COOPERJOVEM: Encontro em Curitiba reúne agentes e instrutores e discute nova metodologia
Discutir a nova metodologia do Programa Cooperjovem e alinhar estratégias de atuação para ampliar seu alcance no ambiente escolar e nas comunidades. Esses são os principais objetivos do Encontro de Agentes e Instrutores, que foi aberto na manhã desta quarta-feira (18/01), no Hotel NH The Five, em Curitiba. Iniciativa do Sistema Ocepar, viabilizada pelo Sescoop/PR, o evento reúne cerca de 50 participantes, entre eles profissionais que atuam nas 16 cooperativas paranaenses aderentes ao Cooperjovem. O superintendente do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, fez a abertura do Encontro, juntamente com a gerente Maria Emilia Pereira e a analista Luciane Gonçalves. O evento seguirá nesta tarde, com oficinas moderadas pelas instrutoras Rejane Novello e Micheli Casaroli. Nesta quinta-feira (19/01), a programação do Encontro terá a palestra com o tema “O dom da motivação na arte da educação”, ministrada por Rafael Barreiros.
Sinergia - Leonardo Boesche destacou a importância do Encontro de Agentes e Instrutores como uma oportunidade de discutir a nova metodologia, bem como de alinhar estratégias assertivas de implantação do Programa. “Os agentes e instrutores desempenham uma missão fundamental para que o Cooperjovem tenha plena abrangência no ambiente escolar e nas comunidades onde é desenvolvido. O evento também promove a interação entre os profissionais das cooperativas e a equipe do Sescoop/PR, trazendo sinergia e troca de informações, o que potencializa o alcance das ações do Programa”, afirmou o superintendente.
Estratégia nacional - Após a abertura, o coordenador de Promoção Social do Sescoop Nacional, Guilherme Souza Costa, falou aos participantes do Encontro de Agentes e Instrutores. Em sua palestra, ele abordou a estratégia nacional relacionada ao Cooperjovem, e o trabalho que o Sistema OCB vem promovendo em defesa do cooperativismo brasileiro. Costa fez um panorama do programa em escala nacional, bem como tratou das mudanças metodológicas e os desafios para o êxito em sua implantação.
O Programa - O Programa Cooperjovem tem como propósito disseminar a cultura da cooperação no ambiente escolar e na comunidade em seu entorno. No Paraná, é executado pelo Sescoop/PR em parceria com 16 cooperativas, abrangendo 27.100 alunos, 1.110 educadores e 227 escolas localizadas em 54 municípios paranaenses.
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CRÉDITO RURAL: Valor contratado na safra 2022/23 até dezembro supera os R$ 206 bilhões
Mais de R$ 206 bilhões do Plano Safra 2022/23 foram contratados entre 1º de julho e 31 de dezembro de 2022, de acordo com o levantamento feito pela Gerência de Desenvolvimento Técnico da Ocepar (Getec), com base em dados do Banco Central do Brasil. O montante é 24% superior ao registrado no mesmo período de 2021, quando foram captados R$ 165,9 bilhões. A maior parte dos recursos usados para contratação teve origem na poupança rural (38%); recursos obrigatórios (23%); recursos com taxas livres (23%); fundos constitucionais (7%), BNDES equalizável (6%) e outros (3%).
Cooperativas - As cooperativas brasileiras captaram R$ 17,48 bilhões, ou seja, R$ 2,77 bilhões a mais quando comparado com o volume captado até outubro (R$ 14,71 bilhões). A distribuição dos recursos tem como a maior parte destinados para à industrialização, custeio, comercialização e investimento, nesta ordem de importância. As cooperativas paranaenses captaram, até o momento, um volume significativo de recursos, ou seja, aproximadamente 30% (R$ 5,40 bilhões) do total contratado pelas cooperativas do país. Os segmentos que os recursos foram direcionados pelas cooperativas paranaenses estão na mesma ordem que a nacional.
Evolução - Verifica-se também que o montante total já captado de crédito rural do Plano Safra 2022/23 representa um montante de R$ 206,76 bilhões dos R$ 340,9 bilhões disponibilizados. Ou seja, aproximadamente, 60,6% dos recursos do Plano Safra já foram utilizados. “Se a taxa de juros e o custo de produção estivessem menores, o valor captado estaria muito mais avançado”, afirma o analista da Getec, Salatiel Turra.
Clique aqui para acessar o arquivo PDF com o levantamento da Getec

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COOPAVEL: 35º Show Rural abre horizonte para a ovinocultura do Paraná
“Expor e participar do Show Rural Coopavel é uma grande oportunidade, a chance de abrir novos horizontes à ovinocultura do Paraná”. Quem afirma é o presidente da Associação Paranaense de Criadores de Ovinos, Pedro Rocha de Abreu Filho, que, pelo segundo ano consecutivo, confirmou parceria com a área pecuária da feira para expor e comercializar o melhor de raças que são destaque em todo o Estado.
