de toneladas, um incremento de 11,2% na produção, e o trigo deve render 9,5 milhões de toneladas, o que representa 24,4% a mais se comparado a ciclo 2021/2022. Em relação ao Valor Bruto da Produção Agropecuária, a expectativa é de que, em 2023, atinja R$ 1,2 trilhão, montante 6% superior ao do ano passado. Em 2022, o VPB deve ficar em R$ 1,1 trilhão, sedo que as lavouras contribuem com 68,6% desse total e a pecuária com 31,4%, segundo dados do Ministério da Agricultura.
Paraná - O analista de Desenvolvimento Técnico da Ocepar da área de Mercado, Salatiel Turra, discorreu sobre a safra paranaense de grãos, enfatizando a produção de soja, milho e trigo no Estado, com base em dados do Departamento de Economia Rural da Seab. Ele mostrou a evolução das últimas safras. O milho primeira safra deve chegar a 3,7 milhões de toneladas na safra 2022/23, ante a 2,9 milhões de toneladas da safra anterior. Já o milho segunda safra deve render 15,4 milhões de toneladas na safra 2022/23, contra 13,3 milhões de toneladas da safra 2021/22. A produção estimada de soja é de 21,4 milhões de toneladas na safra 2022/23, diante das 12,3 milhões de toneladas da safra anterior. E devem ser colhidas no Paraná 3,8 milhões de toneladas de trigo na safra 2022/23, sendo a safra 2021/22 deve fechar com 3,2 milhões de toneladas. Ainda em relação a essas três culturas, o analista da Ocepar mostrou dados relativos à área estimada, produção e produtividade, segmentados por região, comparando as duas últimas safras.
Preços - Outro ponto ressaltado por Turra foi em relação aos preços pagos aos produtores paranaenses. “Eles estão recebendo mais pela produção de grãos. Em contraposição, houve aumento nos custos da produção, resultante de adversidades econômicas e conflitos internacionais, como a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que elevaram o preço dos fertilizantes. Esse cenário resultou num maior volume de recursos, mas com redução da margem de lucro”, afirmou. “Nesse cenário, destaca-se o papel fundamental das cooperativas, de orientar os produtores a investir no momento certo, para que eles obtenham renda cada vez mais garantida”, acrescentou.
Dias e Campo e Campanha - No evento promovido pelo Sistema Ocepar houve ainda a participação do analista de Desenvolvimento Técnico da área de Mercado, Leonardo Silvestri Szymczak, que apresentou o calendário de Dias de Campo que as cooperativas do Paraná irão promover nos próximos meses, visando difundir as novidades tecnológicas aos cooperados, em conjunto com institutos de pesquisa, entre outras entidades parceiras. Ele também falou sobre a Campanha de Marketing que terá início em breve, numa parceria com cooperativas, Embrapa, IDR-PR, Adapar e Faep, com objetivo de informar os produtores rurais sobre as boas práticas agronômicas recomendadas para cada fase do cultivo das lavouras de milho, para prevenir os problemas causados pela infestação da cigarrinha-do-milho.
Apresentações - Clique nos links abaixo para conferir as apresentações feitas durante o evento.
Prognóstico climático 2023
Panorama da safra de grãos e calendário de Dias de Campo
Áudios - Confira os áudios sobre o evento produzidos pelo jornalista Alexandre Salvador para a rádio Paraná Cooperativo.
Luiz Renato Lazinski e os prognósticos para o clima no campo em 2023
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GETEC: Confira o Informe Semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar
A Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar, vinculada à Gerência de Desenvolvimento Técnico (Getec) e sob a responsabilidade da advogada Daniely Andressa da Silva, publicou, nesta sexta-feira (06/01), o Informe Semanal referente ao período de 2 a 6 de janeiro. O setor foi criado com o propósito de fazer o acompanhamento das matérias de interesse do cooperativismo em discussão tanto no Congresso Nacional como na Assembleia Legislativa do Paraná, das leis publicadas no âmbito do executivo (federal, estadual e municipal), além de outros temas vinculados às áreas de atuação das cooperativas do Paraná. Confira os destaques do boletim.
Secretariado de Estado - No dia 01/01, o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e o vice-governador Darci Piana (PSD) tomaram posse, em sessão solene realizada na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep). Em seu discurso de posse, o governador destacou os desafios enfrentados com a pandemia; avanços no desenvolvimento econômico do Estado, que hoje é a 4ª maior economia do Brasil; a menor taxa de desemprego desde 2014; as certificações na área de sanidade que permitiram a abertura de novos mercados internacionais aos produtos paranaenses; além de ações nas áreas ambiental/sustentabilidade, infraestrutura, dentre outras. Em relação ao próximo mandato, citou os estudos para a implantação de um novo modelo de pedágio que contemple obras e ações de manutenção, além do planejamento envolvendo as novas secretarias, visando o desenvolvimento econômico e social do Paraná.
Sanção - Na sequência, como um dos primeiros atos após a posse, o governador sancionou a Lei nº 21.352/2023, que estabelece a reorganização da estrutura administrativa do Estado e a criação de novas secretarias, cujo comando tem sido anunciado paulatinamente
Governo federal - Logo após a posse no dia 1º de janeiro, o governo federal emitiu mais de 40 decretos com vistas a estruturar a administração pública federal. Foi confirmada a estrutura com 37 ministérios e suas respectivas organizações internas, empresas públicas e autarquias ligadas a cada pasta. Em relação à composição dos ministérios, verifica-se ampla base partidária, somando, ao todo, nove diferentes legendas. A Região Sudeste compreende a região de origem do maior número de Ministros.
