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Informe Paraná Cooperativo - edição nº 5193 | 09 de Novembro de 2021

ENCONTRO DE NÚCLEOS: Vamos eleger 2022 como o ano das alianças estratégicas, diz presidente do Sistema Ocepar

Foi realizado, nesta terça-feira (09/11), o segundo evento de uma série de quatro Encontros de Núcleos Cooperativos do Sistema Ocepar. Participaram 95 lideranças, representando 15 cooperativas de três ramos. Há 30 anos o Sistema Ocepar promove as reuniões de núcleos para debater regionalmente assuntos de interesse do setor, trazendo para discussão propostas de projetos e temas macro sobre economia, agronegócio e tendências que impactam os negócios cooperativos.

Projetos - São duas rodadas dos Encontros de Núcleos por ano. Normalmente, são presenciais, sempre com uma ou mais cooperativas como anfitriãs. Mas, em função da pandemia, as reuniões desta semana foram no formato online, com transmissão pelo Teams, tendo como anfitriãs a Coagro e a Sicredi Fronteiras de Capanema. Para esta edição, a pauta focou em três assuntos: os projetos do novo planejamento estratégico do setor, o Plano Paraná Cooperativo 200, o PRC200+; as estratégicas de desenvolvimento no cenário global, assunto abordado, pelo professor e reitor da Euro American Business School, Pedro Martins, que falou por videoconferência diretamente de Lisboa, em Portugal; e os resultados da pesquisa de mercado que avaliou a percepção dos consumidores, trabalho apresentado pelo diretor do Grupo Datacenso, professor Cláudio Shimoyama.

Presenças – Participaram desta reunião do Sudoeste: Clemente Renosto, coordenador de Núcleo Sudoeste, diretor da Ocepar e presidente da Sicredi Parque das Araucárias, José Cesar Wünsh, da Siredi Fronteiras, Edirlei Slavi, gerente de Produção e Suprimentos, que representou o presidente da Coagro, Sebaldo Waclawovsky, Paulo Pinto de Oliveira Filho, integrante do Conselho Fiscal da Ocepar, de  Jacir Scalvi, do Conselho Fiscal da Fecoopar,  e de Nelson de Bortoli, presidente do Sincoopar Sudoeste e presidente da Camisc, José Aroldo Gallassini, diretor da Ocepar e presidente da Coamo, Agnaldo Steves, presidente do Sicredi Agroempresarial, como ouvinte, e da superintendente do Sistema OCB, Tânia Zanella. Pelo Sistema Ocepar, participaram, além do presidente José Roberto Ricken, e os superintendentes Nelson Costa, da Fecoopar, Robson Mafioletti ,da Ocepar e Leonardo Boesche, do Sescoop/PR e suas respectivas equipes.

Intercooperação - Ao abrir a reunião com os cooperativistas do Sudoeste do estado, o presidente do Sistema Ocepar destacou o trabalho do coordenador do núcleo da região, Clemente Renosto, e do presidente da Coopertradição, Juninho Tonus, envolvendo o planejamento conjunto de uma nova agroindústria. “Este é um esforço que torcemos muito para tenha sucesso para que tenhamos uma participação mais organizada das cooperativas do Sudoeste”, disse.

Alianças - O dirigente seguiu propondo “eleger o ano 2022 como o ano das alianças estratégicas entre as cooperativas”. “Isso é viável, é possível. Há regiões em que podemos assumir uma responsabilidade maior, ou seja, ganhar mais espaço. E se estivermos bem integrados, podemos somar e multiplicar os resultados”, disse. E prosseguiu lembrando que recentemente “tivemos um bom exemplo de união de esforços entre a Uniprime e Credicoamo, duas cooperativas de crédito”. “Mas esse é apenas um exemplo. Podemos ter vários, multiplicar a intercooperação, mantendo a individualidade de cada cooperativa, mas somando em outras questões. Quem mais ganha com isso é o cooperado, que é a razão do nosso trabalho”, frisou.

Estratégia - O presidente do Sistema Ocepar disse que é importante trazer o tema alianças estratégicas para discussão nos Encontros de Núcleos, tendo em vista o alcance e a repercussão dessas reuniões. “Os Encontros de Núcleos já são realizados há três décadas. Este formado de evento foi realizado pela primeira vez em setembro de 1999 e, por coincidência, foi sediado pela Coagro, de Capanema. Na época discutimos a implantação do Programa de Autogestão nas cooperativas do Paraná. Portanto, a discussão regional de pautas de interesse do setor é uma estratégia que nasceu com o Autogestão e mostrou-se bastante assertiva”, comentou.

Agenda - A próxima reunião do Encontro vai acontecer nesta quarta-feira (10/11), com cooperativistas do Noroeste e Norte e tendo como anfitriãs as cooperativas Coamo e a Credicoamo; e, na quinta-feira (11/11), haverá a participação de lideranças do Oeste, com a Lar e Lar Credi como anfitriãs. 

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VISITA: Cônsul honorária da Espanha conhece modelo cooperativista paranaense

O Sistema Ocepar recebeu, na tarde dessa segunda-feira (08/11), a cônsul honorária da Espanha, Branca Hernando Barco, e a conselheira de Agricultura, Pesca e Alimentação da Embaixada da Espanha no Brasil, Elisa Baranhona Nieto. Cumprindo agenda com entidades de classe no Paraná, elas estiveram na sede da entidade, em Curitiba, para entender o modelo cooperativista paranaense e como a organização atua. A visita foi acompanhada pelo presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, pelo superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti, pelo gerente de Desenvolvimento Técnico, Flávio Turra, e pela analista de Desenvolvimento Técnico, Carolina Bianca Teodoro.

Apresentação - “Na apresentação às visitantes, foram ressaltados os números do cooperativismo paranaense, bem como as ações do planejamento setorial previstas no Plano Paraná Cooperativo 200, o PRC200. Ressaltamos também o DNA cooperativista do estado, através dos projetos de intercooperação, e a atuação do Sescoop/PR com jovens e crianças”, informou Carolina.

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COOPERATIVISMO: OCB lança manifesto e site em defesa da sustentabilidade

cooperativismo 09 11 2021A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acredita que o Brasil tem vocação para ser protagonista na construção de uma economia de baixo carbono e que, unindo esforços com outros países, é possível deter o avanço do aquecimento global. Em manifesto divulgado nessa segunda-feira (08/11), a entidade compartilhou a visão e o posicionamento do cooperativismo brasileiro a respeito da sustentabilidade e preservação ambiental do planeta. A posição da OCB será reforçada em um painel na COP26, na sexta-feira (12/11), apresentado pela gerente-geral Fabíola Nader Motta.

Site - O documento faz parte do conteúdo do site Cooperação Ambiental, também lançado nesta segunda, que traz ainda exemplos de casos de sucesso protagonizados por cooperativas na área da sustentabilidade, além de depoimentos de cooperativistas sobre as experiências compartilhadas. Um dos objetivos é mostrar que toda cooperativa já nasce com o compromisso de cuidar da comunidade onde atua, aliando produtividade e desenvolvimento com sustentabilidade e responsabilidade social.

Carbono - O manifesto publicado pela OCB apresenta cinco princípios norteadores voltados para os debates da COP 26 e enaltece a cooperação ambiental como estratégia para deter o avanço do aquecimento global.

Defesa - No documento, as cooperativas defendem a regulamentação do mercado de carbono; o combate inflexível e abrangente ao desmatamento ilegal da Amazônia e dos demais biomas brasileiros; a regulamentação de leis que estimulem a adoção de medidas de proteção e preservação do meio ambiente; a produção brasileira de alimentos para o combate à fome e à segurança alimentar no mundo; e a adoção de políticas públicas de fomento ao cooperativismo como arranjo produtivo sustentável.

Maneira inteligente - Para o cooperativismo brasileiro, reduzir as emissões de gases do efeito estufa na atmosfera é fundamental e uma das maneiras mais inteligentes de se fazer isso é regulamentando o mercado internacional de carbono e valorizando modelos produtivos de baixa emissão e captura de poluentes, além de viabilizar o acesso facilitado a recursos para projetos em prol da preservação, conservação e recuperação do meio ambiente.

Preservação - O desmatamento ilegal na Amazônia e em outros biomas brasileiros requer, de acordo com o manifesto, a plena e imediata aplicação da legislação ambiental e fundiária vigentes, com destaque para as normas do Código Florestal (Lei 12.651/2012), marco fundamental para a preservação ambiental do Brasil e que deve ser visto como exemplo para todas as nações.

Bom exemplo - A Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, sancionada em janeiro de 2021 é citada pela OCB como um bom exemplo de leis que estimulam a adoção de medidas de preservação e proteção ambiental. A norma institui incentivo — monetário ou não — a produtores rurais que adotem medidas efetivas de proteção e promoção da qualidade do meio ambiente. Essa remuneração depende da verificação e comprovação das ações implementadas.

