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A análise sobre os baixos estoques internacionais de grãos foi um dos destaques da 14ª edição do Diálogo Internacional de Produtores de Oleaginosas (IOPD - sigla em inglês), realizado no Canadá. As reservas disponíveis atualmente atendem apenas a 20% da necessidade mundial. "Isso coloca o país dentro de um cenário de oportunidades e responsabilidades", avalia o diretor executivo da Aprosoja, Marcelo Duarte, que participou das discussões.
Biocombustível - O grande risco apontado por Duarte são os reflexos que isso poderá provocar no programa brasileiro de biocombustível. Outro fator também que poderá incidir sobre a oferta de grãos são as barreiras impostas pela União Europeia dentro da Diretiva de Energias Renováveis (Red, em inglês).
Cotações em alta - Nesse ritmo mundial de baixa produtividade, as cotações da soja no Brasil seguem em alta e as negociações estiveram mais aquecidas nos últimos dias, apesar de vendedores brasileiros ainda estarem cautelosos após as retrações de preços. Entre os fatores apontados como determinantes para este cenário mundial da agricultura estão o crescimento acelerado da renda de países em desenvolvimento, como China, o processo de urbanização acelerado e a combinação do uso de produtos agrícolas para a produção de biodiesel.
Estoques apertados - De acordo com o diretor executivo da Aprosoja, não há perspectiva de que os estoques aumentem, pois a produção não segue o mesmo ritmo do aumento da demanda. "Vamos conviver com os estoques apertados por muito tempo ainda", avalia.
Demanda mundial - A demanda mundial de biodiesel no ano de 2010 foi de 18 milhões de toneladas métricas. A produção utiliza 11% do volume mundial de óleos vegetais. Em termos mundiais, ainda há especulação quanto ao tamanho da safra norte-americana e ao ritmo de compras da China - posicionados hoje como os responsáveis pela grande demanda mundial, consumindo algo em torno de 5 milhões de toneladas por ano de grãos.
Novos eventos - Além da análise sobre os estoques internacionais de soja, a edição deste ano do Diálogo Internacional de Produtores de Oleaginosas discutiu alternativas de soluções técnicas a favor da aprovação de novos eventos de biotecnologia. O evento tratou também das perspectivas para a safra 2011/12, traçou uma avaliação sobre a Rodada de Doha e debateu ainda a Política Agrícola Comum (Cap, na sigla em inglês), o programa agrícola de subsídios do bloco europeu.
Delegação - A delegação da Aprosoja que participou no Canadá do evento contou com a presença do presidente da entidade, Glauber Silveira, e com o diretor do Fundo de Apoio à Cultura da Soja (Facs), Ricardo Tomczyk. (Aprosoja)
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Cerca de 200 pessoas participaram do 2º Fórum de Liderança Cooperativista, promovido pela Coasul Cooperativa Agroindustrial no último dia 30 de julho. O evento foi realizado em São João (PR), com a presença de coordenadores dos Comitês regionais e dos Grupos Cooperativistas de Jovens e Feminino, Diretoria, Conselho Fiscal, Jovens Líderes e colaboradores. Para o diretor presidente da cooperativa, Paulino Capelin Fachin, o objetivo, além de reunir as lideranças da cooperativa, foi também demonstrar a importância que elas têm para o futuro da Coasul.
Palestras - Na ocasião, foram ministradas duas palestras: uma sobre Desafios da Industrialização com o diretor presidente da Coopavel, de Cascavel (PR), Dilvo Grolli; e a outra sobre Sucessão familiar no Agronegócio com o professor Éber Silva Junior. "O aperfeiçoamento e a aquisição de conhecimento por parte dos nossos líderes só tem a contribuir com o desenvolvimento da Coasul. As palestras que oportunizamos para eles nesse dia com certeza trarão frutos para o sucesso deles e de toda a comunidade no dia-a-dia na propriedade. Planejarmos a próxima safra sabendo como será o clima ou o que esperar dele e também do mercado de grãos sem duvida dá mais subsídios na hora de plantar", completa Fachin.
