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As chuvas que ocorreram no decorrer de junho continuaram apresentando uma distribuição muito irregular e ficaram abaixo da média em algumas regiões do estado do Paraná. A exemplo do mês de maio, que já havia sido marcado por chuvas muito abaixo do esperado para a época do ano. Esta irregularidade na distribuição, onde observamos períodos curtos de um ou dois dias, com altos volumes de precipitação, intercalado com períodos maiores sem chuva, bem como, volumes abaixo do esperado, ocorrido nos últimos dois meses, é consequência de bloqueios que ocorrem na atmosfera, impedindo que as frentes frias se desloquem sobre o Paraná, com isto, estas frentes estão sendo desviadas para o oceano.
Frentes frias - Em junho, tivemos a passagem de apenas duas frentes frias significativas, que provocaram chuvas no estado, uma no início do mês e outra no final de junho, com isto, a umidade no solo, na maior parte do mês, apresentou índices muito baixos, prejudicando um pouco as lavouras de milho safrinha, mas principalmente as lavouras de trigo, do Oeste e Norte do Paraná, que estavam no início do seu desenvolvimento e provocaram uma redução nos índices de produtividade.
Temperaturas - Quanto às temperaturas, também continuaram com valores observados abaixo da média em junho, sendo que, no começo e no final do mês, a entrada de massas de ar frio, de forte intensidade, causaram queda acentuada nas temperaturas. A onda de frio, ocorrida na última semana de junho, foi a mais intensa do ano e provocou a formação de geadas, durante dois dias seguidos, em praticamente todo o estado. Geadas de intensidade moderadas a fortes, foram observadas em todo o Centro-sul, Leste, Oeste e em algumas áreas mais altas do Norte do Paraná. As lavouras mais afetadas pelo frio, foram o milho safrinha e as lavouras de trigo que foram implantadas mais cedo, além das pastagens.
Neutralidade - Nos últimos dois meses, estamos observando uma transição das condições de "La Niña", para uma situação de neutralidade climática. Em junho, as anomalias de Temperatura da Superfície do Mar (TSM), na Região do Pacífico Equatorial, ficaram muito próximas à média. Esta região ainda continua com anomalias negativas (abaixo da média), em parte daquela região, conforme podemos observar na figura 01. Os modelos de previsão climática, de vários Centro Meteorológicos, seguem indicando uma tendência para uma fase neutra (nem El Nino e nem La Nina), no decorrer deste inverno e ao longo do segundo semestre deste ano, conforme podemos observar na figura 02.
Chuvas irregulares - Portanto, seguimos com uma tendência de neutralidade climática, influenciando nosso clima para os próximos meses e os prognósticos para o inverno de 2011 são de que as precipitações continuem com um padrão de distribuição muito irregular e apresentem volumes abaixo do esperado, para a época do ano.
Abaixo da média - As temperaturas devem continuar apresentando valores abaixo da média no Paraná ao longo de julho, consequência da entrada de massas de ar frio mais intensas e mais secas, com formação de geadas mais significativas, no Centro-sul e Leste do estado, também não descartamos a ocorrência de geadas de intensidade moderada no Oeste. Para o Norte do Estado a formação de geada deve atingir apenas as áreas mais altas. (Luiz Renato Lazinski / Meteorologista do INMET/Mapa)
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Figura 01 - Anomalia da temp. da superfície do mar, semana de 19.06.2011 a 25.06.2011. (Fonte: CPC/NOAA).
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Figura 02 - Prognóstico da anomalia da temperatura da superfície do mar. (fonte: CPC/NOAA).