Prospecção - Pedro lembra que a prospecção com o Show Rural consumiu um bom tempo e que no ano passado foi possível, pela primeira vez, participar de um evento que é modelo ao mundo. “Estamos muito felizes, porque essa é uma grande vitrine. São produtores rurais e criadores de várias regiões do País que terão contato com o melhor da ovinocultura do Estado”. De 6 a 10 de fevereiro, em Cascavel, a Ovinopar apresentará mais de 300 animais de dez raças.
Expansão - Segundo o presidente da associação de criadores, a ovinocultura está em expansão no Paraná. “A demanda tem tudo para crescer e eventos como o Show Rural ajudam nessa direção”. O consumo per capita desse tipo de proteína no País é de apenas 400 gramas, por isso há um enorme potencial de avanços na atividade. “Para que essa intenção se concretize, precisamos investir ainda mais em genética e preparar melhor os criadores, mostrando a eles como trabalhar profissionalmente para fazer dessa uma atividade rentável”.
Plantel - O plantel de ovinos no Brasil é de 20 milhões de cabeças. No ano passado, conforme Pedro, 210 mil abates foram inspecionados no Paraná. No Show Rural Coopavel haverá exposição e comercialização de animais – direto de criador para criador. Entre as raças que poderão ser vistas estão Dorper, White Dorper, Texel, Ilê de France Poll Dorset, Suffolk, Santa Inês, Hampshire down e caprinos Bôer. O Show Rural Coopavel será realizado de 6 a 10 de fevereiro, em Cascavel, no Oeste do Paraná. Acesso ao parque e uso do estacionamento são gratuitos. (Imprensa Coopavel)
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SICOOB: Patrocinador oficial da Copa São Paulo de Futebol Júnior 2023
Torcedores e torcedoras da Copa São Paulo de Futebol Júnior verão o Sicoob em campo durante os 255 jogos do maior torneio de base do Brasil. Isso porque a instituição financeira cooperativa é a patrocinadora oficial do campeonato que teve início no dia 2 de janeiro.
Incentivador - O apoio ao campeonato mostra que o Sicoob é um dos maiores incentivadores do esporte brasileiro.
Oitavas de final - Nesta edição da Copinha, o Sicoob também está presente nas oitavas de final por meio do Backdrop, além de ter uma participação especial na grande final, que ocorre no dia 25 de janeiro - data do aniversário da cidade de São Paulo - e ter o banco de reservas envelopado com a marca.
Outras modalidades - O incentivo ao esporte não fica apenas no esporte mais amado pelos brasileiros: o Sicoob também é um grande apoiador de equipes, atletas e torneiros de basquete, vôlei, futsal, canoagem, tênis, ciclismo, corrida, duathlon e triathlon, atletismo, judô, entre outros.
Semelhança - “Acreditamos que o esporte tem uma semelhança muito grande com o cooperativismo financeiro: nos dois casos, a união, o espírito de equipe e a cooperação te deixam mais próximo da vitória. Só conseguimos atingir nossos objetivos se caminharmos na mesma direção”, diz Marco Aurelio Almada, diretor-presidente do Sicoob.
Sobre o Sicoob - Instituição financeira cooperativa, o Sicoob tem mais de 6,7 milhões de cooperados e está presente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. Oferecendo serviços de conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros, cobrança bancária, adquirência de meios eletrônicos de pagamento, marketplace, dentre outras soluções financeiras, o Sicoob é a única instituição financeira presente em 360 municípios. É formado por 348 cooperativas singulares, 14 cooperativas centrais e pelo Centro Cooperativo Sicoob (CCS), composto por uma confederação e um banco cooperativo, além de processadora e bandeira de cartões, administradora de consórcios, entidade de previdência complementar, seguradora e um instituto voltado para o investimento social. Ocupa a primeira colocação entre as instituições financeiras com a maior quantidade de agências no Brasil, segundo ranking do Banco Central, com 4.159 pontos de atendimento em mais de 2 mil cidades brasileiras. Acesse o site para mais informações. (Imprensa Sicoob)
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COMÉRCIO EXTERIOR I: Exportações do agronegócio fecham 2022 com US$ 159 bilhões em vendas
As exportações do agronegócio somaram US$ 159,09 bilhões em 2022, com alta de 32% em relação ao ano anterior. De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Ministério da Agricultura e Pecuária, os preços internacionais das commodities agrícolas influenciaram o desempenho.
Incremento - O índice de preços dos produtos exportados pelo agronegócio teve um incremento de 22,1% relativo a 2021 e o volume embarcado cresceu 8,1%. Com esses aumentos, as vendas externas do agronegócio representaram 47,6% do total exportado pelo Brasil em 2022.
Safra - O crescimento dos volumes exportados dos produtos agropecuários foi reforçado pelo aumento da produção da safra de grãos 2021/2022, que alcançou 271,4 milhões de toneladas. Milho e soja foram as principais culturas, com quase 113 milhões de toneladas e 126 milhões de toneladas, respectivamente.
