NEWCASTLE: Exames serão refeitos para confirmar controle

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Os exames das amostras colhidas em duas das 39 propriedades com avicultura de subsistência que em julho apresentaram sorologia positiva para Newcastle na zona de proteção de três quilômetros em torno do foco da doença no município gaúcho de Vale Real terão que ser refeitos para afastar a possibilidade de presença de vírus ativo. Ao mesmo tempo, técnicos visitarão, pela segunda vez, todas as granjas locais para confirmar a ausência de sintomas clínicos da enfermidade, de acordo com Bernardo Todeschini, chefe do serviço de sanidade agropecuária da superintendência do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul. Em nota divulgada na sexta-feira (11/08), em Brasília, o Ministério da Agricultura informou que os resultados dos testes em 79 propriedades na zona de vigilância (num raio de dez quilômetros) feitos pelo Laboratório Nacional Agropecuário eram "parciais" e que, portanto "não foi possível concluir a investigação". Segundo Todeschini, o trabalho é mais complexo do que nos exames de febre aftosa, por exemplo, porque é preciso determinar o grau de patogenicidade do vírus.

 

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