REUNIÃO DIRETORIA II: Superintendente do Trabalho promete solução para seguro desemprego
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{gallery}noticias/2011/Julho/11/2011711163210/{/gallery}O ex-deputado estadual e atual superintendente regional do Ministério do Trabalho e Emprego no Paraná, Neivo Beraldin, garantiu uma solução para o número excessivo de pedidos de seguro desemprego no Paraná. Segundo ele, apenas em 2010, foram atendidas cerca de 400 mil solicitações de seguro desemprego no Estado. "O Ministério do Trabalho e Emprego tem uma meta de redução de 10% ao ano no seguro desemprego. Sabemos que a economia do País está crescendo e, em muitos setores, falta mão de obra. Precisamos reverter este quadro", afirmou ele nesta segunda-feira (11/07), durante participação na reunião da diretoria do Sistema Ocepar.
Oportunidade - Beraldin explicou que a intenção é pegar o cadastro de cada trabalhador que está recebendo o benefício, chamá-lo na Delegacia Regional do Trabalho e dar de duas a três oportunidades de emprego na mesma região onde ele está, "se caso o segurado não aceitar nenhuma das propostas apresentadas o seguro desemprego será automaticamente cancelado. É uma forma que encontramos de diminuir o número excessivo de pedidos de seguro e resolver em parte a falta de mão de obra no mercado", lembrou.
Jovem Aprendiz - O superintendente também destacou o importante trabalho realizado pelas cooperativas através do Sescoop Paraná, na preparação do Jovem Aprendiz. Ele disse que o sistema precisa ampliar a qualificação do Jovem Aprendiz e diminuir os custos. "As empresas precisam acelerar a qualificação da mão de obra, além de atender a legislação que obriga preencher vagas com jovem aprendiz e deficientes. Sabemos das dificuldades e por isso estamos discutindo com as empresas a melhor forma de que isso aconteça", frisou. Beraldin se colocou a disposição das cooperativas para tratar de qualquer assunto que diz respeito ao Ministério do Trabalho e Emprego. "Não fazemos nada sem o diálogo e estamos abertos para conversar e construir em conjunto uma sociedade mais justa e igualitária e, sobretudo, mais competitiva", frisou ele.