Setores - Os setores exportadores que se destacaram entre janeiro e dezembro de 2022 foram: complexo soja (US$ 60,95 bilhões, 38,3% do total); carnes (US$ 25,67 bilhões, 16,1% do total); produtos florestais (US$ 16,49 bilhões, 10,4% do total); cereais, farinhas e preparações (US$ 14,46 bilhões, 9,1% do total) e complexo sucroalcooleiro (US$ 12,79 bilhões, 8% do total).
Importações - As importações de produtos do agronegócio no ano passado registraram US$ 17,24 bilhões. O resultado é explicado pela alta dos preços médios (+13,8%), já que o volume importado caiu no período analisado (-2,4%).
Dezembro/2022 - As exportações do agronegócio, em dezembro/2022, somaram US$ 11,32 bilhões, valor 15,4% superior ao registrado em dezembro/2021 (US$ 9,81 bilhões). Segundo análise da SCRI, os preços elevados também explicam a expansão.
Principais - Os cinco principais setores exportadores foram: cereais, farinhas e preparações (participação de 19,3%); complexo soja (participação de 19,2%); carnes (participação de 16,7%); produtos florestais (participação de 10,5%); e complexo sucroalcooleiro (participação de 10,4%).
Mais embarques - O setor com mais exportações foi o de cereais, farinhas e preparações, com US$ 2,19 bilhões (+117,9%). O principal produto deste setor foi o milho. As vendas externas do grão cresceram de 3,4 milhões de toneladas em dezembro/2021 para 6,4 milhões de toneladas em dezembro/2022 (+88%), um volume recorde para os meses de dezembro.
Destinos - Somente a China foi responsável por um terço do incremento do volume exportado de milho. As vendas ao país asiático foram autorizadas em novembro último e, já em dezembro de 2022, atingiram 1,10 milhão de toneladas, colocando o país como o maior importador do milho brasileiro. Outros quatro países também importaram o cereal: Irã (750,9 mil toneladas; +41,1%); Espanha (778,3 mil toneladas; +268,9%); Japão (472,9 mil toneladas; +551,6%); e Coreia do Sul (406,4 mil toneladas; +15,6%). (Mapa)
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>> Resumo da Balança Comercial

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COMÉRCIO EXTERIOR II: Com alta de 31,7%, carne de frango in natura foi o produto mais exportados pelo Paraná em 2022
A carne de frango in natura ganhou destaque entre os produtos mais exportados na balança comercial paranaense de 2022. O produto teve alta de 31,72% nas exportações (de US$ 2,7 bilhões para US$ 3,6 bilhões), ultrapassando a soja em grão, que costumava liderar a lista, mas no ano passado registrou ume queda devido à perda de safra por conta da forte estiagem que assolou o Estado em 2021. A participação de aves no comércio internacional aumentou de 14,5% para 16,5%.
Compradores - Os maiores compradores de carne de frango in natura foram China (US$ 776 milhões), Emirados Árabes Unidos (US$ 334 milhões) e Japão (US$ 274 milhões).
Soja - Já a venda de soja para o Exterior variou de R$ 4,6 bilhões para R$ 2,9 bilhões. Os principais destinos foram China (US$ 2,4 bilhões), Coreia do Sul (US$ 104 milhões) e Irã (US$ 99 milhões). Apesar de ter ultrapassado a soja em grão e o farelo de soja, o volume de exportação de carne não ultrapassa o complexo todo, que inclui óleo, cuja soma ultrapassa US$ 5,7 bilhões.
Dados - Os dados constam em um levantamento do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), construído a partir de dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
Fatores externos - Para o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, o aumento na busca dos países pela carne de frango paranaense se deu por uma série de fatores externos, entre eles a guerra na Ucrânia e a inflação interna. Entretanto, ele destaca que a procura se deu também por conta da qualidade do produto, que ganha cada vez mais mercado.
Vantagem competitiva - “Temos uma vantagem competitiva e comparativa, tecnologia, milho e soja em abundância e empresas verticais. Temos qualidade reconhecida, tanto in natura como processado, além de sanidade reconhecida. São vários atributos que nos conferem uma presença importante no mercado externo, levando a carne paranaense para todo o mundo”, ressaltou.
Expansão - Segundo ele, a previsão é que em 2023 o setor continue em expansão, impulsionado principalmente pelo grande volume de investimentos na indústria agropecuária. “Nos próximos 12 meses, algumas plantas que estavam paradas vão começar a operar, e também serão feitos ajustes de abates por parte de algumas empresas. Ainda haverá crescimento da produção e da exportação, a expectativa é muito positiva. O mundo precisa da nossa comida e vamos continuar exportando”, complementou Ortigara.
Balança - De acordo com o estudo do Ipardes, as exportações cresceram 16,2% em 2022 no Paraná. Foram transportados US$ 22,1 bilhões em produtos para o mercado externo, contra US$ 19 bilhões movimentados em 2021. No caminho inverso, as importações aumentaram 32% (de US$ 16,9 bilhões para US$ 22,8 bilhões). Com isso, a balança comercial fechou o ano passado com diferença de US$ 279 milhões entre os dois caminhos do comércio internacional.