Industrialização - "A industrialização é o grande desafio das cooperativas Paranaenses". Esta é a afirmação do diretor presidente da Coopavel, Sr. Dilvo Grolli. Para ele nos últimos 30 anos as cooperativas ficaram especialistas em grãos. "A produtividade no Estado é alta e isto se deve a assistência técnica oferecida pelas cooperativas e pelo esforço que o cooperativismo fez para alavancar esses números", destaca. Na região sudoeste do Paraná a agricultura vem de pequenas propriedades e conforme Grolli enfatiza o modelo de subsistência e rentabilidade baseada em grãos não é mais suficiente, "é preciso então agregar valor a essas matérias primas". Fazendo isso, Grolli acredita que a cooperativa faz com que haja a fixação do homem no campo.
Primeiro passo - O presidente da Coopavel falou também do momento pelo qual a Coasul está passando: "primeiro você tem que mudar o modelo de propriedade para criação de frangos, criar um modelo de profissional que trabalha dentro do frigorifico, abrir um mercado para colocar o teu produto, criar uma logística e etc. Tudo isso vai se consolidar com o tempo, cinco, 10 anos". Para ele esta é uma fase "muito bonita" e que vai dar sustentabilidade ao agronegócio na região Sudoeste. "Á Coasul é um exemplo para as demais cooperativas numa região que não tinha uma indústria de frango do cooperativismo. Por determinação dela e vontade própria implantou o projeto", completa.
Sucessão no agronegócio - Na segunda palestra do fórum, o professor Éber Silva Junior, destacou que o produtor tem um negócio familiar. "A propriedade tem que ser administrada como um negócio e não como a maioria faz como administra a família e acaba misturando, por exemplo, as contas. Por isso não estão preparados em termos de gestão dessa propriedade e por consequência não preparam os sucessores, seja a esposa ou os filhos", explica Silva. Para o professor o principal problema é que os pais não preparam e nem incentivam os filhos para a atividade. "Como o pai muitas vezes não explicou, não acompanhou, não ensinou, sempre reclamou da atividade, o filho acaba querendo seguir uma carreira diferente", afirma. (Imprensa Coasul)
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Apesar das perdas com a geada, o milho continua sendo uma boa opção de plantio no norte pioneiro, seja no verão como no inverno. E quanto maior a tecnologia empregada, melhor será a produtividade. Esse foi o foco do Dia de Campo de milho realizado pela Cooperativa Integrada em Bandeirantes e que apresentou as novidades de oito empresas de híbridos. "Quanto mais conhecimento, maior será a chance de sucesso. O grande objetivo da assistência técnica da cooperativa é difundir novas tecnologias para que nossos associados aumentem a produtividade", comenta o engenheiro agrônomo da Integrada, Vauller Furtado.
Adubação - Todos os materiais foram plantados em começo de março, utilizando adubo com formulação 10/15/15, no volume de 800kg por alqueire, mais duas adubações de cobertura. "Esse é um manejo adequado para a região e queremos mostrar que, investindo em adubação, a cultura responde com produtividade", afirma Furtado.
Participantes - Mais de 130 pessoas participaram do evento. Entre eles estava o produtor Luiz Ronqui, de Andirá. Ele plantou mais de 190 hectares de milho nesta safra. Apesar da perda de 20% da área com geada, ele não desanima e vai continuar investindo na cultura. "Sempre invisto na safrinha, pois nosso clima é favorável e investir em tecnologia dá retorno. É melhor você diminuir a área plantada do que retirar tecnologia", comenta Ronqui. Para ele, é importante participar de eventos como os dias de campo da Integrada. "Aqui podemos observar os materiais plantados em condições de clima e solo parecidos com o nosso. Isso é importante para tomarmos a melhor decisão na hora de plantar", acredita Luiz Ronqui.
Evento também aborda tecnologia de aplicação - Além da difusão de tecnologia, o Dia de Campo da Integrada também reforçou a importância do uso correto dos bicos aplicadores na hora da pulverização. Através do Programa Interação, a Integrada levou o técnico da Emater de Maringá, Allain Zola, para explicar a importância da manutenção dessas peças para o bom funcionamento dos pulverizadores. "O custo de um bico de aplicação é de R$ 0,01 por alqueire, muito mais baixo que o prejuízo causado por uma má aplicação", explica Zola.
