CASTROLANDA: Faturamento em 2007 foi de R$ 621 milhões

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Concluir a implantação da Usina de Beneficiamento de Leite, empreendimento com capacidade para beneficiar e concentrar 400 mil litros ao dia, e que demandou R$ 25 milhões em investimentos. Este é o um dos objetivos do diretor presidente da Castrolanda, Frans Borg, reeleito para o cargo no último dia 15 de fevereiro, durante a 57ª Assembléia Geral Ordinária da cooperativa. Compõem também o Conselho de Administração, com mandato de 3 anos, Richard Hendrik (vice-presidente) e José Hilton Prata Ribeiro (secretário). Os conselheiros eleitos são Hans Jan Groenwold, Willem Berend Bouwman, Armando Rabbers e Cláudio Henrique Kugler.

Investimentos - Segundo Frans Borg, a nova indústria, que irá fornecer leite concentrado e creme de leite às indústrias, irá possibilitar que a Castrolanda forneça leite com um mesmo padrão de qualidade durante todo o ano. Ele lembra ainda que no ano passado foram investidos R$ 10 milhões na aquisição de uma área para reflorestamento, recepção, secagem e armazenagem de grãos e na segunda fase da Unidade Produtora de Leitões.

Prestação de contas - A Castrolanda conta atualmente com 665 associados e 436 colaboradores. "O ano de 2007 foi muito bom para a cooperativa em termos de produção e também em relação aos preços. Em função disso, os resultados obtidos foram bastante positivos", avalia Frans Borg. No ano passado, a Castrolanda registrou um faturamento de R$ 621 milhões, volume 27% superior ao ano anterior. Um dos responsáveis pelo crescimento do faturamento foi o leite, produto que vem se tornando um dos carros chefes da cooperativa. No ano passado, a produção de leite totalizou 139.893 mil litros. Uma boa notícia para a cooperativa e para os associados que, por conta do bom desempenho da Castrolanda em 2007, terão a sua disposição R$ 14 milhões em sobras líquidas.

Otimismo - Na avaliação do dirigente, as perspectivas para o ano de 2008 são positivas devido aos preços das commodities, as quais devem permanecer em patamares superiores aos históricos. "Isso deve ocorrer por conta dos baixos estoques mundiais, o aumento de consumo de carne e grãos e pela mudança na matriz energéticas Americana, que propõe a extração do Etanol a partir do milho e Biodiesel a partir da soja e outras oleaginosas", conclui. (Com informações da Castrolanda)

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