Crescimento - O Paraná registra crescimento considerável na economia há alguns anos. Em 2015, por exemplo, o volume de produtos exportados representava US$ 2,3 bilhões.
Produtos - Os principais produtos exportados foram carne de frango, soja em grão, farelo de soja, açúcar bruto, óleo de soja bruto, papel, cereais e celulose. Atrás da carne de frango in natura está a soja em grão, que teve 13,6% de participação em 2022. Em 2021, ela alcançou 24,5%.
Safra ruim- “O ano de 2022 foi de safra muito ruim para o Paraná. Acabamos produzindo 12,2 milhões de toneladas diante de uma perspectiva inicial de 20 milhões. O problema começou em dezembro de 2021. Perdemos mais de 9 milhões de toneladas por causa da seca. E esse problema atingiu todos os principais produtores: Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina também perderam”, explicou Ortigara.
Farelo de soja - No terceiro lugar entre os produtos mais transportados para fora do País esteve o farelo de soja, com alta de 35,8% em 2022. Foram exportados US$ 1,7 bilhão, com 8% de participação, contra US$ 1,3 bilhão em 2021 (6,9% de participação). Os países que mais importaram o produto do Estado foram Países Baixos (US$ 345 milhões), Alemanha (US$ 291 milhões) e Vietnã (US$ 191 milhões).
Mais - Açúcar bruto (US$ 995 milhões), óleo de soja bruto (US$ 942 milhões), papel (US$ 871 milhões), cereais (US$ 811 milhões), celulose (US$ 766 milhões), madeira compensada ou contraplacada (US$ 643 milhões) e automóveis (US$ 523 milhões) também romperam a marca do meio bilhão de dólares.
Adubos e fertilizantes - Em 2022, a importação de adubos e fertilizantes teve alta de 83,9%, com US$ 3,5 bilhões, frente a US$ 1,9 bilhão em 2021 (de 11,3% para 15,7% de participação), seguida por óleos e combustíveis, que teve um aumento de 134,8%, com US$ 2,5 bilhões importados contra US$ 1,1 bilhão em 2021. Em terceiro lugar estiveram produtos químicos, com uma variação de 102,3%. Em 2022, foram US$ 2 bilhões, enquanto que no ano anterior foram US$ 1 bilhão importados.
Agronegócio - Segundo o economista Francisco Castro, do Ipardes, os números refletem o potencial econômico do Estado e foram impulsionados principalmente pelo desenvolvimento do Interior do Paraná. “Temos setores produtivos bem espalhados pelo Estado. Há produção de soja em quase todo território paranaense, a avicultura expandiu muito em várias regiões, isso fez com que a economia dessas cidades encontrasse um encadeamento produtivo, com geração de empregos e renda, o que contribui com desenvolvimento social do Paraná”, disse.
Protagonismo - O economista destaca também o protagonismo do agronegócio na atividade econômica paranaense e o impacto do setor nos resultados consolidados em 2022. “O Paraná tem instituições importantes nesse setor, grandes estabelecimentos industriais, ambiente de negócio favorável, investimentos para expansão. Foi um setor que passou muito bem durante a pandemia, contribuiu inclusive para o crescimento do PIB do Estado”, destacou Castro.
Potencial - Ortigara complementa que, apesar da balança comercial ter fechado 2022 com saldo de mais importações, o potencial de exportação do agronegócio paranaense é gigante. “Nós importamos mais do que exportamos, fazia tempo que isso não acontecia, mas só o agronegócio trouxe no último ano US$ 14,6 bilhões líquido, o que pagou as demais importações”, complementou.
Sexto maior exportador - Segundo dados do Agrostat, o Paraná é o sexto maior exportador do Brasil, e quando se trata do agronegócio, é o terceiro maior, representando 75,5% de todas as exportações paranaenses.
Reconhecimento - “O Paraná é reconhecido pelo mundo pela participação relevante na produção agropecuária, o que passa pelas proteínas animais. Também temos participação importante na produção de açúcar e etanol, placas, papel e celulose, ou seja, continua havendo um movimento de investimentos em diversos produtos, e o mundo sabe que nós temos relevância”, disse o secretário.
2023 - Para 2023, ele destaca que a expectativa é de um aumento na produção do setor, e que a expectativa é de alta na exportação do complexo de soja. “Esperamos produzir acima de 21 milhões de toneladas de soja. A safra está ligeiramente atrasada, houve frio e chuva em setembro e outubro, o que prejudicou os processos de grãos, mas a perspectiva é que teremos uma safra bem boa”, arrematou.
Nacional - O valor total exportado pelo Brasil em 2022 cresceu 19,1% e o valor importado foi 24,3% maior do que o registrado em 2021. Assim, o superávit na balança comercial do País fechou o ano passado em US$ 61,8 bilhões, um pouco superior aos US$ 61,4 bilhões de 2021.
Divulgação - Os dados foram divulgados na segunda-feira (16/01), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre), no Indicador de Comércio Externo (Icomex).