Títulos verdes - A emissão de títulos verdes (green bonds) e o incentivo à produção de energia renovável também são ações defendidas pelo cooperativismo para aumentar o interesse de pessoas e instituições por projetos sustentáveis. “Consideramos de suma importância o reconhecimento global da necessidade de diversificação e da sustentabilidade da matriz energética, com a construção de políticas públicas e incentivos econômicos nacionais e internacionais de fomento ao setor”.

Políticas Públicas - Acabar com a fome, proporcionar acesso a alimentos seguros e nutritivos, além da garantia e disponibilidade de alimentos, são pilares direcionadores do cooperativismo. Para atingir esses objetivos, o manifesto da OCB defende o fomento de políticas públicas para o comércio internacional livre e um fundo global voltado para promover a fome zero, que ultrapasse as barreiras geográficas e políticas em zonas de conflito, especialmente para as populações mais vulneráveis.

Fomento ao cooperativismo - Políticas públicas de fomento ao cooperativismo também são pleiteadas para fortalecer o modelo de negócios do movimento que busca proporcionar inclusão produtiva, economia de escala, geração de renda e desenvolvimento regional e local. Nesse sentido, o cooperativismo é considerado uma importante alternativa para o acesso a serviços de interesse público em diversas cidades e comunidades ao redor do mundo e precisa de incentivo para continuar a crescer. (OCB)

Leia o manifesto na íntegra: https://www.cooperacaoambiental.coop.br/ 

 

 

COOFAMEL: Cooperativa lança caixinha presenteável com sachês de mel

Que tal inovar neste Natal e acrescentar nas cestas dos funcionários, amigos ou familiares um item diferenciado? É com essa proposta que a Cooperativa Agrofamiliar Solidária (Coofamel) está lançando um novo produto: a caixinha presenteável com 30 sachês de mel. Uma embalagem especial foi criada para acondicionar 120 gramas desse alimento saudável e cheio de propriedades, cuja qualidade de procedência é reconhecida por meio do registro de Indicação Geográfica (IG), concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) em julho de 2017 à região oeste paranaense, onde a Coofamel atua há 15 anos. “Nosso mel é um dos melhores do Brasil e esse é o primeiro produto oficial com IG do mel do Oeste”, destaca Antônio Schneider, presidente da cooperativa.

Fonte de energia - A Coofamel define o novo produto como uma “doce opção” para quem deseja oferecer como presente, não somente no período natalino, mas no ano todo, um alimento que é uma grande fonte de energia e pode ser consumido no dia a dia. “Nosso principal objetivo é fazer com que as pessoas entendam que o mel é um bom alimento. Geralmente as pessoas lembram da gripe quando falam do mel. Mas ele pode ser consumido não só quando se está gripado, mas no ano inteiro. É um produto energético e o pessoal que malha está descobrindo o mel como foco de energia. Quem pratica ciclismo também consome muito mel”, afirma Schneider.  

Cooperativas - De acordo com ele, além de atingir o público em geral, a ideia é promover as caixinhas presenteáveis entre as demais cooperativas paranaenses e até mesmo fornecê-las para aquelas que possuem supermercados, em condições especiais. “Nesse primeiro momento, nossa intenção é fazer negócio diretamente com as cooperativas e, assim, conseguir um valor agregado. Depois, pretendemos abrir para venda por outros canais, como mercados, com um preço diferenciado, de atacado”, disse o presidente da Coofamel.

Valor - Cada caixinha custa R$ 20 e ela pode ser encomendada pelo site da cooperativa (coofamel.com.br) ou por Whatsapp (45 98429 3450). A expectativa inicial é alcançar a comercialização de mais de 10 mil embalagens. Para divulgar a novidade, a cooperativa produziu um vídeo e materiais impressos, como folder. O produto também estará em destaque no site e nas redes sociais.

Outros produtos - Além do mel em sachê, a Coofamel também comercializa, com marca própria, mel em bisnaga de 250 gramas, potes de um quilo e 500 gramas, mel em favo em embalagem de 810 gramas e extrato de própolis. Os produtos estão à venda em redes de supermercados de vários estados, especialmente Paraná e São Paulo, mas também são vendidos para o Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e devem chegar em breve ao Rio de Janeiro. Além de abastecer o mercado interno, 70% do mel produzido pela cooperativa é destinado a países como Estados Unidos, Canadá e Alemanha, por meio de empresas exportadoras.

A cooperativa - Fundada em 15 de julho de 2006, a Coofamel possui 203 cooperados que totalizaram a coleta de mais de 230 toneladas de mel na safra 2020/21. A safra 2021/22 acaba de ser iniciada, com perspectivas animadoras. “Acredito que vamos ter uma safra excelente. Ano passado ela foi muito boa, com preços bons. Os produtores bateram recordes de produção e esse ano tudo se encaminha para isso também,” disse Schneider. A cooperativa tem duas unidades recebimento e manipulação do mel e seus derivados, ambas no oeste paranaense, uma em Marechal Cândido Rondon e outra na própria sede, em Santa Helena.

Maior produtor nacional - Você sabia que o Paraná é o maior produtor de mel do país? De acordo com o boletim Conjuntura Agropecuária divulgado no dia 28 de outubro pelo Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento do Paraná, em 2020, segundo dados da Pesquisa Pecuária Municipal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) de 2020, a produção paranaense de mel foi de 7.844 toneladas, 15,2% do total nacional (aumento de 8,9% sobre o ano / safra de 2019, cuja produção total atingiu 7.203 toneladas). Depois do Paraná, os outros estados que mais produzem mel no país são, pela ordem: Rio Grande do Sul, Piauí, Bahia, São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Ceará.

Clique aqui para conferir o vídeo de divulgação do lançamento da Caixinha Presenteável

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SICREDI: Com mobilização de voluntários e conteúdos exclusivos, ações voltadas à comunidade são intensificadas na Semana Enef

Oficinas gratuitas de planejamento do orçamento, dicas de educação financeira para o público infantil, adolescentes e adultos e constante treinamento dos colaboradores voluntários que atuam nos projetos sobre o tema. Essas são algumas das iniciativas que o Sicredi tem desenvolvido, ao longo dos anos, com o objetivo de cooperar para uma vida financeira mais sustentável dos associados e da sociedade. Com esse propósito, a instituição financeira cooperativa participa de mais uma edição da Semana Nacional de Educação Financeira (Semana Enef), entre os dias 8 e 14 de novembro, com reforço nos projetos voltados à comunidade.

Apoio - Realizadas pelas cooperativas filiadas, as oficinas de educação financeira contam com apoio de mais de 1,5 mil colaboradores voluntários, somente nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Em 2021, estão previstas, nos três estados, mais de 1,4 mil ações que integram o programa nacional "Cooperação na Ponta do Lápis” e que visam transmitir conteúdos sobre planejamento do orçamento, controle de gastos e crédito consciente para públicos de diferentes idades.

Comunidade - “Como instituição financeira cooperativa estamos conectados com as comunidades onde atuamos para a geração de desenvolvimento e renda. Por isso é tão importante nos mantermos firmes no propósito de transmitir o conhecimento com ações de educação financeira voltada para todas as idades. E para a realização dessas iniciativas temos como parceiros fundamentais os colaboradores das cooperativas que, voluntariamente, ajudam a transmitir conteúdos relevantes para uma sociedade mais próspera", afirma o presidente da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock.

Turma da Mônica Jovem - No mês de novembro o Sicredi também lança, nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, três edições de revistas em quadrinhos da Turma da Mônica Jovem com conceitos de educação financeira. Desenvolvidos especialmente para o Sicredi pela Mauricio de Sousa Produções, os gibis são baseados no conteúdo do Caderno de Educação Financeira e Gestão de Finanças Pessoais do Banco Central do Brasil e tem como objetivo levar aos adolescentes e jovens histórias sobre organização do orçamento de forma mais descontraída e conectada com o dia a dia.

Linguagem - Mauricio de Sousa ressalta a importância de tratar temas importantes com uma linguagem voltada para as novas gerações. “Em minha juventude, se tivesse essas informações, me ajudaria muito no início de minha vida profissional. Nestas revistas são passadas dicas importantes por meio dos personagens, que já fazem parte do universo jovem, na linguagem leve e eficaz dos quadrinhos”, aponta.

Acordo - No estado do Paraná, o Sicredi firmou um acordo com a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR), para a distribuição gratuita de 1,3 milhão de gibis da Turma da Mônica Jovem. Essa distribuição será realizada para todos os estudantes do ensino médio da rede pública estadual de ensino, por meio das agências do Sicredi. Segundo o Secretário de Educação, Renato Feder, os exemplares contribuirão para que os estudantes aprimorem, por meio da leitura, ainda mais seus conhecimentos e conceitos sobre educação financeira. O trabalho com este componente curricular no estado do Paraná, tem como objetivo ajudar os jovens e adolescentes a se relacionarem de forma saudável com os recursos financeiros, melhorando suas expectativas presentes e futuras.