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Cooperativistas de todo o Estado estarão reunidos neste sábado (02/07), em Curitiba, para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo. Será durante o 5º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC), que acontece no auditório do Cietep, com 800 participantes inscritos. O evento acontece das 8h às 18h, com intensa programação que contempla mais de 40 apresentações de música, dança, teatro e poesia, trazidas por 24 cooperativas paranaenses. As delegações são formadas por cooperados, colaboradores e familiares. O ITC é promovido pelo Sescoop/PR com o propósito de incentivar e valorizar a arte como forma de expressão e cultura, além de promover o intercâmbio entre os talentos artísticos da comunidade cooperativista paranaense.
Transmissão ao vivo - O evento poderá ser acompanhado, ao vivo, pelo site da Ocepar no dia do evento (www.ocepar.org.br) ou acessando o endereço eletrônico http://webcast4.isat.com.br/realiza/itc. Para assistir à transmissão com tranquilidade, é preciso observar alguns itens em relação ao computador que será utilizado. São requisitos mínimos ligados ao processador, capacidade de memória, sistema operacional e navegador.
Clique aqui e confira as orientações básicas.
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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.
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O 5º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC), que acontece neste sábado (02/07), no auditório do Cietep, em Curitiba, poderá ser acompanhado, ao vivo, pela internet. Basta acessar o site da Ocepar no dia do evento (www.ocepar.org.br) ou o endereço eletrônico http://webcast4.isat.com.br/realiza/itc. Para assistir à transmissão com tranquilidade, é preciso observar alguns itens em relação ao computador que será utilizado. São requisitos mínimos ligados ao processador, capacidade de memória, sistema operacional e navegador. Clique aqui e confira as orientações básicas.
Programação - O 5º ITC será realizado das 8h às 18h, com intensa programação que contempla mais de 40 apresentações de música, dança, teatro e poesia, trazidas por 24 cooperativas de todas as regiões do Estado. As delegações são formadas por cooperados, colaboradores e familiares. O evento é promovido pelo Sescoop/PR com o propósito de incentivar e valorizar a arte como forma de expressão e cultura, além de promover o intercâmbio entre os talentos artísticos da comunidade cooperativista paranaense. Também visa comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado em todo o mundo no 1º sábado do mês de julho e que este ano tem a juventude como tema.
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Moradora em Altônia, no extremo noroeste do Paraná, a técnica agrícola e agricultora Geni Faria levantou de madrugada e enfrentou a chuva e o frio para encontrar-se com um grupo de produtoras. Elas embarcaram num ônibus com destino a Maringá e viajaram por cerca de quatro horas. Geni foi uma das 450 participantes do Encontro de Produtoras Rurais promovido pela Cocamar nesta quinta-feira (30/06). A Associação Cocamar, local do evento, estava lotada. Recebidas com uma apresentação de um grupo circense, elas já entraram no embalo, cantando e se divertindo.
Juntos - Às 10h, logo depois de tomarem café, Geni e as demais produtoras ouviram o vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, dizer que a cooperativa está trabalhando com os produtores associados e suas famílias "para a perpetuação da estrutura que pertence a vocês". Em seguida, a cooperada Olga Maria Agulhon, integrante do Conselho de Administração, afirmou que "as mulheres estão ocupando o seu espaço também na agricultura. É um direito nosso. Mas não estamos disputando espaço com os maridos e, sim, trabalhando juntos".
Conhecer mais - Atualmente, as cooperadas são 12% do quadro social da cooperativa, com cerca de 10 mil integrantes. Nas unidades da cooperativa das quais participam, elas integram núcleos específicos, onde se reúnem com frequência para conhecer mais sobre a cooperativa, o sistema cooperativista, os negócios mantidos nas propriedades da família e perspectivas de mercado, entre muitos outros temas. No Encontro, a gestão foi um dos assuntos discutidos.
Receptividade - Na propriedade em Altônia que é comandada por Geni ao lado do marido Luiz Carlos, são produzidos principalmente café e limão tahiti. Ela conta que valoriza o cooperativismo e faz questão de participar de encontros promovidos pela Cocamar, entre os quais seminários e dias de campo. "A gente precisa estar sempre receptiva a novos conhecimentos", completa. (Imprensa Cocamar)
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Os estragos causados às lavouras do Paraná deram sustentação às cotações do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT), avalia o professor de economia agrícola da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Eugenio Stefanelo. Depois de abrir o pregão de segunda-feira em baixa, o grão reagiu às notícias sobre as condições da safra sul-americana e voltou a mostrar força.
