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Cooperados e produtores rurais em geral encontrarão no WinterShow 2011, a ser realizado pela Agrária nesta quarta e quinta-feira (19 e 20/10), no distrito de Entre Rios (Guarapuava/PR), uma vitrine das cultivares de trigo hoje disponíveis no Brasil. O evento reunirá na Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (Fapa) as mais importantes instituições e empresas obtentoras de cultivares daquele cereal de inverno.
Oportunidade única - Conforme destacou um dos pesquisadores que apresentará resultados de pesquisa no WinterShow, Juliano Almeida (FAPA/áreas de trigo e aveia), o evento é uma oportunidade única para que os cooperados da Agrária e os produtores rurais em geral possam conhecer num único lugar as principais materiais para a triticultura - novidades que levam a marca de organizações como OR Melhoramento, Biotrigo, Coodetec, Embrapa-Soja, Embrapa-Trigo e Iapar. “Basicamente todas as empresas que trabalham com trigo no Brasil vão estar representadas, cada uma na sua estação, dentro do WinterShow, e cada uma vai falar sobre a sua tecnologia”, comentou Juliano. “Essa é uma característica importante do WinterShow: no evento da Agrária você encontra todos os obtentores de trigo reunidos num local só”, complementou.
Outras culturas - O pesquisador ressaltou ainda que a presença da Embrapa-Trigo na edição do evento deste ano proporcionará aos visitantes conhecer também outras culturas de inverno: “Nesta estação, além dos trigos da Embrapa, um pesquisador falará sobre híbridos de canola e outro enfocará somente triticale e centeio”. De acordo com o pesquisador, as duas culturas estão presentes hoje dentro do escopo de grãos produzidos na Agrária, embora com menor expressão se comparadas com outros cereais como o próprio trigo ou a cevada cervejeira. Mesmo assim, Juliano classifica como “crescente” a importância do centeio no mercado de grãos integrais e da canola no segmento de óleos com apelo de saudabilidade. (Imprensa Agrária)
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Produtora de sementes, a região oeste de Santa Catarina sabe com um ano de antecedência quais variedades de soja serão mais plantadas nos estados vizinhos e no Paraguai. Os produtores relatam que as alternativas de ciclos longo e médio perdem cada vez mais espaço para as de ciclo curto. A preferência pela semente precoce está relacionada aos bons resultados dos últimos anos. Porém, amplia o risco de perdas climáticas, observa o agrônomo Júlio Pias Silva, gerente da cooperativa C.Vale, em Abelardo Luz. “Nas últimas duas safras, a semente precoce rendeu mais em menos tempo. Mas, se em algum momento o clima não colaborar, a agricultura pode ter perdas acentuadas”, alertou. Quando falta chuva no meio da temporada, a soja de ciclo longo tem mais tempo para se recuperar.
Novas possibilidades em teste - A soja precoce abre uma série de possibilidades aos produtores de grãos. Eles podem plantar uma segunda lavoura de soja ainda no verão. Ou então antecipar o cultivo de milho de inverno. Outra opção é usar a área da soja colhida para a produção de feijão a partir de janeiro. Essas alternativas ainda não têm aprovação consensual dos técnicos. “Depois de uma leguminosa, é recomendável plantar uma gramínea”, lembra o agrônomo Nilson Camargo, da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), que acompanha a Expedição Safra em sua viagem pelo Sul do país – a primeira de um trajeto com 12 estados. A alternância de culturas facilita o controle de ervas daninhas e exige menos reposição de fósforo, potássio, cálcio e magnésio, explica. Depois de dois anos sem milho, a produtividade das áreas de soja tende a cair, acrescenta. O ideal é que a rotação ocorra tanto linearmente (leguminosa/gramínea/leguminosa) quanto sazonalmente (um verão soja, outro milho).