Início - O projeto com os gibis especiais da Turma da Mônica teve início em 2018, com o lançamento das três primeiras edições voltadas ao público infantil. Ao todo, seis edições para as crianças já foram disponibilizadas nas agências do Sicredi e durante as oficinas, além dos desenhos animados que podem ser assistidos no canal oficial do Sicredi no YouTube.

Abrangência - “Inspirados pela Semana Enef e com o apoio das nossas cooperativas, estamos sempre buscando maneiras de reforçar nossas ações de educação financeira, ampliando a abrangência das iniciativas e impactando positivamente as comunidades onde estamos inseridos. Nossas ações de educação financeira integram o que acreditamos ser um ciclo virtuoso do cooperativismo de crédito com benefícios diretos para nossos associados e o fomento ao desenvolvimento regional”, finaliza Dasenbrock.

Sobre o Sicredi - O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 25 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br). (Imprensa Sicredi)

*Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins

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SICOOB METROPOLITANO: Cooperativa inaugura escritório de negócios em Cianorte e reinaugura agências de Maringá e Astorga

Para atender com mais eficiência e conforto os cooperados, o Sicoob Metropolitano inaugurou mais um escritório de negócios em Cianorte e reinaugurou duas agências em Maringá e Astorga, no Noroeste do Paraná. O novo ponto de atendimento em Cianorte foi inaugurado no dia 1º de novembro e tem o objetivo de oferecer aos associados um espaço mais aconchegante e com o aspecto de uma casa, sem caixas eletrônicos e porta giratória. No ambiente, localizado na Av. América, 1705, os cooperados podem realizar reuniões e passar o dia trabalhando.

Presencial - O evento aconteceu de forma presencial, mas com toda a necessária e contou com a presença de dirigentes, colaboradores e convidados especiais, entre o vice-prefeito de Cianorte, João Alexandre Teixeira, o presidente da Associação Comercial, Nivaldo Rodrigues de Souza, e os delegados, Ivonildo Sebastião da Silva e Luiz Carlos Felipe.

Ambiente mais modernos - Já as agências reinauguradas no dia 3 de novembro, agora oferecem um ambiente mais moderno para os cooperados. A cerimônia de inauguração foi realizada de forma on-line. (Imprensa Sicoob Unicoob)

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FRIMESA: Conselho de Administração visita obra em Assis Chateaubriand

A diretoria da Frimesa realizou, no mês de outubro, a reunião ordinária com o Conselho de Administração na obra do novo frigorífico da Central em Assis Chateaubriand, Oeste do Paraná. Na oportunidade, além dos assuntos da pauta, o gerente da área de carnes, Vitor Frosi, e o gerente da obra, Anderson de Bona, apresentaram o andamento dos projetos e no local onde será instalado o maior frigorífico da América Latina.

Composição - O Conselho de Administração é composto pelo presidente da Copagril, Ricardo Chapla, presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues, presidente da C.Vale, Alfredo Lang, presidente da Copacol, Valter Pitol, e da Primato, Anderson Léo Sabadin, diretor-presidente da Frimesa, Valter Vanzella, e o diretor executivo, Elias Zydek. 

Dados projeto Assis:

Total de investimentos: R$ 3,24 bilhões

Total de área construída: 148,000 m²

Abater até 2032: 15 mil suínos

Empregos diretos e indiretos: 8500

Impostos gerados: R$ 37 milhões

Sobre a Frimesa - É 1ª colocada no Paraná em abate de suínos, a 4ª maior do Brasil nesse segmento, e a 3ª maior indústria do estado de lácteos. A Frimesa é a 295ª maior empresa do Brasil, e a 65ª maior do agronegócio brasileiro, está colocada com a 10ª maior cooperativa paranaense conforme dados da Revista Exame, edição 2020. Presente no mercado brasileiro de alimentos há 44 anos, a Frimesa Cooperativa Central do oeste paranaense industrializa carne suína e derivados de leite, com foco na produção de alimentos de valor agregado. São quase 9 mil colaboradores e mais de 20.000 pessoas envolvidas na cadeia produtiva. (Imprensa Frimesa)

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INTEGRADA: Entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Paraná

integrada 09 11 2021Na quinta-feira (04/11), o Instituto GPTW – Great Place to Work, anunciou o ranking com as Melhores Empresas para Trabalhar no Paraná 2021, em evento digital, transmitido pelo canal do GPTW Brasil, no YouTube.

Entre as 10 primeiras - Pelo terceiro ano consecutivo, a Integrada Cooperativa Agroindustrial se posiciona entre as 10 primeiras colocadas na premiação.

Pesquisa - A pesquisa de clima organizacional, promovida pelo GPTW, foi aplicada entre 21 de junho e 05 de julho de 2021. Participaram, de forma espontânea, 910 colaboradores de todas as áreas e regiões de atuação da cooperativa.

Nota - A nota, 81 pontos, obtida em relação à satisfação, juntamente com a alta avaliação das práticas culturais implementadas pela Integrada, garantiu a 9ª posição na categoria Grandes Empresas.

Recorde de inscrições - É destaque, ainda, o novo recorde no número de inscrições no Ranking Paraná. Participaram 295 empresas, 25% mais em relação a 2020.

Engajamento e satisfação - Segundo o Instituto GPTW, a pesquisa reflete o grau de engajamento e satisfação dos colaboradores. Funcionário engajado pensa de modo corporativo, e se compromete em ajudar a empresa a vencer desafios e atingir metas.

Alegria - O diretor presidente da Integrada, Jorge Hashimoto, compartilha as conquistas com colaboradores, cooperados e demais parceiros. “É com muita alegria que fomos qualificados entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Paraná, pelo terceiro ano consecutivo. Recebemos o resultado como um prêmio pelo nosso cuidado em valorizar as pessoas. Todo o nosso time busca o desenvolvimento e a prosperidade da Cooperativa, para que a Integrada seja referência em atendimento, qualidade de produtos e na solidez”, afirma Hashimoto.

Meta do faturamento - Vale acrescentar que o comprometimento de todos levou a Integrada a antecipar a meta de faturamento para 2021. A cooperativa fechou outubro com 5,1 bilhões de reais.

Entrega coletiva - O superintendente geral da Integrada, Haroldo Polizel, destaca a sequência de 3 anos na qualificação como uma consolidação do futuro da cooperativa. “Os colaboradores transformam o engajamento em entrega coletiva. Cada opinião, cada sugestão se converte em material rico para o planejamento de nossas ações futuras”.

Orgulho - Para o superintendente administrativo financeiro da Integrada, Akio Cyoia, “ranquear pelo terceiro ano consecutivo é motivo de orgulho, pois confirma nosso propósito de melhorar o ambiente de trabalho. A felicidade dos colaboradores beneficia a equipe, a cooperativa e a comunidade onde estamos inseridos”, finaliza.

Sobre a Integrada - A Integrada Cooperativa Agroindustrial conta com mais de 11 mil cooperados e mais de 1.900 colaboradores, sendo reconhecida como uma das 10 maiores cooperativas agroindustriais do Brasil. Com sede em Londrina, possui 65 unidades de recebimento de grãos nas principais regiões produtoras do PR e de SP. Se destaca no segmento de serviços, com assistência técnica de excelência e corretora de seguros. Agrega valor à matéria prima produzida pelos cooperados, em 3 agroindústrias (suco de laranja, milho e rações), participação no varejo com o café Coperatto, ampla linha de alimentos pet, e 5 lojas de máquinas agrícolas. Uma cooperativa jovem, completa 26 anos em 6 de dezembro, e que, com a força da união, ultrapassou antecipadamente os R$5 bilhões de faturamento, previstos para 2021. (Imprensa Integrada)

 

UNIMED CURITIBA: Cooperativa e laboratório no ranking GPTW das melhores empresas para trabalhar no Paraná

unimed curitiba 09 11 2021Pelo terceiro ano consecutivo, a Unimed Curitiba faz parte do ranking da consultoria global Great Place to Work (GPTW). E, em 2021, a cooperativa figura em destaque entre as empresas de grande porte – ao todo, 20 foram escolhidas. A divulgação aconteceu no dia 4 de novembro e também anunciou a Unimed Laboratório como melhor empresa para se trabalhar no Paraná entre aquelas de médio porte – ao todo, 65 foram eleitas. O selo GPTW é uma forma de reconhecer as empresas que são referência em ambiente de trabalho em seus estados e, neste ano, 100 empresas paranaenses foram reconhecidas na sua 12ª edição.

Planejamento - De acordo com Rached Hajar Traya, diretor-presidente da Unimed Curitiba e empresas do grupo, essas colocações da cooperativa e do laboratório, bem como obter o selo GPTW pela terceira vez seguida, refletem a importância do planejamento e a certeza da estarem em um caminho assertivo. “Apontamos uma direção a seguir, buscamos construir ambientes e atmosferas adequadas para desenvolver o trabalho, seja ele de que natureza for, e percebemos que a prática do Jeito de Cuidar da Unimed foi efetiva e percebida pela comunidade. Esse resultado é uma percepção inequívoca de que os colaboradores entenderam o que a gestão estava buscando e conseguiram atribuir um valor que, às vezes, é intangível: o de que realmente têm um bom ecossistema de trabalho. E ainda tem mais, fizemos isso num momento extremamente hostil para todos nós em método, maneira e modalidade de trabalho. Mas nossa busca foi percebida como uma coisa positiva porque nosso propósito de cuidar das pessoas significa cuidar efetivamente de todas as pessoas com as quais temos interface de relação. Não é para um público específico e sim um cuidado sistêmico”, afirma.