Prejuízo ecológico - Além do prejuízo econômico, há também o prejuízo ecológico já que uma aplicação mal conduzida pode trazer sérios danos às lavouras vizinhas e à natureza. "Temos sérios problemas causados pela deriva, principalmente no uso do 2,4 D. Por isso o governo do Paraná lançou a campanha Acerte o Alvo para conscientizar os produtores sobre os cuidados na aplicação através da capacitação dos profissionais técnicos", explica o técnico da Emater. (Imprensa Integrada)
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Nesta quarta e quinta-feira (03 e 04/08), a Cocari realizará o Dia de Campo - Culturas de Inverno, no Centro Tecnológico Cocari, BR 376 - Km 395, em Mandaguari. Na oportunidade serão apresentados novos híbridos de milho, cultivares de trigo, controle químico de pragas e doenças, informações sobre as forrageiras de inverno (aveia, nabo, ervilha, ervilhaca, tremoço, centeio, triticale, entre outros). Haverá também mostra de tecnologias de produção, as novas cultivares e novos materiais transgênicos em milho. O Departamento Técnico da Cocari explanará sobre o desenvolvimento e assistência técnica das novas cultivares. Durante o evento, o produtor poderá conhecer as novidades em máquinas e implementos agrícolas e haverá também uma interessante palestra para o público feminino.
Serviço - Dia de Campo - Culturas de Inverno / Data: Dias 3 e 4 de agosto de 2011/ Horário: Das 8 às 17 horas / Local: Centro Tecnológico Cocari - BR 376 - km 395, em Mandaguari (PR). (Imprensa Cocari)
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Com cerca de 23 mil associados e o título de maior cooperativa da América Latina, a gigante Coamo, de Campo Mourão (Centro-Oeste), pretende dar um salto de R$ 500 milhões e fechar 2011 com um faturamento de R$ 5,2 bilhões. O único obstáculo para o cumprimento dessa meta é a safrinha de milho, que foi castigada pelo clima neste inverno, conta José Haroldo Gallasini, presidente da cooperativa. "O primeiro semestre já nos deu indicação de que passaremos dos R$ 5 bilhões, mas ainda não sabemos o tamanho do estrago na produção de milho", diz.
Expansão horizontal - Para manter o crescimento, a Coamo tem investido fortemente na busca por novos cooperados e também em especialização de produto. "A nossa grande expansão é horizontal, em ganho de área. A partir disso, trabalhamos com soja convencional e transgênica, trigo e milho", enumera. Embora faça investimentos constantes em novas fábricas, o presidente da Coamo revela que nem sempre a industrialização rende mais do que a matéria-prima. "Os alimentos estão no limite. Além disso, os estudos de viabilidade para implantação de indústrias são muito complexos", reclama. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Especialistas de 30 centros nacionais e internacionais de pesquisa vão discutir, esta semana, métodos de diferentes países contra os impactos das mudanças climáticas na agricultura. A primeira reunião regional do Projeto de Intercomparação e Aprimoramento dos Modelos Agrícolas (AgMIP) começou nesta segunda-feira (01/08), em Campinas (SP), e segue até sexta-feira (05/08). O encontro é promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, junto com a Universidade de Campinas (Unicamp) e o Ministério do Meio Ambiente. O workshop será na sede da Embrapa Informática Agropecuária.
Especialistas - Cerca de 70 especialistas das áreas de modelagem de culturas, clima e economia vão discutir e fazer a comparação entre modelos agrícolas. Diversos países, cada um com seu método e proposta, apresentarão resultados de estudos sobre os impactos das mudanças climáticas na agricultura local.
Agenda técnica - A agenda técnica do evento em Campinas prevê uma visita à área do experimento tipo Free Air Carbon Dioxide Enrichment-FACE, instalado na Embrapa Meio Ambiente, em Jaguariúna (SP). A visita vai avaliar os efeitos do aumento da concentração do dióxido de carbono atmosférico na produtividade agrícola. O encontro reunirá especialistas da Argentina, Estados Unidos, da África do Sul e Gana. (Mapa, com informações da Embrapa)
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"Quando a gente faz o que gosta, mesmo enfrentando dificuldades a gente se sente bem. A agricultura é a minha vida e me sinto bem é aqui na lavoura". A declaração do cooperado da Integrada, Pedro Chinaglia, de Cambé, traduz o sentimento dos produtores rurais de todo o Brasil que, neste dia 28 de julho, celebram o Dia do Agricultor.
Produção - Em uma área de 35 hectares, Pedro Chinaglia produz soja e milho, além de laranja, café e frangos de corte. Ele diz que buscou a diversificação como forma de agregar mais valor à sua atividade. Com o apoio da Integrada, Seo Pedro buscou tecnologia e conhecimento para conseguir bons resultados. Aos 72 anos de idade, continua à frente de toda a produção, com muito capricho e simplicidade.
