A consequência das chuvas na produção agropecuária e a conjuntura e tendências do mercado de insumos serão temas abordados na 58ª Reunião Ordinária Câmara Temática de Insumos Agropecuários, na segunda-feira (06/02), em Brasília. A Câmara é um fórum consultivo ligado ao Ministério da Agricultura, que reúne representantes dos setores público e privado. (Imprensa Mapa)

Uma campanha começou a ser veiculada pela Cocamar na última sexta-feira (16/12) em veículos de comunicação das regiões noroeste e norte do Estado para destacar o bom ano da cooperativa, lembrar que os resultados retornam aos cooperados e, segundo o presidente Luiz Lourenço, “agradecer a participação de todos que ajudam a fortalecer o cooperativismo”. A Cocamar deve finalizar 2011 com um faturamento 25% maior que o de 2010. E será uma marca histórica, ultrapassando o patamar de R$ 2 bilhões. “Conseguimos atingir R$ 1 bilhão em 2007 e já estamos dobrando. Agora, esperamos chegar a R$ 3 bilhões até 2015”, acrescentou.

 

Recordes - No ano, considerado virtuoso pelo presidente, foram batidos vários recordes. Os recebimentos de soja e milho, respectivamente de 930 mil e 506 mil toneladas, estão entre eles. Os grãos representam 45% do faturamento, que foi turbinado em 2011, também, pela forte expansão nas vendas de produtos de varejo e insumos agropecuários.

 

Otimismo - O clima inconstante nos últimos meses e a crise econômica internacional, que debilitou as cotações das commodities, não tiram o otimismo de Lourenço, que diz confiar na sequência de grandes safras e também no fato de que a população da Europa e dos Estados Unidos poderá fazer cortes em seus orçamentos, “mas não deixará de comer”.

 

Produtos - Com cerca de dez mil associados, a cooperativa opera com 54 unidades operacionais onde, além de soja e milho, recebe trigo e café. Em Paranavaí, com sua indústria de suco concentrado, deve processar na safra que termina em fevereiro, mais de 7,5 milhões de caixas de laranja, outro recorde. (Imprensa Cocamar)

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento assinou termo de cooperação com o Fundo Nacional Sobre Mudança do Clima para aumentar a capacitação e divulgação do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (ABC). O orçamento liberado, no valor de R$ 484,7 mil, será destinado à elaboração de material técnico e de divulgação para apoio a produtores rurais e técnicos agropecuários.

 

Falta de informação - O projeto foi desenvolvido para auxiliar a superar a falta de informações sobre as práticas de agricultura sustentável. Para os idealizadores, a multiplicação da informação é uma maneira de desenvolver competências e disseminar conhecimento tecnológico. Com mais produtores e técnicos capacitados, torna-se mais viável o cumprimento dos princípios da Política Nacional de Mudanças Climáticas e o estabelecimento de uma agricultura de baixa emissão de carbono.

 

Divulgação e capacitação - Com o recurso liberado será preparado material de divulgação e capacitação nas tecnologias do Plano ABC, como Recuperação de Pastagens Degradadas, Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, Sistema de Plantio Direto, Fixação Biológica de Nitrogênio, Florestas Plantadas e Tratamento de Dejetos Animais. A disponibilização do recurso foi possível devido ao apoio do Ministério do Meio Ambiente, responsável pela gestão Plano Clima.

 

O Fundo - O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) constitui um dos principais instrumentos de promoção e financiamento de atividades relacionadas à Política Nacional sobre Mudança do Clima. O Fundo tem por finalidade assegurar recursos para apoio a projetos ou estudos e financiamento de empreendimentos que visem à mitigação da mudança do clima e à adaptação à mudança do clima e aos seus efeitos. Os recursos do Fundo Clima são operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). (Mapa)

Para proporcionar uma série de benefícios aos associados do Sindicato dos Lojistas do Comércio e do Comércio Varejista de Maringá (Sivamar), a Sicredi União firmou, no dia 18 de outubro, um termo de cooperação com aquela entidade, a sua mais nova parceira. O superintendente regional da cooperativa de crédito, Rogério Machado, e o presidente do Sivamar, Amauri Donadon Leal, formalizaram o acordo em solenidade ocorrida na sede do Sindicato e que foi acompanhada por demais dirigentes.