Saldo - Segundo a instituição, o saldo em novembro e em dezembro surpreendeu com a melhora das vendas para a China, com destaque para a agropecuária. O superávit do setor extrativo caiu e houve déficit da indústria de transformação. (Agência Estadual de Notícias)
FOTOS: Ari Dias / AEN e Cláudio Neves / Portos do Paraná
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MONITOR DO PIB: Atividade econômica cresceu 0,1% em novembro
A atividade econômica avançou 0,1% em novembro em relação ao mês anterior, conforme indicou o Monitor do PIB-FGV, divulgado nessa terça-feira (17/01) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Na comparação com o mesmo mês de 2021, o crescimento do PIB (soma dos bens e serviços produzidos no país), ficou em 2%. Em relação ao trimestre móvel encerrado em novembro de 2022, a economia cresceu 2,6%. Segundo a pesquisa, a estimativa em termos monetários é de que o acumulado do PIB até novembro de 2022, em valores correntes, é de R$ 8 trilhões 990 bilhões e 281 milhões.
Agropecuária e indústria - A coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, informou que o crescimento de 0,1% da economia em novembro é explicado pelo desempenho positivo da agropecuária e da indústria. Além disso, o setor de serviços, que tem mostrado tendência de desaceleração desde o segundo semestre, apresentou retração em novembro, após 6 meses consecutivos de taxas positivas.
Participação - “É importante destacar o desempenho deste setor, pois ele tem sido responsável por cerca de 80% do crescimento do PIB de 2022. Os juros elevados combinado com o alto índice de endividamento das famílias contribuíram para essa desaceleração dos serviços”, comentou.
Famílias - O consumo das famílias subiu 4,4% no trimestre móvel terminado em novembro, e nesta análise, o consumo de serviços permanece como o principal responsável pelo crescimento, ainda que em nível menor que o observado anteriormente. De acordo com a pesquisa, a desaceleração do ritmo de crescimento apareceu em todos os componentes do consumo, apesar de somente o consumo de produtos semiduráveis ter, de fato, retração no trimestre, de 9,6%.
Formação de capital - A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que é a capacidade de investimentos, avançou 5,6% no trimestre móvel de setembro a novembro. Apesar de todos os segmentos da FBCF terem crescido, o principal responsável pelo desempenho foi o de máquinas e equipamentos com contribuição em torno de 70%.
Máquinas e equipamentos - “Tal como nos quatro trimestres móveis anteriores, o forte crescimento de máquinas e equipamentos importados explica a evolução do segmento de máquinas e equipamentos”, apontou a pesquisa.
Exportação - No mesmo trimestre móvel, a exportação de bens e serviços teve aumento de 15,1% e todos os segmentos contribuíram positivamente para o desempenho. O principal destaque foi a exportação de produtos agropecuários, que respondeu por aproximadamente 30% do crescimento total das exportações.
Importação - Já a importação de bens e serviços teve ganho de 6,5% entre setembro e novembro. Mesmo sendo positivo, o resultado indica redução do ritmo de crescimento que vinha sendo observado desde meados de 2022. A principal causa da desaceleração é o desempenho das importações de bens intermediários, que passaram de crescimento de 9,4%, no trimestre móvel de agosto a outubro, para 3,7%, no período encerrado em novembro.
Taxa de investimento - A média das taxas de investimento mensais desde janeiro de 2000 é de 18%, mas a verificada desde janeiro de 2015 caiu para 16,6%. No entanto, a taxa de investimento em novembro de 2022 atingiu 19,9%, na série a valores correntes. “Este resultado apresenta uma taxa de investimento acima da taxa de investimento média mensal considerando o período desde 2000 e acima da taxa de investimento média considerando o período desde o 1º trimestre de 2015”, mostra a pesquisa. (Agência Brasil)
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MEIO AMBIENTE: Ministra diz que candidatura à COP30 é para materializar compromissos
A ministra do Meio Ambiente e Mudança Climática, Marina Silva, disse nessa terça-feira (17/01) que a decisão de candidatar a cidade de Belém, capital do Pará, à cidade-sede da 30ª edição da Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em 2025, é para apresentar a materialização dos resultados dos compromissos assumidos pelo país com a questão ambiental.
Objetivos - “Ter a COP30 no Brasil é dar um sinal que queremos alcançar esses objetivos e queremos que ela aconteça num ambiente não mais dos enunciados, mas dos resultados. O Brasil sempre liderou pelo exemplo, liderou pelo exemplo no combate à pobreza, no combate ao desmatamento, na redução da emissão de CO²”, afirmou a ministra durante sua participação no Fórum Econômico de Davos, ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na mesa Brasil: um novo roteiro.
Anúncio - A realização do evento na região da Amazônia já havia sido defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante sua participação na COP27, em novembro, no Egito. O anúncio da candidatura do Brasil para sediar o evento foi feita no dia 11 de janeiro, com a formalização do pedido para a Organização das Nações Unidas (ONU). “Esperamos poder receber o maior evento climático do mundo em uma cidade parte da Amazônia brasileira”, disse o presidente em seu perfil no Twitter.
