AGRONEGÓCIO II: Embrapa divulga dados do projeto sobre o Mercado de Software
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Fruto de mais uma parceria entre Embrapa Informática Agropecuária, Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e demais entidades, aconteceu nesta sexta-feira (26/11), em Campinas (SP), o Workshop de Avaliação e Finalização do Projeto "Estudo do Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio - SW Agro". Há três anos, a Embrapa trabalha na pesquisa e análise desse mercado, identificando os potenciais ofertantes, metodologia de oferta e demandantes.
Livro - Na ocasião, pesquisadores, técnicos da Embrapa e de entidades parceiras apresentaram a proposta de edição do livro "Estudo do Mercado Brasileiro de Software para o Agronegócio", publicação que faz um retrato do cenário atual. Foram avaliados ainda os resultados do projeto, bem como feita a proposição de sua continuidade com estruturação e consolidação da Rede de Inovação e Difusão em Software Agrícola- RIDSA.
Interação - Segundo a técnica Cássia Mendes, a rede será um espaço de interação virtual e presencial entre os atores do mercado de software. "Ela servirá para atualização de dados de oferta e demanda; será uma ação de transferência de tecnologia e conhecimento e ainda, será um espaço para inclusão digital", destaca. Ela espera que a rede possa de fato integrar todos os agentes em âmbito nacional, uma vez que o levantamento de informações contou com a participação dos estados por meio dos órgãos estaduais de assistência técnica e de extensão rural e cooperativas.
Portal - Para divulgação dos resultados do projeto, além do livro, a Embrapa já disponibiliza as informações no portal www.swagro.cnptia.embrapa.br. Os softwares estão organizados no site em quatro categorias: cultivo vegetal, manejo animal, administração|gerenciamento rural e controle de processos e ou atividades rurais. Dentro de cada categoria, são classificados por área de aplicação, informando suas características funcionais e as empresas ofertantes.
Cooperativas - Segundo dados da Embrapa Informática Agropecuária - Campinas, das 229 cooperativas que participaram da primeira fase do projeto, 92,04% delas tem acesso à internet; 40,6% delas utilizam softwares específicos para o agronegócio. Das informações mais acessadas, em tempo real, prevalecem as consultas aos preços de commodities e à previsão do tempo. Já os acessos às informações táticas e estratégicas se concentram, na ordem, no controle de processos e atividades rurais; na administração e gerenciamento do negócio e nos itens alusivos à educação. (Informe OCB)