Paraná - Dos campos catarinenses, a equipe de técnicos e jornalistas da Expedição Safra Gazeta do Povo segue para o Paraná, onde o plantio da soja e do milho está a todo vapor. A primeira parada do grupo será na Região Sudoeste, onde 20% da área são cobertos com soja de ciclo curto (105 dias), quase 100 mil hectares. 20% da área da soja do Sudoeste do Paraná são cobertos com soja de ciclo curto (105 dias) e acabam servindo para testar o plantio de duas safras “de verão”. (Gazeta do Povo)
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A Cooperativa Castrolanda, sediada em Castro, na região paranaense dos Campos Gerais, tem fomentado a expansão da ovinocultura, como forma de diversificação das atividades e opção de renda para seus cooperados. De acordo com o gerente da área de negócios carne da cooperativa, Mauro Cézar de Faria, a atividade é relativamente nova na Castrolanda e conta com boas perspectivas de crescimento. “Nós temos aproximadamente seis anos de um trabalho intenso de estruturação de toda a cadeia produtiva. É um setor que não necessita grandes investimentos e que complementa a atividade dos nossos associados”, afirmou ele em matéria sobre o tema publicada no jornal da Castrolanda. O plantel da cooperativa é formado por cerca de quatro mil matrizes. Para atender a demanda regional, seriam necessárias 15 mil matrizes. Cerca de 30 cooperados da Castrolanda trabalham com a ovinocultura.
Insumos – Segundo o coordenador Tarcísio Bartmeyer, os produtores investem constantemente em genética especializada em carne, obtendo cordeiros com excelente padrão de carcaça e de cortes especiais. “A genética, aliada a um rigoroso controle sanitário e nutricional, conferem ao cordeiro Castrolanda um diferencial no mercado de carnes e segurança alimentar ao consumidor”, destaca ele. Com o fomento da produção, a cooperativa disponibiliza insumos que vão desde linhas de crédito especificas para a ovinocultura, como rações, atendimento de técnicos profissionalizados na área e pontos para dar suporte ao produtor.
Abate e comercialização - A Castrolanda faz o abate dos cordeiros em parceria com um frigorífico de Castro, que está sendo ampliado para atender à demanda. A carne está sendo comercializada na região dos Campos Gerais e na capital do Estado. Os restaurantes de Curitiba são os principais clientes da cooperativa. O produto tem sido divulgado em eventos técnicos e de culinária, feiras gastronômicas, entre outros. A Castrololanda comercializa diferentes tipos de cortes, como carré francês, pernil, costela e paleta. As peças são embaladas a vácuo e a entrega é garantida o ano todo, com a mesma garantia de qualidade e padrão dos cortes.
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Estão abertas as inscrições para o 42º seminário do Agronegócio para Exportação (Agroex), que será em Rio Branco (AC), no dia 27 de outubro. O evento é promovido pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pretende estimular os agentes do agronegócio brasileiro a aumentar sua participação no mercado internacional. Os interessados devem se inscrever gratuitamente pelo site http://www.agricultura.gov.br/internacional.
Temas - Durante o seminário serão abordados temas como as oportunidades e os desafios para a exportação do agronegócio brasileiro, a importância das indicações geográficas como estratégia de valorização dos produtos e principais exigências fitossanitárias no mercado internacional.
Público - Os participantes podem ser produtores rurais, cooperativas, associações, sindicatos, agroindústrias, distribuidores, exportadores, instituições de apoio ao agronegócio e potenciais exportadores do estado. Na programação estão previstas palestras com especialistas do Ministério da Agricultura; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e do Desenvolvimento Agrário.
Serviço - 42º Agroex – Seminário do Agronegócio para Exportação / Data: 27 de outubro de 2011, às 8h /
Local: Superintendência Federal de Agricultura no estado do Acre – SFA-AC / Endereço: Rodovia AC-40, nº 793 – Segundo Distrito CEP: 69901-180 / Rio Branco – AC. (Mapa)
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A integração lavoura, pecuária e floresta pode proporcionar grandes avanços ao agronegócio e é uma oportunidade especialmente para a região noroeste do Paraná, que apresenta grande potencial para a implantação desse sistema sustentável. Para demonstrar isto na prática, Cocamar e parceiros organizam, na próxima terça-feira (18/10), no município de Maria Helena, região de Umuarama, um dia de campo na Fazenda Santa Felicidade, de Antonio César Formigheri. A expectativa é que 200 convidados, entre produtores e técnicos, participem. A programação começa às 14h30 com uma palestra sobre o cultivo de soja nesse sistema, pelo especialista Sérgio Alves, do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar). Em seguida, apresentação dos trabalhos desenvolvidos na propriedade, considerada exemplo em integração.
Potencial - “Estamos investindo fortemente na divulgação desse programa de integração”, citou o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, que estará no evento. Segundo ele, integrar várias atividades, conforme modelo preconizado pela Embrapa, garante sustentabilidade ao agronegócio. “O potencial para implantar esse sistema é muito grande em nossa região”, acrescentou. No entender de Sérgio Alves, do Iapar, não se fala em insucesso para quem faz integração – somando agricultura, pecuária e cultivo de eucaliptos. “É a receita para explorar a propriedade com os melhores resultados.”