Ministros - O governo federal enviou os ministros da Fazenda e do Meio Ambiente para representar o país no Fórum Econômico deste ano, cujo tema é cooperação em um mundo fragmentado.
Retomada de ações - Durante sua participação, a ministra Marina Silva anunciou que o governo já está trabalhando para retomar as ações de combate ao desmatamento e para reestruturar a pasta. “No caso das metas de desmatamento, já voltamos com o Fundo Amazônia, com o Plano de Combate ao Desmatamento e já estamos recompondo os orçamentos das equipes do ministério. O próprio ministro [da Fazenda, Fernando] Haddad nos ajudou na transição a agregar mais R$ 500 milhões para o Ministério do Meio Ambiente, e fazermos com que os fundos de doação não sejam colocados no teto de gastos”, disse.
Desigualdade social - Marina reforçou a mensagem deixada na segunda-feira (16/01), por Haddad, dizendo que o governo vai trabalhar fortemente para estabilizar a democracia e enfrentar os problemas decorrentes da desigualdade social, “porque temos 33 milhões de brasileiros que passam fome”, e para a promoção de um novo ciclo de prosperidade, baseado no desenvolvimento sustentável.
Potencial - “O grande potencial que temos, por termos uma matriz energética limpa, de produzir o hidrogênio verde, desenvolvimento que será fundamental para economias e países que vivem o problema da insegurança energética, principalmente no contexto da guerra da Rússia com a Ucrânia”, disse. (Agência Brasil)
FOTO: Arnd wiegmann
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EXECUTIVO: Lula sanciona Orçamento, com veto à nova identificação de recursos
Quase um mês após a aprovação pelo Congresso, o Orçamento Geral da União de 2023 foi sancionado nessa terça-feira (17/01) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e publicado em edição extraordinária do Diário Oficial da União. O texto teve apenas um veto a um artigo que criaria uma nova identificação orçamentária para os R$ 145 bilhões fora do teto autorizados pela Emenda Constitucional da Transição.
Justificativa - Segundo o texto de justificativa, o veto foi pedido pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. A pasta argumentou que a criação de uma identificação separada aumentaria a rigidez e a ineficiência do Orçamento.
Votação - Aprovado pelo Congresso em 22 de dezembro, no último dia do ano legislativo, o Orçamento de 2023 só foi votado após o acordo que permitiu a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que autorizou o gasto de até R$ 145 bilhões além do teto, mais investimentos de R$ 23 bilhões caso haja excesso de receitas.
Déficit primário - O Orçamento estabelece uma previsão de déficit primário – resultado negativo nas contas do governo sem os juros da dívida pública – de R$ 231,5 bilhões para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote que pretende aumentar a arrecadação e revisar gastos para melhorar as contas públicas e diminuir o déficit para cerca de R$ 100 bilhões.
Emendas de relator - Conforme o acordo entre o governo e o Congresso, o Orçamento de 2023 redistribuiu os R$ 19,4 bilhões das emendas de relator, consideradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Pelo texto aprovado, o relator-geral poderá destinar até R$ 9,85 bilhões (50,44% do total) em emendas vinculadas a políticas públicas. Os R$ 9,55 bilhões restantes reforçaram as emendas individuais impositivas.
Salário mínimo - O Orçamento não menciona o valor do salário mínimo, que precisa ser definido por lei específica. O relator da proposta no Congresso, senador Marcelo Castro (MDB-PI), destinou R$ 6,8 bilhões que bancariam o salário mínimo de R$ 1.320. No entanto, por causa da concessão extra de aposentadorias e pensões pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no segundo semestre do ano passado, os recursos já estão consumidos. Por enquanto, continua valendo o salário mínimo de R$ 1.302, definido por medida provisória em dezembro pelo governo anterior. (Agência Brasil)
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CÂMBIO: Dólar cai para R$ 5,10 após declarações de Haddad sobre reformas
O mercado financeiro teve um dia de alívio, influenciado por declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre as reformas tributária e do marco fiscal e pela recuperação das commodities (bens primários com cotação internacional). O dólar voltou a aproximar-se de R$ 5,10, e a bolsa de valores subiu mais de 2%.
Cotação - O dólar comercial encerrou essa terça-feira (17/01) vendido a R$ 5,106, com queda de R$ 0,043 (-0,84%). A cotação abriu estável, mas passou a operar em baixa nos primeiros minutos de negociação, até consolidar-se em torno dos R$ 5,10 durante a tarde. Na mínima do dia, por volta das 14h, a moeda norte-americana alcançou R$ 5,09.
Acumulado - Com o desempenho dessa terça, o dólar acumula queda de 3,3% em 2023.
Ações - No mercado de ações, o dia foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 111.439 pontos, com alta de 2,04%. Após três quedas consecutivas, motivadas em parte pelo escândalo contábil nas Lojas Americanas, o indicador voltou a subir influenciado pela alta das commodities, que beneficiou as ações da Petrobras, os papéis mais negociados.
