MEIO AMBIENTE: Deputados discutem impacto das leis ambientais em SC
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O secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, nomeou técnicos do órgão para analisarem melhor as questões sobre os impactos econômicos e sociais que novas leis ambientais, como a Lei da Mata Atlântica, criação de novas unidades de conservação, como na Baía da Babitonga, entre Joinville e São Francisco do Sul e a Resex, entre os municípios de Garopaba e Imbituba, e se comprometeu apresentar explicações em 15 dias. A preocupação das autoridades de Santa Catarina foi levada ao Ministério do Meio Ambiente pelo deputado federal Valdir Colatto.
Campos de altitude - Sobre as conseqüências da Lei da Mata Atlântica sobre os chamados Campos de Altitude, Capobianco afirmou que às áreas de preservação permanente podem ser consideradas reserva legal. Colatto afirma que isso pode resolver uma parte dos problemas da reserva legal em Santa Catarina. Outro encaminhamento será uma reunião conjunta entre representantes de órgãos federais e estaduais, como Ministério do Meio Ambiente, Ibama, Polícia Ambiental, Epagri, Fatma e técnicos municipais, para explicar a legislação ambiental com o setor produtivo. Colatto ressalta que a principal preocupação "é manter o agricultor no campo, pois hoje ele não consegue se manter na atividade devido as enormes exigências ambientais". (Fecoagro SC)