Clique aqui para conferir na íntegra o Informe Semanal da Coordenação de Relações Parlamentares do Sistema Ocepar em arquivo PDF
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PLANEJAMENTO: Cooperativismo dá boas-vindas à ministra Simone Tebet
Nessa quinta-feira (05/01), o Sistema OCB prestigiou a cerimônia de posse da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, no Palácio do Planalto. Ela, que assinou o termo de posse no último domingo (01/01), foi a terceira candidata à Presidência mais votada nas eleições gerais de 2022 e teve papel importante no movimento de coalizão que levou Luiz Inácio Lula da Silva a seu terceiro mandato como Presidente da República. Tebet agora é a autoridade maior no que diz respeito ao planejamento estratégico de custos, análise de viabilidade de projetos, controles orçamentários, liberação de fundos para estados e de projetos de governo.
Origem e trajetória - Tebet é sul-mato-grossense, mestre em direito, advogada e professora universitária. Em sua trajetória política, a emedebista já ocupou cadeiras na Assembleia Estadual do Mato Grosso do Sul e foi a primeira mulher a ser prefeita de Três Lagoas, sua terra natal. Foi vice-governadora do Estado e também secretária estadual de governo. Em 2014, foi conduzida ao cargo de senadora da República. Recentemente se destacou por ser a primeira mulher a presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, e representar a bancada feminina na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid.
Presente e futuro - Agora, como ministra, Tebet reforçou que sob o seu comando a Pasta vai se debruçar em promover o planejamento para o presente e para o futuro. Ela destacou que o tom de sua gestão será em defesa da responsabilidade fiscal, do combate à inflação e da aprovação da reforma tributária. A ministra frisou, ainda, que pretende montar uma equipe diversa, em especial, com a presença de profissionais negras. Segundo ela, as pessoas mais vulneráveis terão prioridade no orçamento.
Alicerce - “Seremos alicerce, como base de suporte para todos os ministérios, o que significa diagnósticos bem elaborados, objetivos bem definidos, metas factíveis, estratégias condizentes com fontes garantidas de financiamento, seja no orçamento público ou por meio de parcerias com a iniciativa privada, bem como avaliações periódicas que retroalimentem todas as outras fases. Vamos cuidar dos gastos públicos. Aí se verá o nosso lado firme, austero, mas conciliador”, afirmou.
Reforma tributária - A nova ministra também defendeu a necessidade de uma reforma tributária. “O cobertor é curto. Não temos margem para desperdícios ou erros. Comungamos com a visão do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, da necessidade premente de cuidar dos gastos públicos e da aprovação urgente de uma reforma tributária, para garantirmos menos tributos sobre o consumo, um sistema menos regressivo, com simplificação e justiça. Somente assim teremos o crescimento necessário para garantir emprego e renda de que o Brasil necessita”, complementou.
IBGE e Ipea - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) estão na alçada do órgão.
Presenças - Prestigiaram a solenidade o ex-presidente José Sarney juntamente com outras autoridades e ministros recém-empossados como o vice-presidente da República e ministro Geraldo Alckmin (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços). (Sistema OCB)
FOTOS: Washington Costa / MF
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UNIMED: Sistema lidera entre os melhores planos de saúde
Como o único modelo de planos de saúde que se organiza a partir do trabalho médico, o Sistema Unimed lidera, por mais um ano, o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS 2022), avaliação oficial do setor de planos de saúde realizada anualmente pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Das 60 operadoras que obtiveram nota máxima no índice, 53 são Unimed. No total, 235 operadoras do sistema cooperativo se classificaram nas melhores faixas de desempenho. Esse resultado reflete o compromisso das cooperativas e empresas com a qualidade e a segurança assistencial perante os 19 milhões de clientes do Sistema Unimed em todo o país.
Seguradora - Além de 52 cooperativas médicas no topo do ranking, o Sistema Unimed se destacou, ainda, pela seguradora mais bem avaliada do mercado. A Seguros Unimed obteve nota máxima no IDSS 2022, com ênfase nas dimensões de Sustentabilidade no Mercado -- esta também com pontuação total --, Qualidade em Atenção à Saúde e Gestão de Processos e Regulação.
Odontologia - Já a Unimed Odonto está entre as quatro melhores operadoras odontológicas de grande porte do país. A empresa do Sistema Unimed conquistou a faixa de excelência do índice, com desempenho superior a 85% e nota máxima nas dimensões Sustentabilidade no Mercado e Qualidade em Atenção à Saúde.
Sobre o IDSS - De acordo com a ANS, para o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar 2022, ano-base 2021, foram avaliadas 902 operadoras de planos de assistência médico-hospitalar e odontológicas, das quais 844 atenderam aos requisitos para ter sua pontuação publicizada. A nota média do setor foi de 0,8128, considerada a melhor marca desde 2013. O índice é parte do programa para induzir a qualidade do setor e ampliar o acesso a informações por parte da sociedade. A divulgação periódica também permite aos beneficiários comparar o desempenho das operadoras, fortalecendo seu poder de escolha.