Valorizado - Ele lembra que o agricultor precisa ser mais valorizado. "Essa pressão sobre a questão do meio ambiente entristece o agricultor. Parece que somos vilões. Mas não nada disso. O pessoal da cidade deveria tirar o chapéu para os agricultores", diz. "Nós produzimos alimento para todos e cuidamos, sim, do nosso ambiente. Mantemos as matas ciliares, adotamos o sistema de plantio direto na palha, curvas de nível e várias outras ações que garantem a alta produtividade dos alimentos, respeitando a natureza", destaca.
Indústria a céu aberto - A agricultura é uma indústria a céu aberto, sempre regida pelo clima. Ora chove de mais, ora de menos. E um só dia de geada pode comprometer toda a safra. Seo Pedro sabe bem disso. Somente com as geadas neste inverno ele diz que perdeu cerca de 50% da lavoura de milho. "E o que não queimou ainda pode perder em qualidade", completa.
Política agrícola séria e responsável - Não bastasse o clima, ainda existem muitas outras coisas que dentro da porteira são eficientes, mas do lado de fora da propriedade a história é outra. "O produtor acaba plantando no escuro. O que sempre reivindicamos é uma política agrícola séria e responsável. Falta garantia de preço, faltam linhas de crédito e seguro adequados às nossas necessidades, boas estradas, impostos mais justos e por ai vai", lamenta. Sempre de olho no clima, nas cotações e nas novidades em tecnologia, Seo Pedro Chinaglia não desanima. "Usei toda a tecnologia disponível para o milho acabei perdendo. Mas, agora, é olhar pra frente", diz ele, que já está se preparando para a próxima safra de verão. "Otimismo é o que faz o produtor ficar de pé, senão ele deitava", brinca.
Hora de parabenizar e de reflexão - Para o presidente da Integrada, apesar do momento delicado em função das geadas, "é hora de parabenizar àqueles que todos os dias levam alimento para a mesa de milhões de pessoas. Mas, nesse dia, também é hora de refletir um pouco sobre todos os problemas e desafios que os agricultores brasileiros enfrentam", ressalta Murate. (Imprensa Integrada)
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Mesmo após estiagem e geada, a produtividade das primeiras lavouras de milho que estão sendo colhidas na região da Cocamar (parte do noroeste e norte do Estado) é considerada razoável pelos técnicos. Em Ivatuba, a 40 quilômetros de Maringá, a média é de 230 sacas por hectare, segundo informa o gerente da unidade local da cooperativa, Roberto Zucolli. No entanto, acrescenta, isto vale apenas para os cultivos que foram semeados mais cedo: "As áreas mais novas não devem produzir bem". A primeira etapa de semeadura aconteceu em fevereiro, tendo uma boa arrancada inicial por causa do clima favorável na época.
Maringá - A situação é a mesma na região de Maringá. O gerente da unidade, João Carlos de Souza, diz que apenas 30% do total plantado são de lavouras mais antigas, onde a média deve ser boa. Em algumas colheitas já realizadas, a produtividade variou entre 180 e 280 sacas por alqueire. "Quanto mais a colheita avançar, a queda de produtividade e também da qualidade dos grãos será visível", afirma. A falta de chuva e o frio intenso atingiram a maior parte das lavouras, respectivamente, em fase de desenvolvimento e enchimento de grãos. No geral, a Cocamar estima que a quebra de produtividade pode ter ficado, na média, entre 30 e 35%. (Imprensa Cocamar)
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A Cooperativa Agroindustrial Nova Produtiva comemorou 12 anos no último dia 23 de julho com uma grande festa de confraternização que reuniu mais de cinco mil pessoas, entre membros da diretoria, conselheiros, cooperados e familiares. A programação das festividades incluiu Torneio de Futebol Suíço, Torneio de Truco e Show de Prêmios.
Atrações - No decorrer do dia foram apresentadas várias atrações artísticas e circenses. O Grupo Sou Arte, de Campo Mourão, realizou apresentações variadas, com o apoio do Sescoop/PR, por meio de oficinas de teatro, leitura e atividades lúdicas fizeram a alegria de milhares de crianças, jovens e adultos. Oficinas do Sesi e atividades recreativas propiciaram um dia divertido aos participantes. A dupla Elder e Grazieli interpretou suas canções durante o almoço.
Show de Cooperação - Cerca de 200 funcionários da Nova Produtiva prestaram atendimento aos participantes e também nos tradicionais serviços das barracas beneficentes da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Sociedade São Vicente de Paulo e Projeto Piá, de Astorga.