Alta - As ações ordinárias (com voto em assembleia de acionistas) da Petrobras subiram 7,04%. Os papéis preferenciais (com prioridade na distribuição de dividendos) valorizaram-se 6,16%. Em contrapartida, as ações das Lojas Americanas recuaram 2,06% hoje, após caírem 36,41% nessa terça (16/01).
Mercado doméstico - No mercado doméstico, as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em viagem a Davos (Suíça) foram bem recebidas pelos investidores. Durante o Fórum Econômico Mundial, ele afirmou que o governo pretende enviar, até abril, a proposta do novo arcabouço fiscal ao Congresso Nacional, e que pretende aprovar a reforma dos impostos sobre o consumo no primeiro semestre e deixar as mudanças no Imposto de Renda para o semestre seguinte.
Internacional - No mercado internacional, as commodities tiveram um dia de recuperação após a China anunciar crescimento das vendas no varejo e da produção industrial acima do esperado, num momento em que a segunda maior economia do planeta aboliu as restrições sociais relacionadas ao enfrentamento da covid-19. (Agência Brasil, com informações da Reuters)
FOTO: Pixabay
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PEC I: Governo e Congresso buscam aprovar reforma tributária ainda neste ano
A reforma tributária é apontada como uma das pautas prioritárias do novo governo e do Congresso Nacional. Na Câmara dos Deputados, estão em discussão algumas propostas de emenda à Constituição (PECs) que têm o propósito modificar as normas de tributação. Três delas (PECs 45/19, 110/19 e 7/20) foram objeto de debate nos últimos três anos.
PEC 7- A PEC 7, aprovada na comissão especial, pretende cobrar o imposto sobre o consumo apenas na venda final ao consumidor. As demais propostas têm um mecanismo que busca descontar o imposto pago em fases anteriores, permite aos estados a adoção de alíquotas complementares de imposto de renda e busca retirar encargos da folha de salários.
PECs 45 e 110 - Em 2020 e 2021, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) produziu um relatório, unificando os textos das PECs 45 e 110 (esta última aguarda votação no Senado Federal). A PEC 45, que chegou a ser avocada para ser votada diretamente pelo Plenário, foi baseada em estudos realizados pelo novo secretário especial da Reforma Tributária, Bernard Appy.
IBS - O relatório de Aguinaldo cria o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) em substituição a cinco tributos: PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS. A ideia é simplificar o sistema e fazer com que a tributação sobre consumo seja cobrada apenas no destino final das mercadorias e serviços. Para isto, seria feita uma transição de seis anos. Algumas dificuldades são encontrar uma alíquota que não pese muito para o setor de serviços e amenizar as perdas de estados produtores como São Paulo.
Nova discussão - O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que participou de comissão especial criada para analisar a PEC 7/20, acredita que é melhor juntar todas as propostas, as velhas e as novas, e rediscutir tudo.
Retomada - “Precisamos retomar este debate em uma nova comissão especial. O sistema atual, para mim, esgotou. É um sistema que reproduz desigualdade porque rouba os recursos dos mais pobres, dos consumidores. Os 34 países mais ricos do mundo tributam no máximo 17 a 20% no consumo. O Brasil tributa mais de 50%”, avalia.
Renda e patrimônio- Lopes explicou que o governo também quer taxar mais a renda e o patrimônio para oferecer alíquotas menores no imposto sobre consumo. Além disso, o presidente Lula disse na campanha que pretendia isentar de Imposto de Renda os ganhos até R$ 5 mil mensais.
Manutenção da carga tributária - A deputada Bia Kicis (PL-DF), relatora da PEC 7, afirma ser favorável a uma maior taxação da renda mas defende a manutenção da carga tributária geral; ou seja, que empresas e pessoas físicas não tenham que aumentar o que repassam para o governo em seu conjunto.
Desoneração - “A produção vai ser totalmente desonerada. O consumo vai ser cobrado só lá na ponta. Desonerando a cadeia, você tem uma produção muito mais barata. Com isso, você reduz o preço da mercadoria. E aí faz com que empresários e industriais abram mais postos de trabalho. Contribui para vencer o desemprego”, avalia. (Agência Câmara de Notícias)
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PEC II: Reforma tributária será fatiada, confirma Baleia Rossi
Autor de uma das propostas de reforma tributária que tramitam no Congresso, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) confirmou que o texto será fatiado. No primeiro semestre, será discutida a reformulação nos tributos sobre o consumo. A reforma do Imposto de Renda, que inclui a tributação sobre dividendos, ficará para o segundo semestre.
Informação - O parlamentar deu a informação no fim da tarde dessa terça-feira (18/01), ao chegar para reunião com o secretário especial para Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy. “Tanto a PEC [proposta de emenda à constituição] 45 [que tramita na Câmara] quanto a 110 [que está no Senado] falam sobre impostos sobre consumo. Outras matérias devem ser apreciadas, mas, nesse primeiro momento, [a reforma tributária] será sobre consumo”, disse Rossi.