Apoio - O dia de campo tem o apoio da UEM, Unipar, Iapar, Banco do Brasil e Embrapa. (Imprensa Cocamar)
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As chuvas dos últimos dias trouxeram um sentimento de alívio e satisfação para um grande número de produtores da região que decidiu iniciar a semeadura da safra de verão 2011/12 mesmo “na poeira”, sob forte calor e baixa umidade, confiando nos prognósticos climáticos. Na última semana, os campos ficaram repletos de semeadeiras e, em alguns municípios, os agricultores já fizeram metade do serviço, caso de Ivatuba, a 40 km de Maringá. O gerente da Cocamar local, Roberto Zucoli, informa que pelo menos 50% da área já foram semeados; os outros 50% serão complicados assim que parar de chover e for possível entrar novamente com as máquinas na roça.
Plantio - De olho na expectativa de chuva para sábado e domingo, que realmente ocorreu, a família Trevisan semeou até o final da tarde de sexta-feira. Dona de 140 alqueires, onde semeia soja, a família quer acabar logo para adiantar o ciclo da cultura e, no começo de 2012, conseguir semear mais cedo, também, o milho de inverno. “A gente fica atento aos sites sobre clima”, conta Eduardo, um dos dois filhos do proprietário Antônio. Ele torce para ser mais um ano bom: na última safra de verão, a colheita rendeu 150 sacas em média por alqueire e, na recente, de milho de inverno, 250 sacas. “Virou regra geral semear mais cedo para viabilizar as duas safras”, acrescentou o gerente Zucoli. (Imprensa Cocamar)
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O final de semana de chuva trouxe um alívio para os produtores rurais do Norte do Estado. A expectativa da área de Agrometeorologia do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) é de que as precipitações se normalizem durante a primavera, que começou bastante seca na região. Segundo a meteorologista do Simepar/Iapar Ângela Costa, a mudança no clima começou no sábado (08/10), quando ventos de 85 quilômetros por hora atingiram Londrina. Para ela, a ventania foi crucial para romper a grande massa de ar quente e seco que vinha bloqueando a chegada de massas de ar frio que vinham do sul. A chuva de maior intensidade foi registrada no domingo (09/10), em Campo Mourão, com 40 milímetros. Em Londrina, o número foi menor, 24 milímetros.
Déficit hídrico - A pesquisadora da área de Agrometeorologia do Iapar Heverly Moraes afirma que a precipitação não foi suficiente para zerar o déficit hídrico, em torno de 45 milímetros, mas é um alento para os produtores que aguardam o fim da estiagem para plantar a safra de verão. Ela lembra que a previsão é de mais chuva nesta semana, com destaque para quarta e quinta-feira. A pesquisadora acredita que o falta de água no solo deve ser zerada até o final de semana. De qualquer forma, a semeadura já está garantida.
Outubro - Ângela Costa acredita que, ao contrário de agosto e setembro, outubro deve ter um regime de chuva normal, próximo da media histórica de 139 milímetros para Londrina. Com o fim do bloqueio atmosférico, as massas de ar frio devem atuar normalmente. (AEN)
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Além de estar entre as mais lembradas do Paraná, ser reconhecida como a primeira marca que vem à cabeça dos consumidores de Maringá é algo que faz parte dos objetivos da Cocamar, a principal organização econômica no município. Isto se confirmou na última quinta-feira (06/10), quando da premiação da terceira edição do Top Of Mind, ocorrida no espaço de eventos Moinho Vermelho. A pesquisa, realizada pela empresa júnior de consultoria Adecon, fundada em 1992 e vinculada aos cursos de Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Maringá (UEM), conferiu à cooperativa o prêmio de maior relevância, o “Top do Top” – o mesmo já entregue nas duas edições anteriores. O coordenador de comunicação Douglas Eduardo de Mattos e o colaborador José Marques Júnior, da área de eventos, representaram a Cocamar. Segundo Douglas, “a conquista é de todos que contribuem para fortalecer cada vez mais a imagem da organização”.