Sinergia - Na avaliação do presidente da Nova Produtiva, Tácito Júnior, o evento proporciona uma enorme sinergia entre cooperados, colaboradores, familiares e comunidade em geral. "Para nós, é um momento de confraternização e união a força no nosso cooperativismo. É um dos princípios do cooperativismo a preocupação com a qualidade de vida e o bem estar social das pessoas que nele estão inseridos e este objetivo com certeza foi atingido. Agradecemos, principalmente a Deus, por nos motivar a cada dia, cooperados e colaboradores nesses 12 anos de muito trabalho e dedicação a fazer com que a Nova Produtiva deixe de ser um sonho do passado e se transforme nessa grande cooperativa que é hoje", afirmou ele.
Tradição - Para o vice presidente da Nova Produtiva, Waldenir Romani, o torneio de cooperados já se tornou tradição e tem sido esperado com muita expectativa por todos os cooperados e seus familiares. "A comemoração do aniversário é um momento único de confraternização da família Nova Produtiva, que reúne os cooperados de todas as unidades, de diferentes regiões da área de ação da cooperativa, numa grande festa de confraternização", ressaltou. (Nova Produtiva)
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O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras (SNCUA), coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promove, nesta quarta e quinta-feira (27 e 28/07), na sede da Embrapa Soja, em Londrina (PR), dois eventos com o objetivo de alinhar procedimentos sobre a nova legislação para certificação de armazéns. A programação começa com a 16ª Reunião Ordinária da Comissão Técnica Consultiva do SNCUA. Na quinta-feira (28/07), haverá encontro com a participação de representantes do setor armazenador, Organismos de Certificação de Produtos (OCP's) e universidades credenciadas à formação de auditores do sistema. Apenas esse evento será aberto ao público.
Esclarecimento - Os eventos destinam-se a esclarecer os requisitos técnicos obrigatórios ou recomendados para certificação de unidades armazenadoras em ambiente natural. Buscam, ainda, estabelecer estratégias de conscientização e incentivo aos armazenadores na adesão ao sistema de certificação. Também será uma oportunidade para apresentar o regulamento de avaliação da conformidade das unidades Armazenadoras - publicadas na Instrução Normativa nº 29, de 9 de junho de 2011.
Interpretação - "Queremos uniformizar a interpretação e aplicação da norma, bem como agilizar o processo de implantação para a qualificação do setor de armazenagem, a visibilidade e competitividade dos produtos agrícolas e a redução das perdas que ocorrem nas etapas do pós-colheita", ressalta o coordenador de Serviços de Infraestrutura, Logística e Aviação Agrícola do Ministério da Agricultura, Carlos Alberto Nunes Batista.
IN 29 - A IN nº 29 consolida todas as normas e procedimentos a serem adotados na implantação do SNCUA. Os itens foram atualizados em conformidade com a IN nº 41, de 14 de dezembro de 2010, que prorrogou os prazos para as empresas adequarem as suas estruturas às regras do sistema nacional e revisou os requisitos técnicos a serem cumpridos no processo de certificação.
Escalonamento - O escalonamento determinado pelo Ministério da Agricultura na IN nº 41, que compreende o período de 2012 a 2017 e estabelece percentuais de implantação em seis etapas (sendo 15% das unidades nas cinco primeiras e 25% na sexta etapa), ainda está em vigor. O Sistema Nacional de Certificação de Unidades Armazenadoras define regras e procedimentos de gestão para qualificação de armazéns para a guarda e conservação de produtos agropecuários dentro de padrões internacionalmente reconhecidos. O Organismo de Certificação de Produto (OCP) é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), responsável pelo controle e acompanhamento da concessão da licença e uso da identificação da certificação. (Mapa)
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Plantio tardio, seca durante o desenvolvimento das plantas e geadas seguidas de chuvas no fim do ciclo. Depois de enfrentarem uma série de eventos climáticos desfavoráveis nos últimos meses, as lavouras de milho safrinha do Paraná não vão render tanto quanto o produtor esperava. Pesquisa realizada pela Gazeta do Povo junto a produtores e cooperativas do estado revela que, entre perdas em volume e de qualidade, o clima pode ter levado quase metade da produção prevista para este inverno.
