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Sicredi Cataratas do Iguaçu - Presente em Serranópolis do Iguaçu desde setembro de 1984, a Cooperativa de Crédito Cataratas do Iguaçu possui, hoje, 735 cooperados naquela agência, (8,79% do total), que respondem por 17,85% em depósitos e fundos de investimentos, num total de R$ 2,127 milhões, destacando-se os depósitos a prazo de R$ 1,315 milhão. O patrimônio líquido da agência, com R$ 1,305 milhão, representa 8,50% do total da cooperativa, sendo que o custeio de lavouras (R$ 1,729 milhão) atende 250 cooperados, com ênfase ao Pronaf. Nas linhas de investimentos, tem uma carteira de R$ 500 mil, sendo R$ 340 mil em Pronaf. Mais seguro Bansicredi, seguro Cosesp e INSS somam R$ 957 mil, destacando-se os serviços da Previdência, que correspondem a 24,97% do total da cooperativa, sendo de 14,07% os serviços referentes aos Seguros.
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Securitização - Segundo o presidente da FAEP, muitos agricultores já haviam realizado o pagamento antecipadamente e não puderam ser contemplados com o adiamento do prazo de quitação da parcela da securitização. "Com justiça, esses produtores querem a devolução do pagamento para que possam se beneficiar com a redução da do valor da parcela a ser paga no dia 30 de novembro", afirmou. Os produtores rurais com dívidas securitizadas vão pagar até o dia 30 o equivalente a 32,5% da parcela integral cujo prazo de pagamento venceu 31 de outubro. O adiamento da parcela e a redução do valor a ser pago foram acertados no final de outubro em reunião no Ministério da Agricultura entre o presidente da Comissão Nacional de Crédito Rural da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Carlos Rivaci Sperotto, os ministros da Fazenda, Pedro Malan, da Agricultura, Pratini de Moraes, e congressistas da Frente Parlamentar da Agricultura.
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Subsídios - No ano passado, por exemplo, o total de subsídios dados aos agricultores no mundo chegou a US$ 326,6 bilhões, segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mais que o dobro de todo o PIB agrícola brasileiro em 2000, de US$ 148,5 bilhões. Para o produtor agrícola brasileiro, é uma política altamente prejudicial. Conforme explica o pesquisador do Instituto de Economia Agrícola, Nelson Martin, "se o frango brasileiro, por exemplo, entra no mercado valendo US$ 1 mil a tonelada, o frango da União Européia, nosso principal concorrente, chega valendo US$ 700/tonelada por causa de subsídios dados aos produtores". Ou seja, os potenciais compradores do Brasil vão preferir o frango europeu, artificialmente mais barato. "Embora nossa agricultura seja mais competitiva, não temos condições de competir com os tesouros norte-americano e europeu", conclui Martin.
Marcos Jank - "Os subsídios eliminam a competitividade de países que conseguem produzir mais barato, sem subsídios. Estimula, além disso, supersafras, cujos produtos acabam sendo escoados no mercado externo, o que deprime preços por excesso de oferta", explica o professor da Esalq-USP Marcos Sawaya Jank, especialista em política agrícola internacional. "Será uma luta difícil para o Grupo de Cairns". "São, afinal, apenas 18 países liberalizantes tentando argumentar com um bloco de 117 países que, se não são altamente protecionistas, têm tendência protecionista ou apoiam o protecionismo", completa Jank. As incertezas sobre o lançamento de uma nova rodada persistem e somente ao final da reunião, no dia 13, se saberá ao certo se as negociações serão lançadas.
Cautela - O secretário nacional de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pedro de Camargo Neto, que participou, em Genebra, Suíça, no mês passado, da elaboração do texto que servirá de base para as discussões, é cauteloso ao referir-se às discussões em Doha. "Nesse documento, a agricultura é contemplada em apenas dois parágrafos", diz. "Um deles diz que os países concordam em eliminar rapidamente os subsídios à exportação, mas até a palavra 'rapidamente' será discutida", diz Camargo. Outro tema importante é o prazo para a conclusão das negociações que se iniciam agora. "Nossa posição é a de que até o fim de 2003 as negociações estejam concluídas", diz Camargo Neto. "Mas há países que têm o interesse em prolongar essas rodadas, a fim de manter a situação como está", continua. "O agricultor brasileiro não deve esperar que algo mude da noite para o dia. Trata-se de uma grande negociação, onde o Brasil ganhará em alguns pontos, mas perderá em outros?. "Resultados mais imediatos conseguiremos nas negociações bilaterais", diz. De acordo com ele, negociações como a de Doha apenas estabelece os alicerces para o comércio mundial. ?Temas como subsídios, que emperram as negociações, fluirão com mais facilidade se forem resolvidos antes na OMC?.