Tendência - Além dos agricultores paranaenses, os de Mato Grosso do Sul e Paraguai também sofreram com a forte queda das temperaturas nesta semana. Como o cenário ainda é arriscado para toda a região, a tendência é que o milho continue em alta, tanto no Brasil como no exterior, analisa o especialista. Sua projeção é de que a cotação do cereal deve permanecer entre US$ 6,5 a US$ 8 o bushel (25,4 quilos) em Chicago. Segundo Stefanelo, o clima foi responsável ainda pela alta de R$ 1 por saca na Bolsa de Mercadorias e Futuros do Brasil (BM&FBovespa) nesta semana.
Estados Unidos - Outro importante fundamento que está na mira do mercado internacional vem dos Estados Unidos. Na manhã desta quinta-feira (30/06), o Departamento de Agricultura do país (USDA) divulga um novo relatório de área plantada, que deve trazer ajustes altistas para soja, milho e trigo. A avaliação do mercado é que a janela de plantio norte-americano teria sido reduzida pelo clima. Por conta disso, deve haver redução na área do milho e supostamente manutenção na da soja.
Decisivos - O analista da Cerealpar Steve Cachia, considera que os próximos dias serão decisivos para o futuro das commodities. "Até o dia 4 de julho teremos a definição do que poderá acontecer nos meses de julho e agosto.Por enquanto, o mercado ainda está de lado, tecnicamente falando." (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Segundo relatório da consultoria Informa Economics FNP, as comercializações no mercado físico de milho travaram neste início de semana, em função da forte geada que atingiu as áreas produtoras de milho safrinha no Paraná e na região sul do Mato Grosso do Sul, "prejudicando as lavouras que se encontravam nas fases de floração e enchimento de grãos". "A atenção dos produtores locais segue voltada ao clima e preferiram se ausentar das operações. No interior paulista, não houve indicações de preço dado à ausência da ponta vendedora, mas alguns agentes do mercado já prospectam preços mais firmes no decorrer da semana", destacou a consultoria. O Paraná esperava uma produção recorde na segunda safra, de 7,4 milhões de toneladas, o que pode não mais ocorrer, contra 6,8 milhões na temporada passada --a colheita da segunda safra está em fase inicial no Estado. (Reuters)
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Em 26 de junho aconteceu mais uma edição da Gincana da Segurança no Trabalho como atividade de encerramento da 31º Sipat. Realizada na Assercoop de Medianeira, a mesma contou com a participação de nove equipes, envolvendo os colaboradores da Sede e da Indústria. Cada equipe contou com 30 integrantes, envolvendo assim 270 pessoas. Os desafios iniciaram cedo. Às 7h30 as equipes enfrentaram o frio para percorrer uma trajeto de quase três quilômetros. Quanto mais intregantes participavam da caminhada mais pontos a equipe somava. Ao longo do domingo aconteceram ainda diversas provas, recreativas, culturais, esportivas entre elas o típico caça ao tesouro, exigindo muita concentração e criatividade. Após a realização de ... provas, consagrou-se Campeã a equipe "Os Meiacabados". O prêmio foi uma viagem de Imersão no Cooperativismo rota Eslavo-germânica, passeio que será realizado dia 22 de Julho de 2011. A Gincana da Sipat foi organizada pela área de Recursos Humanos da Frimesa e contou com o apoio do Sescoop/PR. (Imprensa Frimesa)
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O café já foi sinônimo de riqueza e poder, marco da colonização e do desenvolvimento das regiões Norte e Noroeste do Paraná. No entanto, a geada negra de 1975, a queda do valor econômico do produto e o avanço de outras culturas fizeram com que os cafezais perdessem espaço, entrando em declínio no estado. Buscando revitalizar a cafeicultura, as cooperativas estão incentivando a mecanização das lavouras, processo que vem ganhando força nos últimos três anos.