Certificação - Para concorrer à premiação, as empresas precisam ter recebido a certificação GPTW, que é conquistada após a organização ser avaliada com, no mínimo, 70% de respostas positivas de seus colaboradores na pesquisa aplicada pela consultoria global. Rached Hajar Traya destaca ainda que quem trabalha na Unimed Curitiba e empresas do grupo, mesmo quando tira do peito o crachá da instituição, continua sendo identificado como profissional da operadora e isso traz a responsabilidade de ser protagonista no exemplo, especialmente no enfrentamento de uma doença nova. Em conversa com as equipes, o diretor lembrou que, a despeito de todas as dificuldades que tiveram nos últimos 19 meses, não houve paralisação de trabalho, mesmo para os que ficaram remotos, houve sim mudança no jeito de trabalhar. “Somos iguais e estamos na mesma “aventura de vida”, o que temos são responsabilidades diferentes. Mas nós dependemos do trabalho de cada um para essa máquina seguir funcionando”, destacou.

Conquistas em meio a uma pandemia - Em março de 2020, o Brasil declarou a transmissão comunitária do novo coronavírus e iniciaram as medidas sanitárias para contenção da transmissão. Muitas empresas passaram rapidamente a adotar o trabalho em home office e surgia aí um desafio de convivência e produtividade para toda a sociedade que só buscava segurança. Pois esse cuidado com as pessoas que trabalham na Unimed Curitiba e no laboratório também foi desde o dia zero da pandemia. Primeiro um desenho de como agir foi feito pela diretoria executiva e então veio a tomada de decisão.

Medidas - “Tiramos do presencial antes aqueles com necessidades especiais, grupos de risco e jovens aprendizes. Então, escalonamos à medida que fomos percebendo a cena. Mas isso tudo demorou um período muito curto de tempo até que tivéssemos colocado mais de 90% do nosso quadro de colaboradores em trabalho remoto. Ficaram, obviamente, aquelas posições em que não podemos prescindir da presença das pessoas e, nesse caso, incluo também a diretoria executiva, que seguiu trabalhando presencialmente na pandemia. Eles foram, de verdade, o que chamamos de linha de frente e não nos faltaram: engoliram o medo, a angústia e foram corajosos no enfrentamento dessa doença, vindo todos os dias para o laboratório e para as unidades da cooperativa justamente para fazer um pouco pelos outros. Afinal, o que nos move a fazer isso é o nosso propósito”, relatou.

Agradecimento - Por fim, o diretor agradeceu também aos familiares das pessoas que precisaram seguir trabalhando presencialmente pela Unimed Curitiba e pela Unimed Laboratório próprio: “Sabemos que todos têm mãe, pai, esposa, esposo, filhos e eles permitiram que cada um tivesse esse ato de humanidade de vir trabalhar todos os dias. Fico emocionado por isso”. (Imprensa Unimed Curitiba e Unimed Laboratório)

 

UNIMED PONTA GROSSA: Capacitação em implantação de cateter oferece mais segurança aos pacientes do HGU

O Hospital Geral Unimed de Ponta Grossa conta com profissionais habilitados na Implantação de Cateter Central de Inserção Periférica, conhecido como PICC. É um dispositivo vascular inserido por qualquer veia periférica, utilizado em pacientes que precisam de uma terapia prolongada via endovenosa (dentro da veia), quando é feita a infusão de toda a medicação, como antibióticos, soro, tratamento de quimioterapia e também nutrição.

Conforto - “Além de diminuir a dor e o risco de infecção, a técnica traz mais conforto para o paciente, evitando que seja picado muitas vezes.”, explica a coordenadora do Time de Terapia Intravenosa, Camila Streisky de Farias.

Profissionais habilitados - A técnica só pode ser realizada por profissionais habilitados, conforme a Resolução n° 258 de 2001. O procedimento demora em torno de 60 minutos e necessita de protocolo para manutenção e prevenção de complicações. No Hospital Geral Unimed (HGU), após a conclusão do curso, os profissionais passam por um período de habilitação interna para garantir que o protocolo institucional seja seguido. “Já temos 11 profissionais habilitados. Temos uma escala que permite que em qualquer dia ou horário, tenha alguém capacitado à disposição para fazer o procedimento,” relata Camila.  

Vantagens - De acordo com os estudos realizados na área, entre as vantagens que a técnica oferece está a confiabilidade de acesso (à veia), inserção menos traumática, menor risco de ocorrer inflamação, extravasamento e infiltração de fluidos, diminuição do estresse causado pelas múltiplas punções e menor risco de infecção em relação a outros dispositivos.

Separado - “A habilitação acontece separadamente para pacientes adultos, pediátricos e neonatais, garantindo que será utilizada a técnica mais segura para cada perfil de paciente”, explica Camila.

Material - O material do PICC é feito de silicone ou poliuretano e apresenta alta biocompatibilidade e rigidez estrutural para facilitar a inserção e baixa aderência bacteriana. É um tubo com comprimento entre 20 e 65 cm e pode ser utilizado em tratamento prolongados de até seis meses.

Inserção - O dispositivo é inserido a partir de uma veia periférica e chega até a veia cava superior ou ao átrio direito. O procedimento é feito sob anestesia local.

Destaque - A enfermeira da UTI adulto, Raphaela Teixeira Resende, é uma das profissionais do hospital que recebeu a capacitação específica sobre a técnica. “No HGU, o procedimento ganhou destaque, principalmente depois da Covid, gerando maior segurança, menor risco de infecção já que a inserção ocorre em veias periféricas”, relata Raphaela.

Técnica diferenciada - A Unimed Ponta Grossa busca, constantemente, proporcionar os melhores tipos de tratamentos e técnicas que assegurem a segurança do paciente. “Ter profissionais habilitados dentro da nossa instituição, garante que nosso paciente, em qualquer momento de seu tratamento, posso contar com essa técnica diferenciada.”, reforça a coordenadora Camila. (Imprensa Unimed Ponta Grossa)

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UNIMED COSTA OESTE: Curso de Gestantes leva informações às mamães e acompanhantes

Quando se espera um filho, principalmente para as mamães de primeira viagem, há muitas dúvidas que precisam ser sanadas durante a gestação. E para auxiliá-las nesse processo a Unimed Costa Oeste promove o Curso de Gestantes do Projeto Nascer Bem, onde por meio de aulas online as participantes e seus acompanhantes têm a oportunidade de aprender sobre essa fase especial na vida deles. São três semanas de muito conteúdo relacionado à fisioterapia, nutrição, psicologia, pediatria, primeiros socorros, cuidados com o recém-nascido, amamentação e odontopediatria. A última turma desse ano participou dos encontros durante o mês de outubro.

Primeiro filho - A mamãe Roberta Terra Raupp aguarda ansiosa pela chegada do primeiro filho, que se chamará Ricardo. Enquanto isso, aproveitou para participar do Curso de Gestantes. “Esse curso tem abordado nossas principais dúvidas e tem ajudado bastante nesta nova fase, com informações valiosas sobre nutrição, fisioterapia e psicologia para o melhor desenvolvimento do bebê. Abordou de forma excelente sobre amamentação e ainda informações do recém-nascido com a pediatra! Posso dizer que acrescentou muito na nossa vivência da gravidez. Obrigada pela oportunidade do curso!”, agradece.

Interesse - A coordenadora da área de Atenção à Saúde, Bianca Neske, destaca que a cada ano aumenta o interesse do público em participar do curso, que já é disponibilizado pela Unimed Costa Oeste há mais de 18 anos. “O último ano foi um desafio para nós em meio a pandemia; reestruturar encontros que até então sempre foram presenciais e com tantas práticas. Foi preciso se reinventar e de forma alguma queríamos deixar de levar as informações até esse público tão especial para nós. Foi assim que iniciamos as turmas online e com um público que nos surpreendeu muito! Não esperávamos uma participação tão grande”, comemora.

Gratificante - Bianca ainda ressalta que é gratificante observar a diferença que as informações e os temas abordados durante os encontros fazem na vida das futuras mamães e papais. “É importante mantermos a educação em saúde aos nossos beneficiários e comunidade. A cada ano buscamos também inovar, trazendo novos profissionais, novos temas e teremos novidades para os próximos encontros”, complementa.