Sobre o Sistema Unimed - Com 55 anos de atuação, o Sistema Unimed se destaca na liderança do setor de saúde suplementar. A marca nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje compõe um sistema de 340 cooperativas médicas, que estão presentes em 90% das cidades brasileiras e atendem a mais de 19 milhões de pessoas. A Unimed reúne 118 mil médicos cooperados, gera 138 mil empregos diretos e dispõe da maior rede assistencial do país, formada por 150 hospitais próprios e cerca de 2,5 mil hospitais credenciados, além de unidades de pronto-atendimento, clínicas e laboratórios, entre outros serviços. Toda essa operação injeta, no sistema de saúde brasileiro, mais de R$ 73,6 bilhões por ano. A Unimed também se destaca nos segmentos de planos odontológicos, seguros de saúde, vida, previdência privada e patrimoniais, na gestão de recursos financeiros, bem como na educação voltada à saúde e ao cooperativismo. (Imprensa Unimed)
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COOPAVEL: A um mês do início, preparativos do 35º Show Rural são acelerados
A um mês do início das visitações, a Coopavel acelera os preparativos daquela que poderá se transformar na maior das edições já realizadas do Show Rural. A mostra de tecnologias e inovações para o campo será realizada de 6 a 10 de fevereiro, com abertura e fechamento dos portões, respectivamente, às 8h e 18h. A expectativa de visitação é de 300 mil pessoas e de R$ 3,5 bilhões em volume de vendas.
Ritmo intenso - “O ritmo de trabalhos já é intenso no parque e cresce à medida que o início das atividades se aproxima”, informa o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli que, ao lado do agrônomo Rogério Rizzardi, idealizou há 35 anos evento técnico agropecuário hoje reconhecido como um dos três maiores e melhores do mundo.
Processo contínuo - “A organização e a preparação do Show Rural é um processo contínuo, que se desenvolve 365 dias por ano. No auge, na semana de apresentação das novas tecnologias e lançamentos, são mais de quatro mil pessoas trabalhando nas mais diversas frentes para fazer com que a feira aconteça e leve o melhor em informações e conhecimentos a produtores rurais do Brasil e exterior”, conforme Dilvo.
O evento - Realizado em uma área de 720 mil metros quadrados às margens da BR-277 (km-577), na saída para Curitiba, o Show Rural Coopavel é uma espécie de universidade a céu aberto. Ali é possível encontrar o que há de mais moderno e avançado em soluções para tornar a agricultura e a pecuária ainda melhores. “São conhecimentos para que o agropecuarista produza mais, com menos custos e integrado aos conceitos da sustentabilidade”, informa Rogério Rizzardi.
Estrutura física - Diversas estruturas físicas estão em construção no parque. Entre elas estão os pavilhões do Show Rural Digital e do setor de ovinos da área pecuária e a cobertura de um ambiente da Casa Paraná Cooperativo. O ajardinamento está praticamente pronto, bem como as áreas com 5,6 mil experimentos agrícolas. A cada dia é maior o número de montadoras no parque. Elas têm por responsabilidade preparar os espaços físicos que receberão equipes técnicas e diretores de 600 expositores – desses, 25% são empresas multinacionais.
Acesso gratuito - O acesso ao parque é gratuito nos cinco dias do evento. Parar o carro em uma das 14 mil vagas do estacionamento também é de graça. O Show Rural conta ainda com um dos maiores restaurantes do País, com capacidade para servir até quatro mil refeições simultaneamente – há também pontos que servem lanches pelo parque. Outras informações sobre o evento e novidades podem ser conseguidas pelas mídias sociais da feira ou pelo portal de notícias www.showrural.com.br. (Imprensa Coopavel)
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COCARI: Fiação é recertificada com ISO 9001:2015
De 28 a 30 de novembro, a Fábrica da Fiação Cocari recebeu a visita de inspetores para a avaliação da ISO 9001:2015, que verifica a qualidade dos processos de indústrias e organizações. A partir da observação de pontos como como planejamento das atividades, definição de metas, implementação de planos de ação e relacionamento com clientes, fornecedores e colaboradores, foi concebido à Fiação a recertificação da ISO 9001:2015 – sendo a sexta vez consecutiva que a fábrica recebe o mérito sem inconformidades.
Auditores - A equipe de auditores da Tecpar estava formada por Erico Lima como auditor-líder, e pela auditora Elisane do Rocio Affornali. Presentes nas reuniões de abertura e encerramento estiveram, respectivamente, o Dr. Marcos Trintinalha, presidente da Cocari, e o Dr. João Obici, vice-presidente da cooperativa.
Importância - O Superintendente Industrial da cooperativa, Fernando Sepulveda, falou sobre a certificação e sua importância para a Fiação Cocari. "É sempre uma satisfação fazer parte das auditorias da ISO junto com a equipe da Fiação, recebendo os auditores, que conseguem nos transmitir novos conceitos e avaliar nossa forma de atuação. Ficamos cada ano mais felizes, ao ver como nossa equipe está engajada, comprometida com o andamento dos processos para obtenção de resultados excepcionais em termos de qualidade, de produção e produto. Os elogios recebidos ao final de cada etapa são sinais de que ano a ano, aprimoramos nosso modelo, tornando assim o nome dos Fios Cocari uma referência no mercado. Parabéns a todos os colaboradores que fazem parte desta história”, afirmou.
Qualidade - O reconhecimento é de suma importância para a Fiação consolidar sua qualidade e continuar aprimorando seus processos, mantendo o alto padrão de qualidade reconhecido pelo mercado e seus fornecedores. (Imprensa Cocari)
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CAPAL: Cooperativa lança rede social para os colaboradores
A Capal For You é a nova plataforma de comunicação, em formato de rede social, lançada pela Cooperativa em dezembro de 2022 e que chegou para facilitar a comunicação interna entre os colaboradores. A ferramenta tem o objetivo de promover a interação entre os funcionários das unidades, além de divulgar avisos e comunicados importantes.