Índice superior - O índice de quebra apurado pela reportagem é superior ao calculado pela Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento (Seab) no início do mês. Em levantamento preliminar divulgado logo após as geadas, o órgão estimou que o potencial produtivo da safrinha paranaense foi reduzido em 34,6% - sendo 8,4 pontos atribuídos à falta de chuva e 26,2 ao frio. O número, que não considera os prejuízos causados pelo clima adverso à qualidade dos grãos, está sendo reavaliado pelos técnicos da secretaria e deve ser atualizado nesta quinta-feira, quando a Seab anuncia novo levantamento de safra.
Setor produtivo - O setor produtivo confirma a projeção do governo. Nas contas dos produtores, as perdas em volume devem mesmo ficar na casa dos 30%. Cultivadas com alta tecnologia, as lavouras paranaenses tinham potencial para quase 5 mil quilos por hectare, mas devem render pouco mais de 3 mil quilos (produtividade média estadual). Nesse caso, a segunda safra de milho do estado, inicialmente estimada em 8,12 milhões de toneladas, somaria 5,6 milhões de toneladas.
Baixa qualidade amplia prejuízos - A diferença é de 2,5 milhões de toneladas, volume que, a preço atuais, poderia render R$ 1 bilhão aos produtores. Eles relatam, contudo, que os prejuízos certamente superarão essa marca. Isso porque ao menos 10% dos grãos colhidos devem apresentar problemas de qualidade e, por isso, tendem a ser comercializados a preços mais baixos. Atualmente, o mercado paga pela saca de milho de boa qualidade quase R$ 25, valor 87% superior ao praticado há um ano no estado.
Pós-colheita - Grandes na lavoura, os prejuízos tendem a ser ampliados no pós-colheita. Deficitárias quando comparadas ao tamanho à produção total do estado, as estruturas de armazenagem e secagem dificultam a segregação dos grãos e, em anos de perdas como este, acabam puxando para baixo a classificação dos grãos e pressionando ainda mais o bolso do produtor.
Colheita - "Os compradores já estão afoitos esperando pela colheita, que ainda não deslanchou. Não deve haver falta de produto, mas tudo indica que haverá disputa por lotes de melhor qualidade", relata Margorete Demarchi, agrônoma da Seab responsável pelo monitoramento da cultura. Até o momento, as máquinas passaram por pouco mais de 10%da área, segundo a secretaria. Das lavouras que ainda estão no campo, apenas 29% estão em boas condições.
Cooperativas calculam perdas - O Oeste do estado, que responde por 35%do milho safrinha produzido no Paraná, é a região onde os trabalhos de campo estão mais adiantados. "Quando as geadas chegaram, no final do mês passado, 5% das lavouras haviam sido colhidas e, no total, 25% da safrinha estavam fora de risco. No restante da área, entre 30% e 40% foram perdidos. Isso sem considerar os prejuízos em qualidade, que são difíceis de mensurar no campo", relata Vitor Hugo Zanela, gerente técnico da cooperativa Lar, de Medianeira.
Atraso - De acordo com o técnico, a colheita dos 110 mil hectares cultivados pelos cooperados da Lar neste ano deve ser concluída na segunda quinzena de agosto, com aproximadamente 10 dias de atraso. A produtividade das lavouras, inicialmente estimada em 5,2 mil quilos por hectare, deve ficar perto de 3 mil quilos. "Isso se o clima ajudar a partir de agora porque se continuar chovendo, pode comprometer ainda mais o rendimento", pondera Zanela.
Perdas ainda maiores - No Norte paranaense, que é responsável por 37% da produção estadual de milho de inverno, os produtores esperam perdas ainda maiores. O início da colheita do safrinha, no mês que vem, deve revelar uma quebra de até 50% na produtividade média das lavoras, calcula Luiz Yamashita, gerente comercial da cooperativa Integrada, que tem 230 mil hectares na região de Londrina. "As plantas tinham se recuperado bem da estiagem e o potencial era para 5,5 mil quilos por hectare. Mas aí veio e frio e agora a produtividade média não deve passar de 2,8 mil quilos", lamenta.
Centro-Oeste - Índices de quebra semelhantes são esperados na região Centro-Oeste do estado, que concentra 15% da segunda safra de milho do Paraná. Um dos termômetros da produção no estado, os números da Coamo, com sede em Campo Mourão, confirmam os prejuízos. Sozinha, a cooperativa responde por 22% de toda a área cultivada com o cereal no Paraná neste inverno. "As geadas pegaram 66% das lavoras em fase suscetível. Se parar de chover, a qualidade não será tão afetada e as perdas tendem a estabilizar. Caso contrário, a quebra pode superar os 35% a 40% projetados atualmente", prevê o supervisor da gerência técnica, Luiz Carlos de Castro.