Brindes - Quem participa dos encontros concorre a vários brindes especiais ao final do curso. E para incentivar a participação dos papais nas aulas online a equipe do Projeto Nascer Bem preparou sorteios com mimos também para os companheiros. (Imprensa Unimed Costa Oeste)

AGROBIT BRASIL: Foodtechs revolucionam o mercado alimentício

As foodtechs, startups em evidência no mercado de alimentação, são tema de um dos principais painéis da quarta edição do AgroBIT Brasil Evolution 2021. Com novas tecnologias e inovações em toda a cadeia produtiva, essas startups revolucionam o processamento dos alimentos, atendendo as necessidades do novo consumidor, que cada vez mais quer levar uma vida saudável e sustentável.

Agregação de valor - Nesse cenário, as foodtechs têm agregado valor ao setor e se destacado de forma importante no mercado, seja no desenvolvimento de novos alimentos, no preparo ou na entrega. Em expansão, a expectativa é que este setor movimente R$ 980 bilhões até 2022.

Exemplo - Um exemplo de foodtech bem-sucedido, a Aleph Farms, um dos principais players mundiais em carne cultivada, será um dos cases apresentados no AgroBIT Brasil Evolution, que acontece nos dias 9 e 10 de novembro, no formato virtual experience. O executivo da empresa, Gary Brenner, contará a história da startup israelense, que recentemente fechou parceria com a BRF para a produção de carne cultivada.

Produção - A produção deste tipo de carne começa com a obtenção de células de alta qualidade de animais, porém sem o abate. As células são cultivadas fora do corpo do animal com o fornecimento de nutrientes e ambiente propício para seu desenvolvimento.

Tema - Em sua participação no AgroBIT, Brenner vai falar sobre o ecossistema global de carne cultivada, a importância das aprovações regulatórias e investimento de capital, além da parceria com a BRF. "A BRF é parceira estratégica e investidora da Aleph Farms. Atualmente, estamos trabalhando em pesquisas com consumidores e conhecendo o cenário regulatório", afirma Gary Brenner.

Segunda rodada - Segundo ele, o investimento da BRF faz parte da segunda rodada de captações da startup israelense que levantou US$ 105 milhões entre diversas companhias pelo mundo. Na primeira rodada, os aportes totalizaram US$ 12 milhões.

Alimentação saudável e sustentável - Dentro deste cenário de novas proteínas, assim como a carne vegetal, o consumo de carne cultivada está alinhado a uma alimentação saudável e sustentável.

Food Tech Hub Latam - Na avaliação do fundador e CEO da Food Tech Hub Latam, Paulo Silveira, a transformação no setor alimentício está sendo direcionada pelo mercado consumidor. "É o consumidor que está demandando novos produtos, conceitos e posicionamentos. Ele quer produtos mais nutritivos, sustentáveis, com baixa emissão de carbono", afirma Silveira.

Segmentos - "Nessa transformação dos sistemas alimentares temos alguns segmentos que fazem parte dessa demanda do novo consumidor, que são os produtos com mais proteínas e neste campo entram as proteínas vegetais, mas também tem a grande transformação de produtos de células, o meat cell, e produtos biofermentados, sempre com foco em nutrição", explica Silveira.

Domínio - Atualmente o setor de proteínas em geral está dominando o mercado de foodtechs. "Na Europa e Ásia, além das proteínas vegetais existe o desenvolvimento das proteínas de inseto e, no Brasil, não podemos deixar de mencionar as proteínas de carnes.

Novos ingredientes - Silveira acrescenta ainda que há também o mercado de novos ingredientes. "O consumidor está querendo o clean label (rótulo limpo, produtos feitos com ingredientes naturais). E o Brasil, com a sua biodiversidade, pode dominar este mercado na área de ingredientes novos. Existe também uma oportunidade para o food loss (redução de perda de alimentos no campo) e o food waste (redução de desperdício de alimentos na cadeia, além do campo) e foodsafe (segurança alimentar). A janela de oportunidade em novos produtos e processos é imensa para as empresas brasileiras", visualiza Silveira.

Maior concentração - São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul são os estados com maior concentração de foodtechs no Brasil. Silveira acredita que o mercado poderia ser mais atrativo se houvesse mais investimento. "Os fundos de venture capital ainda não entenderam o processo de foodtechs. Agtech é uma coisa, foodtech é outra. Na agtech, você faz uma solução na palma da mão, na tela de um celular e na foodtech você tem que ter uma fábrica, uma estrutura produtiva. É um processo mais longo que, às vezes, constrange um pouco os investimentos", explica.

Interesse - Entretanto, Silveira percebe que a cada ano cresce o interesse no setor. Tanto que na agenda de inovação do Ministério da Agricultura foi incluído formalmente o foodtech. "Esse é um marco fundamental, além de estar em consulta pública o Plano Nacional de Proteínas Alternativas. Isso é bom para toda a cadeia", ressalta Silveira.

Mapa - Na análise do coordenador-geral de Inovação Aberta do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Daniel Trento, as foodtechs estão conquistando cada vez mais espaços e agregando valor à produção de alimentos, alinhadas às demandas do consumidor, que preserva as questões inerentes da sustentabilidade e da saudabilidade".

Moderador - Daniel Trento será o moderador do painel "Foodtech - Transformação Tecnológica do Setor Alimentício", no AgroBit Brasil Evolution 2021. Também participam do painel os palestrantes Paulo Silveira, da FoodTech Hub Latam, e o israelense Gary Brenner, executivo da Aleph Farms, com sede em Rehovot, Israel.

Futuro - Para Daniel Trento, o Brasil pode agregar valor e gerar novos produtos valorizando a biodiversidade e a grandeza da produção agropecuária brasileira, por meio do processamento de alimentos. "E neste aspecto, as foodtechs são de fundamental importância para o futuro da alimentação do Brasil e do mundo. Assim como hoje somos um grande produtor de commodities, o Brasil também pode ser um grande produtor de alimentos transformados", compara.

Sebrae - Trabalhando no desenvolvimento de empresas de base tecnológica voltadas para o setor do agronegócio, a Regional do Sebrae em Londrina vem percebendo o potencial que existe na transformação dos alimentos produzidos pelo agro em alimentos com diferenciação. "Entendemos que há espaço para embarcar muita tecnologia e agregar cada vez mais valor no que é produzido na nossa região e o Agrobit Brasil vem mostrar essas oportunidades aos produtores", enfatiza o gerente da Regional do Sebrae em Londrina, Lucas Ferreira Lima, coordenador estadual de potencialização e gestor estratégico de Agritech do Sebrae - Regional Londrina. (Assessoria de Imprensa do evento)

SERVIÇO

Painel Foodtech - Transformação Tecnológica do Setor Alimentício

Quando: 9 de novembro (terça-feira)

Horário: 14h35 às 15h25

Onde: AgroBIT Brasil Evolution 2021

Inscrições e informações: site do evento

FOTOS: Aleph Farms / Divulgação

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COP26 I: Brasil já desenvolve técnicas para reduzir emissão de metano na pecuária

cop 26 09 11 2021O Brasil já vem trabalhando com estratégias para reduzir a emissão de metano na pecuária do país. O tema foi abordado em coletiva de imprensa realizada nessa segunda-feira (08/11) com o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Fernando Camargo, e o presidente da Embrapa, Celso Moretti. Na última semana, o Brasil foi uma das nações que aderiram ao compromisso global para redução das emissões de metano durante a COP 26, em Glasgow.

Estratégias - Entre as estratégias que já são utilizadas para reduzir a emissão de metano na pecuária brasileira estão o melhoramento genético de pastagens para desenvolver alimentos mais digestíveis para os animais e o melhoramento genético dos animais, que permite o abate precoce. Também está em estudo a utilização de aditivos que podem ser agregados na alimentação animal, com substâncias como taninos e óleos essenciais.

Redução no tempo de abate - “Nos últimos 10 anos, o Brasil reduziu de 48 para 36 meses o tempo de abate. Quando o animal fica menos tempo no campo, ele vai produzir menos metano”, explicou o presidente da Embrapa. Além da redução da emissão, o Brasil já trabalha na compensação de emissões, como os sistemas Integrados de Lavoura-Pecuária e Floresta (ILPF) que hoje ocupa 17 milhões de hectares.

Boa hora - Para o secretário Camargo, o acordo vem em boa hora e é importante que o Brasil não esteja fora dessa iniciativa. “O Brasil é parte da solução, e temos que estar engajados em todas essas iniciativas para que que consigamos manter 1,5ºC de crescimento de temperatura em relação aos níveis pré industriais, por isso que assinamos esse importante pacto”, disse, lembrando que técnicas como a terminação intensiva e manejo de dejetos de animais já estão contempladas no Plano Setorial de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, chamado de ABC+.

Metas - Entre as metas do ABC+ até 2030 estão a adoção de tecnologias sustentáveis em mais de 72 milhões de hectares de áreas degradadas e a mitigação de 1,1 bilhão de toneladas de CO² equivalente, superando o recorde alcançado pela fase anterior do plano ABC.

Global - Camargo esclareceu que o acordo assinado em Glasgow prevê uma meta global de 30% de redução de emissões de metano até 2030, e cada país irá avaliar, de acordo com suas possibilidades, as ambições que serão possíveis de alcançar. Além da emissão da pecuária, outras áreas como os lixões urbanos e a extração de petróleo também devem ser avaliadas.