 

Modalidades especiais - Após fazer uma apresentação do Sistema Sicredi, cujo embrião surgiu há 108 anos no Rio Grande do Sul, e da cooperativa Sicredi União, fundada há 26 anos em Maringá, e com atuação em 75 municípios do norte e noroeste paranaense, onde soma 55 mil associados, Machado falou sobre as modalidades especiais de crédito oferecidas aos associados do Sivamar.

 

Linha específica - Segundo o superintendente regional, além de recursos para antecipar a aquisição de estoques, compra de maquinários e equipamentos, reforma de “lay-out” e fachada, descontos de recebíveis e outros, será aberta uma linha específica para atender a demanda por capital de giro, com carência na primeira parcela.   Rogério Machado destacou que toda a região de cobertura do Sivamar conta com unidades de atendimento da Sicredi União, as quais atuam com tecnologia avançada, incluindo internet bank e todas as bandeiras de cartão de crédito, além da do próprio Sicredi.

 

Vantagens -   “O cooperativismo de crédito assegura muitas vantagens e é altamente competitivo frente ao sistema financeiro convencional”, frisou o superintendente, lembrando que um dos diferenciais para o associado do Sivamar que for trabalhar com a cooperativa de crédito “está no fato de que ele será dono e, ao mesmo tempo, usuário de nossos produtos e serviços”.

 

Fortalecimento do comércio - Para o presidente do Sivamar, Amauri Donadon Leal, a capilaridade da cooperativa de crédito e o seu interesse em atender aos anseios regionais, “poderá contribuir muito para o fortalecimento do comércio varejista”.  (Imprensa Sicredi União)

O comissário de Assuntos Monetários da União Europeia, Olli Rehn, disse nesta segunda-feira (26/09) que está em estudo o fortalecimento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Rehn evitou detalhar o que está sendo analisado, mas destacou que a medida vai complementar o chamado “guarda-chuva” de resgate a alguns países atingidos de maneira mais intensa pelos impactos da crise econômica mundial. Segundo o comissário, há ameaças de uma nova crise bancária na Europa. "É muito difícil evitar contágios. A riqueza da Alemanha se baseia em um euro estável e em parceiros estáveis”, disse Rehn. 

Recapitalização - O comissário disse ainda que há uma necessidade urgente de recapitalização dos bancos. Segundo ele, os estudos em curso na União Europeia analisam essa possibilidade. “Estou confiante que os ministros das Finanças abordarão o tema em um encontro, dentro de uma semana”, acrescentou. Ao mesmo tempo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) sinalizou que pode não ter dinheiro suficiente para fornecer pacotes de resgate a grandes economias da zona do euro. A informação é da diretora-gerente da instituição, Christine Lagarde. (Agência Brasil)

Membros do Fórum Permanente Futuro 10 Paraná estiveram reunidos com os secretários de Estado de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, e do Planejamento, Cássio Taniguchi, na tarde desta terça-feira (20/09), no Palácio das Araucárias, em Curitiba, para discutir questões relacionadas à melhoria das condições de infraestrutura no Estado. Integraram o grupo o presidente da Fecomércio, Darci Piana, o vice-presidente do GRPcom, Guilherme Cunha Pereira, o vice-presidente do IEP, Cassio José Ribas Macedo, o assessor da diretoria da Fiep,  João Arthur Mohr, o superintendente da Ocepar,  Nelson Costa, e o assessor técnico da Faep, Nilson Hanke Camargo.

Será realizada, nos dias 05 e 06 de setembro, no auditório da Embrapa Soja, em Londrina, Norte do Estado, mais uma reunião do grupo Treino & Visita, que reúne profissionais da pesquisa, cooperativas e assistência técnica. No primeiro dia, o evento acontece das 13h30 às 17h30, com palestras sobre ‘Alterações no Zoneamento agrícola para a cultura da soja no Paraná”, ministrada pelo engenheiro agrônomo da Agroconsult/Iapar, Wilian da Silva Ricce e “Manejo das principais doenças da cultura da soja”, com o pesquisador da Embrapa Soja,  Rafael  Moreira Soares . Já o pesquisador da Dow Agrosciences, Antonio Cezar dos Santos, vai falar sobre as  diferentes opções de  milho transgênico disponíveis no mercado, e, na sequência o técnico da Emater Nelson Harger, vai apresentar o prognóstico climático para a próxima safra de verão.