Conteúdos - A coordenadora de Comunicação e Marketing da Capal e idealizadora do projeto, Alessandra Heuer, explica que a ferramenta já existe em grandes empresas e que a ideia é passar um teor leve de conteúdo sobre os mais diversos temas, como saúde e segurança do trabalho, qualidade de vida, saúde mental e divulgação de campanhas.
Evolução - “Nós já tínhamos a intranet da Capal e, quando a criamos, já foi um grande avanço, porém ela não oferece a possibilidade de utilizar pelo celular. Percebemos a necessidade de chegar mais perto com os nossos avisos e, então, fomos pesquisar para encontrar o melhor fornecedor para essa ferramenta”, destacou. “A Comunicação Corporativa deve estar em constante evolução, acompanhando as tendências de relacionamento e a rotina das pessoas, assim, as empresas precisam estar atentas a estes movimentos para adaptar as novas ferramentas e usá-las a seu favor”, complementa.
Adesão - Em poucos dias, houve adesão por parte dos colaboradores que se mostraram animados com a iniciativa e começaram a utilizar a ferramenta. “Percebi uma aceitação muito grande e quem já entrou gostou muito. As pessoas estão fazendo postagens e entenderam para o que serve. Ainda temos um público a conquistar e logo vamos trazer mais usuários”, aponta.
Acesso - A For You pode ser acessada pelo celular do colaborador ou mesmo pelo computador. “Os funcionários podem fazer suas postagens e essa é uma maneira dele ganhar voz, além de facilitar para que eles conheçam os seus colegas. É uma plataforma bem intuitiva e fácil de fazer publicações, seguir pessoas e fazer amigos”, disse Alessandra.
Possibilidades - A ferramenta também oferece a possibilidade de criar grupos de variedades, dicas de viagens, sugestões de leitura, entre outros temas para que todos possam compartilhar experiências. “Também temos a função de chat que facilita porque todos os funcionários vão estar ali e isso nos ajuda na questão do sigilo da informação e proteção de dados. A For You é uma ferramenta onde podemos explorar mais, criar enquetes, colocar vídeos e valorizar ainda mais o nosso colaborador”, reforçou.
Gestão de pessoas - Alessandra destaca ainda que a ideia da Capal For You foi apresentada primeiramente para a diretoria e, logo em seguida, para o Setor de Gestão de Pessoas da empresa. “Foi muito bem aceito pelo Recursos Humanos que será um grande parceiro na geração de conteúdo. É a comunicação corporativa juntamente com a gestão de pessoas para melhorar o clima organizacional. Dessa forma, teremos uma comunicação rápida e transparente evitando os ruídos de informações”, finalizou. (Imprensa Capal)
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CRESOL: Duas novas agências são inauguradas em Mato Grosso do Sul
No último mês de dezembro, a Cresol Pioneira inaugurou duas novas agências no estado de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Amambai e Naviraí.
Participação - Em Amambai, o evento aconteceu no dia 28 de dezembro e contou com a participação de autoridades do município, conselho de administração, diretoria executiva, colaboradores, parceiros e cooperados da agência.
Cidade promissora - Amambai é uma cidade promissora e foi escolhida cuidadosamente pela cooperativa a fim de contribuir com a comunidade e realizar muitos sonhos dos amambaienses. “Somos uma instituição financeira completa como um banco, com soluções financeiras personalizadas e com o relacionamento que só a Cresol oferece'', destacou o gerente da agência, Marcos da Silva.
Convite - O Diretor Superintendente Edemar Vodzicki convidou a população para conhecer melhor a Cresol. “Convido vocês a degustarem a Cresol, não que já de início seja a sua primeira opção enquanto instituição financeira, mas que conheçam aos poucos os nossos produtos e serviços. Experimente ser atendido pelos nossos colaboradores nessa estrutura bela e aconchegante, feita exclusivamente para cada um de vocês”.
Naviraí - No dia 29 de dezembro ocorreu a inauguração da agência de Naviraí, município que conta com mais de 50.000 habitantes, tem uma forte presença na agricultura e um comércio promissor. O evento contou com a participação de cooperados da nova agência, autoridades do município, conselho de administração, diretores e colaboradores.
Proximidade - A Cresol busca ser próxima dos seus cooperados. “Queremos com a abertura da nossa agência, ser a instituição de crédito referência de nosso município, sendo parceiro dos nossos cooperados e da comunidade local”, destacou o gerente da agência de Naviraí, Marllon Salles Leite.
Passos - O Presidente da Cresol Pioneira, Geraldo Maziero, comentou sobre os grandes passos que a Cooperativa tem dado. “Em 2023 teremos mais inaugurações em Mato Grosso do Sul e iremos expandir ainda para o estado de São Paulo. Esse grande salto só é possível graças à confiança dos cooperados que é depositada na instituição financeira”.
Resultado histórico - A Cresol Pioneira finalizou o ano de 2022 com 26 unidades de atendimento entre agências de relacionamentos e salas de negócio, agência virtual, ou seja, um aumento de 44% de expansão somente em 2022, ano em que o sistema celebra o maior resultado financeiro da sua história. (Imprensa Cresol)
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CONJUNTURA AGROPECUÁRIA: Produção recorde brasileira de trigo reflete em queda no preço de farinhas especiais e pão
O período de colheita do trigo safra 2021/22, que está praticamente encerrado no Paraná, aliado a uma produção recorde brasileira, tem provocado redução, mesmo que pequena, nos preços das farinhas especiais e do pão francês no Estado.