Planejado - Mais mil entrevistas foram efetuadas pela equipe da Adecon, compreendendo as diversas regiões dom município. De acordo com a entidade, o planejamento do Top Of Mind 2011 começou no início do ano, sob o acompanhamento do professor Francisco Giovanni David Vieira, do Departamento de Administração, e coordenador do Grupo Interdisciplinar de Pesquisas e Estudos de Marketing. O planejamento da coleta de informações seguiu metodologias para “representar fielmente a opinião dos moradores da cidade como um todo”. (Imprensa Cocamar)
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Nesta quinta-feira (06/10), a Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola – Coodetec apresentará suas cultivares no Encontro Técnico de Trigo & Mercado de Grãos, em Pato Branco (PR). A partir das 14 horas, produtores e técnicos terão acesso a cinco cultivares CD de qualidade industrial e alto potencial produtivo.
Destaque - Nas parcelas demonstrativas da Coodetec, o destaque ficará com as cultivares CD 150 e CD 120, que apresentam excelente adaptação na região Sudoeste do Paraná. O trigo CD 150 é precoce e de alto potencial produtivo em solos de alta fertilidade. Além disso, possui boa sanidade e tolerância a brusone. Já o trigo brando e branqueador, CD 120, possui ampla adaptação, alto potencial produtivo e tolerância a germinação na espiga.“A Coodetec investe em pesquisa e tem grandes retornos na cultura do trigo. A cultivar CD 150, por exemplo, já trouxe excelentes resultados no Paraná. Este trigo melhorador descende do CD 104, o mais plantado no Brasil. O CD 150 é referencia em qualidade industrial”, explicou o pesquisador da Coodetec, Volmir Marchioro.
Lançamentos - Nas parcelas de trigo da Coodetec, o visitante também conhecerá os lançamentos CD 122 e CD 123. Estas duas variedades atendem a demanda por trigo de qualidade para panificação. A primeira possui bom tipo agronômico e, a segunda, é um trigo precoce de baixa estatura. As duas cultivares possuem alto potencial de rendimento de grãos e resistência a ferrugem da folha.
Coquetel e palestra - O evento, promovido pela Coopertradição, UTFPR e J. Macedo, será realizado no Passo da Pedra. Após a visitação ao campo experimental, será servido um coquetel e, à noite, no Bella Casa Grill, haverá palestra sobre Mercado de Grãos, com Steve Cachia, analista de commodities Cerealpar. (Imprensa Coodetec)
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A edição 2011 do WinterShow – Tecnologia em cereais de inverno deverá, mais uma vez, atrair ao distrito de Entre Rios (Guarapuava/PR), nos dias 19 e 20 deste mês, centenas de visitantes, entre produtores de rurais e estudantes de cursos secundários, técnicos e superiores ligados ao agronegócio. O evento conta com o apoio do Sescoop/PR.
Ponto de encontro - Com palestras técnicas no Centro Cultural Mathias Leh e apresentação de resultados de pesquisa na Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (Fapa), o evento promete confirmar-se mais uma vez como um dos mais interessantes pontos de encontro de todos aqueles que atuam no segmento das culturas de inverno e buscam se manter atualizados em relação a novidades tecnológicas e desafios do mercado mundial de produtos como trigo e cevada cervejeira.
Convidados - Para isso, a comissão organizadora traz convidados de renome em suas áreas, nomes como José Eloir Denardin (Embrapa-Trigo), Alexandre Mendonça de Barros (MB Agro Associados), Luiz Carlos Caetano (Assessor técnico da Abitrigo), Luiz Carlos Federizzi e Marcelo Teixeira Pacheco (ambos da UFRGS), além de Euclydes Minella (Embrapa-Trigo). Pesquisadores da Fapa também participarão do evento, apresentando resultados de pesquisa sobre temas como manejo do complexo de doenças nas culturas de trigo e cevada e manejo de cultivares de cevada cervejeira, entre outros.
Novas cultivares - Reafirmando o WinterShow também como uma ocasião de divulgação de novas cultivares, a edição deste ano do WinterShow enfocará, numa das estações da Fapa, o lançamento de uma nova cultivar de aveia, a URSFAPA Slava. Ao lado de estandes de empresas do agronegócio e da exposição de máquinas e implementos, outra atração que deverá chamar a atenção dos visitantes será a dinâmica de máquinas e implementos, que terá lugar à tarde na fundação de pesquisa.
