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INFRAESTRUTURA: Alto escalão será formado por técnicos

 

infraestrutura 27 12 2018O futuro ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, definiu seus principais auxiliares na pasta. São nomes técnicos, com experiência no setor de transportes e sem nenhuma influência de partidos políticos nas indicações. A única "exceção", de certa forma, é o ex-ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Valmir Campelo. Ex-senador pelo Ceará, ele vai presidir a Valec. O novo governo pretende leiloar a Ferrovia Norte-Sul e a Ferrovia de Integração Oeste-Leste, as duas principais obras com envolvimento da estatal, o que demandará forte interação com o órgão de controle.

 

Extinção - O plano é, depois disso, extinguir a empresa. Trata-se, no entanto, de um processo que pode levar mais de um ano. Freitas tem dito a interlocutores que a escolha de Campelo se deve ao bom trânsito dele com o TCU e à experiência na área de compliance.

 

Planejamento - A ex-diretora da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) Natália Marcassa, atual subchefe de articulação e monitoramento da Casa Civil, ficará à frente da Secretaria de Planejamento, Fomento e Parcerias. Entre suas atribuições, estará a modelagem para concessões de rodovias e ferrovias.

 

Portos - O engenheiro Diogo Piloni vai ocupar a Secretaria de Portos, feudo do PMDB nas gestões Dilma Rousseff e Michel Temer, quando teve boa parte do tempo preenchida por indicados da família Barbalho. Piloni já foi gerente de estudos na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e hoje atua na área técnica do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).

 

Atribuições - Cuidará dos arrendamentos de terminais e dos preparativos para privatizar as Companhias Docas. Ainda no setor portuário, Casemiro Tércio Carvalho deverá presidir a Codesp, estatal que administra o Porto de Santos. Ex-diretor do Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo, durante os dois últimos mandatos de Geraldo Alckmin(PSDB), ele tornou-se sócio de uma empresa de estruturação de projetos com foco na área de portos.

 

Aviação Civil - O economista Ronei Glanzmann ficará com a Secretaria de Aviação Civil (SAC) e terá as concessões de aeroportos como uma de suas principais missões. Ele atua há anos na SAC, onde participou das últimas rodadas de concessão e hoje exerce o cargo de diretor de política regulatória. Ele já integrou o conselho de administração da Inframérica, operadora do aeroporto de Brasília, na condição de representante da Infraero (sócia com 49% de participação).

 

Infraero - O brigadeiro Hélio Paes Barros, diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), chefiará a Infraero. A estatal terá como diretora Martha Seillier, que é chefe da assessoria especial da Casa Civil.

 

Minas e Energia - No Ministério de Minas e Energia (MME), Marisete Dadald está praticamente fechada como secretária-executiva. Chefe da assessoria econômica do MME, ela já ocupou a função nas gestões de vários ministros - Edison Lobão, Eduardo Braga, Fernando Coelho Filho e Moreira Franco. Bruno Eustáquio Carvalho, engenheiro civil pela UFMG, deve ser o secretário-executivo-adjunto. Ele vinha trabalhando como um dos diretores do PPI.

 

Repercussão - No início da semana, o almirante havia sondado o consultor legislativo Fábio Gondim para ser o "número 2" do MME. Ex-secretário de Planejamento do Maranhão e de Saúde do Distrito Federal, ele teve o nome abortado depois da repercussão negativa. (Valor Econômico)

 

Foto: Agência Câmara

 

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