Pesquisas - Pesquisas do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, apontam que, neste mês, tanto no atacado quanto no varejo, o recuo foi de 1%. O assunto é detalhado no Boletim de Conjuntura Agropecuária, referente ao período de 23 de dezembro de 2022 a 5 de janeiro de 2023, divulgado pelo Deral.
Farinha especial - Essa redução se contrapõe ao desempenho verificado em 2022, quando a farinha especial acumulou alta de 28% no atacado, chegando a R$ 93,61 a saca de 25 quilos, e o pão francês aumentou 15%, atingindo R$ 11,46 o quilo. O reajuste teve como causa principal a alta nos preços internacionais, decorrente da guerra na Ucrânia.
No Paraná - O produtor paranaense, por sua vez, recebeu, em média, R$ 93,73 pela saca de trigo em dezembro. O valor é 5% inferior ao registrado em novembro (R$ 98,61), mas 6% superior ao de dezembro de 2021 (R$ 88,17).
Produção nacional - A produção brasileira de trigo está estimada em 9,5 milhões de toneladas, abaixo do consumo interno projetado em 12,3 milhões de toneladas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O Paraná deve produzir 3,38 milhões de toneladas, volume 15% inferior ao potencial projetado quando semeou 1,19 milhão de hectares.
Milho e soja - O boletim traz também informa sobre a piora nas condições das lavouras de milho e soja neste início de 2023. Um dos fatores que contribuíram para isso é o intenso calor na segunda quinzena de dezembro, especialmente na região Oeste do Estado.
Expectativa - A expectativa é que a colheita dos dois produtos comece nos próximos dias. Enquanto a safra de verão está próxima de ser colhida, o milho segunda safra tem janela aberta para o plantio.
Cebola e mandioca - O Paraná foi o sétimo produtor nacional de cebolas em 2021, respondendo por 6,4% da produção nacional. Para a safra 2022/23, a área estimada é de 3,3 mil hectares, ou 17% menor que no ciclo anterior. No entanto, a produção deve ser semelhante, com 104,4 mil toneladas.
Colheita - A colheita de mandioca encerrou-se em dezembro. Em 125 mil hectares foram retirados 2,7 milhões de toneladas. Para a nova safra, a estimativa é cobrir 135 mil hectares, com produção que pode alcançar 3,1 milhões de toneladas.
Bovinos e aves - O documento do Deral informa que o preço pago ao produtor de leite chegou ao quinto mês consecutivo em queda. A cotação foi de R$ 2,59 o litro para o produto captado em novembro e pago em dezembro. No varejo, todos os derivados pesquisados também apresentaram queda.
Exportações - Em relação às exportações de carne de frango, o faturamento no Brasil, de janeiro a novembro de 2022, foi de US$ 8,757 bilhões (29% sobre US$ 6,787 bilhões de 2021) para 4.282.304 toneladas (5,2% a mais que as 4.070.099 toneladas do ano anterior). No Paraná, o volume exportado no mesmo período em 2022 foi de 1.754.882 toneladas (o que representa 7,1% sobre 2021, quando foi 1.638.674 toneladas), com faturamento de US$ 3,513 bilhões (crescimento de 36% sobre os US$ 2,582 bilhões do ano anterior).
Apicultura - Sobre a apicultura brasileira, consta no documento que, em 11 meses de 2022, foram exportadas 35.137 toneladas de mel in natura, volume 22,8% menor que o obtido em igual período de 2021. O faturamento em dólar foi 16,4% menor, chegando a US$ 131,3 milhões. Considerando a exportação total dos 11 meses, o Paraná ocupa a quarta posição, com 4.454 toneladas e receita de US$ 16,7 milhões. No ano anterior, em igual período, o Estado havia exportado 9.456 toneladas, com faturamento de US$ 31,4 milhões. (Agência Estadual de Notícias)
FOTO: Gilson Abreu / AEN
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EXECUTIVO ESTADUAL: Governador anuncia recondução dos diretores da Ferroeste, Invest, Fomento e BRDE
O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nessa quinta-feira (05/01) mais quatro nomes que vão ocupar o primeiro escalão do Governo do Paraná nos próximos anos. Os diretores-presidentes da Ferroeste, Invest Paraná, Fomento Paraná e da agência paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) vão continuar nos cargos que ocupam desde o primeiro mandato de Ratinho Junior.
Permanência - André Gonçalves permanecerá diretor-presidente da Ferroeste e Eduardo Bekin ficará à frente da Invest Paraná. Heraldo Neves continuará no comando da Fomento Paraná e Wilson Bley Lipski, que é atualmente presidente do BRDE, também permanecerá no cargo.
Anúncios - Com isso, já foram anunciados os ocupantes de 34 secretarias, empresas públicas e órgãos da administração pública estadual que participarão da gestão pelos próximos quatro anos.
Ferroeste - A Ferroeste teve um salto de gestão no primeiro governo de Ratinho Junior, passando de uma empresa deficitária a recordes de movimentação e faturamento. Criada em 1996, a primeira vez que a estatal fechou o ano no azul foi em 2019, tendo lucro operacional em todos anos desde então.
Importante modal - A ferrovia que liga Cascavel a Guarapuava, onde se conecta à malha da Rumo para escoar a produção até o Porto de Paranaguá, é um importante modal para o agronegócio paranaense. A previsão é que se torne ainda mais competitiva com a construção da Nova Ferroeste, projeto logístico que prevê a ligação desde Maracaju, no Mato Grosso do Sul, até o porto, contando ainda com outros ramais ferroviários.