Cocari - Uma das primeiras cooperativas a fazer esse trabalho foi a Cocari, de Mandaguari, que em 2008 trouxe uma máquina colheitadeira para ser utilizada pelos produtores. Segundo o engenheiro agrônomo do Departamento de Café, Roberval Simões Rodrigues, a mecanização é uma questão de sobrevivência no setor cafeeiro. "Os colhedores de café estão ficando velhos e seus filhos estão deixando o campo para trabalhar nas cidades. Encontrar mão de obra está cada vez mais difícil e caro", explica. Segundo Rodrigues, o aluguel de uma colheitadeira chega a custar R$ 250 por hora trabalhada, período em que chega a colher 50 sacas de 60 litros (ou cerca de 40 quilos). Pelo sistema manual, o trabalhador consegue colher no máximo dez sacas por dia, cobrando entre R$ 8 e R$ 15 por volume.
Derriçadeiras - Entre os 2 mil cafeicultores cooperados da Cocari, pelo menos metade utiliza as derriçadeiras portáteis, pequenas máquinas também conhecidas como "mãozinhas", que podem até triplicar o rendimento da colheita por pessoa. A previsão é de grande transformação nos próximos cinco anos. Praticamente todos os cafeicultores estariam abandonando o processo manual.
Quebra de tendência - Outro fator que tem estimulado a mecanização é a valorização do café. Entre 2010 e este ano, o preço da saca de 60 quilos praticamente duplicou, passando de R$ 260 para R$ 500 na região. O momento é de tanto otimismo que a Cocamar, de Maringá, também está incentivando a utilização do café como alternativa de diversificação para as propriedades rurais de sua área de atuação.
Opção rentável - O engenheiro agrônomo Renato Franco da Silva explica que os agricultores com mais de uma atividade em suas propriedades têm menores possibilidades de ter problemas diante de uma intempérie climática, por exemplo. "Produtores de soja e de laranja que possuem maquinários podem investir em outras culturas, principalmente o café, que tem sido uma boa alternativa. É uma das opções mais rentáveis hoje em dia", afirmou.
Origem - A cafeicultura foi uma das origens da maior parte das cooperativas da metade norte do estado, o que amplia a expectativa em torno da revitalização do setor. A meta exige investimentos individuais que vão de R$ 1 mil (derriçadeira) a R$ 500 mil (colhedeira nova). (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Acontece neste sábado (25), o Encontro Regional de Jovens da Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus, no Centro de Eventos da Unidade do Boqueirão, na Lapa. O evento encerra a série de 12 encontros locais realizados, entre os meses de maio e junho, em diferentes cidades do Sudeste do Paraná, área de atuação da cooperativa. O projeto "Encontro com Jovens" é focado na valorização dos jovens cooperativistas, formando lideranças para a sucessão no cooperativismo; fortalecimento dos laços de união do grupo e preparação dos jovens para os desafios do mundo globalizado.
Detalhes - Segundo o assessor de comunicação da Bom Jesus, Hélio Skiba, esta é a nona edição do projeto, que sempre é encerrado com um grande evento na sede da Cooperativa. "Este ano estamos esperando mais de 250 pessoas, quando iremos tratar dos detalhes para a participação dos representantes da Cooperativa no Encontro Estadual, que será realizado dias 21 e 22 de julho, em Londrina", declara. A agenda começa às 8h com um grande café da manhã e segue com uma palestra interativa do Grupo AtoCorp ApreciAto, encerrando com um almoço de confraternização e sorteio de brindes.
