Paraná projeta maior safra de milho da história, mesmo com perdas climáticas - OMSA reconhece o Brasil como Zona Livre de Febre Aftosa sem vacinação

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Com a previsão da segunda safra de milho estimada em 16 milhões de toneladas e mesmo com previsão de perdas por conta do clima, a safra 2024/25 deve ser a maior da história. A soma da primeira e segunda safras do grão deve ultrapassar as 18 milhões de toneladas registradas na safra histórica de 2016/17. Essa é uma das informações trazidas na Previsão Subjetiva de Safra, divulgada nesta quinta-feira pelo Deral, Departamento de Economia Rural da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. A segunda safra do milho, que já está 100% plantada, também se encontra em uma área maior. Já a primeira safra de milho teve a colheita finalizada na semana passada e apresentou bons resultados.

A Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) reconheceu nesta quinta-feira, dia 29 de maio, em cerimônia realizada em Paris, na França, o Brasil como zona livre de Febre Aftosa sem vacinação. O anúncio aconteceu durante a 92º Assembleia Geral dos Delegados Nacionais da OMSA, evento que reuniu representantes de organizações internacionais, nacionais, do setor privado e público.

O Paraná é reconhecido como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação desde maio de 2021, quando recebeu o certificado internacional da então Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), agora chamada de Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Esse reconhecimento foi o resultado de um processo que incluiu a suspensão da vacinação em 2019 e o reconhecimento nacional em agosto de 2020.

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