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EUA X CHINA: China continua “cautelosamente otimista” em discussões com os EUA, apesar de novas tarifas

 

China e Estados Unidos concordaram em realizar mais reuniões sobre comércio em Pequim, disse o vice-premier Liu He, apesar de o presidente norte-americano Donald Trump ter ordenado o  começo do processo de impor tarifas a todas as importações restantes do país asiático. 

 

Cautela - Liu expressou otimismo calculado sobre a possibilidade de chegar a um acordo, mas disse que havia “problemas de princípio” nos quais a China não recuaria.

 

Continuidade - “As negociações não foram interrompidas”, disse Liu, principal negociador da China nessas discussões, em Washington, na sexta-feira, de acordo com informações da televisão estatal chinesa veiculadas neste sábado (11/05). “Pelo contrário, eu acho que pequenos obstáculos são normais e inevitáveis durante negociações entre dois países. Olhando para a frente, ainda estamos cautelosamente otimistas”, disse Liu.

 

Contrário - Mas o otimismo de Liu foi fragilizado pelo secretário de Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, que disse à CNBC na sexta-feira que não haveria mais conversas planejadas com a China “por enquanto”.

 

Resposta - E no sábado, Trump publicou no Twitter: “Uma maneira fácil de evitar tarifas? Faça seus bens e produtos no bom e velho Estados Unidos. É muito simples!”

 

Nervosismo - Os Estados Unidos subiram o tom na escalada da guerra de tarifas com a China na sexta-feira ao elevar a tributação em US$ 200 bilhões dos produtos chineses em meio a conversas de última hora para resgatar um acordo comercial. Trump havia adiado o início das novas tarifas, enquanto as negociações entre Washington e Pequim progrediam. Mas, na sexta-feira, o presidente norte-americano emitiu ordens para aumentar as tarifas, dizendo que a China “quebrou o acordo” ao recuar em compromissos que havia prometido durante meses de negociações.

 

Posição firme - A China se opõe com veemência às últimas elevações de tarifas dos EUA e, como nação, precisa responder a isso, disse Liu a um pequeno grupo de repórteres chineses em um vídeo. “No momento, os dois lados chegaram a um entendimento mútuo em muitas coisas, mas, francamente, também há diferenças. Acreditamos que essas diferenças são problemas significativos de princípio”, disse Liu. “Nós absolutamente não podemos fazer concessões em questões de princípio.”

 

Impacto - As medidas de Trump colocariam aproximadamente US$ 300 bilhões de importações chinesas sujeitas a tarifas punitivas, disse o representante comercial norte-americano Robert Lightizer, em um comunicado na sexta-feira. Disse ainda que uma decisão final não foi tomada sobre novas obrigações, que viriam depois de um aumento de tarifas no começo da sexta-feira, de 10% a 25%, em US$ 200 bilhões de importações chinesas. (Reuters)

 

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