 

Outros temas – No segundo dia da reunião, o pesquisador da Embrapa Soja, Adeney de Freitas Bueno, discorre sobre as estratégias de manejo e controle de percevejos na cultura de soja. Depois, o tema será a estratégia de manejo de glifosato em áreas de cultivo de soja, que ficarão a cargo do pesquisador da Embrapa, Dionísio Luis Pisa Gazziero, e de um representante da Monsanto, cujo nome ainda será confirmado. Também está para ser definido o nome do pesquisador do Iapar que fará a última palestra do encontro a respeito da “Avaliação das cultivares de milho no Estado do Paraná”.

A região de Londrina se destacou no balanço global da Sicredi União no primeiro semestre deste ano, quando registrou crescimento de 619% no total de crédito disponibilizado para a regional. Os números, divulgados nesta quarta-feira (31/08) pela cooperativa, apontam que de dezembro a julho, o montante cresceu de R$ 7,07 milhões para R$ 43,83 milhões. No mesmo período, o volume de atrativos totais - recursos depositados e aplicações - saltou de R$ 16,595 milhões para R$ 45,660 milhões.

 

Credibilidade - Para o superintendente regional da Sicredi União-PR, Rogerio Machado, a credibilidade que a cooperativa vem adquirindo junto aos associados e a metodologia diferenciada de trabalho que usa para atuação no mercado financeiro estão entre os fatores que motivaram o expressivo crescimento no último semestre.

 

Resultado - ''O associado sempre busca os melhores custos financeiros, a nós cabe desenvolver isso de maneira competente e entregar o melhor produto. É o que temos feito em Londrina e tem surtido resultado'', afirma. A Sicredi União, fundada em 1985, possui 59 unidades de atendimento, distribuídas em 75 municípios das regiões norte e noroeste do Paraná, sendo quatro apenas em Londrina e uma em Guaravera.

 

Ascensão - De acordo com o superintendente, Londrina é um mercado em ascensão, com representatividade expressiva, o que faz com que a cooperativa procure oferecer atendimento personalizado por meio de consultoria financeira. ''Queremos que o cliente seja bem atendido e use os produtos corretos''.

 

Diferencial - O presidente da Sicredi União-PR, Wellington Ferreira, acrescenta que o grande diferencial da cooperativa é cobrar menos pelos produtos e ainda devolver a sobra aos seus usuários. Londrina, conforme avalia, oferece enorme potencial para o desenvolvimento do cooperativismo de crédito. Nos primeiros seis meses de 2011, o número de associados da cidade passou de 2.471 para 5.204. Para Ferreira, o crescimento também foi motivado pelo maior conhecimento das pessoas sobre o que é uma cooperativa de crédito.

 

Associados - Em toda a área de atuação da Sicredi União-PR, o total de associados atingiu 53 mil. No primeiro semestre, as operações de crédito tiveram aumento expressivo, de acordo com o balanço. Os depósitos totais cresceram 14%, de R$ 325,3 milhões para R$ 370,6 milhões; os recursos totais aumentaram 12%, passando de R$ 503,2 milhões para R$ 564,6 milhões; e as operações de crédito 4%, de R$ 432,8 milhões para R$ 448,3 milhões.

 

Crédito rural - Embora a cooperativa tenha expandido sua atuação, atendendo empresários de todos os portes e também pessoas físicas, os produtores rurais ainda representem 60% das operações da Sicredi. Atualmente, 20% do crédito rural do Paraná é do sistema Sicredi e na região de Londrina o percentual passa de 30%, segundo a cooperativa.

 

Desafio - O presidente Wellington Ferreira reitera que o grande desafio do Sicredi sempre foi a cidade grande, onde a competitividade é enorme e a mobilização é mais difícil. ''Conseguimos atingir nosso objetivo chegando em Londrina. Hoje temos grandes resultados aqui''.