Fortalecimento - O WinterShow é promovido todos os anos pela Agrária, com o objetivo de destacar e contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva dos cereais de inverno. Desde a década de 50, a cooperativa atua na produção de trigo e, a partir dos aos 70, teve início a produção de cevada. Duas das quatro indústrias da Agrária estão voltadas às culturas de inverno, como o moinho e a fábrica de malte. (Com informações da Assessoria de Imprensa Agrária)
Clique aqui para conferir a programação do WinterShow 2011
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“Cooperativas de talentos – a integração na prática” é a chamada de capa da edição de setembro da Revista Ampla, produzida pela Unimed Paraná, e que traz em destaque a realização do 5º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC). O evento, promovido pelo Sescoop/PR no dia 2 de julho, em Curitiba, celebrou o Dia Internacional do Cooperativismo com a participação de 800 pessoas, entre cooperados e colaboradores de 23 cooperativas paranaenses, além de familiares. “Todos puderam prestigiar música, teatro, balé, danças folclóricas e poesia em 39 atrações”, diz a matéria. Na reportagem são ressaltadas as participações das cooperativas vinculadas ao Sistema Unimed, algumas pela primeira vez nesta edição, como no caso da Unimed Paraná e Unimed Apucarana.
Clique aqui para visualizar a matéria publicada na Revista Ampla sobre o ITC.
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As previsões de uma quebra substancial na safrinha de milho não se confirmaram e cooperativas como a Cocamar estão registrando o maior recebimento de todos os tempos. Na segunda-feira (26/09), atingiu a marca de 500 mil toneladas, contra 426 mil do ano passado, que já havia sido recorde. A colheita na região está praticamente encerrada.
Média - Após a ocorrência de geadas, estiagem e ventos fortes que causaram danos às lavouras, a Cocamar revisou para baixo a sua expectativa de produtividade. No entanto, o avanço da colheita acabou revelando que os estragos ficaram aquém do esperado. “Estamos fechando na média de 3,6 mil quilos por hectare na região da cooperativa”, cita o coordenador de culturas anuais, Paulo André Machinski, lembrando que o número estimado, antes da colheita, era de 3,2 mil.
BT - Segundo ele, as novas tecnologias oferecidas para a cultura, com variedades mais resistentes, somadas aos investimentos realizados pelos agricultores, mantiveram a produtividade em níveis razoáveis. Foi o primeiro ano que materiais transgênicos (Bt) enfrentaram problemas climáticos durante a chamada “safrinha”.
Em alguns lugares, quem conseguiu colher milho mais cedo, caso dos irmãos Dirlei e Volnei Marcon, de Maringá, com propriedade de 232 hectares na comunidade Guerra, sentiram pouco as adversidades do clima. Ele colheram uma média bem superior à geral, de 6.024 quilos por hectare.
Conceito - Para o vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, a experiência deste ano mostra que alguns conceitos há muito tempo arraigados na cultura regional estão mudando. “Ficou claro para o produtor que, independente do clima, os novos materiais apresentam alto potencial produtivo e é preciso saber explorá-los com investimentos adequados”, completa. (Imprensa Cocamar)
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A primavera começou nesta sexta-feira (23/09), às 6h04. De acordo com o Instituto Meteorológico Simepar, a estação será marcada pelo retorno do fenômeno La Niña, com intensidade que deve variar entre fraca e ocasionalmente moderada. De acordo com o Instituto, os efeitos na Região Sul do País estão principalmente associados ao rápido deslocamento das frentes frias sobre o Estado, o que implica em chuvas irregulares na sua distribuição espacial e no tempo (curta duração).
Chuvas - O regime das chuvas no Paraná ao longo do trimestre outubro-novembro-dezembro de 2011 será próximo ao registrado na média histórica. As chuvas ocorrerão de forma muito irregular, tanto no tempo (eventos de curta duração) quanto na distribuição espacial (eventos em pontos isolados). Com isso. no decorrer do segundo semestre de 2011 deverá ser observado condição de estiagem em diversos pontos do estado. Não se descarta a ocorrência de chuvas fortes, acompanhadas de grande incidência de raios e rajadas de vento fortes, porém estes eventos serão intercalados com dias consecutivos secos.
Temperaturas – Ainda de acordo com o Simepar, a tendência das temperaturas para o trimestre outubro-novembro-dezembro de 2011 também é de que as mesmas fiquem próximas da média histórica. O início da estação apresenta maior amplitude térmica, que é a diferença entre os valores de temperatura máximos e mínimos diários, mas que gradativamente tendem a diminuir a medida que o verão se aproxima. Grandes variações na temperatura ocorrerão em períodos curtos devido ao rápido deslocamento de frentes frias, contudo, estas variações ocorrem em intervalos de tempo de alguns dias, ou seja, estão inseridas na previsão de tempo de curto prazo. (Com informações do Simepar)
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Nesta sexta-feira (23/09), começam as inscrições para a 15º Food Hospitaly China. A participação brasileira será organizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX). A exposição será realizada entre 16 e 18 de novembro em Xangai e os participantes interessados deverão se inscrever até o dia 03 de outubro. A FHC é anual e uma das mais importantes feiras do setor alimentício realizadas na China. O Brasil busca, com sua participação, estimular as exportações e fortalecer a imagem de produtos brasileiros no mercado chinês.
