INDÚSTRIAS: Rocha Loures assume 2° mandato à frente da Fiep

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A nova diretoria da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), eleita para o quadriênio 2007/2011, encabeçada pelo industrial Rodrigo da Rocha Loures, toma posse nesta segunda-feira (08/10), em Curitiba. A solenidade de posse, que terá a presença do presidente do Sistema Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, foi planejada para ser uma confraternização da indústria paranaense. São esperadas cerca de 1.500 pessoas. Caravanas de empresários e lideranças do setor industrial de todo o Estado foram organizadas para prestigiar o evento que contará, ainda com as presenças do vice-presidente da República, José Alencar, que virá representando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também comparecerá o presidente da CNI, Armando Monteiro Neto, além dos vice-presidentes das Federações da Indústria de São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Rondônia, e de presidentes de entidades empresariais do Paraná. Dez deputados federais e estaduais também garantiram presença, assim como o prefeito de Curitiba, prefeitos do interior e autoridades do Judiciário.

Metas de gestão - Reeleito com 60% de um total de 93 votos, Loures tem como principais metas dobrar o porte da indústria no Estado de 500 mil empregados para 1 milhão de pessoas. Os investimentos produtivos que foram de R$ 71 milhões de 2004 a 2007, devem ser elevados para R$ 88 milhões até 2011. Outro objetivo é oferecer apoio para a inovação tecnológica e gerencial nas cadeias produtivas do Estado.

Defesa de interesses - Ele pretende ainda defender os interesses das indústrias nas esferas governamentais municipais, estaduais e federal. As bandeiras prioritárias junto ao governo federal são a reforma tributária, a política de juros e cambial. Segundo Loures, a reforma tributária tem que estabelecer um limite para a carga de impostos no País que hoje é de 35% do Produto Interno Bruto (PIB). A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende a redução para 25% do PIB em dez anos. Loures ainda defende o fim da cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A Fiep realizou até um abaixo-assinado para pedir o fim do tributo. (Com informações Folha de Londrina)

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