Currículo - André Gonçalves está à frente da empresa desde 2019, ajudando a consolidar os bons resultados obtidos nos últimos anos. Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), com pós-graduação em Gestão Ambiental pela mesma instituição, Gonçalves atua na área desde 1996. Foi presidente da Associação dos Engenheiros de Cascavel e passou pela diretoria de outras entidades de classe, como Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea/PR) e Sindicato das Indústrias da Construção Civil no Paraná (Sinduscon/PR).
Invest Paraná - Responsável pela interlocução do Governo do Estado com a iniciativa privada e pela atração de investimentos, a Invest Paraná deixará a estrutura da antiga Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo e passará para a recém criada Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços. A atuação da agência foi fundamental para que o Estado chegasse a mais de R$ 185 bilhões de investimentos privados desde 2019, além de contribuir com a atração de investimentos dos municípios paranaenses.
Sustentabilidade - Outra atuação da entidade na última gestão foi na área de sustentabilidade, com a criação do Programa de Apoio às Vocações Regionais Sustentáveis, voltada à promoção de cadeias produtivas e produtos tradicionais de diferentes regiões do Estado. A agência ainda ajudou na promoção do Estado com as rodadas Paraná Day, com investidores de Espanha, México e Estados Unidos, e na Expo Dubai.
Formação - À frente da Invest desde 2019, Eduardo Bekin é formado em Administração, com Habilitação em Comércio Exterior, tem especialização em Marketing Político e MBA em Empreendedorismo.
BRDE - O advogado paranaense Wilson Bley Lipski reassume a presidência da Agência Paranaense do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) em um momento importante da gestão, que nos últimos anos foi marcada pela aproximação do banco com a sociedade, graças a políticas públicas voltadas às demandas de empreendedores do campo e dos municípios.
Recorde histórico - Em 2022, o BRDE bateu seu recorde histórico em movimentação de negócios na Região Sul, com um total de R$ 4,4 bilhões injetados na economia. Com R$ 1,7 bilhão contratados, o Paraná se tornou líder entre os estados do Sul e também superou sua marca histórica, uma vez que em 2021 atingiu R$ 1,4 bilhão.
Próxima gestão - Para a próxima gestão, seu objetivo será impulsionar ainda mais o desenvolvimento socioeconômico da região Sul com foco na sustentabilidade. A meta é transformar o BRDE no primeiro banco verde do Brasil. Até novembro de 2022, foram disponibilizados R$ 850,3 milhões em crédito para projetos sustentáveis, com 74,4% da carteira sendo para contratos com pelo menos um alinhamento ODS.
Experiência - Lipksi é formado em Direito pela Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e pós-graduado pelo Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos (IBEJ) em Direito Contemporâneo. Tem uma vasta experiência em gestão pública: foi superintendente do Paranacidade, secretário estadual do Desenvolvimento Urbano do Paraná (Sedu) e conselheiro da Agência de Fomento do Estado do Paraná.
Fomento - Heraldo Neves continuará à frente da Fomento Paraná nos próximos anos, dando sequência ao bom desempenho da instituição, que durante a gestão anterior foi marcada por programas como o Banco da Mulher Paranaense e Banco do Empreendedor.
Liberação - Foram liberados mais de R$ 150 milhões em operações de crédito para empreendimentos privados apenas em 2022. Em quatro anos, a soma supera R$ 750 milhões no Setor Privado e em torno de R$ 1,4 bilhão contratados em Operações do Setor Público, por meio do Sistema de Financiamento aos Municípios, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento urbano e Obras Públicas e o Paranacidade.
Números - Os números foram alcançados com ações como automação da análise financeira, capacitação da rede de agentes e ampliação da capilaridade para atender melhor o Estado, o que contribuiu para um aumento da eficiência e do volume de crédito liberado. Hoje a instituição mantém quase 540 pontos de atendimento em mais de 330 municípios.
Ações - Também passou a disponibilizar microcrédito nas Agências do Trabalhador, além de subsidiar os juros dos financiamentos do Banco do Agricultor Paranaense. A instituição também fez a primeira captação internacional de recursos para apoiar pequenos negócios no estado.
Carreira - Economista com pós-graduação em finanças, Heraldo Neves tem experiência com gestão pública nas esferas municipais e estaduais. Na Prefeitura Municipal de Curitiba, foi Secretário de Planejamento e Administração e de Recursos Humanos. Antes de assumir a gestão da Fomento, também foi diretor administrativo e financeiro.
Nomes - Confira os nomes já confirmados do primeiro escalão do Paraná:
Casa Civil: João Carlos Ortega
Subchefe da Casa Civil: Lúcio Mauro Tasso
Administração e Previdência: Elisandro Pires Frigo
Agricultura e Abastecimento: Norberto Ortigara
Casa Militar: Sérgio Vieira Benício
Chefia de Gabinete: Darlan Scalco
Cidades: Eduardo Pimentel
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior: Aldo Bona
Cultura: Luciana Casagrande Pereira
Desenvolvimento Social e Família: Rogério Carboni
Desenvolvimento Sustentável: Valdemar Bernardo Jorge
Educação: Roni Miranda
Esporte: Helio Wirbiski
Fazenda: Renê Garcia
Indústria, Comércio e Serviços: Ricardo Barros
Inovação, Modernização e Transformação Digital: Marcelo Rangel
Planejamento: Guto Silva
Saúde: Beto Preto
Segurança Pública: Hudson Leôncio Teixeira
Trabalho, Qualificação e Renda: Mauro Moraes
Controladoria-Geral do Estado: Raul Siqueira
Procuradoria-Geral do Estado: Leticia Ferreira da Silva
Agência de Assuntos Metropolitanos: Gilson Santos
BRDE: Wilson Bley Lipski
Celepar: Andre Gustavo Garbosa
Cohapar: Jorge Lange
Compagas: Rafael Lamastra
Copel: Daniel Pimentel Slaviero
Detran: Adriano Furtado
Ferroeste: André Gonçalves
Fomento Paraná: Heraldo Neves
Invest Paraná: Eduardo Bekin
Portos do Paraná: Luiz Fernando Garcia
Sanepar: Claudio Stabile
(Agência Estadual de Notícias)
FOTO: Jonathan Campos / AEN
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ECONOMIA I: IGP-DI acumula inflação de 5,03% em 2022, diz FGV
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), fechou 2022 com inflação de 5,03%. A taxa é inferior à observada em 2021 (17,74%).
