SICREDI MARINGÁ: Cooperativa teve forte expansão em 2007
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A cooperativa de crédito Sicredi Maringá fechou o ano de 2007 com ativos da ordem de R$ 310,7 milhões, 28% a mais que os R$ 242,9 milhões de 2006. O volume é o maior já alcançado por uma cooperativa desse sistema. Números assim foram destaques na assembléia geral ordinária de prestação de contas realizada recentemente pela Sicredi Maringá no CTG Rincão Verde em Maringá. Com a presença de mil associados, a assembléia (que finalizou uma série de reuniões prévias com total de 12,5 mil participantes) deu uma idéia do crescimento e do sucesso do cooperativismo de crédito na região.
Balanço positivo - Além dos ativos, os recursos totais (considerando depósitos à vista, a prazo, recursos de poupança e capital), saltaram 30%, de R$ 200,6 milhões em 2006 para R$ 264,2 milhões no ano passado. Já as operações de crédito subiram 60%, de R$ 134,5 milhões para R$ 213,4 milhões, enquanto o patrimônio líquido teve uma expansão de 30%, passando de R$ 31,7 milhões para R$ 40,4 milhões. Com tudo isso, foram obtidas sobras de R$ 4,243 milhões.
Liderança - No ranking brasileiro do sistema Sicredi, presente em dez estados, a cooperativa de Maringá fechou o ano pontuando em primeiro lugar em vários itens: ativos, cobranças e consórcio de tratores/caminhões. "Trabalhamos com a previsão de continuar crescendo em 2008", estima Wellington Ferreira, presidente da Sicredi Maringá, para quem a principal razão do sucesso da cooperativa de crédito são os associados e a sua competitividade frente ao mercado. E lembra que uma das novidades para os associados este ano deve ser o consórcio de imóveis, em fase de implantação.
Presença - Com 23,5 mil associados, a Sicredi Maringá está presente com unidades em 26 municípios da região Noroeste do Paraná. Em 2008, segundo informou Ferreira, a cooperativa atenderá com seus produtos e serviços em mais seis: Douradina, Cruzeiro do Sul, Maria Helena, Rondon, Tamboara e Paranacity. O presidente disse que a cooperativa está sendo criteriosa na admissão de associados. "Queremos pessoas participativas para fortalecer cada vez mais a instituição, e não aquelas que estejam preocupadas apenas em colher benefícios. O nosso lema é: não basta ser dono, tem que participar". Ele lembrou ainda que a cooperativa de crédito sempre foi fiscalizada pelo Banco Central e desde o ano passado, por lei, o balanço das cooperativas de crédito está sendo auditado por empresas independentes, o que garante mais segurança e transparência aos associados. (Imprensa Sicredi Maringá)