CLASPAR: Valdir Izidoro visita Ocepar e quer fortalecer parcerias

O presidente da Claspar (Empresa Paranaense de Classificação de Produtos), Valdir Izidoro Silveira, esteve na Ocepar na manhã desta segunda-feira, dia 15 de maio, onde foi recebido pelo presidente João Paulo Koslovski. Valdir, que assumiu o comando da Claspar no dia 11 de março, disse que a entidade é parceira do sistema cooperativista. “As cooperativas formam um segmento importantíssimo da agropecuária paranaense, são os carros-chefes da produção agropecuários do Estado. E nenhum governo pode fazer um programa, um planejamento em relação ao setor primário, sem ouvir as cooperativas”, disse, explicando que o objetivo da sua visita foi estreitar os laços com o cooperativismo e reiterar que a Claspar continuará a prestar serviços às cooperativas, cada vez com maior eficiência.

Assistência técnica - Silveira adiantou que uma das metas da uma das metas da sua gestão é ampliar a assistência técnica ao interior do estado. “Estamos pensando em ampliar mais três postos no Oeste do Paraná”, declarou. A fiscalização também deve ser reforçada no Interior. Segundo Valdir Izidoro, através desses postos de atendimento e dos demais será possível fazer toda a análise do produto no local de origem. “Queremos liberar a carga, lacrada, lá na cooperativa, para que ela possa ser embarcada com tranqüilidade em Paranaguá e dentro das exigências internacionais”, ressaltou.

Cooperativismo – Valdir tem ligações profundas com o cooperativismo, desde a década de 1970, quando trabalhou como técnico da Emater-PR.. Foi um dos participantes das primeiras reuniões de criação da Copacol, em Cafelândia e também trabalhou como assessor na cooperativa Bom Jesus, no município da Lapa. “Eu acredito no cooperativismo. Os problemas que existem são causados pelo ser humano. Só não erra quem não faz. Eu sei que o cooperativismo vai trazer muitas benesses e muito desenvolvimento ainda não só para o Paraná como para o Brasil”, afirmou. “Hoje as cooperativas andam sozinhas. Então só cabe ao governo caminhar junto com elas, ouvir suas reivindicações, atender no que for possível, mas não atrapalhar. Eu tenho certeza que elas vão ajudar o governo, sem o governo interferir”, concluiu.