AMAZÔNIA: Hauly assume pacto pela preservação ambiental
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As classes produtoras rurais do Brasil têm o entendimento de que o Brasil não precisa derrubar mais nenhuma árvore da Floresta Amazônica para continuar produzindo. “Queremos defender esse pacto, assiná-lo aqui perante o mundo e cobrar do mundo desenvolvido que faça a sua parte, pois que o Brasil faz a sua parte”, afirmou o deputado tucano Luiz Carlos Hauly (PR), ao criticar a Medida Provisória 366/2007 que divide o Ibama e cria o Instituto Chico Mendes.
Fortalecimento - O deputado propôs o fortalecimento do Ministério do Meio Ambiente (MMA), do Ibama, incrementá-lo ainda mais e cuidar do meio ambiente. Hauly disse que ao contrário do que fez quando juntou dois organismos como a Receita Federal e a Previdência, nesta, ele quer dividir, quer criar o instituto do instituto. O Governo também reuniu os programas Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Vale-gás, Bolsa Medicamento e fez um único programa nacional, que é o Programa da Bolsa Família, idealizado pelo Governo de Fernando Henrique. A divisão onera os cofres públicos.
Contramão - “Criar um outro instituto está na contramão da história”, afirmou Hauly. Segundo ele, os organismos devem ser centralizados com direções compartilhadas, com responsabilidade. Vamos deixar que o Ibama faça o seu trabalho, porque funciona muito bem, melhoremos esta instituição e, também, o Ministério do Meio Ambiente.