União de textos - O deputado confirmou que o governo e a base aliada pretendem unir os dois textos em tramitação. “A ideia é aproveitar tanto o trabalho da PEC 45 quanto da PEC 110 para utilizar o melhor de cada uma”, explicou.
Base - Durante a transição, o ministro Haddad tinha informado que o governo usaria os dois textos como base para a proposta de reforma tributária, com a possibilidade de o governo também incluir pontos nas discussões.
Declarações - As declarações de Rossi coincidem com as de Haddad. Em viagem ao Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça), Haddad disse que o governo dividiria as discussões sobre a reforma tributária em etapas, deixando a aprovação das mudanças no Imposto de Renda para o próximo semestre.
Segundo semestre - “No segundo semestre, nós queremos votar uma reforma tributária sobre a renda para desonerar as camadas mais pobres do imposto e onerar quem hoje não paga imposto. Muita gente no Brasil não paga imposto. Nós vamos reequilibrar o sistema tributário brasileiro para melhorar a distribuição de renda no Brasil”, disse o ministro nessa terça-feira (17/01) mais cedo. (Agência Brasil)
FOTO: Marcelo Camargo / Agência Brasil
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SAÚDE I: Brasil registra 24,2 mil novos casos de Covid-19
O Ministério da Saúde divulgou nessa terça-feira (17/01) novos números da pandemia da covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 24,2 mil novos casos da doença e 114 óbitos.
Acumulado - Desde o início da pandemia, o país acumula 36,6 milhões de casos confirmados da covid-19 e 695,5 mil mortes registradas. O número de pacientes recuperados soma 35,6 milhões.
Estados - O estado de São Paulo tem o maior número de registros de covid-19 e de mortes em consequência da doença – 6,3 milhões de casos e 177,7 mil óbitos. Em seguida, aparecem Minas Gerais (4,1 milhões de casos e 64,7 mil óbitos); Rio Grande do Sul (2,93 milhões de casos e 41,6 mil óbitos) e Paraná (2,90 milhões de casos e 45,8 mil óbitos).
Vacinação - Segundo o vacinômetro do Ministério da Saúde, 500 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no país, sendo 181,7 milhões da primeira dose e 164,2 milhões da segunda, além de 103 milhões da primeira dose de reforço e 40,9 milhões do segundo reforço. (Agência Brasil)

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SAÚDE II: Sesa confirma mais 1.471 novos casos e 18 óbitos no Paraná
De acordo com o Informe Epidemiológico divulgado nessa terça-feira (17/01) pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná registrou 1.471 novos casos e 18 óbitos provocados pela Covid-19, dos quais 645 casos e uma morte nas últimas 24h. Assim, o Estado acumula, desde o início da pandemia, 2.887.647 casos confirmados e 45.646 mortes decorrentes da doença.
Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de: janeiro (867) de 2023; dezembro (534), novembro (10), setembro (1), agosto (1), março (3), fevereiro (5) e janeiro (30) de 2022; dezembro (1), julho (2), abril (2), março (1) e fevereiro (10) de 2021; e dezembro (2), setembro (1) e julho (1) de 2020. Os óbitos divulgados nesta data são de: janeiro (14) de 2023; dezembro (2) de 2022; e outubro (1) e agosto (1) de 2020.
Municípios - Os pacientes que foram a óbito residiam em: Londrina (3), Curitiba (3), São José dos Pinhais (2), Francisco Beltrão (2) e Cruz Machado (2). A Sesa registra ainda a morte de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: Umuarama, Planalto, Paranaguá, Matinhos, Cambé e Cafelândia. (Com informações da Sesa)
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FOTO: Sesa
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SAÚDE III: Boletim semanal da dengue registra 151 novos casos da doença no Paraná
O 21º Informe Epidemiológico da dengue, publicado nessa terça-feira (17/01), pela Secretaria de Estado da Saúde, registra 2.435 casos confirmados da doença no Paraná. São 151 a mais que na semana anterior. Também registra 1.898 novas notificações, o que representa aumento de 5,7% em relação ao informe passado.
Dados acumulados - Os dados acumulados de agosto de 2022 até 17 de janeiro registram 35.174 casos suspeitos de dengue. Os 2.435 confirmados representam 7% deste total. Dos confirmados, 1.912 (78%) são autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência do paciente. Há ainda, 6.456 casos em investigação, 23.121 casos descartados e 3.162 inconclusivos.
Óbitos - O Estado não teve nenhum registro recente de óbito, permanecendo com três mortes confirmadas para o período epidemiológico 2022-2023 (Foz do Iguaçu, Maripá e Rolândia).
Alerta - “Estamos em um período de calor com bastante ocorrência de chuvas, isso traz o alerta para que a população aumente os cuidados com o Aedes Aegypti, transmissor da dengue. Deixar os quintais limpos e eliminar todos os recipientes que acumulem água são ações fundamentais para evitar a proliferação do mosquito”, alerta o secretário estadual da Saúde, Beto Preto. (Agência Estadual de Notícias)
Confira o informe completo.
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