Dever de casa- Para Moretti, o Brasil mostrou na COP26 vem fazendo o seu dever de casa na produção agropecuária. “O Brasil mostrou dados, informações e mapas demonstrando claramente que a nossa agricultura há mais de três décadas é sustentável, vem percorrendo um caminho de descarbonização e a tecnologia está no centro de toda essa evolução”, disse o presidente da Embrapa.

Acesso às tecnologias - Na conversa com a imprensa, os representantes do Mapa e da Embrapa também falaram sobre as formas de incentivo e acesso dos produtores brasileiros a essas tecnologias modernas e sustentáveis. Camargo disse que o grande desafio é fazer com que todos os produtores rurais brasileiros, inclusive os pequenos, tenham acesso a essas novidades. “Para isso, precisamos do apoio da iniciativa privada, do terceiro setor, de várias entidades que levam a tecnologia ao campo”.

Plano Safra - Ele também lembrou que o Plano Safra já elevou neste ano os recursos disponíveis para financiar tecnologias sustentáveis, especialmente dentro do Plano ABC.

Verde - “Tenho certeza de que o Plano Safra do ano que vem será absolutamente verde Vai ter muito recurso para boas práticas agropecuárias e vamos nos organizar para fazer com que esse recurso não falte lá na ponta”, lembrando que também poderá haver recursos internacionais para implementação de pesquisas nesta área. (Mapa)

 

COP26 II: 1 bilhão vão sofrer calor extremo se temperatura aumentar 2°C

cop 26 II 09 11 2021Pelo menos 1 bilhão de pessoas serão afetadas pelo calor extremo se as temperaturas globais aumentarem 2ºC, alertaram os especialistas na Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas (COP26). Se não formos capazes de evitar que o aquecimento do planeta exceda os 1,5ºC, o número de pessoas que serão expostas a estresse térmico extremo – uma combinação potencialmente fatal de calor e umidade – pode aumentar até 15 vezes, comparativamente aos dias de hoje.

Áreas afetadas - "O número de pessoas que vivem em áreas afetadas por estresse térmico extremo aumenta de 68 milhões hoje para cerca de 1 bilhão", diz estudo publicado no Met Office e divulgado na COP26.

Principal objetivo - O principal objetivo da cúpula climática, que ocorre em Glasgow, no Reino Unido, é conseguir limitar o aquecimento global a 1,5ºC, mas os delegados têm advertido de que "há muito trabalho" ainda a ser feito para alcançar essa meta.

Alerta - Um aumento de 4ºC, alerta ainda o estudo, "pode fazer com que quase metade da população mundial viva em áreas potencialmente afetadas".

Estresse térmico - O estresse térmico é definido como uma temperatura global do chamado bulbo úmido (padrão internacional para medir o estresse de calor a que as pessoas são sujeitas) acima dos 32ºC, uma medida que avalia a combinação de fatores como a temperatura, a umidade, a velocidade do vento e a radiação solar. Quando essa medida atinge os 35ºC, o corpo humano não consegue arrefecer com o suor e até as pessoas saudáveis que estejam à sombra podem morrer em apenas seis horas.

Sintomas - Nessas condições, as pessoas sujeitas a esse estresse térmico extremo podem sofrer com exaustão pelo calor e com sintomas que incluem sudorese intensa e pulso acelerado, o que por sua vez pode sobrecarregar o coração e outros órgãos, levando à falência do organismo.

Risco extremo - "Acima desse nível, as pessoas passam a estar em risco extremo. Os membros vulneráveis da população e quem tiver trabalhos físicos ao ar livre corre maior risco de efeitos adversos à saúde. Atualmente, a métrica é usada em vários locais, como regiões da Índia, mas a nossa análise mostra que com um aumento de 4ºC, o risco de calor extremo pode afetar pessoas em grandes áreas da maioria dos continentes do mundo", explicou no documento Andy Hartley, líder de Impactos Climáticos do Met Office.

Calor - O calor é o impacto mais óbvio do aquecimento global, estando o calor extremo em várias regiões do mundo a triplicar nas últimas décadas. No verão de 2020, mais de um quarto da população dos Estados Unidos, por exemplo, sofreram os efeitos do calor extremo, com sintomas que incluíam náuseas e cólicas. Pelo menos 166 mil pessoas morreram devido a ondas de calor nas duas décadas até 2017, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Pesquisa - O estudo do Met Office baseou-se na pesquisa do projeto Helix, financiado pela União Europeia, que também mapeia os riscos crescentes de inundações, incêndios florestais, secas e insegurança alimentar. De acordo com essa análise, praticamente todo o mundo habitado é afetado por, pelo menos, um desses impactos.

Urgência - "A nova análise combinada mostra a urgência de limitar o aquecimento global bem abaixo dos 2°C. Quanto maior for o aquecimento, mais graves e generalizados são os riscos para a vida das pessoas. Mas ainda é possível evitar esses riscos mais elevados se agirmos agora", afirmou Richard Betts, MBE da Universidade de Exeter e do Met Office, que liderou o projeto Helix.

Países tropicais - Os países tropicais, incluindo o Brasil, a Etiópia e a Índia, são os mais atingidos pelo estresse extremo de calor, com algumas regiões atingindo temperaturas para lá do limite da capacidade humana. Albert Klein Tank, diretor do Met Office Hadley Center, alertou que essa pesquisa demonstra que são várias as regiões do mundo onde se prevê que ocorram os impactos mais graves.

Todos no mundo - "No entanto, espera-se que todas as regiões do mundo - incluindo o Reino Unido e a Europa - sofram impactos contínuos das mudanças climáticas", acrescentou.

Futuro - Qualquer um desses impactos climáticos, afirmou Andy Wiltshire, chefe do Sistema Terrestre e Ciência da Mitigação, "apresenta uma visão assustadora do futuro". Mas, as alterações climáticas "severas causarão muitos impactos, e os nossos mapas mostram que algumas regiões vão ser afetadas por vários fatores".

Redução - Por isso, segundo ele, é urgente que sejam reduzidas rapidamente as emissões poluentes. "Se quisermos evitar as piores consequências das alterações climáticas não mitigadas". (RTP - Rádio e Televisão de Portugal / Agência Brasil)

FOTO: Fernando Frazão / Arquivo Agência Brasil

 

INFRAESTRUTURA: DER começa a analisar documentos de dois lotes da conservação do Anel de Integração

infraestrutura 09 11 2021O Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER/PR) abriu nessa segunda-feira (08/11) os envelopes com documentos de habilitação dos lotes 2 e 3 da licitação para contratar os serviços de conservação das rodovias estaduais do Anel de Integração após o término dos pedágios, ao final deste mês. Como as participantes destes lotes não interpuseram recursos quanto ao resultado da fase anterior, foi possível adiantar a abertura dos envelopes, visando dar celeridade ao processo.

Campos Gerais - O lote 2 contempla os Campos Gerais, e conta com propostas que variam de R$ 29.968.363,94 a R$ 33.208.239,39 para atender 306,48 quilômetros, já o lote 3 atenderá a região Norte, com 230,29 quilômetros de extensão e propostas entre R$ 21.200.000,00 a R$ 21.791.080,91.

Análise - Agora a comissão de julgamento inicia a análise dos documentos, devendo publicar em breve o resultado e a classificação final dos dois lotes, dando início ao período de recursos e contrarrazões. Será declarada vencedora a participante que apresentar a propostas de preço mais vantajosa para a administração pública e que seja habilitada.

Outros lotes - E nesta sexta-feira (12/11), está programada a abertura dos envelopes com documentos das participantes classificadas nos lotes 1, 4 e 5, após o término do período de interposição de contrarrazões aos recursos apresentados.

Conservação - A licitação prevê serviços rotineiros de conservação do pavimento, incluindo remendos superficiais e profundos, reperfilagem e microrrevestimento, e serviços de conservação da faixa de domínio, como controle da vegetação próxima ao pavimento, limpeza e recomposição de elementos de drenagem, e limpeza e recomposição da sinalização e dispositivos de segurança viária. Serão atendidas as rodovias principais e de acesso que competem à administração pública estadual.

Prazo - O prazo de duração de cada contrato é de 730 dias (dois anos), com a possibilidade de rescisão contratual, sem penalidade para as partes envolvidas, para os casos em que a conservação não será mais necessária com o início das novas concessões, devido à supressão dos serviços.

Condições - De acordo com levantamento da condição do pavimento das rodovias estaduais concedidas, cerca de 87% apresentam condições boas, e o restante condições regulares. Isso garante que a realização rotineira de serviços descontínuos localizados preserve as pistas, trazendo aos usuários segurança e conforto.

Contemplados - Estão contemplados no edital 964,52 quilômetros de rodovias, incluindo pistas simples e duplicadas:

Lote 1 – Região Metropolitana de Curitiba e Litoral: 153,75 quilômetros

Lote 2 – Campos Gerais: 306,48 quilômetros

Lote 3 – Norte: 230,29 quilômetros

Lote 4 – Noroeste: 200,99 quilômetros

Lote 5 – Oeste: 73,01 quilômetros

Confira a tabela com todos os trechos AQUI.