Subíndices - Entre os três subíndices que compõem o IGP-DI, a taxa acumulada mais alta em 2022 foi observada no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC): 9,28%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que analisa o atacado, teve inflação de 4,70% em 2022.
IPC - Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, teve a menor alta de preços acumulada no ano: 4,28%.
Dezembro - Em dezembro, o IGP-DI teve alta de preços de 0,31%, taxa superior à observada em novembro, quando foi registrada deflação de 0,18%. Os três subíndices tiveram inflação no mês: IPA (0,32%), IPC (0,35%) e INCC (0,99%).
Referência - Segundo a FGV, o IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. O IGP-DI também é empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. (Agência Brasil)
FOTO: Pixabay
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ECONOMIA II: Poupança tem retirada líquida recorde de R$ 103,24 bi em 2022
O aumento na rentabilidade foi insuficiente para manter o interesse na aplicação financeira mais tradicional do país. Em 2022, os brasileiros retiraram R$ 103,24 bilhões a mais do que depositaram na caderneta de poupança, divulgou nessa quinta-feira (05/01) o Banco Central (BC).
Retirada líquida - A retirada líquida (saques menos depósitos) é a maior para um ano desde o início da série histórica, em 1995. O recorde anterior havia sido registrado em 2015, quando os correntistas tinham sacado R$ 53,57 bilhões a mais do que tinham depositado na poupança.
Dezembro - O resultado poderia ser pior não fosse o desempenho de dezembro. No mês passado, houve captação líquida, com os depósitos superando os saques em R$ 6,26 bilhões. Apesar do resultado positivo, foi a captação líquida mais baixa para dezembro desde 2015.
Captação - Em 2022, a caderneta registrou captação líquida apenas em dois meses: abril e dezembro. Nos demais meses, as retiradas superaram os depósitos, em um cenário de inflação e endividamento altos. Os rendimentos voltaram a ganhar da inflação por causa dos aumentos da taxa Selic (juros básicos da economia), mas outras aplicações de renda fixa são mais atraentes que a poupança.
2020 - Em 2020, a poupança tinha registrado captação líquida (depósitos menos saques) recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuiu para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, que foi depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.
2021 - Em 2021, a poupança tinha registrado retirada líquida de R$ 35,5 bilhões. A aplicação foi pressionada pelo fim do auxílio emergencial, pelos rendimentos baixos e pelo endividamento maior dos brasileiros. A retirada líquida – diferença entre saques e depósitos – só não foi maior que a registrada em 2015 (R$ 53,57 bilhões) e em 2016 (R$ 40,7 bilhões). Naqueles anos, a forte crise econômica levou os brasileiros a sacar recursos da aplicação.
Rendimento - Até recentemente, a poupança rendia 70% da taxa Selic (juros básicos da economia). Desde dezembro do ano passado, a aplicação passou a render o equivalente à taxa referencial (TR) mais 6,17% ao ano, porque a Selic voltou a ficar acima de 8,5% ao ano. Atualmente, os juros básicos estão em 13,75% ao ano, o que fez a aplicação financeira deixar de perder para a inflação pela primeira vez em dois anos.
2022 - Em 2022, a aplicação rendeu 7,9%, segundo o Banco Central. No mesmo período, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor-15 (IPCA-15), que funciona como prévia da inflação oficial, atingiu 5,9%. O IPCA cheio do ano passado será divulgado na próxima terça-feira (10/01) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Agência Brasil)
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CÂMBIO: Dólar cai para R$ 5,35 após governo negar revisão de reformas
Em um dia de alívio no mercado financeiro, o dólar teve forte queda e fechou abaixo de R$ 5,40, após declarações de ministros de que o governo atual não revisará reformas e medidas econômicas tomadas na gestão anterior. A bolsa de valores subiu mais de 2% e aproximou-se dos 108 mil pontos.
Cotação - O dólar comercial encerrou essa quinta-feira (05/01) vendido a R$ 5,352, com recuo de R$ 0,10 (-1,85%). A cotação operou em baixa durante toda a sessão, até fechar na mínima do dia.
Ações - No mercado de ações, o dia foi marcado por ganhos. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 107.641 pontos, com alta de 2,19%. O indicador chegou a operar próximo da estabilidade no início das negociações, mas começou a disparar ainda durante a manhã.
Destaques - Os destaques foram as ações da Petrobras, as mais negociadas na bolsa. Os papéis ordinários (com direito a voto em assembleia de acionistas) subiram 3,24%. As ações preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) saltaram 3,6%.