 

O sistema - No Brasil, o sistema Sicredi soma 1,8 milhão de associados, distribuídos em 119 cooperativas, com mais de 1.200 pontos de atendimento em 11 estados. ''Somando os ativos de todas as cooperativas Sicredi, concluímos que é o maior sistema do País'', diz o presidente da Sicredi União. No Paraná, as cooperativas respondem por 10% da movimentação financeira e no Brasil, o sistema detém 2%. (Folha de Londrina)

Será realizada, nos dias 05 e 06 de setembro, no auditório da Embrapa Soja, em Londrina, Norte do Estado, mais uma reunião do grupo Treino & Visita, que reúne profissionais da pesquisa, cooperativas e assistência técnica. No primeiro dia, o evento acontece das 13h30 às 17h30, com palestras sobre ‘Alterações no Zoneamento agrícola para a cultura da soja no Paraná”, ministrada pelo engenheiro agrônomo da Agroconsult/Iapar, Wilian da Silva Ricce e “Manejo das principais doenças da cultura da soja”, com o pesquisador da Embrapa Soja,  Rafael  Moreira Soares . Já o pesquisador da Dow Agrosciences, Antonio Cezar dos Santos, vai falar sobre as  diferentes opções de  milho transgênico disponíveis no mercado, e, na sequência o técnico da Emater Nelson Harger, vai apresentar o prognóstico climático para a próxima safra de verão.

 

Outros temas – No segundo dia da reunião, o pesquisador da Embrapa Soja, Adeney de Freitas Bueno, discorre sobre as estratégias de manejo e controle de percevejos na cultura de soja. Depois, o tema será a estratégia de manejo de glifosato em áreas de cultivo de soja, que ficarão a cargo do pesquisador da Embrapa, Dionísio Luis Pisa Gazziero, e de um representante da Monsanto, cujo nome ainda será confirmado. Também está para ser definido o nome do pesquisador do Iapar que fará a última palestra do encontro a respeito da “Avaliação das cultivares de milho no Estado do Paraná”.

A Alemanha rejeitou fortemente ao longo do final de semana crescentes pedidos para que a zona do euro emita dívida de forma conjunta, mas sinalizou que está aberta para um movimento em direção a uma união fiscal, com o ministro de Finanças dizendo que, pessoalmente, apoia um contraparte europeu. "Os bônus em euro são exatamente a resposta errada para a atual crise", afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, à rede pública de TV do país ZDF, em entrevista neste domingo. "Eles (os bônus em euro) nos levariam a uma união de dívida, e não a uma união de estabilidade", acrescentou. 

Resistência - A Alemanha, que se beneficia de menores custos para emitir dívida em comparação a outras nações da zona do euro, tem liderado a resistência à emissão de títulos públicos denominados na moeda única. Isso contrasta com a opinião de alguns países parceiros, como Bélgica e Itália, e a Comissão Europeia, que nesta semana disse estar ainda estudando a viabilidade desses bônus e que pode apresentar o esboço de uma legislação para eles. 

Sintonia - Os comentários de Merkel neste domingo (21/08) estão em sintonia com os feitos pelo ministro de Finanças alemão no início desta semana. Wolfgang Schaeuble afirmou que a zona do euro poderia emitir dívida em conjunto apenas se tiver uma política fiscal comum, alertando que, caso contrário, haveria o risco de inflação e de desestabilização do bloco de moeda única. As pressões para que Alemanha e França tomem ações radicais sobre a crise de dívida cresceram nesta semana, conforme os mercados financeiros recuaram mais e a Bélgica reforçou o coro dos que querem a emissão conjunta de bônus em euro. 

Solução - Merkel disse que a solução para a atual crise está mais próxima da cooperação econômica na Europa, principalmente na zona do euro. "A zona do euro precisa trabalhar ainda mais junta, mas precisamos também trabalhar juntos dentro da Europa dos 27", disse, referindo-se à União Europeia (UE), formada por 27 países. "Nossa moeda não é respaldada por uma união política. Agora a tarefa é tornar o euro forte por meio de mais cooperação econômica e, principalmente, de mais comprometimento." 

Pronto para ministro europeu - A fala de Merkel esteve em linha com a de Schaeuble, que em recentes declarações disse ainda ter esperanças de que a zona do euro possa evoluir para uma união política. "Como pessoa física, o Wolfgang Schaeuble já está preparado (para delegar soberania a Bruxelas). Não tenho problema com a ideia de um ministro de Finanças europeu", afirmou ele à edição deste domingo do jornal Welt am Sonntag. "Mas, como ministro de Finanças, digo: é nosso dever aqui e agora resolver os problemas o mais rápido possível, com base nos contratos existentes." (Reuters / Gazeta do Povo)