Produtividade reduzida - Na região de atuação da Coamo, as máquinas passaram por 5% dos 394 mil hectares e, desde então, a expectativa de produtividade vem sendo reduzida a cada quinzena, revela Castro. As primeiras áreas colhidas renderam 4,5 mil quilos por hectare e a expectativa era fechar o ciclo com média de 4,2 mil quilos. No final de junho, logo após as geadas, a projeção foi reduzida a 3 mil quilos por hectare e agora está em 2,7 mil. (Caminhos do Campo /Gazeta do Povo)
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A Cocamar foi uma das empresas vencedoras da edição deste ano do Prêmio Top Of Business, concedido pela revista Top Of Business e entregue em recente evento no Hotel Sheraton, no Rio de Janeiro. A homenagem destaca organizações que se sobressaem por suas iniciativas na área de inovação e responsabilidade socioambiental. Segundo os promotores, o prêmio foi um reconhecimento, em especial, pelas novidades apresentadas durante a última APAS - Feira da Associação Paulista de Supermercados, no mês de maio em São Paulo. Na oportunidade, entre outros lançamentos, a cooperativa apresentou ao mercado, com a marca Purity Talento, bebidas inéditas prontas para o consumo a base de soja com café. No evento no Rio de Janeiro, a Cocamar foi representada pela gerente de marketing Rosana Diniz e o coordenador de marketing, Diego Silvério.
Faturamento - Em 2010, o faturamento do setor de varejo da cooperativa foi de R$ 350 milhões e a previsão para 2011 é subir para R$ 540 milhões. Se esse volume for alcançado, representará praticamente 25% do faturamento global (estimado em R$ 2,1 bilhões). Compõem o mix de produtos: óleos de soja, milho, girassol e canola; café torrado e moído, cappuccinos e gourmet; bebidas a base de soja; néctares de frutas; álcool doméstico nas formas líquida e gel; maioneses, catchup e mostarda; e linha equilíbrio (chá verde). (Imprensa Cocamar)
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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.
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Com o objetivo de estreitar laços cooperativistas, uma série de treinamentos está sendo realizada no Rio Grande do Sul, pela equipe técnica da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec. Desde o mês de junho, profissionais agrícolas do estado gaúcho têm recebido informações a respeito dos novos produtos CD e recomendações de plantio. O último evento foi realizado na primeira quinzena de julho, na Associação dos Funcionários da Cotripal, em Panambi, e reuniu cerca de 30 técnicos e engenheiros agrônomos. Durante explanação do representante técnico de vendas da Coodetec, José Luciano Moreira da Silva, os participantes tiveram acesso às novas cultivares de soja (CD 248RR, CD 249RR STS e CD 250RR STS). "Nossas cultivares têm o diferencial de serem desenvolvidas aqui. A pesquisa é nacional e está muito próxima do produtor. Isso garante melhor resistência às doenças e ampla adaptação às diferentes regiões e climas. Estes novos materiais atendem o apelo do produtor por ciclo curto e produtividade elevada"
Carecterísticas - A soja CD 248RR é uma cultivar precoce, de elevado peso e tamanho de grãos, possui resistência ao acamamento e porte baixo de plantas. A cultivar CD 249RR STS, que também possui resistência ao acamamento, é excelente para regiões altas e oferece maior facilidade no manejo das plantas daninhas, por ser STS. A superprecoce CD 250RR STS, possui crescimento indeterminado, com bom engalhamento e vagens de quatro e até cinco grãos.
Híbridos - Além das novas variedades de soja, os profissionais da Cotripal também conheceram um pouco mais sobre os híbridos CD, especiais para a produção de silagem. Entre os expostos, estavam o milho CD 308, de menor investimento, CD 384Hx, de médio a alto investimento, e CD 397YG, de alto investimento. "Nossos híbridos e cultivares atendem às diferentes exigências do produtor. Temos sementes competitivas, que agradam pela precocidade, produtividade e custo competitivo", informou Silva. Ainda de acordo com o representante da Coodetec, os híbridos CD oportunizam ao pecuarista silagem de ótima qualidade. "É o melhor conjunto: planta e grãos." (Imprensa Coodetec)