Guincho - Além da conservação do pavimento, os usuários do Anel de Integração na região Norte continuarão contando com guincho mecânico e atendimento de ambulância mesmo com o fim dos pedágios. O DER/PR entrou em um entendimento com a concessionária de pedágio Econorte para a operacionalização dos serviços por um período de 365 dias, devendo atender o intervalo até o início do novo programa de concessões rodoviárias do Governo Federal.

Cobrança - Com isso, a concessionária deixará de cobrar qualquer tarifa de pedágio aos usuários a partir de 28 de novembro, medida que vale para todo o anel de integração, mas continuará realizando, nas rodovias que antes administrava, os serviços de guincho mecânico, de ambulâncias para atendimento pré-hospitalar, mantendo o centro de controle de operações e telefone para emergências 0800, e realizando a guarda patrimonial dos bens móveis e imóveis que serão revertidos para o Estado.

Viaduto - Em troca, não será executado um viaduto em Jacarezinho, no trevo entre a Rodovia Transbrasiliana (BR-153) e a Rua Fernando Botareli. Trata-se de uma obra que sequer foi iniciada, e de um projeto antigo, que não contempla a futura duplicação da rodovia, já prevista no novo programa de concessões. Mesmo que a obra tivesse início imediatamente, ela precisaria ser parcialmente demolida já nos primeiros anos da nova concessão, para dar espaço à duplicação da rodovia. A futura concessão também prevê a execução do viaduto, mas com um projeto mais moderno, que atenda às necessidades dos moradores e usuários.

Total administrado - A concessionária Econorte administra, por meio de concessão rodoviária, 342,47 quilômetros de rodovias estaduais e federais, tendo praças de pedágio em Jacarezinho (R$ 24,40), Jataizinho (R$ 26,40) e Sertaneja (R$ 27,50).

Outras definições - Outras definições para os demais trechos do anel de integração estão sendo finalizadas, e devem ser apresentadas este mês. (Agência de Notícias do Paraná)

FOTO: DER

 

CÂMBIO: Dólar sobe para R$ 5,54 com impasse sobre PEC dos Precatórios

cambio 09 11 2021As incertezas em torno da proposta de emenda à Constituição (PEC) que parcela os precatórios e altera o cálculo do teto de gastos fizeram o dólar subir e a bolsa cair nessa segunda-feira (08/11). A moeda norte-americana chegou a aproximar-se de R$ 5,60, mas desacelerou perto do fim do dia. A bolsa de valores ensaiou uma alta durante a manhã, mas terminou o dia com pequena queda.

Cotação - O dólar comercial fechou esta segunda vendido a R$ 5,541, com alta de R$ 0,018 (+0,33%). A cotação chegou a R$ 5,59 na máxima do dia, pouco antes das 10h, mas arrefeceu ao longo do dia com o alívio no mercado externo.

Ações - No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 104.781 pontos, com recuo de apenas 0,04%. Por volta das 11h45, o indicador chegou a subir 0,82%, mas perdeu força durante a tarde, até inverter o movimento e passar a cair próximo do fim da sessão.

PEC dos Precatórios - Nesta terça-feira (09/11), está prevista a votação em segundo turno da PEC dos Precatórios. Depois de passar com placar apertado no primeiro turno, com quatro votos a mais que o necessário, a proposta enfrenta incertezas na próxima votação após a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber conceder liminar suspendendo a execução das emendas de relator. O plenário do STF julgará o mérito do caso na quarta-feira (10).

Tensões internas - O alívio no mercado internacional não conseguiu contrabalançar as tensões no mercado financeiro interno. O dólar caiu perante as principais moedas internacionais com a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) mantenha os juros da maior economia do planeta no menor nível da história por longo tempo, apesar de ter começado a diminuir a compra de títulos posta em prática durante a pandemia de covid-19.

Balança comercial chinesa - O desempenho recorde da balança comercial chinesa em outubro também contribuiu para diminuir as pressões sobre países emergentes. No Brasil, ações de empresas exportadoras de commodities, como minérios e produtos agrícolas, subiram com o desempenho comercial chinês, atualmente o maior parceiro comercial do país. (Agência Brasil, com informações da Reuters)

FOTO: Pixabay

 

COMBUSTÍVEL: Preço médio da gasolina no país é de R$ 6,71 na semana, indica ANP

combustivel 09 11 2021O preço médio do litro da gasolina comum nos postos de combustíveis no país chegou a R$ 6,71, na semana entre 31 de outubro e 6 de novembro. A informação foi divulgada nessa segunda-feira (08/11) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Variação - Porém, o valor do litro da gasolina varia muito nos estados, partindo de R$ 5,29, na cidade paulista de Atibaia, e chegando a R$ 7,99, na gaúcha Bagé, na fronteira com o Uruguai. Nas maiores capitais, o valor médio em São Paulo é de R$ 6,34. No Rio, a média da gasolina comum é de R$ 7,21. Em Brasília, o preço médio é de R$ 7,12.

Diesel comum - O diesel comum, mais vendido nas estradas, também tem grande variação no país, partindo de R$ 4,29, na paulista Sumaré, e chegando a R$ 6,70, em Cruzeiro do Sul, no Acre. O preço médio do diesel no país é de R$ 5,33.

Gás - O botijão de 13 kg de gás liquefeito de petróleo (GLP) tem preço médio de R$ 102,48 no país, com preço mínimo de R$ 75, na paulista Araçatuba, chegando a R$ 140, na cidade de Sorriso, em Mato Grosso.

Valores - Os valores completos podem ser conferidos na página da ANP na internet. (Agência Brasil)

FOTO: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

 

LEGISLATIVO: Deputados aprovam emendas do Senado à MP que cria o Programa de Estímulo ao Crédito

legislativo 09 11 2021A Câmara dos Deputados aprovou duas emendas do Senado à MP 1057/21, que reedita um programa de crédito pelo qual os bancos fazem empréstimos sob seu risco em troca de créditos presumidos a serem usados para diminuir tributos. A matéria será enviada à sanção presidencial. Em seguida, a sessão foi encerrada.

Público-alvo - O Programa de Estímulo ao Crédito (PEC) é direcionado a microempreendedores individuais (MEI), a micro e pequenas empresas, a produtores rurais com faturamento até R$ 4,8 milhões e a cooperativas e associações de pesca e de marisqueiros.

Iniciativa - A iniciativa é semelhante a programa criado pela MP 992/20, que não chegou a virar lei e tentava estimular empréstimos para empresas com até R$ 300 milhões de receita bruta. O texto aprovado é um substitutivo do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB).

Estímulo - Dessa vez, o PEC pretende estimular os bancos a emprestarem, até 31 de dezembro de 2021, para micro e pequenos empresários. O faturamento será medido pelas informações repassadas à Receita Federal referentes ao ano-calendário de 2020.

Regulamentação - O Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou o tema, determinando prazo mínimo de pagamento da dívida em 24 meses, proibindo o enquadramento no PEC de operações contratadas no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte  (Pronampe) e do Programa de Garantia aos Setores Críticos (PGSC).

Garantia - A MP especifica ainda que os empréstimos feitos pelos bancos não contarão com qualquer garantia da União ou entidade pública, deverão ser feitas com recursos captados pelos próprios bancos e não poderão receber recursos públicos, ainda que sob a forma de equalização da taxa de juros (pagamento da diferença entre os juros de mercado e os juros pagos pelo tomador).

Pronampe - Uma das mudanças feitas pelo relator é justamente nas regras do Pronampe quanto à exigência de que as empresas cumpram o compromisso de manter o nível de emprego ao contratarem o empréstimo pelo programa.

Lei - Quando a lei do Pronampe (Lei 13.999/20) foi publicada, a empresa devia manter a quantidade de empregados existente na data da assinatura do empréstimo desde essa data até 60 dias após o fim do pagamento da última parcela.

Texto aprovado - Já o texto aprovado determina a manutenção da quantidade de empregados existente no último dia do ano anterior ao da contratação do empréstimo.

Prazo de pagamento - O prazo para pagar o empréstimo passa de 36 meses para 48 meses e a prorrogação por um ano do pagamento das parcelas por causa da pandemia, antes restrita aos empréstimos feitos até 31 de dezembro de 2020, não terá mais data limite. A prorrogação dependerá da política de crédito do banco.

Crédito presumido - Como incentivo para o empréstimo, as instituições participantes do programa, exceto cooperativas de crédito e administradoras de consórcio, poderão gerar crédito presumido até 31 de dezembro de 2016.

Equivalência - Esse crédito será equivalente ao menor de dois valores: o saldo contábil dos empréstimos feitos por meio da MP 992/20 ou o saldo de créditos por diferenças temporárias apurados com as regras da MP 1057/21.