Reação - Os investidores continuaram reagindo a declarações de quarta-feira (04/01) do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, de que uma eventual revisão da reforma da Previdência não está em estudo pelo governo. Além disso, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) descartou uma política de intervenção direta no preço dos combustíveis, o que ajudou as ações da Petrobras. No fim da tarde, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, recuou da ideia de extinguir o saque-aniversário do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Contramão - O mercado brasileiro agiu na contramão do exterior, onde o dólar subiu após dados de emprego nos Estados Unidos. No mês passado, a maior economia do planeta criou mais postos de trabalho que o previsto, o que elevou o receio de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) mantenha os juros altos mais tempo que o previsto. Taxas altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. (Agência Brasil, com informações da Reuters)
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SAÚDE I: Brasil registra 27,6 mil casos e 158 mortes em 24 horas
O Brasil registrou, em 24 horas, 27.674 novos casos de covid-19 e mais 158 mortes em consequência da doença, informou o boletim epidemiológico divulgado nessa quinta-feira (05/01) pelo Ministério da Saúde. O boletim não traz os dados atualizados dos estados do Tocantins, de Mato Grosso do Sul e do Piauí.
Total - Desde o início da pandemia, foram registradas no país 694.569 mortes por covid-19. Os casos confirmados da doença somam 36.450.812. Ainda segundo o boletim, 35.225.196 pessoas se recuperaram da doença, e 531.047 casos estão em acompanhamento.
Estados - De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos confirmados de covid-19 (6,33 milhões), seguido por Minas Gerais (4 milhões) e Rio Grande do Sul (2,91 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (159,3 mil). Em seguida, aparecem Roraima (181,3 mil) e Amapá (182,6 mil).
Mortes - Quanto às mortes pela doença, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (177.615), seguido de Rio de Janeiro (76.539) e Minas Gerais (64.543). O menor número de mortes está no Acre (2.040), Amapá (2.166) e Roraima (2.180).
Vacinação - Até essa quinta-feira, foram aplicadas 498,6 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 181,5 milhões de primeira dose e 164 milhões de segunda dose. A dose única foi aplicada em 5 milhões de pessoas. A primeira dose de reforço foi aplicada em 102,6 milhões de pessoas, e a segunda dose adicional, em 40,4 milhões. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 2.179 novos casos e 14 óbitos no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nessa quinta-feira (05/01) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 2.179 novos casos e 14 óbitos provocados pela Covid-19, dos quais 1.381 casos e três mortes nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.857.269 casos confirmados e 45.528 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de: janeiro (1587) de 2023; dezembro (526), novembro (28), setembro (1), agosto (3), julho (2), maio (1), março (2), fevereiro (4) e janeiro (3) de 2022; outubro (2), agosto (1), julho (3), junho (1), maio (4), abril (3), março (1) e fevereiro (4) de 2021; e dezembro (3) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de: janeiro (5) de 2023; e dezembro (9) de 2022.
Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em: Curitiba (4) e Londrina (3). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Toledo, Sertanópolis, Matinhos, Marmeleiro, Floresta, Campina Grande do Sul e Antonina. (Com informações da Sesa)
Clique aqui e confira o boletim completo
FOTO: Sesa
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SAÚDE III: Confirmados cinco novos casos de Mpox no Paraná
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou nessa quinta-feira (05/01) mais cinco casos de Mpox no Paraná. Eles foram registrados em Curitiba (4) e Londrina (1).
Total - Ao todo, o Estado soma 288 diagnósticos positivos da doença, 1.052 descartados e 146 suspeitos, sem nenhum óbito. Dentre os casos confirmados, 273 são homens e 15 são mulheres. A faixa etária da maioria das confirmações abrange dos 20 aos 39 anos.
Doença viral - A Mpox é uma doença viral e a transmissão entre humanos ocorre principalmente por meio de contato com lesões de pele de pessoas infectadas. A infecção causa erupções que geralmente se desenvolvem pelo rosto e depois se espalham para outras partes do corpo.
Sintomas - Os principais sintomas envolvem febre, dor de cabeça, dores musculares, dores nas costas, linfadenopatia, calafrios e fadiga.
Confira o informe completo.
FOTO: Pixabay
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SAÚDE IV: Setor registrou 30,9 milhões de beneficiários em planos exclusivamente odontológicos, em novembro
Os dados de beneficiários de planos de saúde referentes a novembro de 2022 estão disponíveis na Sala de Situação, ferramenta de consulta do portal da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No período, o setor totalizou 50.285.627 de usuários em planos de assistência médica. Já os planos exclusivamente odontológicos registraram 30.869.354 usuários, mantendo o amplo crescimento dos últimos meses.
Médico-hospitalares - Nos planos médico-hospitalares, em um ano, houve crescimento de 1.638.397 beneficiários em relação a novembro de 2021. No comparativo de novembro de 2022 com outubro de 2022, o crescimento foi de 126.604 usuários. No caso dos planos exclusivamente odontológicos, somaram-se 2.239.090 beneficiários em um ano; e 259.739 na comparação de novembro de 2022 com outubro de 2022.
Estados - Nos estados, no comparativo com novembro de 2021, o setor registrou evolução de beneficiários em planos de assistência médica em 24 unidades federativas, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná os que tiveram o maior ganho em números absolutos. Entre os odontológicos, as 27 unidades federativas registraram crescimento no comparativo anual, sendo também que São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, os estados com maior crescimento em números absolutos.
Alterações - Importante destacar que os números podem sofrer alterações retroativas em razão das revisões efetuadas mensalmente pelas operadoras.
Tabelas - Veja nas tabelas abaixo a evolução de beneficiários por tipo de contratação do plano e por UF em diferentes competências. (ANS)




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