Link - Para se candidatar a uma vaga no pavilhão brasileiro, é necessário efetuar a inscrição pelo link (www.agricultura.gov.br/internacional/eventos-missoes). O Ministério da Agricultura, o Ministério das Relações Exteriores e a Apex irão disponibilizar um estande de 144 m² para as empresas exportadoras brasileiras. Os inscritos terão direito a espaço individualizado, catálogo institucional e apoio de recepcionistas. Já os custos com passagens aéreas, alimentação e hospedagem e o envio de amostras e materiais promocionais impressos devem ser cobertos por cada participante.
Comércio bilateral - Atualmente, a China é o principal comprador de produtos agropecuários brasileiros. Nos últimos três anos, houve um crescimento de 214% nas exportações brasileiras de produtos agropecuários para aquele país, que passaram de US$ 3,5 bilhões em 2007 para US$ 11 bilhões em 2010. O complexo soja (óleo, grão e farelo), o couro wet blue (processado), e as carnes bovina, suína e de aves são os produtos mais importantes da pauta de exportação brasileira para o país asiático.
SIAL - Além da FHC, a China também é palco da SIAL (Salon International del Agroalimentaire), um dos maiores eventos de alimentos e bebidas no país. O sucesso brasileiro na edição 2011 resultou em um convite para o Brasil ser o país tema da SIAL 2012. Dessa maneira, a FHC 2011 será uma grande preparação para a SIAL do próximo ano, além de ser uma oportunidade para reforçar o trabalho feito no mercado daquele país. O mercado de carnes brasileiro foi aberto para a China em abril deste ano, durante uma visita da presidenta Dilma Rousseff a Pequim.
Informações – Mais informações sobre a participação na 15ª Food Hospitaly China pelos telefones: +55 (61) 3218-3734/3218-2817 ou e-mail
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . Os interessados também podem entrar em contato com o Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI), falar com Gleciani Alberton (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ) ou Viviani Guedes (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ) responsáveis pela organização da participação brasileira. (Mapa)
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No mercado, preços remuneradores para a saca de café e, no campo, cafeeiros floridos, sinalizando que a safra que em 2012 poderá ser generosa. Com um cenário tão animador, a Cocamar promove nesta quarta-feira (21/09), em Cianorte, a quarta edição do Encontro de Produtores de Café, exclusivo para cooperados convidados. Na agenda, que começa às 8h no Espaço Hangar Eventos, 250 participantes de vários municípios, entre produtores e técnicos, vão assistir a duas palestras e, ao final, a cooperativa faz a premiação dos vencedores do Concurso de Produtividade.
Em pauta - “Desafios da mecanização”, um tema recorrente nas últimas edições, será tratado pelo especialista da Universidade Federal de Lavras (MG), Fábio Moreira da Silva. Neste 2011, pela primeira vez, lavouras da região da Cocamar foram colhidas mecanicamente, o que deverá acontecer de forma cada vez mais intensa nos próximos anos, dada a exiguidade de mão de obra. A segunda palestra do dia fica por conta do experiente pesquisador José Braz Matiello, do Mapa e da Fundação Procafé. Ele vai traçar um panorama da produção e orientar sobre cuidados com a lavoura.
Crescimento - Para o coordenador de culturas perenes da Cocamar, Leandro Cezar Teixeira, o café tem tudo para retomar seu crescimento na região, “mas é preciso que os produtores priorizem alguns fatores e não se deixem levar apenas pelos preços praticados no momento”. Entre esses fatores, cita a produtividade, a qualidade e a conversão da lavoura para a mecanização, o que reduz custos.
Produtividade média - Na região da Cocamar, a média de produtividade é de 17 sacas por hectare, em média. Mas há cafeicultores que, neste ano, conseguiram multiplicar por três, quatro ou cinco vezes essa quantidade por hectare, graças a forma profissional e sustentável como veem o negócio. (Imprensa Cocamar)