Dados - A Cooperativa Agroindustrial Bom Jesus possui 3.700 associados e tem unidades em 13 municípios com 20 estruturas para recebimento de cereais e repasse de insumos, além da sede administrativa, nas seguintes cidades: Lapa, Balsa Nova, Contenda, São Mateus do Sul, São João do Triunfo, Antônio Olinto, Quitandinha, Paulo Frontin, Mallet, Irati, Palmeira e Rebouças.
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A missão brasileira que está na Bélgica e que chegará na África do Sul ainda nesta semana conseguiu avanços importantes nos compromissos realizados nesta segunda e terça-feira (20 e 21/06). Liderada pelo diretor de negociações Sanitárias e Fitossanitárias do Ministério da Agricultura, Otávio Hermont Cançado, a comitiva participou de reuniões e eventos com o objetivo de negociar exigências que impedem o aumento das vendas de produtos agrícolas brasileiros para os consumidores europeus e africanos.
Workshop - Nesta terça, o diretor do Ministério da Agricultura discursou para autoridades do Parlamento Europeu durante um workshop sobre perspectivas de comércio agrícola entre o Brasil e a União Européia. O evento foi promovido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Cançado aproveitou a oportunidade para esclarecer notícias distorcidas que vêm sendo divulgadas na Europa sobre o Brasil e defender a proposta de acordos bilaterais entre o Mercosul e a UE.
Controle sanitário - O diretor apresentou informações sobre o controle sanitário desenvolvido no Brasil. Também falou sobre as potencialidades dos setores produtivos e exportadores brasileiros de açúcar e etanol, de grãos, de citrus e de carnes bovina e de aves. "Houve consenso e todos defenderam que as negociações em torno de um acordo entre o Mercosul e a UE devem avançar com mais agilidade", afirma.
Diretorias - No dia anterior, o diretor do Ministério da Agricultura havia se reunido com três diretorias da Comissão Europeia, em Bruxelas. A reunião tratou das exportações de itens de origem animal do Brasil para o bloco europeu e da alteração dos requisitos para o rastreamento e o controle de trânsito de animais abatidos com destino à UE dentro da cota Hilton, que estabelece 10 mil toneladas de carne nobre para as indústrias nacionais exportarem com tarifas reduzidas.Segundo Cançado, os europeus estão dispostos a receber propostas alternativas sobre os requisitos de rastreabilidade do lado brasileiro em substituição ao atual sistema.
África do Sul
Agenda - A agenda internacional prossegue na próxima sexta-feira (24/06), na África do Sul. O diretor do Ministério da Agricultura se reunirá com diretores do Departamento de Agricultura e Pesca para tratar da reabertura do mercado sul-africano para as exportações de carne suína do Brasil, embargadas desde outubro de 2005. (Mapa)
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Em mais uma edição da amostragem de opinião que é realizada periodicamente pela Cocamar junto a cooperados de sua região, a palavra segurança ressaltou outra vez o sentimento dos produtores em relação à cooperativa. Quando indagados sobre o principal diferencial em relação aos concorrentes, 77% dos associados da região Noroeste do Paraná disseram segurança e mais 7% destacaram o complemento de preços; na região de Londrina, onde a Cocamar atua desde meados de 2010, 34% lembraram a segurança, 15% a transparência e 11% o complemento de preços.
Quem foi ouvido - A pesquisa, feita em maio pela empresa J. Eduardo Bassan Consultoria em Agronegócio e Cooperativismo, ouviu 225 cooperados em unidades da região Noroeste - onde a cooperativa atua tradicionalmente - e mais 219 da região de Londrina. Na oportunidade, eles foram convidados a responder 42 perguntas em sistema de múltipla escolha.
