Mapa flexibiliza restrições geradas pela suspeita de aftosa no Paraná
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Atendendo reivindicação do governo e do setor produtivo do Paraná, feita na reunião realizada no sábado passado, entre o ministro Roberto Rodrigues (Agricultura, Pecuária e Abastecimento), com o Secretário de Agricultura do Paraná, Orlando Pessuti, o Presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, o presidente da Faep, Ágide Meneguette, o diretor executivo do Fundepec, Antonio Leonel Poloni, e o presidente do Sindicarne, Péricles Salazar, baixou a instrução normativa número 36, que flexibiliza as restrições impostas aos estados do Paraná, onde houve apenas suspeitas ainda não confirmadas da doença, e do Mato Grosso do Sul, onde há focos da aftosa. No Paraná, a instrução normativa reduz as áreas de risco para as regiões dos municípios abrangidas por um raio de 10 km estabelecido a partir das propriedades sob investigação (Maringá, Grandes Rios, Loanda e Amaporã). Antes, a área de risco abrangia os municípios vizinhos aos municípios onde foi anunciada suspeita da doença. Fica também liberado o trânsito de animais, produtos e subprodutos animais para o mercado nacional e internacional, exceto se o produto tiver origem dentro do raio de 10 quilômetros onde surgiu a suspeita do foco. O documento proíbe o egresso aos mercados nacional e internacional de animais suscetíveis à doença, seus produtos subprodutos e materiais de multiplicação procedentes