OLHO VIVO: Equipe que vai auxiliar produtores já está sendo formada

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OLHO VIVO:
Equipe que vai auxiliar produtores já está sendo formada
Com a orientação do doutor em fitopatologia e nematologia Alexandre Moura Cintra Goulart, estudantes do curso de agronomia da Faculdade Integrado participaram esta semana do treinamento que vai selecionar os analistas do programa de diagnose de doenças foliares da soja, ou como é mais conhecido entre os agricultores, Projeto Olho Vivo. Desenvolvido numa parceria entre a Coopermibra – Cooperativa Mista Agropecuária do Brasil, a Iharabrás S/A Indústrias Químicas e a Faculdade Integrado de Campo Mourão, o Projeto Olho Vivo nasceu da necessidade que os produtores de soja têm de estarem constantemente avaliando suas lavouras a fim de providenciar o tratamento adequado das plantas, caso elas sejam atacadas por algum tipo de doença foliar. O produtor sabe que o monitoramento é a arma mais eficaz na luta contra uma das maiores ameaças da soja, a ferrugem asiática e de outras doenças foliares.

Histórico - No ano passado, o projeto beneficiou milhares de agricultores que, com um diagnóstico preciso e com a correta orientação prestada pela equipe técnica da Coopermibra, não só evitaram perdas, mas também obtiveram uma considerável economia. O Projeto Olho Vivo possibilita que o combate às doenças seja feito o mais cedo possível e que os produtos usados nesse combate sejam usados de forma racional (na quantidade e nos locais certos) evitando assim o desperdício. Os exames realizados pela equipe do Olho Vivo são capazes de identificar a presença de mais de 30 tipos de doenças foliares, apontando a causa do problema. Além da diagnose, as análises incluem os valores de incidência da doença e severidade do ataque. Com essas informações o agricultor pode fazer o uso racional de produtos agroquímicos, reduzindo os custos de produção e contribuindo para a preservação ambiental. (Imprensa Coopermibra)

 

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