Canal - A coordenadora de Relações com o Cooperado, Cecília Adriana da Silva, explica que a amostragem é um canal de comunicação direto entre os produtores e a administração. Segundo ela, todos os comentários feitos pelos entrevistados durante a abordagem são anotados e posteriormente avaliados criteriosamente pela administração. "Com isso, eles participam diretamente da melhoria da qualidade dos serviços prestados pela cooperativa", afirmou Cecília. Para José Eduardo Bassan, proprietário da empresa pesquisadora, "quando o cooperado entende o espírito e a finalidade deste trabalho, ele presta as informações solicitadas de maneira comprometida e responsável", completou. (Imprensa Cocamar)
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O 30º Ciclo de Reuniões Conjuntas da Comissão de Sementes e Mudas do Paraná (CSM/PR) será aberto no dia 28 de junho, às 20h30, no Rafain Palace Hotel, em Foz do Iguaçu. A CSM/PR está completando 40 anos e durante a solenidade vai prestar homenagem aos órgãos e entidades que compõem o seu colegiado pelo apoio e trabalho desenvolvido em conjunto ao longo desse período. A programação do evento contempla um treinamento de responsáveis técnicos que será realizado nos dias 27 e 28, antes da abertura oficial do evento.
Programação - No dia 29, as atividades serão iniciadas com a palestra "O sucesso da Coamo em seus 40 anos", que será ministrada pelo presidente da cooperativa, José Aroldo Galassini. Também haverá um painel que vai discutir o tema "Cooperativismo, o avanço da produção agrícola e o papel da produção de sementes no processo", com a presença de representantes das cooperativas paranaenses Cocari, Coopavel, C.Vale, Integrada, Agrária e Batavo. Também vão participar dos debates profissionais da Copercampos (SC) e da Cotrijal (RS). O evento encerra no dia 1º de julho.
Clique aqui e confira a programação completa do 30º Ciclo de Reuniões conjuntas da CSM/PR.
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Estão abertas inscrições para o 41º seminário do Agronegócio para Exportação (Agroex), que ocorre em Paracatu (MG), no dia 21 de junho. O evento é promovido pela Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e tem como objetivo estimular os agentes do agronegócio brasileiro a aumentar sua participação no mercado internacional. Os interessados podem se cadastrar pelo site www.agricultura.gov.br ou no próprio local do evento.
Informações - O analista de Comercio Exterior do Ministério da Agricultura, Adilson Farias, salienta a importância do seminário, realizado sete vezes ao ano. "O Agroex foi criado em 2006 e já levou informações ligadas à exportação a mais de dez mil participantes no Brasil. Nossa expectativa é informar mais duas mil pessoas em 2011", afirma.
Sucesso - Trata-se de uma oportunidade para informar os produtores de que é possível obter sucesso nas exportações de outros produtos, além das commodities, como, por exemplo, a abóbora cultivada em Paracatu, que é exportada para a Argentina. Durante o seminário serão abordados temas como as oportunidades e os desafios para a exportação do agronegócio brasileiro, a importância das indicações geográficas como estratégia de agregação de valor, o serviço de inspeção federal para produtos de origem animal, além dos requisitos sanitários e fitossanitários no processo exportador. Podem participar do Agroex os produtores rurais e representantes de cooperativas, associações, sindicatos, agroindústrias, distribuidores, exportadores e instituições de apoio ao agronegócio.
Exportações - Minas Gerais tem uma participação bastante significativa no agronegócio brasileiro. Produtos como café, complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais, cereais e farinha se destacam entre os produtos exportados pelo Estado mineiro no mês de maio deste ano. O complexo soja, por exemplo, exportou 181 mil toneladas em maio deste ano. Se comparado com o mesmo período do ano passado, percebe-se uma variação positiva de 48,7 % no volume embarcado. As carnes produzidas em Minas também obtiveram aumento. Foram exportadas 31 mil toneladas enquanto, em maio de 2010, o volume foi de 26,7 mil toneladas.
Serviço - 41º Agroex / Data: 21/06/2011, às 8h / Local: Câmara Municipal de Paracatu / Endereço: Praça JK, 449 - Centro - Paracatu - MG (Mapa)