Diferenças - As diferenças temporárias são geradas em razão de as empresas reconhecerem contabilmente perdas ou despesas antes de poderem descontá-las segundo as regras fiscais, procedimento que diminui a base de cálculo dos tributos a pagar (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSLL).

Potencial - Segundo o governo, o potencial desse mecanismo de gerar créditos antecipadamente é da ordem de R$ 48 bilhões. Os créditos presumidos calculados devem se limitar ao total emprestado. Entretanto, ficam de fora as provisões para créditos de liquidação duvidosa e para ações fiscais e previdenciárias.

Regras de apuração - Os créditos serão apurados a cada ano a partir de 2022, contanto que a instituição tenha prejuízo fiscal no ano-calendário anterior e créditos de diferença temporária também oriundos de registros do ano anterior.

Falência - No caso de falência ou liquidação extrajudicial da instituição financeira, o crédito presumido será igual ao total de créditos de diferenças temporárias existente na data do fato.

Ressarcimento - Após as apurações, o crédito presumido calculado será ressarcido pela Receita em dinheiro ou em títulos da dívida pública, a critério do ministro da Economia e depois da dedução de débitos tributários ou não tributários junto à Fazenda Nacional.

Multa - Se o ressarcimento for obtido com falsidade nos dados contábeis, além de devolverem os valores os bancos serão multados em 20% desse montante.

Penalidade - Emenda do Senado especifica que essa penalidade será aplicada independentemente de sanções penais e cíveis cabíveis.

Variações salariais - A outra emenda do Senado aprovada prevê que a Caixa Econômica Federal deverá arcar com eventuais diferenças decorrentes de dolo ou fraude na repactuação de dívidas do antigo Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) junto aos bancos atuantes no Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A autorização do ministro da Economia exigida na lei deverá se limitar aos aspectos de oportunidade e conveniência e ser vinculada às informações da Caixa quanto à titularidade, ao montante, à liquidez e à certeza da dívida. (Agência Câmara de Notícias)

FOTO: Nilson Bastian / Câmara dos Deputados

 

SAÚDE I: Brasil chega a 21,88 milhões de casos e 609,5 mil mortes

O total de pessoas que contraíram a covid-19 desde o início da pandemia chegou 21.886.077. Nas últimas 24 horas, as secretarias estaduais de Saúde registraram 5.638 pessoas com a doença. No domingo (07/11), o painel de dados do Ministério da Saúde totalizava 21.880.439 casos acumulados. Ainda há 194.161 casos em acompanhamento, de pessoas que tiveram o quadro de covid-19 confirmado.

Total - A soma de pessoas que não resistiram à covid-19 alcançou 609.573. De domingo para segunda-feira (07 e 08/11), as autoridades de saúde confirmaram 126 novas mortes. No domingo, o total de óbitos apurados pelas autoridades estava em 609.447. Ainda há 2.902 mortes em investigação. Essa situação ocorre pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos posteriores.

Recuperadas - Até esta sexta-feira (05/11), 21.082.343 pessoas já se recuperaram da covid-19.

Balanço diário - As novas estatísticas estão no balanço diário do Ministério da Saúde divulgado nesta segunda-feira (08/11). A atualização é elaborada a partir das informações enviadas pelas secretarias estaduais de Saúde sobre casos e mortes relacionados à covid-19.

Menores - Os números em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Após o fim de semana e feriado, em geral há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Estados - Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (152.527), Rio de Janeiro (68.520), Minas Gerais (55.759), Paraná (40.638) e Rio Grande do Sul (35.644).

Menos - Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (1.845), Amapá (1.993), Roraima (2.036), Tocantins (3.889) e Sergipe (6.033). Não houve novas mortes entre ontem e hoje no Acre e no Amapá.

Vacinação - Até o início da noite desta segunda-feira (08/11), o sistema do Ministério da Saúde marcava a aplicação de 281,9 milhões de doses de vacina contra a covid-19, sendo 157,5 milhões da primeira dose e 124,3 milhões da segunda dose e dose única.

PNI - Quando considerados apenas os dados consolidados no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, foram aplicados 280,5 milhões de doses, sendo 155,8 milhões da primeira dose e 117,1 milhões da segunda dose.

Reforço - Foram aplicadas 10,3 milhões de doses de reforço.

Distribuição - No total, foram distribuídas 344,1 milhões de doses a estados e municípios, tendo sido entregues 338,2 milhões. (Agência Brasil)

 

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SAÚDE II: Sesa confirma 1.176 novos casos e 23 óbitos pela Covid-19

saude II 09 11 2021A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou nessa segunda-feira (08/11) mais 1.176 casos e 23 mortes em decorrência da infecção causada pelo novo coronavírus. Os casos são referentes aos meses ou semanas anteriores e não representam a notificação das últimas 24 horas. Os dados acumulados do monitoramento mostram que o Paraná soma 1.558.062 casos 40.416 óbitos.

Meses - Os casos confirmados divulgados nesta data são de novembro (416), outubro (359), setembro (190), agosto (69), julho (36), junho (58), maio (47) e março (1) de 2021. Os óbitos são de novembro (12), outubro (1), junho (3), maio (2), abril (3) e fevereiro (1) de 2021 e de dezembro (1) de 2020.

Internados - 304 pacientes com diagnóstico confirmado estão internados. São 241 em leitos SUS (143 em UTI e 99 em clínicos/enfermaria) e 63 em leitos da rede particular (37 em UTI e 26 em clínicos/enfermaria).

Exames - Há outros 949 pacientes internados, 556 em leitos UTI e 393 em enfermaria, que aguardam resultados de exames. Eles estão em leitos das redes pública e particular e são considerados casos suspeitos.

Óbitos - A Sesa informa a morte de mais 23 pacientes. São 10 mulheres e 13 homens, com idades que variam de 49 a 92 anos. Os óbitos ocorreram entre 27 de dezembro de 2020 ae 8 de novembro de 2021.

Municípios - Os pacientes que morreram residiam em Umuarama (9) e Cascavel (2), além de uma pessoa que residia em cada um dos seguintes municípios: União da Vitória, São José dos Pinhais, Ponta Grossa, Paranacity, Nova Aurora, Matinhos, Maringá, Kaloré, Irati, Floraí, Curitiba e Arapongas.

Fora do Paraná - O monitoramento da Secretaria da Saúde registra 6.216 casos de não residentes no Estado – 222 pessoas morreram. (Agência de Notícias do Paraná)

Confira o informe completo. 

Veja os relatórios de exclusões e de correções de municípios.

 

SAÚDE III: Paraná ultrapassa 80% da população adulta completamente vacinada contra a Covid-19

saude III 09 11 2021O Paraná alcançou a marca de 80,2% da população adulta completamente imunizada contra a Covid-19 (vacinada com a primeira e segunda doses ou dose única). São 7.001.518 paranaenses com o esquema vacinal completo, segundo o Vacinômetro. A análise é baseada na estimativa do Ministério da Saúde, que aponta o Estado com uma população vacinável de 8.720.953 pessoas.

Expectativa - A expectativa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) é chegar em 85% da população acima de 18 anos com o esquema completo de vacinação até ao final deste mês.

Nova meta - “Estima-se que até dezembro consigamos chegar na nova meta, permitindo, desta forma, novas flexibilizações, conforme orientação do Governo do Estado. Desde que não tenhamos crescimento de novos casos podemos modificar ainda mais algumas regras", disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Avanço - Em adolescentes, a vacinação também avançou nas últimas semanas. Dos 936.296 jovens de 12 a 17 anos, 532.634 receberam a primeira dose, que corresponde a cerca de 57% desse público. “O número de adolescentes vacinados no Estado aumenta a cada dia. Mais da metade já está com a primeira dose. Esperamos novas remessas de vacinas para os nossos jovens”, disse Beto Preto.

Consórcio - De acordo com o consórcio dos veículos de imprensa, o Paraná está perto de atingir 60% da população (adultos e crianças) com as duas doses ou a dose única. Os estados com maior porcentagem da população imunizada são São Paulo (69,46%), Mato Grosso do Sul (65,13%), Rio Grande do Sul (61,88%), Santa Catarina (59,79%) e Paraná (58,56%). A média nacional é de 56%.

Distribuição - A Sesa já distribuiu 671.600 imunizantes para adolescentes, trabalhadores da saúde, idosos e a população em geral em novembro. Nesta segunda-feira mais 161 mil doses chegaram ao Estado e dentro de alguns dias também serão repassadas aos municípios. “É importante reforçar a importância de se completar o ciclo. São as duas doses que garantem a imunização completa, o que realmente vai proteger as pessoas”, disse o secretário.

Em números - O Paraná é um dos estados que mais vacinou no País: são 16.279.177 vacinas aplicadas. Apenas entre setembro e outubro foram 4,8 mil aplicações. Mesmo assim, a Secretaria de Saúde reforçou o pedido para que a população busque a segunda dose, quando alcançar o lapso temporal. Cerca de 3% a 5% não se vacinaram com nenhuma dose. (Agência de Notícias do Paraná)

FOTO: José Fernando Ogura / AEN

 


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